domingo, 18 de setembro de 2011

As melhores cidades para se viver


As melhores cidades para se viver

http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/vidaemeioambiente/html/2011/9/as_melhores_cidades_para_se_viver_192984.html

Ranking das melhores cidades do mundo para se habitar mostra como qualidade de vida e ideias criativas para a preservação do Meio Ambiente caminham sempre juntas


Rio - A consultoria internacional Economist Intelligence Unit’s (EIU) deu uma demonstração de como qualidade de vida e preservação do Meio Ambiente caminham sempre juntas. A instituição escolheu para o topo de sua ‘Pesquisa de Habitabilidade Global’ dez cidades que são conhecidas também por várias iniciativas criativas de defesa da natureza.

Ao todo, 140 cidades foram julgadas e receberam notas por sua avaliação em critérios como estabilidade social, política, cuidados de saúde e, é claro, com o Meio Ambiente. A grande surpresa da lista desse ano foi o fato de que, depois de mais de uma década de análises, o EIU tirou a cidade de Vancouver, no Canadá, do topo da relação, e colocou em seu lugar a australiana Melbourne, por alterações na avaliação do sistema de transportes dos canadenses.

Aspectos econômicos também são julgados, tanto que cidades americanas e europeias sofreram quedas, e a menor depreciação do dólar australiano foi um dos motivos que mantiveram quatro cidades do país da Oceania entre as dez mais. Todas as cidades citadas, porém, têm abordagens bastante inovadoras no que diz respeito ao Meio Ambiente.

PRÉDIOS 100% VERDES


A campeã Melbourne, por exemplo, tem o ousado objetivo de virar uma cidade 100% sustentável até 2020, com foco nos chamados “prédios verdes” — tanto na adaptação de construções já existentes como em regras para os que estão sendo erguidos. A meta foi traçada há nove anos e é periodicamente reavaliada. Outras iniciativas são o tratamento exemplar no lixo da canadense Calgary, a 5ª colocada, e a genialidade de usar calor de servidores de computador para gerar aquecimento em Helsinki, na Finlândia, a 7ª colocada.

Não só boas ideias, porém, garantem que as cidades tenham boa qualidade de vida. Segundo o EIU, o fato de as mais bem colocadas serem de porte médio ajuda no planejamento. “As cidades mais bem colocadas no ranking tendem a ser médias e terem densidade populacional baixa em nações ricas. Isso fomenta uma gama de atividades recreativas sem aumentar o nível do crime ou superaquecer a estrutura”, registrou a consultoria, em seu site.

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Liveability Ranking Report August 2011




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For the first time in almost a decade of reporting liveability, Vancouver is not at the top of our ranking of 140 cities (Vancouver was in joint first position with Melbourne in the 2002 survey). Melbourne now replaces Vancouver as the most liveable city in the survey. The general conditions required for a location to be awarded a high liveability ranking continue to be well reflected in Australian and Canadian cities.
In Europe, there has been a slight depreciation in liveability driven by the current crisis in the euro zone. This is particularly the case in Greece, where austerity measures and resulting protests have driven a 2.5% fall in the score for Athens. Consequently, Athens now has a rating below those of San Juan in Puerto Rico and Montevideo in Uruguay.
The impact of the Arab Spring and civil war in Libya have also pushed down the liveability scores across the Middle East and North Africa. This is most apparent in the scoring for Tripoli (Libya), where the descent into civil war has caused such a significant deterioration in the liveability rating as to put the city into the bottom ten locations for the first time. Harare (Zimbabwe) is the lowest-scoring city at just 38.2%.
The concept of liveability is simple: it assesses which locations around the world provide the best or the worst living conditions. Assessing liveability has a broad range of uses. The survey originated as a means of testing whether Human Resource Departments needed to assign a hardship allowance as part of expatriate relocation packages. While this function is still a central potential use of the survey, it has also evolved as a broad means of benchmarking cities. This means that liveability is increasingly used by city councils, organisations or corporate entities looking to test their locations against others to see general areas where liveability can differ.
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Liveability Ranking August 2011 from Economist Intelligence Unit
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Reflexão: Economia, população e meio ambiente no “Estado Estacionário”, de Stuart Mill


