sábado, 9 de julho de 2011

Consumo Sustentável...

A história das coisas



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E&feature=player_embedded#at=49


Enviado por em 27/09/2008

Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim.


Energia não renovável: E o preço?

Cenário energético do País mudou

TV Estadão | 6.6.2011

Descoberta de grandes volumes de gás natural e aumento na produção de petróleo trazem novas perspectivas para o Brasil, como mostra a repórter Leticia Bragaglia


Museu do Instituto Biológico

Especial de Férias: Museu do Instituto Biológico

TV Estadão | 7.7.2011
Esta semana, nossos jornalistas mirins encararam grilos, baratas e besouros. Quer ver como foi?





"Car-Bono" X "Car-Malus": Contabilizando o dano ambiental decorrente do desmatamento

'Desmatamento influencia padrão das queimadas na Amazônia', afirma pesquisador

08 de julho de 2011 | 19h 30

autoria: Afra Balazina, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O pesquisador brasileiro Luiz Aragão atua num projeto para avaliar os impactos das queimadas de 2010 na Amazônia. O trabalho é financiado pelo Conselho de Pesquisa Ambiental da Inglaterra em colaboração com a Universidade de Lancaster (Grã-Bretanha), a Universidade Federal do Acre, INPE, Instituto Centro de Vida e NASA. Ele falou sobre os resultados de suas pesquisas ao Estado:
1- O desmatamento no ano passado foi o menor na história. Mas as houve muita queimada. Isso significa que a redução do desmate não é necessariamente acompanhada pela redução dos incêndios?
Isso. O desmatamento tem grande influência no padrão das queimadas na Amazônia, mas principalmente em anos de secas extremas, mesmo com redução de desmatamento se verifica um aumento de queimadas. Em 2010, publicamos um artigo na revista Science que mostrou que recentemente (aproximadamente nos últimos 10 anos), para grande parte da Amazônia tem ocorrido um aumento de queimadas mesmo em áreas com diminuição de desmatamento. Associamos isso a uma combinação de fatores relacionados à degradação florestal no entorno de áreas desmatadas. Essa degradação florestal gera áreas mais vulneráveis a ocorrência de queimadas. Em outra publicação na revista Science demonstramos quantitativamente que existe uma alta probabilidade (77% de chance) de que essas queimadas não são provenientes somente de queimadas relacionadas à abertura de novas áreas e manejo de áreas já desmatadas. Parece que esse aumento da degradação está beneficiando o escape do fogo para áreas adjacentes às áreas desmatadas e incrementando o número de queimadas.
2- Que dados demonstram que a redução do desmatamento não é acompanhada pela diminuição dos incêndios?
Para 2010 observamos um decréscimo de 65% nas taxas de desmatamento (em relação a 2005). Contudo, este desmatamento não foi acompanhado com a mesma magnitude pelas queimadas. Em 2010 (40.892 focos detectados) houve uma redução de apenas 25% no numero total de focos de calor detectados pelo sensor MODIS em relação a 2005 (56.948 focos detectados). O mais interessante é que houve um aumento de 109% no número de focos detectados por km2 desmatado em 2010 em relação a 2005. Apesar de um decréscimo do número absoluto de focos, os dados indicam que cada vez mais o impacto das queimadas para cada km2 de floresta desmatada é maior.
3- As mudanças climáticas afetam esse cenário?
O mais perigoso é que os modelos climáticos indicam que a Amazônia pode ficar mais seca no futuro e, portanto, podemos esperar que o impacto de queimadas se intensifique e provavelmente se torne relativamente mais importante que o impacto direto de desmatamento nas emissões de CO2 da Amazônia num futuro próximo. Em 2010 também observamos um incremento muito grande de queimadas no bioma cerrado - foram 37.978 focos detectados em 2010 contra 20.643 detectados em 2005. Portanto, as queimadas no cerrado tiveram uma contribuição extremamente relevante para o número recorde de queimadas na Amazônia Legal em 2010.
4- Qual é, em geral, o prejuízo das queimadas para a floresta? Quanto tempo ela pode levar para se recuperar?
Os prejuízos são grandes. Primeiro, existe uma perda elevada dos estoques de carbono da biomassa florestal. Esta perda de estoque de carbono pode chegar a aproximadamente 0,22 Pg C (1 Pg = 1 bilhão de toneladas) para a Amazônia como um todo. Este valor esta na mesma ordem de magnitude das emissões atuais por desmatamento. Além do carbono, outros impactos podem ser observados, como a perda direta de biodiversidade e prejuízo socioeconômicos. Em relação à biodiversidade, a queimada causa alta mortalidade de espécies arbóreas características de florestas maduras, que levam centenas de anos para se estabelecer. Essas espécies são substituídas por espécies pioneiras, colonizadoras, que dominam a área e diminuem a diversidade. Em relação à economia, dois pontos são relevantes: essas queimadas podem afetar áreas agrícolas de colonos na Amazônia, quando o fogo escapa de uma área para outra. Essas pessoas podem perder seus cultivos de subsistência. Além disso, muitas pessoas vivem de recursos não madeireiros extraídos das florestas, e o fogo pode danificar e matar espécies de interesse para essas pessoas, como a seringa, que é muito utilizada para extração de borracha no Acre.



