terça-feira, 1 de novembro de 2011

IV Encontro das Agendas 21 Locais da Região Sul da Cidade de SP



CONVITE



Convidamos tod@s a participar do
IV Encontro das Agendas 21 Locais
da Região Sul da Cidade de SP
dias 3, 4 e 5 de novembro de 2011
no Centro de Convenções o Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro
Av. Eng. Eusébio Stevaux, n.º 823

Inscrição: 4encontrosulagenda21@gmail.com







PROGRAMAÇÃO*
Dia 03/11 - quinta-feira [17h00 às 21h00]

17h00 às 18h00 - Recepção

17h00 às 20h00 - Credenciamento

18h00 às 20h00 - ABERTURA OFICIAL


§  *Gilberto Kassab* - Prefeito da Cidade de São Paulo

§  *Izabella Teixeira* - Ministra do Meio Ambiente

§  *Bruno Covas* - Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

§  *Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho** *- Secretário do Verde e do Meio
Ambiente

§  *José Police Neto *- Presidente da Câmara Municipal de São Paulo

§  *Ailton Araújo Brandão* - Subprefeito de Santo Amaro

·  *Beto Mendes *- Subprefeito do M’Boi Mirim

·  *Carlos Roberto Albertim* - Subprefeito de Cidade Ademar

·  *Marco Antonio Augusto* - Subprefeito da Capela do Socorro

·  *Noel Miranda de Castro* - Subprefeito de Parelheiros

·  *Roberto Costa* - Subprefeito do Jabaquara

·  *Trajano Conrado Carneiro Neto** *- Subprefeito de Campo Limpo

§  *Eduardo Ehlers* - Diretor de Graduação do Centro Universitário SENAC

§  *Danilo Santos de Miranda* - Diretor Regional do SESC São Paulo

§  *Mulheres Representantes* da Sociedade Civil das sete Agendas 21 Locais

§  *Regina Fonseca* - coordenadora do Movimento pelos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio [ODM-Nós Podemos SP]


*Premiações  “Cidadã(o) Agenda 21”/Ano Internacional dos Afro descendentes*



20h00 às 21h00 - COQUETEL CULTURAL


Dia 04/11 - sexta-feira [08h30 às 17h00]

08h30 às 09h30 - Café Cultural

09h30 às 10h50 - Desafios das Políticas Públicas: POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS

Dan Moche - arquiteto e Consultor do Ministério do Meio Ambiente. Sonia Mayumi Nakano Felipone - Conselheira do CADES-SA, representante da

SMS. Mara Lucia Sobral dos Santos - presidente da Cooperativa de Catadores da Granja Julieta - Nossos Valores. Mediação: Carlos Henrique A.

Oliveira - arquiteto urbanista, representante da AMA Chácara e consultor de SRHU/MMA

10h50 às 11h30 - diálogo com os participantes

11h30 às 12h30 - Desafios das Políticas Públicas: PLANO DIRETOR

Nabil Bonduki - arquiteto e Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA. José Geraldo Martins de Oliveira - arquiteto e assessor

técnico da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. José Fábio Calazans - arquiteto e urbanista, representante da Sociedade Civil da Rede

Santo Amaro. Mediação: Adelino Ozores - ativista social e conselheiro do CADES-SA representante da Subprefeitura Santo Amaro

12h30 às 13h20 - diálogo com os participantes

13h20 às 14h20 - Intervalo: lanche / apresentação cultural / painéis expositivos

14h20 às 16h20 - Desafios das Políticas Socioambientais: AGENDA 21 e CONSELHOS REGIONAIS

Ladislau Dowbor - economista e professor do Departamento de Pós-Graduação da PUC/SP. Odilon Guedes - professor e economista, coordenador

do Fórum Orçamento e Cidadania do Conselho Regional de Economia. Mauricio Broinizi - coordenador da Secretaria Executiva da Rede Nossa São

Paulo. Vilu Salvatore - assessora da Secretaria Municipal da Educação e representante da Associação Internacional de Cidades Educadoras.

Mediação: Helena Magozo - coordenadora do CADES SP

16h20 às 17h00 - diálogo com os participantes


Dia 05/11 - sábado [08h30 às 17h00]

08h45 às 09h30 - Café Cultural

09h30 às 10h40 - Desafios da Política Pública: DESAFIOS DOS TEMPOS

Dr.Paulo Saldiva - professor, doutor, coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP. Professor Volf Steinbaum,- Secretário-Executivo do

Comitê Municipal de Mudança do Clima e Ecoeconomia, de SVMA. Heitor Scalambrini - professor, doutor, mestre em Energia da Universidade UFP.

