quinta-feira, 31 de maio de 2012

Unicamp e Unesp são únicas brasileiras em lista de melhores universidades


31/05/2012 - 07h00

Unicamp e Unesp são únicas brasileiras em lista de melhores universidades


VAGUINALDO MARINHEIRO
DE SÃO PAULO

Atualizado às 10h21.
A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a Unesp (Universidade Estadual Paulista) são as duas únicas brasileiras a aparecer no ranking das 100 melhores universidades do mundo fundadas há menos de 50 anos.
A Unicamp, de 46 anos, é a 44ª melhor. A Unesp (Universidade Estadual Paulista), com 36, quase fica de fora. Está na 99ª posição.
O ranking foi elaborado pela primeira vez pelo THE (Times Higher Education), um dos mais importantes institutos de avaliação do ensino superior no mundo.
Segundo Phil Batty, responsável pelo estudo, a exclusão das universidades com mais de 50 anos permite conhecer as "futuras Harvards ou Oxfords", numa referência às centenárias escolas dos EUA e do Reino Unido que costumam liderar os rankings de melhores lugares para estudar no mundo.
O THE faz outros rankings. No mais conceituado e completo, que inclui todas as universidades do mundo e envolve 13 critérios de avaliação, a USP (Universidade de São Paulo) é a única brasileira. Na lista divulgada no ano passado, estava no 178º lugar entre 200.
Em outro, que mede a reputação de uma instituição entre professores e pesquisadores ao redor do mundo, também só a USP aparece, na faixa entre o 61º e o 70º lugar.
Esse novo ranking, das caçulas, usa os mesmos 13 critérios, que incluem número de alunos por professores, dinheiro investido em pesquisa, total de docentes e estudantes estrangeiros e publicação em revistas científicas.
A líder é a Universidade de Ciência e Tecnologia de Pohang, que fica na Coreia do Sul. Foi criada em 1986 com dinheiro de uma companhia de ferro e aço que, à época, era parte estatal, parte privada.
A universidade é privada, cobra cerca de R$ 17 mil de anuidade dos alunos de graduação e tem 3.000 estudantes. É totalmente focada em pesquisa.
A Coreia ocupa ainda o 5º lugar, com o Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia.
O Brasil tem motivos para comemorar --é o único país da América Latina no índice, e outros emergentes como Índia e Rússia estão de fora-- e para se envergonhar: estamos longe do topo e atrás de países muito menores, como Cingapura (16º), ou também emergentes, como a Turquia (32º).
"É possível ter um otimismo cauteloso de que essas jovens universidades brasileiras irão, com o tempo, subir no ranking", disse Bates à Folha.
Segundo ele, o que esse novo ranking mostra é que universidades pequenas, que focam seus investimentos em determinadas áreas, acabam se saindo melhor.
Outra brasileira de renome, a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) ficou fora do ranking porque, segundo o THE, não repassou os dados objetivos usados para análise e classificação.
Na segunda-feira, outra instituição, a QS (Quacquarelli Symonds), também do Reino Unido, divulgou o seu ranking das 50 melhores universidade do mundo com menos de 50 anos.
A Unicamp é a única brasileira, em 22º lugar.
Os dois institutos adotam critérios diferentes. Enquanto no THE a pesquisa tem peso maior, no QS conta mais a reputação de uma universidade no meio acadêmico mundial.

Editoria de Arte/Folhapress

MP do Código Florestal


1/05/2012 - 13h45

Governo reúne líderes no Planalto para discutir MP do Código Florestal


KELLY MATOS
DE BRASÍLIA

A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, reuniu-se nesta quinta-feira com os líderes da base aliada para discutir a MP (Medida Provisória) enviada ao Congresso que recompõe o texto do novo Código Florestal.
O encontro, que ocorreu no Palácio do Planalto, também contou com a presença dos ministros ligados ao tema: Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Mendes Ribeiro (Agricultura) e Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário).
De acordo com o governo, durante a reunião, os ministros apresentaram a deputados e senadores a justificativa para os trechos vetados pela presidente Dilma Rousseff.
Na conversa, a ministra Ideli Salvatti defendeu as mudanças propostas e enfatizou a importância da "diferenciação" entre pequenos e grandes produtores, estabelecida no novo Código Florestal.
Na MP enviada ao Congresso, o governo estabeleceu a chamada "escadinha", ou seja, a determinação de que a recomposição das APPs (áreas de proteção ambiental) será proporcional à largura do rio e à área da propriedade.
A comissão mista que vai discutir a MP será instalada na próxima terça-feira (5) no Congresso. Os ministros também se colocaram à disposição para ir à Câmara e ao Senado para prestar esclarecimentos sobre o tema.