Economia, população e meio ambiente no “Estado Estacionário”


Certificação AQUA

16/09/2011 - 10:12

Residencial da Brookfield em Campinas conquista certificação AQUA para a fase de programa

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=173331


O projeto sustentável garante menor impacto ambiental durante a obra, escolha racional de materiais, menor consumo de água e energia além de redução de gastos durante o uso.
Campinas- O empreendimento Horizon Residence Premium, da Brookfield Incorporações, que será lançado em outubro em Campinas, conquista a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental) na fase programa. A certificação foi emitida após auditorias presenciais realizadas por profissionais da Fundação Vanzolini que verificaram o projeto ambiental do edifício, além do comprometimento do empreendedor em desenvolver e implantar o perfil AQUA.
Para atingir os índices de desempenho ambiental das 14 categorias exigidas pela certificação, a Brookfield Incorporações contou com o trabalho de consultoria da PROACTIVE e se comprometeu em atingir um nível de desempenho excelente em cinco categorias – índice superior ao exigido pela certificação: canteiro de obras com baixo impacto ambiental, gestão da água, gestão dos resíduos de uso e operação do edifício, gestão da manutenção e qualidade sanitária da água.
“O Horizon já nasce com a sustentabilidade incorporada ao conceito e vamos garantir a execução de um condomínio responsável do ponto de vista econômico, social e ambiental em todos os processos”, afirma André Lucarelli, superintendente de incorporação da Brookfield. “E quem sai ganhando com isso são os clientes, que poderão viver em um condomínio com uma performance melhor, tendo mais contato com a natureza e economizando água e energia.”
Segundo a diretora da PROACTIVE Consultoria, Ana Rocha Melhado, a certificação chega para confirmar a preocupação da incorporadora com a qualidade de vida dos usuários e proteção ao meio ambiente. “O projeto do Horizon vai garantir isso com ações de preservação dos recursos, de redução dos resíduos e da gestão patrimonial (durabilidade, adaptabilidade, conservação, manutenção, custos nas fases de uso e operação). No empreendimento também foi dada atenção especial às condições de conforto, saúde e acessibilidade dos usuários, além da vizinhança e equipe de produção, com a criação de uma completa infraestrutura de lazer e integração”, detalha.
Para Bruno Casagrande, executivo de negócios da Fundação Vanzolini, durante a auditoria da certificação para o empreendimento Horizon, ficou constatada a coerência da sustentabilidade no projeto. “A certificação AQUA é rigorosa, pois requer o atendimento a todos os objetivos da Alta Qualidade Ambiental. A verificação é realizada por meio de auditorias presenciais em todas as fases e ao mesmo tempo oferece flexibilidade quanto às soluções que podem ser adotadas nos projetos em relação ao clima, vegetação, comunidade local, entre outros critérios”, destaca Casagrande.
O Horizon Residence Premium será localizado na Avenida Nossa Senhora de Fátima com rua Dr.Plinio Barreto, no Bairro Taquaral.