Mediadora: Camila Mello - representante da Rede Juventude Meio Ambiente - REJUMA.

10h40 às 11h00 - diálogo com os participantes

11h00 às 12h30 - SALAS TERRITORIAIS: espaços propositivos por região

12h30 às 13h30 - Intervalo: lanche / apresentação cultural / painéis expositivos

13h30 às 15h30 - SALAS TERRITORIAIS: continuação das propostas e fechamento da “AGENDA SUL”

15h30 às 17h30 - Apresentação e Aprovação da “AGENDA SUL

*sujeita a alterações
*vagas limitadas

Companheiro: Fumo causa 50% dos casos de câncer na laringe!


Especialista diz que 80% dos pacientes de câncer de pulmão são fumantes e 50% dos casos de câncer na laringe estão relacionados ao uso do tabaco. Foto: Getty Images
Especialista diz que 80% dos pacientes de câncer de pulmão são fumantes e 50% dos casos de câncer na laringe estão relacionados ao uso do tabaco
Foto: Getty Images
Thaís Sabino
Entre as doenças que o tabagismo pode provocar, estão complicações cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, enfisema pulmonar, bronquite e problemas respiratórios. No entanto, a principal delas é o câncer. De acordo com o oncologista do Hospital Nove de Julho, Ricardo Caponero, "80% dos pacientes de câncer de pulmão são fumantes e 50% dos casos de câncer na laringe estão relacionados ao uso do tabaco".
"A pessoa corre risco a partir do primeiro cigarro. Quanto mais ela fumar e mais tempo, há mais chances de desenvolver câncer nas vias aéreas", explicou. "É como atravessar a rua: na primeira vez, você já corre risco de ser atropelado, mas, quanto mais vezes atravessar, são mais chances de isso acontecer", comparou Caponero.
O oncologista Luiz Adelmo Lodi, da Oncomed de Belo Horizonte, reforçou que não existe uma quantidade mínima de cigarros que seja segura a saúde e que os índices de desenvolvimento de câncer em fumantes é alto. "Do total, 10% de quem fuma vai desenvolver câncer e 90% de quem tem câncer nas vias aéreas é fumante", afirmou Lodi. O profissional completou que 30% dos fumantes morrem da doença.
O pneumologista coordenador das ações de tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (INCA), Ricardo Meireles, explica que a fumaça do cigarro, tabaco, charuto ou narguilé contém cerca de 4.700 substâncias tóxicas, das quais 60 são comprovadamente cancerígenas. "Esses componentes atuam na alteração celular, levando ao crescimento desordenado das células, o que origina o tumor", disse.


Tabaco e álcool
Segundo Meireles, a associação do fumo às bebidas alcóolicas aumenta em 50% as chances de câncer na cavidade oral e laringe, em relação às pessoas que só fumam ou só bebem.

"A irritação local causada pela fumaça e pelo álcool potencializa os riscos do desenvolvimento de câncer", afirmou o oncologista Valdir de Paula Furtado, do Instituto de Hematologia e Oncologia de Curitiba. O hábito de combinar os dois fatores é mais comum na população de baixa renda. A falta de higiene bucal aumenta ainda mais o risco de câncer na região.
O oncologista Caponero explica que em qualquer região do corpo é possível fazer cirurgia para a retirada do tumor, no entanto, existem lugares onde o tratamento com medicamentos é mais aconselhado com o intuito de preservar o órgão. "No caso da laringe, a operação é muito mutiladora, pois pode afetar as cordas vocais e deixar o paciente sem voz para sempre", exemplificou.


Corrente sanguínea e metástase
Apesar de os pulmões dos fumantes serem os mais afetados por tumores, o tabagismo pode desencadear doenças em outros órgãos, quando é absorvido pela corrente sanguínea. O pneumologista do INCA Ricardo Meireles citou pâncreas, rins, estômago, útero, mamas e bexiga como regiões em que o surgimento do câncer está relacionado ao fumo. "Se as toxinas caem na corrente sanguínea, elas podem provocar alteração celular em vários órgãos e causar metástase", disse.

As vias urinárias são afetadas, principalmente, pois fazem parte dos órgãos excretores do corpo, portando, as toxinas passam pela região. De acordo com o oncologista Ricardo Caponero, 30% dos cânceres de bexiga também estão associados ao tabagismo. 