ESCADINHA
Conforme as informações do governo, a chamada "escadinha" foi enfatizada no encontro com a divulgação de dados sobre as propriedades rurais no país.
Os números apontam que as propriedades com até um módulo fiscal representam apenas 9% da área destinada à produção rural, mas contemplam 64% das propriedades no país-- somando mais de 3,5 milhões de proprietários.
Já os grandes produtores -- mais de 4 módulos fiscais -- representam apenas 10% das propriedades rurais do país. No entanto, ocupam 74% da área.

Ética e moral...

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=RFlVgcl4A1M#!


<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/RFlVgcl4A1M" frameborder="0" allowfullscreen>iframe>


Enviado por  em 14/08/2010
Descubra o que é ética e moral de um modo simples, engraçado e dinâmico, por Mario Sergio Cortella

31 de maio, Dia Mundial sem Tabaco


30
Mai
2012

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=77113:31-de-maio-dia-mundial-sem-tabaco&catid=47:cat-saude&Itemid=328


Cardiologista alerta sobre as doenças do coração causadas pelo tabagismo
O 31 de maio é marcado como o Dia Mundial Sem Tabaco. Um estudo realizado pelo Banco Mundial estimou que o tabagismo resulta em uma perda global de US$ 200 bilhões por ano em função de mortes prematuras, incapacitação, adoecimento, aposentadorias precoces e de faltas ao trabalho, sendo que aproximadamente a metade deste montante ocorre em países em desenvolvimento. No Brasil, a arrecadação de impostos provenientes do tabaco é bastante significativa para a economia do país. No entanto, os gastos sociais determinados pelo consumo de cigarros superam, em muito, esta arrecadação.

Segundo Alexandre Cury, cardiologista do Bronstein Medicina Diagnóstica, o tabaco é o principal fator de risco evitável para as doenças cardiovasculares. O fumo aumenta em até 300% o risco de um ataque cardíaco, além de provocar inúmeras outras doenças, como o câncer. O Brasil tem 35 milhões de fumantes e 80 mil pessoas morrem precocemente todos os anos por causa do cigarro. Segundo estudos internacionais, o tabaco mata um em cada dois usuários. “A proibição total e abrangente, como a lei antifumo aprovada em 2010, pode contribuir na redução do consumo de tabaco e evitar também os efeitos do fumo passivo”, analisa o especialista.

Cury explica que o fumante passivo, ou seja, aquele que não fuma, mas está próximo de um fumante, tem contato direto com 30 substâncias cancerígenas, presentes na fumaça do cigarro. O fumo passivo é responsável por 40% dos infartos, matando seis pessoas por dia no Brasil e causando, ainda, 30% de cânceres de pulmão, entre outras doenças.

Segundo o cardiologista, alguns mitos sobre o cigarro devem ser debatidos. “O primeiro é que não há diferenças nos riscos à saúde entre as diferentes marcas de cigarro, nem entre os supostos cigarros com alto e baixo teor de nicotina”, revela. O médico também lembra que não existem níveis seguros para o consumo de alcatrão, monóxido de carbono e nicotina. Os cigarros são os únicos produtos de consumo no mercado que matam seus consumidores regulares ao serem consumidos.

Cury também alerta que os fumantes adultos, em grande parte, estão morrendo e/ou adoecendo devido a doenças causadas pelo cigarro ou estão parando de fumar. A indústria do tabaco, então, tenta captar novos fumantes entre os jovens através de propaganda enganosa, que serão seus futuros clientes nos próximos 25 anos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é uma doença pediátrica, pois quase 90% dos fumantes regulares começam a fumar antes dos 18 anos de idade.

Para o cardiologista, parar de fumar é uma decisão pessoal e intransferível. Por isso, o especialista alerta sobre o que o cigarro pode causar na vida do fumante:



- a fumaça do cigarro possui 4.720 substâncias químicas nocivas, sendo que pelo menos 60 delas são reconhecidamente cancerígenas, além de irritantes e tóxicas ao pulmão;

- fumar causa impotência sexual;

- crianças que convivem com fumantes têm mais asma, pneumonia, sinusite e alergia;

- fumar causa doença vascular que pode levar à amputação de dedos e pernas;

- ao fumar você inala arsênico e naftalina, também usados como veneno de ratos e baratas;

- fumar causa câncer de laringe, câncer de pulmão, câncer de boca, entre outros;

- em gestantes fumar causa partos prematuros, aborto espontâneo e o nascimento de crianças de baixo peso;

- o uso de tabaco obstrui as artérias, dificulta a circulação do sangue, leva ao enfisema pulmonar, à perda dos dentes e causa morte por doenças do coração.