Ocupações irregulares flagradas em São Sebastião: Social, Ambiental e Econômico

Ocupações irregulares flagradas em São Sebastião

ONG vem fazendo monitoramento de encostas da Serra do Mar e registrou aumento de ocupações irregulares; prefeitura diz que faltam equipamentos e efetivo para fiscalizar a área

08 de julho de 2011 | 20h 32



autoria: Karina Ninni - estadao.com.br
Cena de faroeste no litoral paulista: ao tentar demolir uma construção irregular na Vila Esquimó, no bairro de Juquehy em São Sebastião, dois fiscais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, juntamente com três policiais da guarda civil municipal e dois trabalhadores braçais, são ameaçados por moradores locais. Erguida em área de Mata Atlântica ocupada irregularmente, a casa já tinha quatro paredes, mas estava ainda sem teto. Depois de conseguirem derrubar três das paredes, os funcionários da prefeitura foram obrigados a deixar o local, à beira de BR 101, fechada pelos moradores da comunidade durante uma hora entre o final da manhã e o início da tarde desta sexta-feira, 8.

Antes e depois: nas imagens, ocupação irregular aumenta no bairro de Camburi, em São Sebastião (SP)


Segundo o secretário de Meio Ambienbte de São Sebastião, Eduardo Hipólito, o local era um ponto de venda de drogas. "Comunitários ameaçaram verbalmente e fotografaram os nossos fiscais, dizendo que iriam 'atrás' deles depois", afirma Hipólito, para quem as ocupações irregulares são um fenômeno social que se observa em todo o litoral próximo ao município, desde Angra dos Reis (RJ) até Bertioga (SP). "Cidades como São Sebastião são muito afetadas, porque geralmente são municípios longos, servidos por uma única avenida principal, que é a rodovia, e isso os torna bastante vulneráveis a ocupações". Hipólito diz que é comum as comunidades se "fecharem" diante da iminência de demolição de barracos, mas que ameaças como a que ocorreu nesta sexta são novidade.
O problema das invasões nos bairros da costa sul de São Sebastião - que abriga os balneários localizados entre Boracéa e Baraqueçaba, incluindo praias como Baleia, Camburi, Maresias e Barra do Sahy - vem sendo monitorado de perto pela Federação Pró Costa Atlântica, ONG que reúne as associações de amigos de bairro da região. "Há um ano e meio contratamos um fotógrafo e piloto de parapente para monitorar os desmatamentos, as construções ilegais e as construções de terceiro andar, proibidas pelo Código de Obras do município", explica Marcelo Ramalho,  vice-presidente da Federação. O piloto voa duas vezes ao mês e, segundo Ramalho, as fotos comprovam que a ocupação vem crescendo de maneira assustadora.

