segunda-feira, 5 de março de 2012

Conheça a fonte alternativa de água e o adubo orgânico no Parque Zoológico de São Paulo

Energia nuclear é mais segura agora, diz AIEA...Será?


Fukushima | 05/03/2012 18:10



"A energia nuclear é agora mais segura do que era há um ano" disse o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica após um ano do acidente em Fukushima

Kawamoto Takuo/Wikimedia Commons
Usina nuclear de Fukushima antes dos desastres
Após o acidente, provocado por um terremoto seguido de tsunami, a AIEA elaborou um plano de ação para reforçar a segurança das instalações nucleares no mundo
Viena - A energia nuclear é mais segura no mundo agora do que há um ano, quando ocorreu o acidente da usina de Fukushima, no Japão, avaliou nesta segunda-feira o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano.
"No próximo domingo completa exatamente um ano que este gravíssimo acidente aconteceu. Desde então percorremos um longo caminho", disse Amano durante coletiva de imprensa na sede da agência da ONU, em Viena.
"A energia nuclear é agora mais segura do que era há um ano. Mas a segurança nuclear é algo de que precisamos nos ocupar a cada dia e não devemos nunca confiar demais", disse o chefe da AIEA.
Após o acidente, provocado por um terremoto seguido de tsunami, a AIEA elaborou um plano de ação para reforçar a segurança das instalações nucleares no mundo, mas sem caráter vinculante para os países.
Segundo Amano, foram feitos "avanços satisfatórios" na aplicação deste plano, que recomenda, entre outras coisas, a verificação das instalações por equipes internacionais ou o reforço dos dispositivos de segurança em caso de catástrofe natural.
O Conselho de Governadores da AIEA, reunido até a sexta-feira, também abordará o tema da segurança nuclear, embora o tema central seja o controvertido programa atômico do Irã.

Aquecimento solar: hora de capacitar para certificação


Da Agência Ambiente Energia – Uma reunião estratégica para o segmento de sistemas de aquecimento de água com coletores solares foi realizada, em fevereiro, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para mobilizar a indústria e discutir propostas em torno das novas diretrizes de certificação de conformidade e qualidade que deverão ser adotadas na fabricação desses sistemas.

A mudança permitirá que o consumidor adquira produtos (coletores solares e reservatório térmico acoplado) com mais respaldado técnico. Apesar de já existir o selo de eficiência energética nesse segmento, o novo programa está alterando os requisitos de desempenho para padrões mais elevados e de caráter compulsório.
O encontro teve a participação de 70 pessoas, a maior parte delas representantes da indústria de coletores, e foi articulado pelo IPT com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Eletrobras, Laboratório Green Solar (PUC Minas) e Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).
O foco das apresentações e debates foram as novas regulamentações que estão sob consulta pública, etapa que expira no dia 17 de março deste ano. Esses instrumentos são o Regulamento Técnico de Qualidade (RTQ) para Sistemas e Equipamentos de Aquecimento Solar de Água, que reúne requisitos e normas do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE Solar); e a Portaria Inmetro/MDIC nº 7, que aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para esses sistemas.
Com a consolidação dessas regras, os fabricantes deverão reformular seus produtos, o que representará um salto de qualidade para o setor. O Inmetro nomeará Organismos de Certificação de Produtos (OCPs) para fazer o meio de campo entre a indústria e os laboratórios, que realizarão os ensaios previstos nos novos instrumentos legais. Os OCPs vão monitorar a implantação das regras, bem como prestar consultoria e atestar a capacitação dos laboratórios para realizar ensaios, seguindo um padrão interlaboratorial, como já ocorre em outras atividades da indústria acompanhadas pelo Inmetro.
O selo de eficiência energética que será concedido classificará os aquecedores entre as categorias ‘A’ e ‘E’, seguindo o padrão gráfico que o consumidor já conhece de outros produtos.
O IPT atuará em apoio à indústria realizando os ensaios previstos na nova regulamentação. O Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento (LIP), ligado ao Centro de Tecnologia do Ambiente Construído (Cetac), vem passando por um processo de modernização com investimento de R$ 3,5 milhões, que viabilizou a instalação de um simulador solar em seu campus na Cidade Universitária. O Instituto também desenvolveu instrumentação de campo para testar a eficiência de coletores.
Assim que a Portaria nº 7 entrar em vigor, os fabricantes terão 24 meses para adaptar os produtos às novas exigências e 30 meses para eliminar os estoques antigos. O comércio, por sua vez, terá 36 meses para esgotar seus estoques com os componentes antigos.
Segundo as pesquisas de mercado da Abrava realizadas em 2011, o mercado de sistemas coletores no País deve ter um crescimento de 20% ao ano nos próximos quatro anos, seguindo a tendência de expansão da economia brasileira. As perspectivas de um mercado promissor atraem inclusive a atenção de novas empresas, como a alemã Bosh, que pretende entrar nesse segmento, instalando uma fábrica no país. (As informações são do IPT)

Candidaturas ao Green Project Awards terminam no final de março




Chegou a hora de premiar
os projetos e as iniciativas
dos brasileiros que procuram
soluções sustentáveis
para o nosso país.





















