domingo, 26 de janeiro de 2014

Restaurante vende carne de cachorro e gato em São Paulo

Restaurante vende carne de cachorro e gato em São Paulo



Publicado por ANDA - 1 dia atrás
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A Polícia Civil de São Paulo apreendeu 60 kg de carne de cachorro e gato em um matadouro clandestino descoberto na manhã desta quinta-feira no bairro Miguel Badra, na cidade de Suzano, na Grande São Paulo.
Segundo o delegado Anderson Pires Gianpaoli, da 2ª Delegacia de Saúde Pública do DPPC (Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania), o casal detido pelo crime recolhia animais abandonados nas ruas há três anos. Eles atraíam os animais com pedaços de carne e ossos, aguardavam um período de engorda, e os matavam a machadadas. O corpo, então, era recortado em pedaços, que ficavam armazenados em refrigeradores. A pelé e os pelos dos animais, assim como pedaços da carcaça, eram queimados com maçarico. Segundo o delegado, eles faziam isso para evitar deixar vestígios do crime.
A carne era vendida por preços entre R$ 180 e 220. Eles só matavam sob encomenda, mas a polícia afirma que eram comercializados cerca de dez animais por semana. Segundo o delegado, como a carne não tinha procedência, poderia estar contaminada. No matadouro, os policiais encontraram três cachorros vivos, que não aguardavam a morte. Eles estavam vacinados e eram tutelados pelo casal.
Bom Retiro
Também foram presos nesta quinta quatro coreanos responsáveis por dois restaurantes do bairro Bom Retiro, na região central de São Paulo, onde a polícia afirma que a carne era vendida. Nos locais foram apreendidos pedaços de carne que ainda vão passar por perícia para apontar se são de cachorros ou gatos. A polícia encontrou documentos e agendas em que consta o telefone do casal de Suzano.
Em um dos restaurantes foram apreendidos cardápios com imagens de cachorro com a legenda “quem sabe, sabe” em coreano. Todos os envolvidos serão indiciados por maus-tratos contra animais, crime de relação de consumo e formação de quadrilha. Segundo o delegado, se condenados, a pena pelos crimes pode variar entre 2 a 10 ano
“Eu poderia fazer uma comparação com a legislação da Holanda, que permite, por exemplo, o consumo de entorpecentes. O fato de um holandês vir pra ca não o possibilita de comprar entorpecentes para consumir. Se no país oriental de onde estes estrangeiros vieram isso é permitido, obviamente eles não podem, sob o manto dessa cultura, querer no nosso país praticar este tipo de crueldade e consumir este tipo de carne”, disse o Gianpaoli.
Extradição
A polícia recebeu uma denúncia relacionada ao crime há cerca de um mês. Agentes se infiltraram na comunidade oriental do Bom Retiro até descobrirem o matadouro. “O mais importante era descobrir quem eram os promotores da matança”, disse o delegado.
No fim da tarde, o deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP) enviou ofício ao ministro da Justiça, Tarso Genro, solicitando informações sobre a situação jurídica dos coreanos presos. O deputado disse que, caso estejam irregulares no país, poderá pedir formalmente a extradição.
Todos os presos, que negam envolvimento com os crimes, serão encaminhados ao CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros. Os advogados dos suspeitos não quiseram se pronunciar. Em 1996, a polícia de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, prendeu um brasileiro e um coreano acusados de matar cães e vender a carne para três restaurantes do Brás, na região central de São Paulo. Na época, eles afirmaram que cobravam R$ 30 por animal.

TOP 5 - Cavernas mais incríveis do mundo

TOP 5 - Cavernas mais incríveis do mundo




A TViG selecionou as cavernas mais exuberantes ao redor do planeta. Veja:

5º lugar Sistema Ox Bel Ha, México

4º lugar - Jewel Cave, Estados Unidos  

3º lugar  - Sistema Sac Actun/Sistema Dos Ojos, México   

2º lugar - Mammoth, Estados Unidos

1º lugar - Hang Son Doong, Vietnã   

Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração

Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração

Redação do Site Inovação Tecnológica - 15/01/2014
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração. 15/01/2014. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=menor-turbina-vento-mundo-respiracao. Capturado em 25/01/2014. 
Menor turbina de vento do mundo aproveita até sua respiração
Cabem 10 microturbinas eólicas sobre um grão de arroz. Na foto, uma delas aparece sobre uma moeda de um centavo de dólar. [Imagem: UT Arlington]
Menor turbina de vento do mundo
Turbinas eólicas costumam ser cata-ventos gigantescos, com muitas centenas de metros, para capturar vento suficiente para gerar quantidades apreciáveis de energia.
maior turbina eólica do mundo, por exemplo, ao girar, desenha um círculo de 154 metros de diâmetro.
Mas por que desperdiçar as brisas, e mesmo o ar da respiração, se há ocasiões em que se necessita de muito pouca energia?
Smitha Rao e seus colegas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, decidiram construir uma turbina de vento liliputiana, que possa ser usada para soprar energia para aparelhos muito pequenos, como sensores ou mesmo celulares e outros aparelhos móveis.
A microturbina eólica, que mede 1,8 milímetro de diâmetro, é um MEMS, um sistema microeletromecânico - cabem 10 delas sobre um grão de arroz.
A pesquisadora usou conceitos de origami e técnicas de fabricação da indústria de semicondutores, mas teve que se virar para encontrar uma liga metálica flexível o suficiente para obter uma boa funcionalidade.
"O problema com a maioria dos MEMS é que os materiais são muito quebradiços. Com a liga de níquel, nós não tivemos esse problema. Ela é muito, muito durável," afirmou.
Painéis de vento
Além da geração de eletricidade, a equipe pretende explorar a tecnologia desenvolvida neste projeto para a construção de microrrobôs e redes de sensores.
Segundo Smitha, graças às suas pequenas dimensões, painéis com milhares desses moinhos de vento em miniatura poderiam ser montados nas paredes das casas e coletar energia para iluminação, segurança, sensores ambientais ou comunicações sem fio.
O trabalho já atraiu a atenção de uma empresa de Taiwan, a WinMEMS Technologies, que se ofereceu para fabricar os primeiros protótipos e verificar a viabilidade de colocar as microturbinas eólicas no mercado.
"A companhia se mostrou surpresa com a ideia da microturbina de vento quando lhes mostramos um vídeo com um protótipo funcional. Era algo completamente fora do trivial para eles e seus investidores," conta Smitha.
hare on delicious 