Para Cury, os principais benefícios ao parar de fumar são: após vinte minutos a pressão sanguínea e pulsação voltam ao normal; após oito horas o nível de oxigênio se normaliza; após dois dias o olfato já percebe melhor os cheiros e o paladar já degusta melhor os alimentos; após três semanas a respiração fica mais fácil e a circulação melhora; após cinco a dez anos o risco de sofrer infarto será próximo ao de uma pessoa que nunca fumou.O médico também dá os seguintes aconselhamentos para quem quer parar de fumar:

- atentar para sintomas de abstinência e depressão, frequentes na primeira semana e que diminuem nas próximas três a quatro semanas;

- se houver ganho de peso, lembrar que o benefício de parar de fumar é maior que o ganho de peso e que a alimentação adequada e atividade física podem ajudar;

- tomar água no desejo de fumar, ingerindo dois copos;

- exercício físico é obrigatório, pois libera endorfinas, substâncias que aumentam a disposição e a sensação de bem-estar;

- eliminar cinzeiros e isqueiros de casa e local de trabalho.

- tente sempre trabalhar o seguinte pensamento: um cigarro só vai fazer mal, pois se fumar um cigarro você pode colocar tudo a perder.



Para mais informações: www.bronstein.com.br .

Descubra como o cigarro pode influenciar no seu fôlego


Escrito por Dr. Carlos Mosquera
Seg, 28 de Maio de 2012 11:40

Descubra como o cigarro pode influenciar no seu fôlego

Com o crescimento da campanha antitabagista no Brasil, tem aumentado o nível de informação da população em relação aos malefícios do cigarro. Além das propagandas que alertam sobre os problemas de saúde causados pelo hábito, o governo brasileiro também tem investido em medidas restritivas como a recente proibição da venda de cigarros aromatizados e o fumo em locais públicos fechados.
Apesar das políticas públicas para o combate do tabagismo, o número de fumantes no país ainda é alto e registra pouco menos de 15% do total da população, segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), órgão ligado ao Ministério da Saúde.
Uma boa alternativa para complementar essas políticas, de acordo com alguns especialistas, é o incentivo ao hábito da prática de esportes, que pode auxiliar o indivíduo a ficar menos suscetível ao vício. Saiba mais sobre essa relação e como o hábito do tabagismo pode interferir no seu desempenho atlético.



O cigarro pode interferir no desempenho do indivíduo durante uma prática de atividade física? Em que sentido e por quê?

Os males do cigarro todos conhecem e não é diferente nos praticantes de atividades físicas. Entre tantos problemas que o cigarro ocasiona, podemos dizer que o estresse oxidativo, que nada mais é que um desequilíbrio no funcionamento das células, continua sendo um grande vilão para os fumantes. Na medida em que a nicotina provoca um desequilíbrio nos níveis de ATP (energia da célula), o rendimento atlético cai sensivelmente. Sem energia disponível, qualquer pessoa fica impossibilitada de executar qualquer movimento vigoroso.


É somente na respiração que o cigarro interfere ou ele também prejudica em outras funções?
O cigarro interfere em vários órgãos do corpo humano. O monóxido de carbono da fumaça do cigarro se liga rapidamente com a hemoglobina sanguínea (transporta oxigênio). Quando esse processo ocorre, denomina-se carboxiemoglobina (COHb), por isso mesmo, o sangue não é tão oxigenado, provocando assim uma diminuição no carreamento de nutrientes para todo o corpo, ou seja, todo o organismo sofre com isso. Para citarmos outros prejuízos do cigarro: os dentes perdem o clareamento, mau hálito (halitose), pode provocar aterosclerose, aumento da pressão arterial, entre outros fatores.

Existem registros de que alguns atletas de alto rendimento, como jogadores de futebol, fumavam e ainda fumam, mesmo em atividade. Para esse tipo de atleta, a influência do cigarro é maior ou menor?
Por serem humanos, muitos atletas fumam escondidos, na maioria das vezes. E não há uma estatística para afirmar qual o esporte nacional com maior número de fumantes. O que se observa no futebol, por ser o esporte mais praticado no Brasil, é a evidente queda de rendimento de alguns atletas. Pode-se presumir que o álcool e as noites mal dormidas também contribuem com isso, mas o cigarro em geral é o maior causador.