"Só para dar uma ideia: na invasão chamada de Vila Sahy, na Barra do Sahy, em seis meses surgiram 150 novos barracos. O adensamento das ocupações acontece ao longo dos rios, porque as pessoas têm de ter acesso à água. Só que, ao mesmo tempo em que captam a água morro acima, despejam o seu esgoto na parte baixa. Ou seja: a balneabilidade das praias está no limite", explica Ramalho.

Segundo ele, toda vez que o sobrevoo identifica uma nova moradia irregular, a Federação manda uma denúncia e protocola no gabinete do prefeito e na Secretaria de Meio Ambiente. "Já protocolamos 101 denúncias e a prefeitura averiguou apenas sete. Destas, duas eram contra grandes empreendedores imobiliários, que estão construindo edificações de três andares, não permitidas pela lei municipal de ocupação e uso de solo, e cinco eram contra barracos de ocupações irregulares", explica Ramalho, que mora em São Paulo mas tem casa de veraneio em São Sebastião.

Ele diz que nas cinco denúncias feitas contra ocupações irregulares a resolução foi satisfatória, já que os barracos foram identificados pelo sobrevoo antes de serem ocupados, o que facilita a demolição.

"Ficou provado que, quando a prefeitura age rápido e preventivamente, os resultados são bons", disse.

"É muito mais fácil quando as moradias estão desocupadas. Caso contrário, não podemos simplesmente demolir, temos de arranjar um lugar para colocar as pessoas, remover móveis e outras coisas, enfim, é um problema enorme", reconhece o secretário Eduardo Hipólito. Ele diz que a Secretaria tem apenas oito fiscais que atendem todos os tipos de demandas, desde ocupações até descarte indevido de resíduos. "E dispomos de apenas dois veículos populares para atender a todos os chamados."


Grileiros


São Sebastião tem mais de 100 km de extensão e 85% de sua área pertence ao Parque Estadual da Serra do Mar. Por isso, a gestão de várias áreas invadidas é compartilhada entre o poder municipal e o poder estadual.

"O que acho que poderia ser aprimorado é a parceria entre a prefeitura e órgãos como a Petrobrás, por exemplo, que realiza sobrevoo periódico de seus oleodutos. Estamos tentando parceria para voar com eles em seus helicópteros", diz Hipólito. Ele também acredita que deveriam ser engendradas ações conjuntas entre prefeitura, Polícia Civil, Polícia Militar, Ministério Público e Fundação Florestal (gestora do Parque Estadual da Serra do Mar) para prender os loteadores clandestinos.

"Eles compram e vendem barracos em áreas irregulares, contratam os transportes para levar as pessoas morro acima, alocam esse migrantes em seus locais de origem. É uma teia de relações. Por exemplo: as casas que vendem material de construção ao longo da BR, ao fazer a entrega em ocupações irregulares, sabem que estão sendo coniventes com atividades ilícitas. Mas, como enquadrá-las?", pergunta-se.


Alto padrão


As ocupações irregulares são o grande problema territorial de São Sebastião, mas estão longe de ser os únicos. Empreendedoras de condomínios de alto padrão que vêm sendo construídos na cidade estão burlando a lei municipal de uso do solo. "Pela lei municipal de uso do solo, não se pode erguer construções com mais de 9 m de altura. E, no máximo, com dois andares habitáveis. O terceiro andar, quando existir - a laje ou o teto - é somente para a colocação de caixa d'água. Mas nas propagandas dos condomínios as construtoras já vendem o terceiro andar habitável. Eles tiram um habite-se para uma obra e constróem outra', alerta Ramalho.

"Isso não é propriamente um problema ambiental está mais ligado á pasta da habitação, mas tem acontecido, sim", diz Eduardo Hipólito.