Sobre o empreendimento: o Horizon Residence Premium será construído em um terreno de 16.566,17m², terá 368 unidades divididas em quatro torres, com plantas de 119m², 129m² e 135m². Oferecerá mais de 20 opções de lazer, entre elas pista de caminhada, dog place, redário, playground, quadra de areia, quadra recreativa, praça de alongamento, bicicletário, piscinas, espaços churrasqueira/pizza, espaço zen, fitness, sala de massagem, espaço gourmet, salão de festas, brinquedoteca, enoteca, espaço mulher e lan house.
A Brookfield Incorporações é uma das maiores incorporadoras do Brasil. Há mais de três décadas no mercado imobiliário, a companhia tem hoje mais de cinco mil colaboradores e uma experiência de 41 mil imóveis entregues, totalizando mais de 13 milhões de m2 de área construída e em desenvolvimento. Com atuação nos segmentos residencial – em todas as faixas de renda –, e de escritórios, a Brookfield Incorporações está presente nos principais mercados do País – São Paulo, Rio de Janeiro, Centro Oeste e Sul. Uma empresa comprometida, que investe para o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua por meio do Instituto Brookfield, lançado em 2010, reunindo ações voltadas para a conservação ambiental e inclusão social. Companhia de capital aberto listada no Novo Mercado, segmento da BM&FBovespa que exige as melhores práticas de transparência e de governança corporativa, o símbolo para negociação das suas ações é BISA3. Sua principal acionista é a Brookfield Asset Management, gestora global de mais de U$ 150 bilhões em ativos em 5 continentes, que mantém investimentos nos segmentos de energia renovável, infraestrutura, além do imobiliário, onde estão investidos mais de U$75 bilhões nos principais mercados do mundo. |www.br.brookfield.com
Perfil-O Processo AQUA (Alta Qualidade Ambiental), desenvolvido e adaptado à realidade brasileira pela Fundação Vanzolini, maior certificadora da construção civil do Brasil, é um referencial técnico formado por 14 critérios de desempenho sustentável divididos em quatro grupos: eco-construção, eco-gestão, conforto e saúde, que auxiliam empreendedores da construção civil na redução do impacto ambiental de obras residenciais, comerciais, complexos esportivos e arenas ou destinados à habitação popular. Isso abrange as fases de programa, concepção (projeto), realização (construção) e operação e uso dos empreendimentos. A Fundação Vanzolini mantém acordos de cooperação técnica para o desenvolvimento da Alta Qualidade Ambiental da Construção com o CERQUAL, do grupo QUALITEL, organismo francês de certificação de empreendimentos habitacionais e com a CERTIVÉA, subsidiária do CSTB (Centre Scientifique et Technique du Bâtiment), instituto francês, referência mundial em pesquisas na construção civil e responsável pela certificação de edifícios no setor de serviços. A Certificação AQUA é abrangente e inclui parâmetros técnicos, regulamentações e normalização técnica nacional. A metodologia, baseada na certificação francesa HQE (Haute Qualité Environnementale), é reconhecida por diversas entidades certificadoras no mundo (França, Alemanha, Inglaterra, Finlândia, Itália e Estados Unidos ), que fazem parte da SB Alliance, da qual a Fundação Vanzolini é membro fundador e ocupa a vice-presidência. [www.vanzolini.org.br e www.processoaqua.com.br].

