quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ


 




O Programa Amazônia em Transformação: História e Perspectivas (AmazonIEA) do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo convida para o seminário:


ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ


29 de novembro de 2011

sala de eventos do IEA/USP - Rua da Praça do Relógio, 109, bloco K, 5.andar - Cidade Universitária, São Paulo, SP

transmissão ao vivo na web em www.iea.usp.br/aovivo

não haverá inscrição antecipada

Este seminário contemplará os desafios da valorização da floresta em pé na Amazônia. Vai se procurar apontar oportunidades concretas para aumentar o mercado dos produtos sustentavelmente explorados com melhor remuneração e ampliação da participação de pequenos produtores locais.

Ele quer ser um espaço de debate para apresentação e posterior publicação de iniciativas e conceitos promissores, contemplando temas relacionados ao desenvolvimento de cadeias produtivas, estratégias empresariais, instrumentos inovadores de mercado, políticas públicas, financiamento e insumos técnico-científicos.

Pretende-se publicas um resumo de propostas concretas resultantes do evento para incrementar as discussões que acontecerão na Conferência Rio+20 das Nações Unidas em 2012.

O seminário vai contar com a participação de membros do Comitê Científico do AmazonIEA e também representantes de instituições científicas, formuladores de políticas públicas e empresários da Região Amazônica.

Programação

09h00-09h15 Abertura dos trabalhos
Reitoria da USP e Direção do IEA

09h15-10h15 Ciência e Mercado - Valorização da Floresta em Pé na Amazônia
Jacques Marcovitch, FEA/USP
Charles R. Clement, INPA

Sessão da manhã com moderação de José Pedro de Oliveira Costa, AmazonIEA

10h20-10h40 Economia Verde: Cadeias de Valor para Produtos da Floresta em Pé - desafios sistêmicos
Maritta Koch-Weser, AmazonIEA

10h40-11h00 Demanda: perspectivas empresariais
Marcelo Cardoso, Natura Cosméticos

11h00-13h00 Financiamento: Instrumentos Financeiros para a Valorização da Floresta em Pé

Instrumentos do Setor Bancário
Sérgio Weguelin,BNDES

Valorização de Produtos Não-Madeireiros da Floresta em Pé & REDD+
Virgílio Viana, Fundação Amazonas Sustentável

Os Fundamentos (ainda ausentes) para a Prosperidade na Amazônia
Denis Benchimol Minev, Sociedade Fogás Ltda.

13h00-14h00 Intervalo de almoço

Sessão da tarde com moderação de Maritta Koch-Weser, AmazonIEA

14h00-14h30 A Procura por Novos Investidores: a Proposta do Amazon Economic Forum
Maria Beatriz Martins Costa, Planeta Orgânico & Green Rio

14h30-15h00 A Procura por Ordenamento de Mercados: a Proposta de uma Bolsa Verde
Celso Grecco, Atitude & Pensamento Estratégico

15h00-15h30 Valorização de Produtos Madeireiros Sustentáveis
Roberto Waack, Amata

15h30-16h30 Resultados de Programas Públicos, Ensaios Especiais e Projetos Internacionais
Adriana Gonçalves Moreira, Banco Mundial
Roberto Smeraldi, Amigos da Terra Amazônia Brasileira

16h30 Debates

18h00 Encerramento

Ines Iwashita
Universidade de São Paulo
fone 11 3091-1685 e 9603-4819

Quem dobrou seu pára-quedas?


fonte: Portal Diabetes





Charles Plumb, era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. 

Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil. 

Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. 

Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão. 

Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem: 

"Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?" 

"Sim, como sabe?", perguntou Plumb. 

"Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?" 

Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu: 

"Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje." 

Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, pensando e perguntando-se: 

"Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse Bom Dia? 

Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro." 

Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia. 

Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia: 

"Quem dobrou teu pára-quedas hoje?". 

Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. 

Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: um físico, um emocional, um mental e até um espiritual. 

Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido. 

Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo amável. 

Hoje, esta semana, este ano, cada dia, procura dar-te conta de quem prepara teu pára-quedas, e agradece-lhe. 

Ainda que não tenhas nada de importante a dizer, envia esta mensagem a quem fez isto alguma vez. 

E manda-a também aos que não o fizeram. 

As pessoas ao teu redor notarão esse gesto, e te retribuirão preparando teu pára-quedas com esse mesmo afeto. 

