sexta-feira, 24 de junho de 2011

Cortina verde: Japoneses adotam solução simples e ecológica para enfrentar o verão


Japoneses adotam solução simples e ecológica para enfrentar o verão


autoria e fonte: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1546035-7823-JAPONESES+ADOTAM+SOLUCAO+SIMPLES+E+ECOLOGICA+PARA+ENFRENTAR+O+VERAO,00.html




Sexta-feira, 24/06/2011
Uma cortina feita de pepino e outras plantas está fazendo sucesso. As prefeituras do Japão estão distribuindo mudas para a população. Além de criar uma agradável sombra, a cortina verde ainda tem a vantagem de produzir alimentos.

O COLISEU e a Copa do Mundo 2014: Para reflexão


24/06/2011 20h00 - Atualizado em 24/06/2011 20h00

Brasil está atrasado nos preparativos para Copa, diz Fifa

Reuters
autoria: Por John Bowker
MOSCOU (Reuters) - O Brasil está atrasado na preparação para a Copa do Mundo de 2014 e enfrenta dificuldades para reformar e construir novos estádios, aeroportos e linhas de transporte a tempo para o evento, disse o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, nesta sexta-feira.
'Eu não vou dizer que o Brasil começou tarde demais, (mas) não estamos adiantados no Brasil', disse ele na Rússia, que será a sede do Mundial seguinte, em 2018.
'Não temos estádios, não temos aeroportos, não temos um sistema nacional de transporte prontos', acrescentou Valcke durante participação num seminário de futebol em Moscou.
A preparação brasileira para a Copa do Mundo tem sido bastante criticada tanto dentro quanto fora do país, que voltará a realizar um Mundial pela primeira vez desde 1950.
O novo estádio que será construído em São Paulo já foi descartado para a Copa das Confederações de 2013 porque não ficará pronto a tempo, enquanto várias obras, incluindo a reforma do Maracanã, sofreram aumento de custos.
'Entregar os estádios é a parte mais importante... é bastante trabalho', disse Valcke, efetivamente o número dois da Fifa e considerado o grande responsável pelo sucesso da Copa de 2010 na África do Sul.
Indagado sobre as críticas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ressaltou que os trabalhos de terraplanagem começaram no estádio do Corinthians e que 'a obra está forte'. Segundo ele, a preocupação da Fifa 'é perfeitamente possível de ser superada'.
'Em relação a aeroportos ... com o terceiro terminal (de Guarulhos), a capacidade aumenta mais de 30 por cento, e terceiro terminal não é obra tão demorada. E o governo federal entendo que tomou o caminho correto, que é a possibilidade de concessão, de fazer com o setor privado', acrescentou.
ALERTA PARA RÚSSIA
O dirigente fez um alerta para que a Rússia esteja pronta em 2016 -- dois anos antes do início do campeonato.
Ele recusou-se a comentar diretamente sobre o escândalo de suborno que marcou a recente eleição presidencial da Fifa, acrescentando apenas que era 'bom falar sobre futebol' para uma mudança.
Alexeis Sorokin, chefe-executivo do comitê organizador da Rússia para o Mundial, disse que o prazo de 2016 era 'absolutamente realista', apesar da necessidade de construir ou reformar todos os estádios.
'Temos que construir bastante. Nós nunca escondemos o fato de que não temos nenhum estádio nos padrões da Fifa', disse.
O dirigente russo minimizou temores sobre racismo no futebol russo, apesar de o jogador brasileiro Roberto Carlos, que foi contratado pelo Anzhi Makhachkala em fevereiro, ter abandonado uma partida esta semana depois que uma banana foi jogada em sua direção dentro do campo.
Segundo Sorokin, esse comportamento 'não representa o espírito geral' dos russos e é algo 'difícil de se controlar'.
(Reportagem adicional de José de Castro em São Paulo)

O COLISEU



http://www.mundofox.com.br/br/videos/obras-incriveis/coliseu/558110663001/







Obras Incríveis | Coliseu

Conheça a história dramática por trás da construção do Coliseu, na Roma Antiga. Para que ele fosse erguido, os romanos usaram uma tecnologia inovadora. E a estrutura permanece até hoje...
Temporada 1 | Ep. 9 (47:27)Visite o site

Chá verde só no nome!



Plantações de chá verde no Japão são contaminadas após terremoto


Edição do dia 20/06/2011

21/06/2011 00h57 - Atualizado em 21/06/2011 02h12

autoria e fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/06/plantacoes-de-cha-verde-no-japao-sao-contamindas-apos-terremoto.html

Carregamento de 168 quilos de chá verde foi apreendido em aeroporto de Paris porque estava com o dobro de radiação permitido.

Os belos campos de chá verde ficaram prontos para a colheita no começo de abril. Este ano, uma péssima época. Foi pouco depois do tsunami que provocou o acidente nuclear na Usina de Fukushima.
Shizuoka, a província que mais produz chá verde no Japão, fica a 300 quilômetros de Fukushima.
Mesmo assim cinco plantações acabaram contaminadas com césio. Foi mais um golpe em uma das indústrias mais importantes e emblemáticas do Japão. No começo de junho, o governo já havia proibido a venda de folhas de chá de outras quatro províncias, que ficam mais perto da Usina.
Para completar, neste fim de semana um carregamento de 168 quilos de chá verde japonês foi apreendido em um aeroporto de Paris, porque estava com o dobro do limite permitido de radiação.
Os produtores argumentam que só há um pequeno risco para a saúde se uma pessoa beber todo dia duzentas garrafas de chá contaminado durante um ano inteiro.