Sustentabilidade ou Isomorfia?


17 de setembro de 2011, às 11h31min

Sustentabilidade ou Isomorfia?

A tedência do mercado em face ao tema sustentabilidade.


Entre os tópicos em administração, esse é talvez um dos mais discutidos nos últimos anos. Tal tema não se limita tão somente a administração, avança e ganha cada vez mais espaço entre outras ciências sociais e suas respectivas revistas especializadas. A administração, entre as demais ciências sociais, talvez seja a quem melhor vestiu a camisa do tema.


Ser sustentável é o discurso presente na fala de muitos presidentes de grandes corporações e percorre também a fala de micro e pequenos empresários. Propagar a imagem de empresa sustentável, preocupada com o ambiente e seus stakeholders, é discurso indispensável para com os clientes.

Diante do cenário, o assunto ganhou tamanho destaque que, alcançou matérias em cursos de Graduações e MBA, que tratam somente do tema. Atualmente, o marketing lançou uma ramificação de seus temas, abarcando o marketing verde, como parte de seu portfólio. A matéria preocupa-se diretamente com o comportamento do consumidor em face ao tema.
Em meio ao assunto, emerge o questionamento. Até que ponto as empresas estão verdadeiramente preocupadas com sua sustentabilidade? Para que se possa mergulhar ao tema, em principio, faz se necessário conhecer o conceito de Isomorfia. Em uma linguagem bem simplista, isomorfia significa forma padrão. Sendo, iso associado à padrão e morfia à forma. Mas em que a sustentabilidade está correlacionada com o isomorfismo? É exatamente isso que será discorrido.
O fato de ser sustentável deveria ser o dever de qualquer empresa, porém o que é percebido é uma ressonância à premissa. Tem se percebido, na forma como as empresas tem comprado e propagado o tema, o levante a uma visão de um cenário em que a sustentabilidade, corre o risco de ser mais um valor apenas presente em seus princípios estratégicos, mas não praticado ou ainda, apenas presente nas embalagens de seus produtos.
Ao se estudar os ambientes, o isomorfismo é percebido como algo inerente ao ambiente. Perceba que, as empresas são reflexos daquilo que elas percebem ao ambiente, isto é, a tendência é que as empresas se sintam mais seguras em representarem posturas compartilhadas por outras empresas. Mas o que as empresas, por vezes, não se atentam é que, o comportamento de outras empresas reproduzidas, foi outrora reproduzido pela observação da empresa observadora.
O isomorfismo é um ciclo vicioso. Desta forma, como inovar? Como ter um comportamento diferente aos demais? A saída pode se dar de duas formas. A primeira é a saturação. A saturação pode e deve causar um atrito que leve ao questionamento e mudança de postura. Ao se questionar, busca-se posicionar de forma díspar dos demais. Neste sentido, a saturação é uma forma acessível para a mudança. A segunda forma é inovação. O desejo de inovar pode ocorrer casualmente. Entretanto, cabe ressaltar que, a inovação não é apenas um insight.
Neste sentido, a sustentabilidade para muitas empresas é apenas reflexo do isomorfismo. Não emerge de uma preocupação e principio sincero. Até quando, empresas tratarem sustentabilidade como regra de imagem agradável para o processo de marketing, sustentabilidade ainda será um tema a ser desenvolvido e reinventado por várias organizações.
Ter selos verdes e certificações de institutos, por vezes, mascara a realidade de uma organização. Assim como a sustentabilidade pode ser encarada como tendência organizacional, a compra pautada em certificações pode exigir cada vez mais certificações e atitudes sustentáveis. Desta forma, empresas que embarcam na viagem da sustentabilidade, devem estar preparadas para imprevistos comportamentais dos consumidores.
Sustentabilidade ainda é uma área que merece e deve ser desenvolvida. Copiar modelos sustentáveis é fácil. Em contraponto, a saúde organizacional grita e clama por novas abordagens. Como você irá encarar a sustentabilidade a partir de hoje?

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"Separe o lixo e acerte na lata"- Faça sua parte para um Brasil mais limpo!!

MMA lança campanha "Separe o lixo e acerte na lata"- Faça sua parte para um Brasil mais limpo!!

Posted: 18 Sep 2011 07:00 AM PDT

http://patriciaguarnieri.blogspot.com/2011/09/mma-lanca-campanha-separe-o-lixo-e.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+LogsticaReversa+%28Log%C3%ADstica+Reversa%29


Muitos ainda têm dúvidas na hora de fazer a separação do lixo úmido e seco e, para esclarecer todas elas, o MMA – Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, lançou nesta segunda-feira, 20 de maio, a campanhaSepare o lixo e acerte na lata. 

A ideia é mostrar, a partir de uma linguagem simples e didática, como deve ser feita a separação do lixo nas residências e, ainda, revelar os benefícios da coleta seletiva – e, consequentemente, doreaproveitamento dos materiais descartados – para o planeta, a fim de convencer cada vez mais pessoas a aderir à prática. 

