domingo, 27 de maio de 2012

Bomba de calor pode tornar banho mais sustentável


















Alternativa ao chuveiro elétrico

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/05/2012




Citação Bibliográfica - Norma ABNT

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Bomba de calor pode tornar banho mais sustentável. 25/05/2012. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=bomba-calor-banho-sustentavel. Capturado em 25/05/2012. 



Bomba de calor pode tornar banho mais sustentável
















Os pesquisadores levaram em conta a média de temperatura ao longo de todo o ano, de modo a equilibrar conforto e economia. [Imagem: Obed Alexander Córdova Lobatón]



chuveiro elétrico é um dos vilões do consumo de energia nas residências brasileiras. Como agravante, o seu uso coincide com os horários de pico da utilização de eletricidade no país. 

Mas pode haver alternativas. 

Pesquisadores da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp estão desenvolvendo um sistema energético para aquecimento de água para banho que pode substituir os chuveiros elétricos.

A diferença é que o sistema projetado possui ótima eficiência energética, além de ser ecologicamente correto e viável do ponto de vista econômico.
Bomba de calor
A solução veio através das bem conhecidas bombas de calor, que podem ser usadas para aquecer a água do banho.
O sistema foi projetado para ser utilizado especialmente em prédios, onde a aplicação da energia solar se torna inviável devido à falta de espaço nos telhados para comportar a quantidade suficiente de coletores para abastecer todos os moradores.
"A geladeira residencial é um exemplo típico de bomba de calor, só que com efeito inverso ao que buscamos", explica o professor José Ricardo Figueiredo, que coordena o estudo. "O sistema permite a transferência de calor de um espaço mais frio para outro mais aquecido, necessitando apenas de um complemento energético na forma da eletricidade consumida por um compressor."
Viabilidade técnica e econômica
Segundo os cálculos do engenheiro Obed Alexander Córdova Lobatón, a bomba de calor aquece a água pela metade do custo de um chuveiro elétrico.
Enquanto o dispêndio do sistema proposto é de 0,145 R$/kWh (reais por quilowatt/hora), o gasto com o chuveiro elétrico chega a 0,32 R$/kWh.
O inconveniente para a popularização do sistema é o investimento inicial, que é elevado.
Apesar disso, estima-se que uma bomba de calor convencional alcance uma vida útil de 15 anos.


Como o equipamento consome quatro vezes menos energia do que um chuveiro elétrico, o investimento é recuperado com folga.
"A novidade foi tornar o projeto viável não somente tecnicamente, mas também economicamente, para enfrentar o problema da popularização da bomba de calor", avalia o professor José Ricardo.

Prefeitura debate formas de ampliar e incentivar agricultura orgânica na cidade


25 de Maio de 2012 - 

http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=49735

O 1º Seminário Municipal de Agricultura, realizado paralelamente ao 8º Fórum Brasileiro de Agricultura Orgânica, terá como tema principal o Programa Agricultura Limpa, que tem o objetivo de incentivar a produção agrícola na capital e a conversão da atividade convencional em agricultura orgânica.


O 1º Seminário Municipal de Agricultura, realizado nesta sexta-feira (25/5), paralelamente ao 8º Fórum Brasileiro de Agricultura Orgânica, na Bienal do Ibirapuera, Zona Sul, terá como tema principal o Programa Agricultura Limpa, que tem o objetivo de incentivar a produção agrícola na capital e a conversão da atividade convencional em agricultura orgânica. Na abertura do evento, o prefeito de São Paulo destacou que o seminário é fundamental para que mais produtores da capital adotem práticas sustentáveis. 


“Este seminário é a oportunidade que a Prefeitura tem de dar visibilidade à importância do plantio de produtos orgânicos, que são mais saudáveis”, disse o prefeito. “Mostra que a cidade de São Paulo tem espaço para esse plantio e a preocupação com a saúde das pessoas”, destacou.

O Programa Agricultura Limpa é uma parceria firmada em 2010 entre as secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Coordenação das Subprefeituras e tem como meta estimular o desenvolvimento econômico e nas atividades agrícolas sustentáveis no entorno de represas de abastecimento de água. Os pequenos agricultores cadastrados no programa recebem orientações e são acompanhados por técnicos para facilitar o processo de transição agroecológica.