29/10/2011 14h42 - Atualizado em 29/10/2011 16h04

Tratamento de Lula contra câncer na laringe deve durar três meses

http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/10/tratamento-de-lula-contra-cancer-na-laringe-deve-durar-tres-meses.html

Primeira sessão de quimioterapia está prevista para a próxima segunda.
Tumor tem entre dois e três centímetros, segundo avaliação médica.


Do G1, em Brasília



Deve durar pelo menos três meses o tratamento contra um tumor na laringe a que será submetido o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A doença foi diagnosticada após exames realizados nesta sexta-feira no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Lula, que comemorou 66 anos na última quinta (27), deve continuar internado até o início da noite deste sábado (29). Ele se recupera de uma pequena cirurgia para retirada de um pedaço do tumor, que será analisado. De acordo com os médicos que o atendem, o tumor tem entre dois e três centímetros, tamanho considerado médio.

O câncer está localizado sobre a glote do ex-presidente. Os médicos descartaram, pelo menos em um primeiro momento, a necessidade de cirurgia. Durante o tratamento, Lula vai ser submetido a três ciclos de quimioterapia, uma a cada 20 dias.
O ex-presidente esteve nesta sexta-feira no hospital para realizar exames de rotina. Por conta de uma rouquidão anormal, que surgiu há cerca de 40 dias, Lula passou por uma ressonância magnética e uma tomografia de pescoço, exames que acabaram por levar ao diagnóstico da doença.
'Ótimo'
Segundo o médico Paulo Hoff, um dos responsáveis pelo tratamento, Lula "está ótimo". Hoff disse que o ex-presidente pediu que sua doença fosse tratada "com transparência", mas preferiu não revelar a quantidade de sessões de quimioterapia pelas quais ele vai passar.
A presidente Dilma Rousseff divulgou neste sábado nota oficial em que manifesta apoio à "rápida recuperação" do ex-presidente Lula.



Prefeitura transfere famílias de áreas de risco em São Paulo

31/10/11 - 19:16 > ESTADOS E MUNICÍPIOS

http://www.dci.com.br/Prefeitura-transfere-familias-de-areas-de-risco-8-396634.html#d


A Prefeitura de São Paulo apresentou nesta quinta-feira (27) as ações municipais em áreas de risco. Os projetos foram relatados pelos secretários municipais de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem, de Coordenação das Subprefeituras, Ronaldo Camargo, do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho, e da Habitação, Elisabete França. As ações removeram todas as 1.132 habitações em situação emergencial indicadas pelo levantamento de áreas de risco executado pela Prefeitura em parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).   

"O mapeamento permite que não só as famílias sejam retiradas das áreas de R3 e R4. Tão importante quanto é evitarmos novas invasões. A partir de agora temos claro o rumo a ser seguido, pois teremos o acompanhamento permanente dessas áreas por um grupo específico para integrar as ações entre as secretarias. Isso é fundamental porque este trabalho depende de todos", disse Kassab.

As 1.132 casas foram indicadas por estar em situação que não permitia outro tipo de intervenção para reduzir ou eliminar o risco. Somam-se a essas intervenções, outras 3.027 habitações retiradas de áreas de risco, totalizando 4.159. As famílias receberam atendimento habitacional com pagamento de auxílio aluguel enquanto aguardam futura inclusão nos programas habitacionais.

O novo estudo, o mais completo do tipo já realizado no país, verificou as áreas nas regiões de 26 subprefeituras (5 subprefeituras não possuem áreas de risco em seus territórios) e permitiu que, pela primeira vez, a Prefeitura de São Paulo desenvolvesse um plano de ação para eliminação e contenção de áreas de risco. Além da retirada das famílias nos casos mais urgentes, a Prefeitura trabalha com intervenções setoriais ou pontuais para eliminação ou redução de riscos e com ações integradas, grandes intervenções intersecretariais executadas por Habitação, Verde e Meio Ambiente e Subprefeituras na urbanização de favelas e habitações precárias.

"Este mapeamento integra ainda mais todas as secretarias envolvidas na questão de áreas de risco. A forma correta é essa: a de trabalho interligado. Além de resolver o problema das famílias, ele ainda valorizou os profissionais da Prefeitura que conhecem a cidade, as regiões e as suas questões. Hoje podemos dizer que temos uma política pública para áreas de risco", disse Ronaldo Camargo, secretário de Coordenação das Subprefeituras.