Para isso, a campanha conta com três filmes de 30 segundos para TV, além de anúncios para revistas, spot para rádio e banners de internet, que em sua primeira fase focam em quatro resíduos muito comuns nas lixeiras de todos os brasileiros: cascas de banana, embalagens longa vida, garrafas PET e latinhas de alumínio. 

Você sabia, por exemplo que, depois de recicladas, as PETs podem ser usadas na confecção de tecidos, vassouras, madeira sintética e até casco de barco? Já a embalagem longa vida pode ser útil na fabricação de telhas e papel. No entanto, as peças publicitárias mostram que a reciclagemdesses materiais se torna muito mais fácil se eles já são separados e limpos nas próprias residências. O que custa ajudar? 

Assista, abaixo, aos três vídeos da campanha Separe o lixo e acerte na lata, que começarão a ser  exibidos ainda hoje nos canais da TV aberta, e se inspire para começar a realizar a coleta seletiva, de forma certa, na sua casa!




CLIQUE NOS VÍDEOS PARA ASSISTIR:













Confira a página no Facebook da campanha "Separe o lixo e acerte na lata" CLIQUE AQUI




Faça sua parte para um Brasil mais limpo!!



Por: Débora Spitzcovsky
Fonte: Planeta Sustentável

Metano...


16/09/2011 - 15h23

Shopping Center Norte é área de contaminação crítica, diz Cetesb



EDUARDO GERAQUE
FERNANDA PEREIRA NEVES
DE SÃO PAULO




Atualizado às 16h53.
A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) informou nesta sexta-feira que o shopping Center Norte, localizado ao lado da marginal Tietê, na zona norte de São Paulo, entrou para a lista de áreas contaminadas críticas do órgão.
Segundo a Cetesb, foi encontrado gás metano no terreno, que serviu como depósito de lixo na década de 1980, antes da construção do shopping. Com isso, o estabelecimento foi autuado e deverá pagar uma multa. O valor, no entanto, não foi informado.
O órgão, afirmou, por meio de nota, que o shopping deverá "instalar drenos para o gás metano em toda a área do empreendimento, objetivando afastar quaisquer eventuais riscos de explosividade, em consequência de uma concentração do gás em espaço confinado".
Em 2009 e 2010 e o shopping recebeu duas advertências da Cetesb. Em maio e agosto deste ano ocorreram duas multas, no valor total de R$ 26 mil. O empreendimento está recorrendo das autuações, diz a companhia.
Procurado pela reportagem, o Center Norte informou que só se pronunciará quando souber mais detalhes sobre a decisão da Cetesb.
Atualmente, há outras cinco áreas consideradas de contaminação crítica pela Cetesb. Entre eles, há dois aterros industriais do interior de São Paulo, dois bairros da capital e outros dois da região metropolitana.

Brasil tem 16 locais candidatos à lista de geoparques da Unesco


16/09/2011 - 19h54

Brasil tem 16 locais candidatos à lista de geoparques da Unesco


O geoparque Bodoquena-Pantanal, no Mato Grosso do Sul, e a região do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, fazem parte dos 16 novos lugares que almejam integrar a Rede Mundial de Geoparques.
As candidaturas são examinadas pela Mesa da Rede Mundial de Geoparques Nacionais durante a Conferência de Geoparques Europeus, realizada entre esta sexta-feira e domingo (16 a 18 de setembro), na Noruega.
A informação foi divulgada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Silvio Cioffi-mai.1998/Folhapress
Formação de rocha escarpada em Langkawi, na Malásia
Formação de rocha escarpada em Langkawi, na Malásia
"Os lugares que aspiram à denominação [na lista mundial] de geoparques devem possuir um patrimônio geológico de importância, uma sólida estrutura de gestão e uma estratégia de desenvolvimento econômico baseado em um turismo sustentável", afirmou a agência da ONU com sede em Paris.
Junto às candidaturas brasileiras, outros parques também desejam fazer parte desse grupo, como a Serra Norte de Sevilha e o parque Villuercas Ibores Jara, na Espanha; os Alpes Cárnicos, na Áustria; Hong Kong e Tianzhu Shan, na China; Bauges e Chablais, na França; entre outros.
Criada em 2004 sob os cuidados da Unesco, a Rede Mundial de Geoparques Nacionais possui até o momento 78 lugares, de 26 países diferentes.
A Rede Mundial traz lugares como a ilha de Langkawi, onde se pode observar a formação rochosa mais antiga da Malásia; a floresta petrificada da ilha de Lesbos, na Grécia, e as crateras vulcânicas de Vulkaneifel, na Alemanha.

