terça-feira, 28 de junho de 2011

Fiscais do Ministério de Trabalho de Alagoas encontram irregularidades em fazenda


Fiscais do Ministério de Trabalho de Alagoas encontram irregularidades em fazenda








O bicho vai pegar!

Empresário propõe legalizar a venda de insetos como comida

Proposta foi feita ao Ministério da Agricultura, que vai estudá-la; esses animais são consumidos em dezenas de nações

28 de junho de 2011 | 0h 00

Autoria: Célia Froufe / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

Um empresário de Betim (MG) propôs ao governo legalizar a venda de insetos como fonte de proteína para humanos. Segundo Luiz Otávio Pôssas Gonçalves, dono da empresa Nutrinsecta, a criação de insetos é mais produtiva que a de bovinos e gera menos impacto ambiental.
O pedido de registro de "estabelecimento produtor de insetos para consumo humano" chegou ao Ministério da Agricultura em abril. O governo estuda a entomofagia (prática de comer insetos) e não tem data para responder. Mas, apesar de alegar que se trata de tema controverso, a pasta pediu indicação bibliográfica ao produtor, por acreditar que ele ainda será muito estudado. "O Brasil tem uma biodiversidade extraordinária e uma sugestão como essa pode surgir, mas não temos visão sobre esse tema para o futuro", disse o ministro Wagner Rossi.
Há três anos, especialistas se reuniram na Tailândia para discutir como explorar o potencial nutricional e comercial das cerca de 1,4 mil espécies de insetos que as pessoas comem ao redor do mundo. O evento, organizado pela Organização da ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO, em inglês), identificou que a África (36 países), a Ásia (29 países) e a América (23 países) são os lugares onde esses bichos são mais apreciados.
Na opinião de Gonçalves, é o preconceito que impede o uso de insetos como ingrediente alimentício. "Quando era criança e ouvia falar que os japoneses comiam peixe cru, achava muito esquisito", exemplifica. "Amanhã ou depois estará todo mundo comendo sua baratinha", brincou. 


Agricultores e ambientalistas criam polêmica nas regiões de várzea do Rio São Francisco


Agricultores e ambientalistas criam polêmica nas regiões de várzea do Rio São Francisco




Fonte: http://g1.globo.com/videos/economia/globo-rural/v/agricultores-e-ambientalistas-criam-polemica-nas-regioes-de-varzea-do-rio-sao-francisco/1506197/






SÓ DESCULPAS...SERÁ QUE O "KOMBU" (alga desidratada) IMPORTADO DO JAPÃO ESTÁ CONTAMINADO?


Operadora encontra estrôncio radioativo no mar de Fukushima



28/06/2011 - 01h31


DA EFE


A Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora da central de Fukushima Daiichi, informou nesta terça-feira que pela primeira vez desde que começou a crise nuclear no Japão detectou estrôncio radioativo no leito marinho próximo à usina.
A operadora encontrou no fundo do mar estrôncio-89 e estrôncio-90, dois elementos gerados pela fissão de átomos de urânio e cuja vida média é de 29 anos, indicou a emissora de televisão pública NHK.
As análises ocorreram em 2 de junho em dois locais situados a três quilômetros do litoral e 20 quilômetros ao sul e ao norte do complexo nuclear de Fukushima Daiichi, respectivamente, e revelaram até 44 bequereles por quilo de estrôncio-90 no fundo do mar.
O estrôncio representa um sério problema para a saúde ao ficar acumulado nos ossos ao ser inalado, o que pode causar alguns tipos de câncer.
Shigeharu Kato, membro da Agência de Segurança Nuclear do Japão, afirmou que seguirão as análises para investigar o impacto da acumulação das substâncias radioativas na vida marinha, acrescentou a NHK.

DESCULPAS

O presidente de honra da Tokyo Electric Power Company (Tepco), Tsunehisa Katsumata, pediu desculpas aos acionistas do grupo nesta terça-feira pelas "moléstias e preocupação" causadas após o acidente nuclear na usina nuclear de Fukushima, da qual a companhia elétrica é proprietária.
Durante a primeira junta de acionistas após o desastre de 11 de março, Katsumata pediu ainda compreensão e apoio ao plano de reestruturação da companhia para fazer frente aos elevados custos da crise, o que obrigará a Tepco a vender ativos e reduzir seu tamanho.
A reunião de quarta-feira acontece em um hotel no sul de Tóquio com um número recorde de participantes, cerca de 8.600, e em meio a fortes medidas de segurança perante os protestos anunciados por vários grupos de ativistas.
Na agenda do dia está a ratificação da renúncia do atual presidente, Masataka Shimizu, que durante a apresentação de resultados, em 20 de maio, anunciou que deixaria seu posto como forma de assumir a responsabilidade pelo acidente nuclear.
Shimizu será substituído por Toshio Nishizawa, atual diretor-geral da Tepco.
Durante a reunião, a sociedade deverá enfrentar também uma moção apresentada por um grupo minoritário de cerca de 400 acionistas que exige que a Tepco abandone a geração de energia atômica e detenha os reatores existentes.
A elétrica, única provedora de energia da região metropolitana de Tóquio, deverá enfrentar também os protestos por sua trajetória na bolsa de valores, onde viu seu valor cair drasticamente desde 11 de março até perder mais de 25 bilhões de euros.
As ações da maior elétrica do Japão alcançaram em 9 de junho seu mínimo histórico de 148 ienes por título, frente aos mais de 2 mil ienes que valiam antes do acidente nuclear.