terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Curso online ensina como fazer horta em casas e apartamentos

Curso online ensina como fazer horta em casas e apartamentos

http://ciclovivo.com.br/noticia/curso-online-ensina-como-fazer-horta-em-casas-e-apartamentos
09 de Janeiro de 2014 • Atualizado às 09h56

Destinado às pessoas que não possuem horários fixos e disponibilidade de deslocamento para realizarem um curso presencial, a Fundação Mokiti Okada, em conjunto com a Faculdade Messiânica, oferece o curso online “Programa Horta em Casa & Vida Saudável”, que ensina o plantio natural de hortaliças em casas e apartamentos, desde o preparo do solo até a fase da colheita.
O curso é dividido em onze videoaulas conduzidas por um biólogo com especialidade em Agricultura Natural que explica como cultivar uma horta em vasos e canteiros. Além disso, o material pode ser acessado em qualquer lugar do Brasil durante 30 dias.
Os interessados podem fazer a inscrição através do site Horta em Casa. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 5087-5184.

Crédito das imagens: Horta em Casa

Uso de telhado verde pode reduzir impactos de ilhas de calor

Uso de telhado verde pode reduzir impactos de ilhas de calor


Temperatura em topo de edifício ficou até 5,3°C mais baixa, de acordo com estudo da USP

25 de dezembro de 2013 | 16h 05

Agência Brasil
São Paulo - O uso do telhado verde pode ser um instrumento importante para reduzir os impactos de ilhas das calor formadas especialmente em grandes centros urbanos, indica estudo da Universidade de São Paulo (USP). Ao comparar dois prédios da capital paulista, um com área verde e outro com laje de concreto, o geógrafo Humberto Catuzzo verificou que a temperatura no topo do edifício com jardim ficou até 5,3 graus Celsius (°C) mais baixa. Também houve ganho de 15,7% em relação à umidade relativa do ar.
Veja também:

Sede da prefeitura de SP foi um dos prédios analisados - Divulgação
Divulgação
Sede da prefeitura de SP foi um dos prédios analisados
"Se imaginarmos que está fazendo 25°C no prédio com telhado verde e, no de concreto, 30°C, isso faz uma grande diferença dentro daquele microclima", disse o pesquisador e autor da tese de doutorado com esse tema. Catuzzo destacou que não é possível definir exatamente o impacto que a iniciativa teria, se fosse expandida, mas observou que as diferenças de temperatura e umidade constatadas na experiência foram muito significativas. "Poderia melhorar a questão climática ou ambiental daquela região central", ressaltou.
Os edifícios analisados foram o Conde Matarazzo, sede da prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, e o Mercantil/Finasa, na Rua Líbero Badaró, cuja laje é de concreto. Os dois prédios, localizados na margem direita do Vale do Anhangabaú, foram escolhidos por estarem sujeitos a condições atmosféricas e de insolação semelhantes. No topo dos edifícios foram instalados sensores a 1,5 metro do chão (padrão internacional), que, durante um ano e 11 dias, mediram a temperatura e a umidade relativa do ar na área dos dois telhados.
De acordo com Catuzzo, a ilha de calor existente no centro de São Paulo eleva em até 10°C a temperatura na região durante o verão. "O concreto, o pavimento, a grande circulação de veículos fazem com que essa área tenha um aquecimento maior em relação a outras", disse. O uso de telhados ecológicos solucionaria também o problema da falta de espaços no centro que pudessem abrigar áreas verdes.
No estudo, Catuzzo comparou os dados do prédio da prefeitura com as informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nesse caso, o telhado verde, mesmo estando em área central, apresentou menor aquecimento e maior umidade relativa do ar. A variação mais significativa foi 3,2°C mais frio e 21,7% mais úmido.
Segundo o pesquisador, essas áreas absorvem cerca de 30% da luz irradiada pelo sol. "Parte [da energia] é retida pelas plantas, até pela questão da fotossíntese, e uma menor quantidade de calor é emitida de novo para a atmosfera", disse Catuzzo à Agência Brasil. Sem a vegetação, o concreto recebe a energia solar, fica aquecido e emite novamente calor, ou seja, está aquecendo ainda mais.
Além do ganho em termos climáticos, o telhado verde pode contribuir para a redução do uso de energia. "Aumenta-se o conforto térmico no interior dos edifícios e, consequentemente, reduz-se o uso do ar-condicionado", exemplificou Catuzzo. Também melhora o escoamento pluvial, que é fundamental especialmente para uma cidade que sofre com enchentes. "A água da chuva escoa mais lentamente para as galerias."
Para o geógrafo, a expansão do uso desse tipo de telhado pode ajudar na formação de corredores ecológicos nas grandes cidades, interligando várias coberturas às áreas preservadas, como praças e parques. "No 14° andar de um prédio, existe vida. São pássaros, como sabiás e bem-te-vis. Há todo um ecossistema, mesmo que reduzido, funcionando perfeitamente. Ver a cidade mais verde significaria ganho de qualidade ambiental para a comunidade como um todo."
A instalação de um telhado verde, no entanto, não pode ser feita sem cálculos para verificação de qual o modelo mais adequado de acordo com as condições estruturais do prédio. "O da prefeitura, por exemplo, é um telhado verde intensivo, que tem um peso maior, com árvores de porte médio a alto", explicou Catuzzo. Existem outros tipos de cobertura vegetal, como a extensiva, com o uso de grama; e a semi-intensiva, com plantas de porte arbustivo, além da grama. 