Folha lança rede de empreendedores socioambientais


Folha lança rede de empreendedores socioambientais

Reprodução
Em iniciativa pioneira, a Folha lança hoje (18) a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, composta por finalistas dos prêmios Empreendedor Social, atualmente na sétima edição, e Empreendedor Social de Futuro, criado em 2009.
"O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a Folha se propôs a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio Empreendedor Social, que seleciona e chancela líderes sociais inovadores, sustentáveis e com forte impacto em políticas públicas e na sociedade em geral", afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha.
A criação da Rede Folha implica para o leitor novos canais de comunicação com o terceiro setor e mais informações sobre ele. "Com a rede, o jornal vai além da busca e da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do Grupo Folha", diz Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do Empreendedor Social.
Aliada a essa iniciativa, a Folha lança também a série "Diálogos com a Rede Folha": debates com transmissão pela Folha.com que irão confrontar mensalmente opiniões sobre os assuntos mais pertinentes no país.
Além dos "Diálogos", o leitor poderá conferir diariamente no sitewww.folha.com.br/empreendedorsocial notícias, histórias de vida e o perfil dos empreendedores que compõem a Rede Folha --além de dicas de ações de sustentabilidade, bate-papos e informações sobre o que norteia o terceiro setor.
E poderá acessar o blog empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br, que também irá conectá-lo com o empreendedorismo socioambiental.
A Rede Folha ainda será tema de um documentário em formato de série --a ser produzido pela TV Folha-- e protagonizará, no ano que vem, o 3º Fórum de Empreendedorismo Socioambiental e uma grande ação institucional a ser realizada no metrô e em outros espaços públicos da capital paulista.
Tanto a Rede Folha como os demais lançamentos complementam o trabalho que a Folharealiza anualmente ao mapear a atuação e o impacto de ações empreendedoras no Brasil e em outros países, que ganha as páginas do jornal no caderno especial "Empreendedor Social", que circulará neste ano no dia 10 de novembro e trará o perfil dos vencedores e finalistas dos prêmios de 2011.
Os princípios da Rede Folha foram definidos pelos próprios empreendedores socioambientais em um encontro entre os dias 5 e 7 de agosto em Nazaré Paulista (SP), na sede do Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas), fundado pelos vencedores do Prêmio Empreendedor Social 2009, Cláudio e Suzana Padua.
No encontro, foram definidas a missão da rede --"disseminar ideias e soluções socioambientais para um novo Brasil"-- e sua visão --empreendedorismo socioambiental reconhecido como relevante para a sustentabilidade do Brasil". O projeto reúne 35 organizações altamente inovadoras e de notório impacto social no Brasil e no mundo.
O Prêmio Empreendedor Social, que acontece nos cinco continentes, é realizado no Brasil pela Folha em parceria exclusiva com a Fundação Schwab, da Suíça. Já o Prêmio Empreendedor Social de Futuro é uma iniciativa própria da Folha.
Os prêmios sociais são patrocinados pela Ernst & Young Terco e têm apoio estratégico deArtemisiaCeats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor); Iats (Instituto de Administração para o Terceiro Setor); Figueiredo Lopes, Golfieri, Reicher, Storto AdvogadosGesc (Gestão para Organizações da Sociedade Civil);Neurôniositawi e The Hub. Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), AshokaCEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), EthosFolha.comGife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), ONG BrasilP&BPlaneta VoluntáriosSator e UOL.
Editoria de arte/Folhapress
QUEM PARTICIPA
Todas as organizações selecionadas pelos prêmios Empreendedor Social e Empreendedor Social de Futuro desde 2005 podem participar da rede. Na primeira fase, 36 líderes socioambientais aderiram à proposta. São eles:

Ana Moser
Instituto Esporte & Educação (www.esporteeducacao.org.br)


André Albuquerque
Terra Nova Regularizações Fundiárias (www.grupoterranova.com.br)


André François
ImageMagica (www.imagemagica.org)


Auro Lescher
Projeto Quixote (www.projetoquixote.org.br)


Axel Grael
Instituto Rumo Náutico/Projeto Grael (www.projetograel.org.br)


Berenice Kikuchi
Aafesp - Associação de Anemia Falciforme do Estado de São Paulo (www.aafesp.org.br)


Carlos Eduardo Zuma
Instituto Noos (www.noos.org.br)


Cláudia Cotes
Vez da Voz (www.vezdavoz.com.br)


David Hertz
Gastromotiva (www.gastromotiva.org)


Eliana Tiezzi
Projeto Papel de Gente (www.papeldegente.org.br)


Elizabeth Vargas
Centro Ruth Cardoso (www.centroruthcardoso.org.br)


Érika Foureaux
Instituto Noisinho da Silva (www.noisinhodasilva.org.br)


Eugenio Scannavino Netto
Projeto Saúde & Alegria (www.saudeealegria.org.br)


Fábio Bibancos
Turma do Bem (www.turmadobem.org.br)


Joaquim de Melo Neto
Banco Palmas (www.bancopalmas.org.br)


Karen Worcman
Museu da Pessoa (www.museudapessoa.net)

Karina Rehavia
Ninui (www.ninui.com.br)
Luciano Huck
Instituto Criar (www.institutocriar.org)
Luiz Moura
Nepa - Núcleo de Ensino e Pesquisa Aplicada
Marcelo Mello
Prove (www.unifesp.br/dpsiq/prove)
Márcia Rolon
Instituto Homem Pantaneiro (www.institutohomempantaneiro.org.br)
Nicolau Priante Filho
Coorimbatá (www.eit.ufmt.br/coorimbata)
Patrícia Chalaça
Casa da Criança (www.projetocasadacrianca.com.br)
Raquel Barros
Associação Lua Nova (www.luanova.org.br)
Ricardo Cardim
Amigos das Árvores de São Paulo (www.arvoresdesaopaulo.com.br)
Roberto Kikawa
Projeto Cies (www.projetocies.com.br)
Rodrigo Castro
Associação Caatinga (www.acaatinga.org.br)
Rodrigo de Méllo Brito
Aliança Empreendedora (www.aliancaempreendedora.org.br)
Rosana Bianchini
Instituto Kairós (www.institutokairos.org.br)
Sueli de Lima
Casa da Arte de Educar (www.artedeeducar.org.br)
Suzana e Cláudio Padua
Ipê - Instituto de Pesquisas Ecológicas (www.ipe.org.br)
Teresa Costa d'Amaral
IBDD - Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (www.ibdd.org.br)
Valdir Cimino
Associação Viva e Deixe Viver (www.vivaedeixeviver.org.br)
Wagner Gomes
Adel - Agência de Desenvolvimento Econômico Local (www.adel.org.br)
Yvonne Bezerra de Mello
Projeto Uerê (www.projetouere.org.br)

Parques sustentáveis visita São Bernardo do Campo - SP


PARQUE CIDADE DE SÃO BERNARDO RAPHAEL LAZZURI































PARQUE MUNICIPAL ENGº SALVADOR ARENA