quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Parque Ecológico do Lago de Texcoco no México - O maior parque urbano ecológico do mundo!


Parque Ecológico do Lago de Texcoco - México

http://www.parquetexcoco.com/



ACCIONES PROPUESTAS:
  1. Mejorar las condiciones ambientales
  2. Reducir las afectaciones a la salud
  3. Aumentar la proporción de áreas verdes por habitante
  4. Desarrollar equipamiento deportivo y recreativo, traducido en más de 500 canchas deportivas y 115 km de ciclovías
  5. Incrementar y promover la educación ambiental
  6. Aumentar el volumen de tratamiento de aguas residuales
  7. Incrementar la recarga de mantos acuíferos mediante pozos de reinyección en zonas federales
  8. Regular las avenidas de la ZMCM durante un escenario de tormenta extrema
  9. El Parque Ecológico Lago de Texcoco generará más de 11 mil empleos directos
Este proyecto tendrá la capacidad de revitalizar las redes sociales, culturales y educativas del área más abandonada de la ciudad de México. El proyecto busca generar un borde ecológico suave como reacción al crecimiento exponencial del siglo pasado que llevo a la ciudad desde una población de 3 millones en 1950, a más de 20 millones en el año 2000.

La propuesta implica una serie de estrategias que operarán simultáneamente a varias escalas y en distintas temáticas. La idea es que la conjunción de dichas estrategias incorpore los potenciales del territorio para presentar soluciones ecológicas a los problemas propios de la región.

Este es un proyecto que mantendrá su inteligencia gracias a su habilidad de incorporar nuevas ideas. Será una "empresa de colaboración" con soluciones de final abierto que mantendrá involucrado a los sistemas políticos, económicos, ecológicos, culturales y sociales de esta Mega ciudad.




Texcoco Lake Ecological Park: Mexico City to Build the World's Largest Urban Park


by , 08/16/11
filed under: ArchitectureUrban design




lago de texcoco, echeverria, sustainable cities, waterscaping, urban park, mexico city, rendering

Echeverria hopes that the area of the central Mexico City valley once covered by Lake Texcoco can be reclaimed to create a new urban landscape that combines nature with infrastructure. The area of the planned park was historically covered by Lake Texcoco and other small bodies of water. In fact, the Texcoco region has been engineered by humans for centuries as dikes and canals were built to channel Mexico City’s water and lakes as early as the 1400s under Aztec Emperor Montezuma. One of the goals of the Lago Texcoco Park is to create a resilient and sustainable green border to the massive growth that Mexico City has experienced (the population has grown from 3 million in the 1950s to more than 20 million today).
In keeping with these goals, the urban engineering project proposed by Echeverria and his team draws upon a long history of landscape engineering in Mexico City. The Texcoco park project will become the largest piece of green infrastructure in the Mexico City Valley, while simultaneously drawing attention back to a largely abandoned area of the city. The project envisions creating lake, wetland, meadow and forest habitats, along with community gardens and will also include renewable energy installations such as wind and solar and an integrated transit system. In addition, Echeverria is designing a multitude of sports facilities, bicycle and pedestrian lanes, playgrounds, and visitor centers for Mexico City residents to enjoy when they visit Texcoco Park.
Also noteworthy is that one of the unique environmentally-friendly aspects of the plan is its waterscape. The park will include wastewater treatment facilities, wetlands and holding ponds that will function as part of a massive drainage system. Not only that but the green infrastructure of the park will enable it to act as a flood protection system for the urban landscape of Mexico City.


Read more: Texcoco Lake Ecological Park: Mexico City to Build the World's Largest Urban Park | Inhabitat - Sustainable Design Innovation, Eco Architecture, Green Building 






AVC e o tabagismo?