Remoção


Enquanto o problema aumenta em São Sebastião, o poder municipal segue contando com a promessa da Secretaria Estadual de Habitação, que vem levando a cabo o Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar. O primeiro município contemplado foi Cubatão, onde cinco favelas foram desativadas e seus moradores removidos para prédios padrão em áreas próprias para moradia, compradas ou reservadas pela prefeitura para esse fim. O programa é financiado pelo BID e tem R$ 700 milhões destinados ao Litoral Norte de SP. São Sebastião é a próxima cidade da lista da Secretaria Estadual de Habitação, que começará o reassentamento justamente pela Vila Esquimó.

Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia

Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia


Deslizamentos de Solos e as Chuvas – Soluções de Biogeotecnia



11/05/10 


fonte: http://www.dynamisbr.com.br/modulos/noticias/descricao.php?cod=26#


Todos reconhecem que as chuvas são a principal causa dos deslizamentos. Mas poucos sabem que as chuvas apenas provocam os deslizamentos se existirem agentes predisponentes nos maciços dos taludes.
Outra questão interessante é que as chuvas podem causar deslizamentos segundo duas circunstâncias bem diferentes.
Ao atingir o solo, a chuva infiltra-se ou escorre em superfície. A parte que infiltra depende basicamente da permeabilidade do solo e de seus índices físicos da inclinação do terreno, e da vegetação que o recobre.
A parcela de água de chuva que infiltra no solo seria o agente deflagrador básico do deslizamento; portanto é nela que devemos focar nossa atenção.
Ao ocorrer a infiltração no solo, dois fenômenos poderão agir no sentido de deflagrar o deslizamento:
Um primeiro – e mais clássico caso – ocorreria quando as chuvas alimentam o lençol freático, elevando-o. Ao elevar os níveis de água no subsolo estaremos reduzindo as tensões efetivas dos solos saturados e conseqüentemente estar-se-ia reduzindo o nível de segurança dos taludes podendo levá-los à ruptura.
Esta situação de infiltração é de maior amplitude, ou seja, poderá não se circunscrever apenas à região do talude, mas o lençol freático alteado pode ser proveniente de uma bacia de infiltração de uma área bem ampla, senão regional.
O outro fenômeno de infiltrações de águas de chuva que deflagram o deslizamento de solos é decorrente do umedecimento dos solos superficiais quando estes retêm as águas formando uma “franja de umedecimento” que vai descendo (penetrando) a camada superficial e muitas vezes não chegam a atingir o lençol freático.
O que acontece é que estes solos superficiais sofrer acréscimo de peso é que podem perder resistência ao cisalhamento (coesão fictícia) sendo, os dois fatores, desfavoráveis à estabilidade das camadas superficiais.
Portanto, o engenheiro geotécnico deve fazer uma investigação geológico-geotécnica procurando entender a dinâmica das chuvas e sua forma de atuar sobre os taludes em função da hidrogeologia regional e local, além de saber investigar as camadas dos subsolos.
O que se pretende ressaltar neste artigo é que muitas vezes se negligencia na investigação da resistência dos solos, omitindo ensaios triaxiais, ou quando estes são realizados, não se dá muita importância às camadas superficiais, principalmente, imaginando-as inundadas. Ou seja, o efeito da “franja de umedecimento”.
Com a execução dos ensaios triaxiais nós podemos inundar os corpos de prova dos solos e obter sua permeabilidade e resistência quando inundados e até avaliar o nível de riscos ou susceptibilidade ao deslizamento em função da intensidade das chuvas.
Os ensaios triaxiais possibilitam saber a resistência na condição de umidade mais freqüente e na condição extrema inundada; assim, teremos um diagnostico da vulnerabilidade do solo a esta condição.
Outro fator importante a destacar é que a ruptura originada pela elevação do lençol freático é pesquisada por círculos, ao passo que as que se originam de camadas superficiais umedecidas pelas chuvas são planares.