Todos precisamos uns dos outros, por isso, mostra-lhes tua gratidão. 

Às vezes as coisas mais importantes da vida dependem apenas de ações simples. 

Só um telefonema, um sorriso, um agradecimento, um Gosto de Você, um Te Amo. 

Obrigado por todos os favores que sem merecer recebi de ti e nunca te agradeci.






Dia Mundial do Diabetes

Sir Frederick BantingDia Mundial do Diabetes é comemorado desde 1991, quando foi criado pela Internatonlal diabetes Federation - IDF- e pela Organização Mundial de Saúde - OMS. O dia 14 de Novembro foi escolhido por representar o aniversário deSir Frederick Banting, que é considerado como o descobridor da insulina. Reconhecido oficialmente pela Organização das Nações Unidas - ONU-, o Dia Mundial do Diabetes é representado pelo logotipo do círculo azul, que é o símbolo mundial do diabetes. 

Este ano é o terceiro de uma campanha de cinco anos que atende à necessidade crescente de programas de educação em diabetes e prevenção para combater o diabetes e suas complicações potencialmente fatais.

As campanhas do Dia Mundial do Diabetes visam estabelecer o acesso à educação em diabetes como um direito para todas as pessoas com diabetes, para promover uma maior conscientização dos fatores de risco e sinais de alerta do diabetes, e incentivar as melhores práticas de compartilhamento na prevenção da diabetes.
fonte:IDF





Workshop Internacional Mudanças Climáticas




wimc.jpgWorkshop Internacional Mudanças Climáticas


PARTICIPE DOS SEMINÁRIOS GRATUITOS
Vagas limitadas!!!!
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29/11/2011 - Caraguatatuba - SP
01/12/2011 - Presidente Prudente - SP
06/12/2011 - Registro - SP
08/12/2011 - Piraju - SP
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A Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (Fundag) com suporte do Ministero Dell ´Ambiente e Della Tutela del Territorio e del Mare (IMELS), do Fórum das Américas (FDA) e da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) tem o prazer de apresentar o Workshop Internacional de Mudanças Climáticas.
Tema: AGRICULTURA SUSTENTÁVEL EM CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
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29 de novembro de 2011 - 1° Seminário
Efeitos do Aquecimento Global Sobre o Microzoneamento e Gestão de Recursos Hídricos para o Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Norte - Estado de São Paulo – Mais informações e inscrição on-line
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1° de dezembro de 2011 - 2° Seminário
Efeitos do Aquecimento Global Sobre o Microzoneamento e Gestão de Recursos Hídricos para o Comitê de Bacia Hidrográfica da Região do Pontal do Paranapanema -     Estado de São Paulo - Mais informações e inscrição on-line
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6 de dezembro de 2011 - 3° Seminário
Efeitos do Aquecimento Global Sobre o Microzoneamento e Gestão de Recursos Hídricos para o Comitê da Bacia Hidrográfica do Vale do Ribeira - Estado de São Paulo - Mais informações e inscrição on-line
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8 de dezembro de 2011 - 4° Seminário
Efeitos do Aquecimento Global Sobre o Microzoneamento e Gestão de Recursos Hídricos para o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Paranapanema - Estado de São Paulo - Mais informações e inscrição on-line
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Contamos com a sua presença!!
Contato:

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(19) 3233-8035

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Será?


'Não vejo o futuro sem energia nuclear', diz pesquisador

Palestrante desta próxima edição do SWU, David Cahen é chefe do departamento de Energia Alternativa do Instituto Weizmann de Israel

