domingo, 7 de agosto de 2016

A grilagem de terras e o Novo Código Florestal em 3 minutos

A grilagem de terras e o Novo Código Florestal em 3 minutos

No vídeo a seguir, contamos a história da grilagem e como ela influencia as atuais políticas ambientais.
Por Caetano Patta, Ciro Barros, Iuri Barcelos, Thiago Domenici, da Agência Pública –
A grilagem de terras é um problema tão antigo quanto o Brasil e causador de desordem fundiária ao longo da história. No vídeo de três minutos, a Pública resume como essa questão influencia o debate da regularização ambiental dos imóveis rurais do país, que se tornou obrigatória com o Cadastro Ambiental Rural (CAR), apresentado internacionalmente pelo Estado como a grande política para enfrentar o desmatamento ilegal. Nascido do Novo Código Florestal criado há 4 anos, o CAR deixa em aberto um debate entre os especialistas consultados pela reportagem: não será ele mais um instrumento para a velha grilagem de terras?
(Agência Pública/ #Envolverde)
* Publicado originalmente no sie Agência Pública.

Cemitério do futuro propõe constelação de luz

Cemitério do futuro propõe constelação de luz

Cemitério do futuro propõe constelação de luz
Proposta de cemitério do futuro.[Imagem: Columbia University Death Lab.]
Cemitério do futuro
Apesar de a morte ser tão onipresente quando a vida, é muito mais comum ouvir falar de ciências da vida do que de ciências da morte.
Mas existe quem se ocupe com as "ciências do fim da vida" e do "após a vida".
A Universidade de Bath (Reino Unido) possui um Centro para a Morte, enquanto a Universidade de Colúmbia (EUA) possui um laboratório chamado DeathLAB, ou "laboratório da morte" em tradução literal.
Juntos, os pesquisadores das duas instituições apresentaram agora o que eles imaginam ser o "cemitério do futuro".
A proposta, batizada de Constelação Silvestre, vislumbra uma rede de urnas memoriais que deverão transformar a biomassa - os finados - em uma constelação de luzes para iluminar os caminhos do ambiente.

"Nosso objetivo é oferecer opções elegantes para a morte que sejam compatíveis com os valores sociais e ambientais que respeitamos enquanto vivos. A nossa proposta visa garantir um espaço cívico seguro para as metrópoles do futuro, permitindo que o último ato impactante de uma pessoa celebre graciosamente e com responsabilidade a vitalidade da vida," disse a professora Karla Rothstein, fundadora do DeathLAB.