Cigarro eletrónico a todo o vapor

É uma revolução silenciosa que está a tomar conta da Europa e do mundo. O cigarro eletrónico. Só na Europa, a estimativa dos utilizadores ronda os sete milhões. Consiste em inalar vapor e nicotina, mas não o tabaco e outros produtos químicos presentes nos cigarros convencionais. Um novo cigarro para ajudar a deixar um dos hábitos mais perigosos: o de fumarSó em França, estima-se que uma em cada cinco pessoas fumam. Na Europa, o número é alarmante: 29%. As entidades ligadas à saúde alertam que um em cada dois fumadores vai morrer devido a este vício. Philippe Presles é médico. Liderou um apelo assinado por 100 médicos que apoia o cigarro eletrónico: “Com o cigarro eletrónico, conseguimos eliminar três grandes venenos do tabaco que são o alcatrão, monóxido de carbono e as partículas finas que levam ao cancro, ataques cardíacos e bronquite crónica. As pessoas perguntam-se se há algo perigoso neles, o que eu considero ridículo. Se quisermos comparar o perigo do cigarro eletrónico com outros produtos, se colocar o tabaco de um lado e depois o álcool, as gorduras, e os produtos de açúcar chego à conclusão que o cigarro eletrónico está ao lado das frutas , legumes e peixe. O perigo é realmente pouco. Há pesticidas em alguns vegetais, existem metais pesados ​ nalguns peixes. Esse é o nível de perigo do cigarro eletrónico”.
Apesar do forte apoio médico, a Comissão Europeia ainda está hesitante sobre como legislar este cigarro. A venda será proibida a menores de idade. A discussão também gira em torno dos impostos num produto que custa cerca de um quinto do preço dos cigarros normais. Apesar dos louvores, a Comissão Europeia, na sua diretiva relativa ao tabaco tem colocado restrições à comercialização e à venda deste cigarro. Como afirma Salvatore Adamo dono de uma loja de tabaco:“Estão um pouco intrigados com este produto, dizendo que não sabem o que contém. O famoso princípio da precaução. Nunca usamos este “princípio da precaução” em relação ao cigarro normal. Então porque o estamos a usar para este? Há uma preocupação, que se sente na opinião pública.”
Porquê desconfiar de um produto que muitos médicos afirmam ser muito mais seguro do que fumar tabaco normal? Para os apoiantes do cigarro eletrónico, deve-se à pressão do lobby vindo das grandes farmacêuticas e indústrias de tabaco, que querem por as mãos num produto em crescimento.
Para o diretor da Organização para a Prevenção do Tabagismo Francesa, Bertrand Dautzenberg, o problema da Comissão Europeia é a não existência de estudos aprofundados sobre os efeitos a longo prazo deste cigarro a vapor: “A diretiva da UE está obcecada com o nível de perigo deste produto quando esse é um problema microscópico. Resumindo: fumar é como ir para o lado errado da autoestrada. Usar o cigarro eletrónico é como conduzir a 140 km/h, quando o limite de velocidade é de 130. Se todos fizessem isso, haveria mais acidentes do que o podemos medir, mas comparado com andar no sentido contrário da autoestrada, verifica-se uma diminuição colossal dos riscos.”
Sebastien Bouniol é um dos fundadores da associação do cigarro eletrónico. Afirma que este cigarro não tem lugar na diretiva do tabaco da UE, uma vez que não contém tabaco. Apoia a legislação deste novo produto, mas preocupa-se que Bruxelas tente colocar demasiadas restrições.
A indústria do cigarro eletrónico da Europa ronda os 500 milhões de euros, muito longe dos 91 mil milhões do tabaco convencional. Mas em França, os donos de lojas de tabaco dizem que a nova diretiva do tabaco atingiu fortemente o negócio. Os preços dos cigarros subiram e nova legislação da UE fez diminuir a compra transfronteiriça de tabaco.
Embora haja poucos estudos até o momento, estima-se que cerca de um em cada vinte fumadores conseguiu deixar de fumar com o cigarro eletrónico. O Parlamento Europeu vota sobre a diretiva relativa ao tabaco, em março. Cada membro da UE vai ter dois anos para decidir como legislar o cigarro eletrónico. A esperança é que o cigarro eletrónico continue esta revolução que ajuda a Europa a deixar de fumar.
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