As inscrições à primeira edição do Green Project Awards Brasil terminam no dia 30 de março. 

Iniciativa Jovem, Pesquisa e Desenvolvimento, Produto ou Serviço e Campanha de Mobilização, são as quatro categorias nas quais pode inscrever o seu trabalho ou projeto. 
Os vencedores serão revelados em junho.












CATEGORIAS

INICIATIVA JOVEM
Serão aceitas iniciativas e/ou projetos criados e desenvolvidos por jovens ou movimentos universitários em prol da sustentabilidade.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Serão aceitas candidaturas de projetos que já tenham sido temas de dissertação ou publicação científica;
PRODUTO OU SERVIÇO
Serão aceitas candidaturas de projetos já concretizados, nas áreas de desenvolvimento social, economia, ética e ambiental;
CAMPANHA DE MOBILIZAÇAO
Serão aceitas campanhas e ações de sensibilização e informação.


O GREEN PROJECT AWARDS BRASIL é uma iniciativa que pretende reconhecer as boas práticas em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.


Criado em Portugal em 2008 pela GCI, consultora especializada em temáticas sobre Sustentabilidade, o GREEN PROJECT AWARDS realiza-se agora também no Brasil, numa organização conjunta com o Instituto Nacional de Tecnologia, com os seguintes objetivos:




Criar um movimento para o desenvolvimento sustentável, mobilizando a sociedade civil e as empresas em torno da agenda da sustentabilidade;
Premiar e reconhecer boas práticas em projetos implementados no Brasil que promovam o desenvolvimento sustentável, como complemento ao movimento de sensibilização para as temáticas da sustentabilidade, alertando e conscientizando a Sociedade Civil para a importância do equilíbrio ambiental, econômico e social;
Dar visibilidade às entidades, empresas, pessoas e/ou instituições que identificaram uma oportunidade no apoio e promoção da sustentabilidade e que atuaram positivamente na construção do desenvolvimento sustentável;
Envolver os jovens, tanto a nível individual como a nível associativo, condicionando os seus comportamentos e atitudes, adotando e criando práticas sustentáveis;
Reforçar a sustentabilidade com vistas a uma repercussão positiva no comportamento dos cidadãos e decisores em geral, fazendo da inovação e eficácia um caminho para a sustentabilidade.

Ciclistas marcam para amanhã protesto nacional


05/03/2012 - 08h47

Após acidentes, ciclistas marcam para amanhã protesto nacional


EDUARDO GERAQUE
DE SÃO PAULO
FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE

Cicloativistas de todo o país preparam para amanhã uma manifestação em várias capitais a favor do uso da bicicleta como meio de transporte. Os eventos estão sendo programados para serem simultâneos, a partir das 19h.
Os protestos, de acordo com os integrantes dos movimentos Bicicletada e Massa Crítica, é uma resposta às mortes de três ciclistas ocorridas na sexta-feira passada.
Além da morte da bióloga Juliana Dias, 33, na avenida Paulista, após ser atingida por um ônibus, mais duas pessoas morreram, em Brasília e Marituba, na região metropolitana de Belém.
Todos os casos envolveram bicicletas e veículos de grande porte, sendo ônibus ou caminhão. O movimento que convoca a manifestação costuma fazer suas "bicicletadas" nas noites de sexta-feira em várias cidades.
Os protestos de amanhã, em nível nacional, foram convocados pela primeira vez.
Eduardo Anizelli/Folhapress
Ciclistas andam em ciclofaixa da zona norte de SP; protesto nacional é marcado para amanhã após acidentes
Ciclistas andam em ciclofaixa da zona norte de SP; protesto nacional é marcado para amanhã após acidentes
Em São Paulo, o evento ocorrerá na praça do Ciclista, na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação.
Durante o dia de ontem, nas ciclofaixas de lazer paulistanas, o acidente com a bióloga Juliana repercutia.
"O grande problema é a falta de respeito por parte dos motoristas de coletivo", afirmou Carlos Caldas, 56.
Há 16 anos ele usa a bicicleta como meio transporte. Durante cinco, ele trabalhou como "bikeboy" entregando medicamentos. "Rodava uns 120 km por dia", disse.
Para o advogado Marco Scalamandré, 46, que também usa a bicicleta uma vez por semana para trabalhar, inclusive na Paulista, falta treinamento aos motoristas.
"Muitas vezes, nem sabem ao certo o que estão fazendo. Ônibus é grande. É preciso que tenham consciência".
Moacyr Lopes Junior - 02.mar.12/Folhapress
Manifestantes protestaram na avenida Paulista após uma ciclista morrer atropelada no local
Manifestantes protestaram na avenida Paulista após uma ciclista morrer atropelada no local
Dados oficiais da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de 2010 corroboram a preocupação dos ciclistas ouvidos pela reportagem.
Dos 49 ciclistas que morreram em São Paulo em 2010, 33 perderam sua vida após colisão com outro veículo. De todas as mortes, 48 eram do sexo masculino e apenas uma era mulher. A idade média das vítimas fatais é 38 anos.
O conflito entre bicicletas e outros veículos teve um capítulo famoso há praticamente um ano, em Porto Alegre.
No dia 25 de fevereiro de 2011, o funcionário do Banco Central Ricardo Neis avançou com seu Golf sobre ciclistas do movimento que convocou os protestos para amanhã. Ao todo, 17 deles ficaram feridos.
As bicicletadas gaúchas que ocorrem às sextas ainda causam polêmica, pois elas não seguem um trajeto fixo, o que complica o trânsito.