O hábito de praticar exercícios pode ajudar uma pessoa a parar de fumar?
Um achado interessante mostra que as pessoas que praticam atividades físicas regularmente estão menos suscetíveis ao vício do cigarro do que as pessoas que não têm esse costume. Não há evidências científicas de que o hábito de se exercitar pode ajudar uma pessoa a parar de fumar. O que acontece com os "viciados no cigarro" é o contrário, param com a atividade física porque "sentem falta de ar" quando estão em movimento.


Por outro lado, pessoas que fumam há muito tempo não podem ter um risco maior de um problema durante a prática de atividade física?
Os grandes prejuízos do cigarro são o aumento da pressão arterial (o corpo é induzido a liberar substâncias vasoconstritoras) e as alterações cardíacas devido ao excesso de trabalho em pressão arterial aumentada. Por isso, os fumantes que praticam atividades físicas que exigem esforços grandes correm sérios riscos.

Qual é a importância de procurar um médico antes da iniciação à prática de esportes?
A principal importância é a realização de um check-up e de uma anamnese (entrevista feita por um profissional de saúde) para determinar se o indivíduo está apto a iniciar a prática de uma atividade física.


Dr. Carlos Fernando França Mosquera é doutor em Fisiologia do Exercício pela Universidad Católica San Antonio de Murcia, título revalidado pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor da Faculdade de Artes do Paraná (FAP).

São Paulo realiza mutirão contra o fumo no Dia Mundial de Sem Tabaco




Transporte de lixo gera custo alto em São Paulo: R$100,00/t


Bom Dia São Paulo

Transporte de lixo gera custo alto em São Paulo


31/05/201202:54
A maioria das cidades resolve o problema do lixo mandando tudo para o aterro. Mas imagine quanto dinheiro se perde quando enterramos materiais como plástico, vidro, papel e metal? Na capital, as grandes distâncias geram outro custo alto: transporte.

SP+Limpa

Programa ajuda fumantes a largarem o vício na região de Sorocaba, SP


31/05/2012 07h08- Atualizado em 31/05/2012 07h08

http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2012/05/programa-ajuda-fumantes-largarem-o-vicio-na-regiao-de-sorocaba-sp.html

Projeto contra tabagismo em Sorocaba, já ajudou 70% dos pacientes.
Em Jundiaí, programa já contribuiu com 65% dos fumantes.

Do G1 Sorocaba e Jundiaí

Projeto ajuda pessoas a parar de fumar em Marília.  (Foto: globonews)
Projeto ajuda pessoas a parar de fumar
. (Foto: globonews)


Nesta quinta-feira (31) é comemorado o Dia Mundial Sem Tabaco. A data foi criada há 25 anos para alertar a população sobre os riscos causados pelo consumo do cigarro.

Em Sorocaba (SP) diversas atividades serão realizadas, durante o dia, para ajudar no combate ao vício. Na cidade, um programa contra o tabagismo tem ajudado pessoas viciadas em cigarro a deixarem o vício.

O projeto do Ministério da Saúde capacita profissionais da saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer e funciona desde 2009. São realizadas reuniões em grupos, no Ambulatório de Saúde Mental. Cada grupo de 20 participantes tem orientações durante oito semanas.

A turma é coordenada por dois médicos, três psicólogos, dois enfermeiros, um assistente social e um farmacêutico. Durante as reuniões, além de palestras e troca de experiências, os participantes recebem medicamentos para tratamento e combate à dependência, como adesivos de nicotina, pastilhas, goma de mascar, entre outros.

Segundo a prefeitura, a média de pessoas que participam do Programa e abandonam o hábito de fumar gira em torno de 60% a 70%. Atualmente, três grupos participam do programa e, na próxima semana, têm início outros três.

Em 2011, cerca de 160 pessoas participaram do programa no Ambulatório e a maioria largou o vício. As pessoas interessadas em participar devem se inscrever no do Ambulatório de Saúde Mental, na Rua Rio Grande do Sul, 394, no bairro Vergueiro. Pode haver lista de espera. Assim que cada grupo finaliza as oito semanas de atendimento, outro tem início.


A cidade de Jundiaí (SP) também conta com um programa de assistência ao viciado em cigarro. De acordo com a Secretaria de Saúde, desde 2007, 65% dos pacientes já deixaram o vício. O Programa inclui sessões de terapias e palestras para um grupo de pessoas. Interessados em participar podem ligar na Secretaria de Saúde da cidade (11) 4589 8400


Brasil
Uma pesquisa realizada recentemente pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (Inca), indica que 18,8% da população brasileira é fumante (22,7% dos homens e 16% das mulheres)