09 de novembro de 2011 | 3h 02


Afra Balazina, O Estado de S.Paulo
David Cahen defende as usinas nucleares e a taxação de carros poluentes para reduzir as emissões de gases-estufa no mundo. Ele é um dos palestrantes do Fórum Global de Sustentabilidade do festival de música SWU, em Paulínia (SP). A seguir, trechos da entrevista.
Cahen: 'Prevejo que o preço da energia eólica continuará a baixar, assim como o da energia solar' - Divulgação
Divulgação
Cahen: 'Prevejo que o preço da energia eólica continuará a baixar, assim como o da energia solar'
O que pode ser feito para reduzir o uso de energia?
Hoje, o melhor é cortar o consumo de energia nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Não há dúvidas de que muitas pessoas de classe média e média alta na China, no Brasil e na Índia podem contribuir para os esforços de conservação, que devem começar primeiro em países como Islândia, Noruega, Finlândia, EUA e Canadá. O consumo de energia em países como a Islândia chega a ser quase dez vezes maior que o do Brasil.
Por causa do frio?
Claramente em parte é por causa do clima. Mas também porque a energia usada no país é muito barata, a geotérmica (obtida a partir do calor proveniente da Terra). A segunda coisa que podemos fazer é tirar das ruas carros a gasolina, promover insolação térmica apropriada nas casas e garantir que elas usem ao máximo a luz natural.
O carro elétrico é a solução?
Pode ser parte da solução. Queremos carros elétricos que possam responder à necessidade de quem precisa dirigir muitos quilômetros sem estação de recarregamento. Podemos também tentar taxar aqueles que consomem muita gasolina e que possuem motores pouco eficientes. E para isso não precisamos de novas tecnologias.
Qual é a dificuldade de aplicar novas tecnologias?
Se eu descobrir algo fantástico hoje, é muito improvável que isso esteja no mercado em menos de 15 ou 20 anos.
O que acha de alguns países, como a Alemanha, abandonarem a energia nuclear depois do acidente de Fukushima?
Eu não vejo como o mundo pode se virar no futuro próximo sem a energia nuclear. Não sou fã de nuclear, e fico feliz que Israel não tenha uma usina nuclear. Mas não vejo como os países em desenvolvimento serão capazes de viver sem ela. Mas o Brasil tem sorte, pode não precisar. Já a China e o Japão não têm escolha.
E a segurança?
Acredito que teremos de desligar os reatores antigos, isso custa, mas deve ser feito. Os reatores modernos são muito mais seguros. Mas existe um elemento-chave para a energia nuclear no futuro que se chama thorium e fica próximo do urânio na tabela periódica. A Índia tem perseguido esse elemento, mas ainda estamos longe disso.
As energias eólica e solar ainda são mais caras que a energia fóssil.
A comparação é injusta, pois não estamos taxando o carvão, o gás e o petróleo de acordo com o peso que eles trazem para a humanidade. Prevejo que o preço da energia eólica continuará a baixar, assim como o da energia solar. Porém, nunca serão tão baixos quanto a energia fóssil porque nós não pagamos o preço real pela energia de uma usina a carvão. 

Conforto térmico e economia


10/11/2011 - 07h31

Carro branco vira mania mundial; prata perde mercado no Brasil

DE SÃO PAULO



No mundo, a quantidade de carros produzidos pintados de branco alcançou 21%, superando o prata e o preto, empatados com 20%. Na América do Sul, o prata ainda domina, apesar de estar perdendo mercado.
O levantamento é da PPG, fabricante mundial de revestimentos automotivos.
Na América do Sul, no entanto, o prata e o preto mantém a liderança, com 31% e 21% da preferência, respectivamente. Em terceiro lugar vem o cinza com 17%. O branco aparece em quarto, com 16%. Mas prata e preto têm perdido terreno, enquanto cinza e branco vem ganhando.
Divulgação

"A cor branca tinha 10% da preferência em 2009, subiu para 14% em 2010 e agora saltou para 16%", compara Alex Lair de Amorim, responsável pelo laboratório de desenvolvimento de cores da PPG do Brasil.
Outra cor que também cresceu na preferência do consumidor local foi o cinza, que em 2009 tinha 14% de participação e agora tem 17%. Já o vermelho cresceu de 5% em 2009 para 7% em 2011.
"Enquanto isso, o prata caiu de 34% em 2009 para 31% este ano, e o preto tinha 26% da preferência em 2009, caiu para 21%", mostra Amorim.
A evolução do branco acontece em escala mundial. Na América do Norte, o branco foi a cor mais usada na indústria automotiva pela primeira vez, com 20% do total. Na Europa, é a segunda, com o mesmo percentual.

ECONOMIA
O branco tem uma vantagem: veículos pintados nesta cor refletem melhor os raios solares e, consequentemente, aquecem menos -a temperatura na cabine chega a ser, em média, 5º C menor que em carros de cor escuras--, exigindo menos do ar-condicionado.
Uma das consequências é o menor consumo de combustível. Estudo da Berkeley Lab Environmental Energy Technologies Division, na Califórnia (EUA), apontou que a conta do posto pode cair 1,1%.