Bilionários investem em solução tecnológica para aquecimento




Bill Gates e criador do Skype bancam pesquisas para reverter clima da Terra a estado original
Empresas das quais eles são acionistas poderiam lucrar com a tecnologia; críticos temem efeitos adversos dos projetos


JOHN VIDAL
DO “GUARDIAN”



Um pequeno grupo de climatologistas, com o apoio financeiro de bilionários como Bill Gates, está fazendo lobby para que governos e órgãos internacionais apoiem experimentos para manipular o clima da Terra.
Os pesquisadores defendem métodos de geoengenharia (literalmente, "engenharia da Terra"), como borrifar a atmosfera com milhões de toneladas de partículas de dióxido de enxofre, capazes de barrar parte da luz do Sol e resfriar o planeta.
O argumento deles é que, com os riscos do aquecimento global e a dificuldade de reduzir a queima de combustíveis fósseis que o causa, é preciso um plano B se o mundo quiser evitar a mudança climática catastrófica.
É uma abordagem controversa. Outros cientistas e ambientalistas temem que, em vez de resolver o problema, a técnica acabe alterando padrões de chuva e causando mudanças climáticas ainda mais desagradáveis.
"Há muita coisa em jogo, e os cientistas que defendem a geoengenharia não são as melhores pessoas para lidar com as questões sociais e éticas que ela pode trazer à baila", diz Doug Parr, cientista-chefe do Greenpeace.

SKYPE
Além de Bill Gates, outros milionários e bilionários, como o britânico Sir Richard Branson, da Virgin, e Niklas Zennström, cofundador do sistema de telefonia online Skype, ajudaram a financiar relatórios que avaliam o potencial de uso das tecnologias de geoengenharia.
David Keith, da Universidade Harvard, e Ken Caldeira, da Universidade Stanford, são os dois principais defensores do incremento das pesquisas sobre geoengenharia.
Por enquanto, receberam quase US$ 5 milhões de dólares de Gates para gerir o Ficer (sigla inglesa de Fundo para Pesquisa Inovadora em Clima e Energia).
Quase metade do dinheiro do Ficer, que vem dos fundos pessoais de Gates, foi usado para financiar as pesquisas de Keih e Caldeira. O resto está sendo distribuído para outros cientistas defensores de intervenções de larga escala no clima da Terra.

PATENTES
Keith também é presidente de uma empresa de geoengenharia, a Carbon Engineering, que tem Bill Gates como um de seus principais acionistas. A preocupação dos críticos do lobby é que os cientistas teriam uma tendência a superestimar a eficiência da geoengenharia, já que poderiam lucrar com as patentes da tecnologia caso ela fosse colocada em prática.
"Há conflitos de interesse claros entre muitas das pessoas envolvidas nesse debate", diz Diana Bronson, pesquisadora do grupo canadense ETC, crítico de tecnologias emergentes como nanotecnologia e geoengenharia.
"Todo cientista tem algum conflito de interessa, porque todos nós gostaríamos de ver mais recursos indo para o estudo de coisas que achamos interessantes", rebate o climatologista Ken Caldeira.
"Eu acho que tenho influência demais, e não de menos. Faz muitos anos que defendo que as emissões de dióxido de carbono [principais causadoras do aquecimento] deveriam ser ilegais, mas ninguém nunca me ouviu", completa Caldeira.
O cientista também diz que, caso suas patentes de geoengenharia sejam utilizadas, doará todos os lucros para ONGs e organizações de caridade. "Não tenho expectativa nenhuma e nenhum interesse de criar uma fonte pessoal de renda a partir do uso das minhas patentes de modificação climática", diz o climatologista.