“Nós assinamos há dois anos um protocolo com a Secretaria das Subprefeituras para termos atividade econômica sustentável que mantenha as áreas impermeáveis como verdes. Os agricultores de Parelheiros e de São Mateus já têm esse apoio na produção de alimentos orgânicos e mais de 40 produtores já fizeram a transição”, explicou o secretário do Verde e Meio Ambiente.

Atualmente, São Paulo possui mais de 400 produtores agrícolas distribuídos nos extremos da cidade. Somente na Zona Sul, 37 propriedades agrícolas já aderiram ao protocolo de Boas Práticas Agrícolas, documento elaborado em parceria com o Governo do Estado que dispõe de regras que reduzam o impacto ao meio ambiente.

crédito da foto - Fábio Arantes/Secom

Distribuição

Para ajudar na distribuição e comercialização, a Prefeitura organizou, em outubro do ano passado, no Parque Burle Marx, uma feira do Programa Agricultura Limpa. A iniciativa aproximou produtores e consumidores, garantindo alimento fresco e saudável a preço justo. Todos os produtos comercializados não possuíam defensivos químicos agressivos e foram cultivados na cidade de São Paulo.

O seminário acontece nos dois primeiros dias da Bio Brazil Fair, a 8ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia, onde serão apresentadas as novidades na produção orgânica e agroecológica. Paralelamente à feira, acontece também a NaturalTech 2012 – 8ª Feira Internacional de Alimentação Saudável, Produtos Naturais e Saúde. Juntas, as duas feiras trarão 250 empresas expositoras. As feiras acontecem até este domingo (27), das 11h às 20h, com entrada gratuita.

Unifesp e Hospital São Paulo promovem atividades no Dia Mundial Sem Tabaco


http://www.inteligemcia.com.br/72579/2012/05/24/unifesp-e-hospital-sao-paulo-promovem-atividades-no-dia-mundial-sem-tabaco/

24 de maio de 2012

Serão realizados testes de monoximetria, para medição do nível de contaminação por monóxido de carbono no organismo dos fumantes.


O Núcleo de Prevenção e Cessação do Tabagismo (PrevFumo), da Disciplina de Pneumologia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), promoverá, no Dia Mundial Sem Tabaco, 31 de maio, das 8h às 14h, a ação “Parar de fumar é possível”.
Dentre as atividades, serão oferecidas orientações para conscientização das pessoas quanto aos malefícios do cigarro à saúde e realizados testes de monoximetria, que medem o nível de contaminação por monóxido de carbono no organismo dos fumantes. O monóxido de carbono é um gás que está presente na fumaça do cigarro e é altamente tóxico.
Segundo dados do Ministério da Saúde, 14,8% dos brasileiros são fumantes. No Brasil, morrem 23 pessoas por hora (200 mil mortes/ano), devido a doenças associadas ao tabaco.
Sobre o PrevFumo
O Núcleo de Prevenção e Cessação do Tabagismo – PrevFumo é um programa ligado à Disciplina de Pneumologia da EPM/Unifesp que oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar. Ele atende, em média, a quatro mil pacientes por ano.
O PrevFumo está localizado à Rua dos Açores, 310, no Jardim Luzitânia, em São Paulo/SP (próximo ao Parque do Ibirapuera). Para agendar uma avaliação inicial, é preciso ligar nos telefones: (11) 5904-8046 / 5572-4301, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.
Serviço
Ação “Dia Mundial Sem Tabaco – Parar de fumar é possível”
Data: 31/05/2012
Horário: Das 8h às 14h
Local: Saguão do Hospital São Paulo – Hospital Universitário da Unifesp
End.: Rua Napoleão de Barros, 737, Vila Clementino
Sobre a Unifesp
A Unifesp foi apontada em 2011, pela terceira vez consecutiva, a melhor universidade federal do País segundo o Índice Geral de Cursos das Instituições de Ensino Superior do País (IGC), elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) e Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
Criada oficialmente em 1994, a Unifesp originou-se da Escola Paulista de Medicina (EPM), entidade privada fundada em 1933 e federalizada em 1956. Em 1940, a EPM inaugurou o Hospital São Paulo, primeiro hospital-escola do País, que hoje é o Hospital Universitário da Unifesp, localizado no campus São Paulo, no bairro Vila Clementino.
Na ocasião da criação da Unifesp, a instituição era a primeira universidade brasileira especializada em Saúde, abrigando em seu currículo de graduação os cursos de Medicina, Enfermagem, Biomedicina, Fonoaudiologia e Tecnologias Oftálmica e Radiológica.
Em 2005, iniciou-se o projeto de expansão por meio do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), coordenado pelo Ministério da Educação (MEC), com a criação do campus Baixada Santista. Em 2006, foi criado o campus Guarulhos, seguido de Diadema e São José dos Campos, em 2007, e Osasco, em 2011, dando seguimento ao processo de ampliação. O ambicioso processo de expansão fez com que a Universidade saltasse de um para seis campi e de cinco para 38 cursos de Graduação.
Com os novos campi, a Instituição deixou de atuar exclusivamente no campo da saúde, inaugurando cursos nas áreas de Humanas (Guarulhos), Exatas (São José dos Campos), Biológicas (Diadema) e Negócios (Osasco). No Vestibular 2012, a instituição ofereceu 2.869 vagas em seus cursos de Graduação.
Atualmente, a Unifesp conta com 9.430 alunos matriculados nos cursos de Graduação, além de 3.144 discentes nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Doutorado, Mestrado e Mestrado Profissionalizante) e 5.847 na Pós Graduação Lato Sensu (Especialização e Aperfeiçoamento,). Além disso, a instituição conta com 1.049 discentes no maior programa de residência médica do Brasil.
A Unifesp tem em seu quadro 1.213 docentes, sendo que 95% apresentam título de doutor, o que marca a qualidade de ensino oferecida pela Instituição.
No segundo semestre de 2010, tiveram início as atividades do primeiro campi avançado de extensão universitária da Unifesp, primeiro também no Brasil, implantado no município de Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo. E, no início de 2011, foi inaugurado o segundo campus avançado de extensão universitária da Unifesp, localizado na região de Santo Amaro, na capital paulista.