O AVC (Acidente Vascular Cerebral), popularmente conhecido como derrame, já não é um mal que atinge exclusivamente pessoas mais velhas. De acordo com informações do Datasus (banco de dado do Ministério da Saúde), o número de internações em todo o país causadas por esse problema aumentou 21% na faixa etária de 15 a 34 anos, no período entre 2007 e 2011. No último ano analisado, foram registradas 4.933 internações por esse motivo no Brasil e, de janeiro a outubro de 2012, o número de pessoas internadas foi de 3.927.
A doença ocorre pela alteração na circulação cerebral e pode causar desde falta de sensibilidade em algum membro até a paralisia completa de todo o corpo. E os registros do Ministério da Saúde indicam que, ao menos quando se trata de jovens, as mulheres são as mais atingidas.
Esse foi o caso da corretora de imóveis Vanessa de Faria Nogueira, de 30 anos. Moradora da cidade de Rio Claro, a 175 quilômetros da capital, ela teve um AVC hemorrágico aos 28 anos e perdeu completamente os movimentos do lado esquerdo do corpo. “Trabalhava demais, fumava e cuidava pouco da saúde, mas nunca pensei que algo assim pudesse acontecer comigo tão jovem” revela Vanessa.
Após vários meses de fisioterapia, ela conseguiu recuperar 90% da capacidade de movimentar-se. Na entrevista que segue, ela diz ter encontrado o equilíbrio entre o lazer e as obrigações e conta sobre a comunidade  Jovens Que Tiveram AVC, do Facebook, criada por Vanessa para dar apoio e trocar experiências com outros jovens na mesma situação dela.
EXEMPLO DE SUPERAÇÃO

A corretora de imóveis Vanessa de faria Nogueira, hoje com 30 anos, teve um derrame quando tinha 28. Hoje ela já recuperou 90% dos movimentos
DIÁRIO_ Que fatores, na sua opinião, causaram o AVC?
VANESSA NOGUEIRA_ Eu era gerente de uma agência de veículos. Trabalhava de segunda a sábado umas 12 horas por dia. Quase não tinha tempo para almoçar. Era um estresse muito grande, mas pensava que jovem aguentava tudo e deveria trabalhar bastante até os 40 anos para depois pegar mais leve.
Como foi dia do derrame?
Era julho de 2010 e estava assistindo à final da Copa do Mundo. A partida nem era do Brasil, então não estava nervosa. De repente, comecei a sentir uma dor de cabeça muito forte, uma pressão na cabeça e nenhum remédio resolvia. Então, lembrei de um e-mail que tinha recebido de como ver se você estava tendo um AVC e vi que o meu braço esquerdo não estava respondendo. Aí,  pedi para o meu namorado me lavar para o hospital.
E a recuperação?
Assim que pude, comecei a fazer fisioterapia. Também tinha perdido a visão do olho esquerdo e, após três meses, ela acabou voltando. Cada parte do corpo que conseguia movimentar era uma grande vitória. Hoje, tenho praticamente todos os movimentos, menos o do pé esquerdo. Atualmente, a única coisa diferente é que passei a dirigir um carro automático.
Além do estresse excessivo, como era sua vida?
Eu tinha uma série de hábitos que contribuíram para o AVC: era sedentária, fumava e tinha problemas de colesterol que não controlava muito bem. Além disso, tinha a predisposição genética  a ter diabetes.
Por que criou a comunidade no Facebook?
Porque eu achei que era exceção, mas depois vi que derrame em jovens é mais comum do que se pensa. É sempre uma forma de estímulo para quem já passou por isso.
DOIS TIPOS DE DERRAME
Existem dois tipos de AVC. No  isquêmico há a obstrução de um vaso sanguíneo cerebral, levando à diminuição da circulação em determinada região do cérebro. E no hemorrágico acontece a ruptura de um vaso sanguíneo com sangramento dentro do cérebro.
Os sintomas mais comuns para identificar a doença são a perda de força muscular de um lado do corpo, fala enrolada, desvio da boca para um lado do rosto, sensação de formigamento no braço, dor de cabeça súbita ou intensa, tontura, náusea e vômito.
Os principais fatores de risco são idade avançada, pressão alta, tabagismo, colesterol elevado, diabetes, arritmia ou problemas com as válvulas cardíacas, histórico familiar de derrames e reincidência (quem já teve o problema anteriormente).
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, com dados de 2011, em média, quatro pessoas são internadas em hospitais públicos após terem sofrido AVC. Foram 39 mil internações de pacientes paulistas vítimas da doença, via SUS (Sistema Único de Saúde).
 27/01/2013 16:36