Casas com embalagens e garrafas plásticas


02/03/2012 - 12h33

No México, ONG constroi casas com embalagens e garrafas plásticas


Uma ONG (organização não governamental) está ajudando comunidades pobres a construir casas usando materiais como embalagens Tetra Pak e garrafas plásticas recicladas em Oaxaca, no sudeste do México.
Techamos uma Mano/.
Em Oaxaca, no México, casas são construídas com embalagens e com garrafas plásticas; veja galeria de fotos
Em Oaxaca, no México, casas são construídas com embalagens e com garrafas plásticas; veja galeria de fotos
As casas construídas pela ONG Techamos una Mano também utilizam estruturas de madeira e cimento, mas as embalagens ajudam a reduzir a necessidade desse tipo de material, que é mais caro.
As casas substituem os frágeis barracos que hoje sequer servem para abrigar as famílias.

Uso eficiente de energia elétrica nas escolas do Norte de Minas

http://www.onorte.net/noticias.php?id=37314

02/03/2012 - 18h57m

A simples ação de desligar o interruptor de luz ao deixar um cômodo ou evitar passar horas a fio no banho pode fazer uma diferença enorme na conta de luz de uma residência. Se atitudes como essas se tornarem hábito da maioria da população, a diferença passa a ser notada no planeta. E é apostando que a escola pode ser a grande motivadora de uma real mudança de atitude, que a Secretaria de Estado de Educação e a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) lançaram o Projeto Cemig nas Escolas (Procel), em Montes Claros, na última quinta-feira (1º).
Diante de representantes de 92 municípios do Norte, entre prefeitos e secretários municipais de educação, representantes da Secretaria de Educação e Cemig explicaram o projeto, que vai beneficiar cerca de quatro mil escolas e 500 mil alunos das redes municipais e estadual do Grande Norte. O projeto tem por objetivo conscientizar professores e estudantes para fazer uso eficiente da energia elétrica. Por meio de capacitação de educadores e da distribuição de material didático específico, o projeto quer mostrar que uma simples mudança de hábito faz diferença.
Segundo a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, tratar a questão dentro das escolas pode levar a uma mudança de cultura no trato da energia, pois os jovens servem de multiplicadores de boas ideias.
-Esse projeto visa mudar valores e comportamentos, e os estudantes serão os embaixadores dessas mudanças. A ideia de sustentabilidade tem de ser trabalhada dentro das escolas, durante o processo educacional e será propagada por meio dos jovens, analisou.
O diretor de distribuição e comercialização da Cemig, José Carlos de Mattos, reforçou o discurso e afirmou que é por meio da educação que se promove a mudança de consciência.
-A Cemig tem uma preocupação com a sustentabilidade, tanto que 99% da energia que produzimos vem de fontes renováveis. Entendemos o jovem, a criança como o canal para sedimentar o conceito de sustentabilidade na sociedade, por isso firmamos parceria com a educação, afirmou.
Representante de uma das Superintendências Regionais de Ensino (SRE) presente no lançamento, Leila Helena de Freitas aprovou o projeto. Diretora da SRE de Curvelo, Leila garante que os estudantes vão abraçar o propósito e levar o que aprenderem para dentro de suas casas.
-Os alunos são ávidos por coisas novas, são muito bons em abraçar causas que eles acreditam. Eles vão para a escola e levam o conhecimento para os pais. São nossos porta-vozes, analisa.



Premiação

O Procel vai capacitar professores das escolas nas quais vai atuar para repassar questões de eficientização energética. Além disso, escolas, professores e estudantes que melhor conseguirem assimilar essas questão e implantá-las no dia-a-dia serão premiados. Um edital com os critérios para essa premiação será divulgado ainda no primeiro semestre deste ano, segundo os representantes da Cemig.
O Procel vai atuar em escolas de outras regiões mineiras, mas o Norte marca o pontapé inicial. A parceria da Educação com a Cemig para o projeto já havia sido lançada no mês de janeiro deste ano. A cerimônia desta quinta-feira marcou o reforço desse compromisso e o início da sua implantação, primeiramente, no Norte de Minas.