Parque Sabesp Butantã será nova opção de lazer para paulistanos

Dom19/01/14 - 13h04

Parque Sabesp Butantã será nova opção de lazer para paulistanos


Governador anunciou neste domingo a criação de um parque com conceito inédito que reúne lazer, convivência, esporte e educação ambiental
O governador Geraldo Alckmin anunciou neste domingo, 19, a criação do Parque Sabesp Butantã, que terá 10.150 m², o equivalente à praça Victor Civita, em Pinheiros. Localizado na rua Coronel Ferreira Leal, 305, o parque é um projeto da Sabesp e terá o plantio de 96 novas árvores e mais de mil arbustos e trepadeiras. A área também abrigará uma exposição permanente a céu aberto, voltada à conscientização ambiental, educação, lazer e esporte, e um mirante com vista da região. O investimento é de R$ 5 milhões.
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"Falta muito verde em São Paulo; áreas verdes, áreas de lazer, áreas de entretenimento. Então nós estamos aproveitando áreas da Sabesp que eram áreas fechadas por águas de reservatórios e [estamos] transformando em parques", disse o governador.
No parque, que vai beneficiar 450 mil pessoas, continuarão operando os dois reservatórios de água tratada, que armazenam 15 milhões de litros de água no total e abastecem 18 bairros da região (Jardim Bonfiglioli, Rio Pequeno, Butantã, Vila Pirajussara, Água Podre, Cidade Centenário, Cidade dos Bandeirantes, Jardim Santos Dumont, Jardim Esmeralda, São Domingos, Vila Tiradentes, Vila São Luis, Jardim Odete, Jardim São Gilberto, Inocoop, Jardim Ademar de Barros, Vila Indiana e Jardim Rizzo).
"Vamos ter internet gratuita também. Estamos melhorando equipamentos que já existem, colocando mais verde, mais área de lazer, abrindo para a população", destacou o governador.
A intervenção, além da área verde, inclui a criação de espaços informativos sobre captação de água, armazenamento, tratamento, tecnologias sustentáveis, distribuição e consumo da água e a história da companhia.

Ibira Conservação no Parque Ibirapuera

Ibira Conservação



O Ibira Conservação é uma organização independente e não governamental que trabalha para conservar o Parque Ibirapuera quando fomenta a informação, interatividade entre usuários e a construção de uma comunidade dedicada a cuidar de espaços verdes urbanos.

Contribuímos com o Ibira Conservação em suas frentes de trabalho para fomentar a co-gestão de qualidade no parque. Primeiro, ajudando sempre que possível os usúarios, organizações e a prefeitura a tirar boas idéias do papel. Para isto buscamos mobilizar recursos humanos e financeiros para pesquisas e projetos transformadores legítimos, como eventuais doações e investimentos. Segundo, envolvendo o usuário em atividades de voluntariado direcionadas ao cuidar do parque.
Somos voluntários que compartilham da visão do Ibira Conservação de ser independente, imparcial, mas totalmente comprometimento com o fomento a eficiência e governança em áreas verdes e culturais como a do Parque Ibirapuera.
Com a ajuda de voluntários, trabalhamos no engajamento dos usuários e sociedade civil para entregar resultados que complementam o trabalho do setor público na conservação e melhora da qualidade dos ativos naturais, históricos e culturais do parque. – Thobias Furtado, cofundador do Ibira Conservação
Acreditamos que a interatividade e assistência ao usuário do parque é a base para construirmos uma gestão ainda mais legítima e fomentar o cuidado com o espaço público.

Equipe

Nosso trabalho junto ao Ibira Conservação começou com pequenas doações informais e muito trabalho voluntário. A rotatividade dos voluntários anda é grande, mas aos poucos estamos consolidando algumas rotinas para avançar na estruturação de novos projetos de governança e auxilio na administração do parque na busca pela eficiência.
Se você quer fazer parte deste projeto e ajudar a equipe com conhecimento específicos, recursos, ou simplesmente colaborando em um pequeno projeto, não hesite em nos procurar. Envolvimento é sempre muito bem-vindo!

Ouvidoria Independente

Por não estar no dia-a-dia do Parque, sugerimos que se você tem uma crítica, sugestão ou reclamação busque diretamente a prefeitura. Porém, sinta-se a vontade para nos (voluntários:ouvidoria@parqueibirapuera.org) copiar em seu email para a prefeitura: admparqueibirapuera@prefeitura.sp.gov.br  Acreditamos que uma mão extra nunca é demais quando queremos todos melhorar o parque. Tentaremos da melhor maneira possível acompanhar o encaminhamento da sua dúvida dentro do limite de trabalho voluntário.

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