Isto significa que muitas vezes os cálculos são equivocados em razão da falta de conhecimentos geotécnicos a serem obtidos na investigação geotécnica.
O calculo de estabilidade de taludes muitas vezes é conduzido sem o devido conhecimento dos índices físicos e propriedades de resistência, compressibilidade e permeabilidade levando-nos a conclusões erradas.
O engenheiro geotécnico deve efetuar exercícios de cálculos de estabilidade com as propriedades dos solos que retratam seu comportamento, provenientes dos ensaios de laboratório de solos, e, principalmente, intuindo sobre os possíveis cenários que poderão acarretar ruptura dos maciços e deslizamentos dos solos.
Cenários provenientes das possibilidades de modelos matemáticos, mecânicos e hidráulicos.
A intuição do engenheiro geotécnico, integrada à sua experiência e aos cálculos com melhor conhecimento geotécnico é indispensável ao sucesso de seu trabalho.
Ressaltamos que o fator principal é a intuição, que é proveniente da ação em desenvolver a melhor solução técnica e econômica, aliada ao melhor conhecimento geotécnico.
O melhor conhecimento técnico representa utilizar modelos de cálculos adequados, parâmetros que representam melhor o comportamento dos solos e os modelos hidráulicos geotécnicos possíveis.
Muitos cálculos de estabilidade de taludes, com as facilidades computacionais atualmente disponíveis, são desenvolvidos sem estas considerações podendo acarretar erros graves de conclusões e de atitudes a serem tomadas, resultando em projetos ou obras onerosas e inúteis.
Ao se efetuar os estudos da forma integrada – como exposto acima – nossas margens de erros são minimizadas, traduzindo-se por projetos e obras mais econômicas e mais seguras.
A intuição é a melhor ferramenta que todos temos, pois é Divina. Apenas relutamos em aceitar esta Dádiva, ou digamos não sabemos mais como acessá-la.
À medida que a criatura se foi distanciando de seu Criador, substituímos a intuição que vem de Deus, pela nossa Teomania, ou seja, cometemos a ousadia de prescindir de sua Inspiração.
Pelos estudos da ciência trilógica desenvolvida pelo Dr. Norberto Keppe podemos concluir que na ação pura, ou seja, centrada em fazer o Bem, com Beleza e Verdade podemos acessá-la.
Resta então praticar a utilização dos melhores conhecimentos da engenharia geotécnica com o objetivo de obter a melhor solução em termos de técnica, economia e sustentabilidade.
O objetivo deste artigo é de conscientizar-nos de que a chuva, sendo o fator deflagrador dos deslizamentos, deve levar-nos a empreender soluções que inibam sua ação na ocorrência de um deslizamento.
Estas soluções são por nós denominadas de “biogeotecnia”, termo que traduz a utilização de elementos geossintéticos associados aos elementos vegetais (agronomia).
Devemos trazer à luz soluções de impermeabilização dificultando a penetração de água no subsolo, adotando dispositivos de drenagens superficiais e internos
ao maciço, associados entre si, controlando, disciplinando e conduzindo as águas de chuva, além de dispor de elementos de reforço de solo através de vegetação e elementos estruturais.
As soluções modernas, ou melhor, mais arrojadas, são as expostas no parágrafo anterior e devem ser desenvolvidas considerando-se os aspectos relatados ao longo deste texto.
Por isso, devemos intuir soluções ambientalmente sustentáveis, ou seja, biogeotécnicas tirando melhor partido dos solos existentes, entendendo melhor seus comportamentos em face dos possíveis cenários de solicitações, e utilizando soluções mais naturais como acima exposto.
Temos que procurar abandonar, sempre que possível as soluções agressivas ao meio ambiente como as que, por exemplo, utilize concreto e aço em demasia, como vem sendo feito até passado recente.

Dýnamis Engenharia Geotécnica Ltda dynamis@dynamisbr.com.br - 
Rua Visconde de Ourem, 282 - Jd. Aeroporto - São Paulo/SP -
Tel/Fax (11) 5034-3848