AVC atinge jovens entre 15 e 34 anos

Número de internações decorrentes de derrames em pessoas com esta faixa etária aumentou 21%http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/42785/AVC+atinge+jovens+entre+15+e+34+anos+FILIPE SANSONE



Resíduos Sólidos Urbanos é tema de seminário na Poli


Da Agência USP de Notícias


Estão abertas as inscrições para o seminário Impactos Ambientais e Sociais do Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos, que acontece no dia 25 de fevereiro, a partir das 8h30. Promovido pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da USP, o evento tem como objetivo apresentar os resultados do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento para a Agência Nacional de Energia Elétrica (P&D ANEEL) Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos, realizado entre 2011 e 2012 por pesquisadores do Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO), ligado ao IEE.
O projeto englobou um estudo comparativo por meio da Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) do potencial de geração de energia elétrica a partir do aproveitamento energético de tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos de origem domiciliar, poda, varrição, comercial e industrial não perigoso, incluindo lodo proveniente de estação de tratamento de esgoto. Também foram feitas análises dos aspectos econômicos, mercadológicos e sociais das tecnologias de tratamento avaliadas.
O seminário terá lugar no auditório Prof. Francisco Romeu Landi da Escola Politécnica (Poli) da USP, que fica na Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, número 380 , Cidade Universitária, São Paulo. Interessados em participar devem se inscrever gratuitamente aqui. As vagas são limitadas.
Resíduos Sólidos Urbanos é tema de seminário na Poli
O evento tem como objetivo apresentar os resultados do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento para a Agência Nacional de Energia Elétrica (P&D ANEEL) Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos.

Datadata25/02/2013
Horadata08:30 - 12:00
Tipo de EventodataEvento científico
Sitedatahttp://cenbio.iee.usp.br
Telefonedata(11) 3091-2652
InvestimentodataEvento Gratuito
InscriçãodataInscrição Prévia Obrigatória
Interessados em participar devem se inscrever gratuitamente aqui.
LocaldataCapital 
POLI - Escola Politécnica 
EndereçodataAv. Prof. Luciano Gualberto, 3 - Butantã CEP: 05508-010 São Paulo - SP
ImportantedataAs informações foram checadas na data de sua publicação, mas pode haver alterações ou cancelamentos. Recomendamos entrar em contato com a organização do evento para confirmação.


USP cria centro de pesquisas sobre desastres naturai

31/Janeiro/2013

USP cria centro de pesquisas sobre desastres naturais


http://www.piniweb.com.br/construcao/carreira-exercicio-profissional-entidades/usp-cria-centro-de-pesquisas-sobre-desastres-naturais-277273-1.asp

Sob coordenação da Poli-USP, novo Núcleo de Apoio à Pesquisa vai reunir conhecimento produzido na área para minimizar efeitos causados por catástrofes




Gustavo Jazra




A Universidade de São Paulo (USP) assinou, nesta quinta-feira (31), convênio com o Ministério da Integração Nacional e a Casa Militar - Defesa Civil de São Paulo para a criação do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres do Estado de São Paulo (Ceped). Coordenado pela Escola Politécnica (Poli-USP), que já desenvolve pesquisas sobre a logística de operações humanitárias, deslizamentos e remoção de resíduos, o Ceped é um Núcleo de Apoio à Pesquisa vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa.
Além da Universidade Politécnica, dez outras Unidades de Ensino e Pesquisa da USP vão atuar, de maneira interdisciplinar, no centro. Entre elas, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP), para o desenvolvimento de projeto de abrigos temporários e equipamentos em casos de desastres. A Faculdade de Engenharia de São Carlos também vai participar, com a realização de estudos sobre impactos de inundações.
Iniciativa da Superintendência de Relações Institucionais da universidade, o projeto tem como objetivo geral reunir todo o conhecimento produzido pela entidade e disseminá-lo a fim de prevenir e, futuramente, mitigar desastres naturais.