Por país sem cigarro até 2025...na Nova Zelândia!


Por país sem cigarro até 2025, N. Zelândia eleva imposto em 40%

http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201205240714_TRR_81238627


24 de maio de 2012 • 04h14 • atualizado 07h00

Para atingir a ambiciosa meta de acabar com o cigarro ou manter o consumo em virtualmente zero até o ano de 2025, o governo da Nova Zelândia anunciou nesta quinta-feira mais uma medida que visa a diminuir o consumo do tabaco no país. O governo elevou em 40% o imposto ao cigarro pelos próximos quatro anos, de acordo com a agência AP.


O preço do cigarro no país já está entre os mais altos do mundo, e, ao final de 2016, um maço custará em torno de US$ 15. Oficiais esperam que taxas maiores e novas restrições levem o país de 4,4 milhões de habitantes a quase extinguir o hábito do tabaco daqui a 13 anos.


Autoridades da saúde chegaram até a considerar um aumento do maço de cigarro para US$ 75, mas a medida foi descartada. No entanto, outra proposta que foi aceita e entrará em vigor em julho forçará os vendedores a esconder os cigarros sob o balcão, ficando proibida a exposição do produto.


As medidas, como era de se esperar, não agradaram aos fumantes, e têm causado polêmica. Segundo informações da AP, um dos argumentos contra o aumento é que pessoas de baixo poder aquisitivo passarão a cometer crimes para manter o hábito. Esta mesma teoria, no entanto, é usada pelo grupo ASH para defender a medida, uma vez que o alto preço forçaria muitas pessoas a abandonar ou diminuir o consumo do cigarro.


Para o ramo neozelandês da British American Tobacco, o aumento no imposto forçará consumidores a optar pelo mercado negro. Até o momento, no entanto, autoridades do país não registraram muitos casos de comércio ilegal do tabaco.


Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde do ano passado, 20% da população adulta da Nova Zelândia é fumante (em 1986, o índice era de 30%). O valor é similar a de outros países considerados desenvolvidos, como Estados Unidos (16%), Austrália (17%), China (23%) e França (27%).


O governo neozelandês taxa em mais de 70% o preço do cigarro, comparado com uma média de 41% na China, 45% nos Estados Unidos, 64% na vizinha Austrália e 80% na França, segundo informações da AP

Parque do Museu do Ipiranga conserva árvores da Mata Atlântica original paulistana


Parque do Museu do Ipiranga conserva árvores da Mata Atlântica original paulistana


Ricardo Cardim também comenta projeto da prefeitura de SP sobre fachadas verdes com trepadeiras, que segue engavetado, mas poderia oferecer mais qualidade de vida e saúde pública.