Por causa do medo da radiação, muitos japoneses estão comprando cartões com uma espécie de contador Geiger que pode ser levado no bolso ou na carteira. Uma das vantagens em relação ao medidor convencional é que é muito mais barato. A boa notícia é que os dois mostram que a radiação em Tóquio está dentro do normal.Um contador em forma de cartão é uma invenção americana e começou a ser vendido no Japão depois do acidente na usina de Fukushima. Ele é feito de uma substância sensível aos raios gama. Um vendedor explica que, se houver radiação, uma faixa no meio do cartão fica mais escura.
Segundo ele, pessoas de todas as faixas etárias estão comprando. Mais uma prova de que os japoneses estão muito desconfiados das informações que as autoridades divulgam sobre os níveis de radiação.

Consumidor consciente


Em Taiwan, quem traz o copo de casa tem desconto
Fonte: http://blogs.estadao.com.br/planeta/
Autoria: por Carolina Stanisci
22.junho.2011 15:41:53





morguefile.com













Enquanto aqui no Brasil os vereadores de Belo Horizonte decidiram proibir os copos de vidro nas casas noturnas, encorajando o uso dos copos de plástico, em Taiwan as autoridades preferiram encorajar os restaurantes de fast food e as lojas de conveniência a oferecer descontos a quem traz seu próprio copo. Segundo notícia divulgada no Taipei Times e reproduzida no blog O Tao do Consumo, mais de 4% dos clientes já trazem o copo de casa, em pouco mais de um mês de campanha.
Segundo as autoridades, 271 empresas se juntaram à campanha, num total de 16 mil lojas. Mais de 90% delas oferecem descontos a quem traz o próprio copo; outras vendem uma bebida maior pelo mesmo preço. Os descontos vão de R$ 0,53 por bebida a um cupom que, somado a outros nove, dá direito a uma bebida grátis.
Não é qualquer copo que dá desconto aos consumidores. Somente os considerados seguros, reutilizáveis e recicláveis recebem o selo verde, que credencia o consumidor. Copos que contenham PVC, bisfenol A e ftalatos ou metais pesados estão vetados e não recebem o selo



O que é Pegada Hídrica?

autoria e fonte: http://cmais.com.br/pegada-hidrica-eco-923-cmais





Pegada Hídrica - Reporter ECO 19/06/2011
Matéria que mostra indicador de toda a água usada na elaboração de um produto.

Entre 9 países, Brasil investe menos em preservação de florestal


Entre 9 países, Brasil investe menos em preservação de florestas

22/06/2011 - 09h02


DA BBC BRASIL

Um estudo coordenado pelo Centro para o Monitoramento da Conservação Mundial do Programa da ONU para o Meio Ambiente revela que, numa lista de nove países, o Brasil é o que menos investe na preservação de cada hectare de suas florestas.
Enquanto o Brasil desembolsa, em média, R$ 4,43 por cada hectare de suas unidades de conservação, na Argentina o índice é cinco vezes maior (R$ 21,37). No México, nove vezes (R$ 39,71). Na África do Sul, 15 vezes (R$ 67,09).
A disparidade é ainda maior se os gastos brasileiros são comparados com os de países desenvolvidos: nos Estados Unidos, país da lista que mais investe na conservação ambiental, são R$156,12 por hectare (35 vezes a mais que o Brasil), e na Nova Zelândia, R$ 110,39.
A lista, integrada também por Costa Rica, Canadá e Austrália, agrega nações que, a exemplo do Brasil, têm grande parte de seus territórios ocupados por parques naturais ou índices sociais semelhantes aos brasileiros.
O estudo "Contribuição das unidades de conservação para a economia nacional" --divulgado neste mês e feito em parceria com o Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e o Ministério do Meio Ambiente-- calculou quanto o Brasil fatura com a preservação de suas florestas e quanto poderá ganhar caso amplie os investimentos no setor, o que permitiria maior aproveitamento de seus recursos naturais e incremento no número de turistas.
Um dos autores do estudo, o pesquisador da UFRJ Carlos Eduardo Young, diz à BBC Brasil que a intenção foi mostrar que a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico são compatíveis.
Segundo ele, é preciso resistir ao impulso de tirar um proveito econômico de curto prazo das florestas, em nome de um desenvolvimento mais duradouro e inclusivo.
"Nós comprovamos que, do jeito que está, as florestas brasileiras já garantem à sociedade um retorno financeiro superior ao que é investido nelas. Se melhorarmos o sistema de gestão, o valor do benefício pode crescer significativamente."

INVESTIMENTOS

O estudo calcula que, caso o governo garanta a conservação nessas áreas e invista mais nelas, o aproveitamento econômico desses territórios, que cobrem cerca de 15% do país, pode gerar ao menos R$ 5,77 bilhões por ano.
O valor viria de produtos florestais (como castanha-do-pará ou madeira em áreas de extração controlada, por exemplo), turismo, estoque de carbono conservado, água e receitas tributárias, baseada no modelo de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) Ecológico adotado por alguns Estados.
Para isso, no entanto, Young diz que o país teria de ampliar os investimentos no setor, atualmente em torno de R$ 300 milhões por ano nas reservas federais, para cerca de R$ 550 milhões anuais para o sistema federal, R$ 350 milhões para os sistemas estaduais (a serem empregados sobretudo em maior fiscalização), além de cerca de R$ 1,8 bilhão para gastos em infraestrutura para o turismo.
Hoje, segundo o estudo, há um funcionário brasileiro para cada 18.600 hectares protegidos, número bastante inferior aos da África do Sul (1 para cada 1.176 hectares), dos Estados Unidos (1 para 2.125), da Argentina (1 para 2.400) e do Canadá (1 para 5.257).
Ainda de acordo com o estudo, a exploração legal de produtos oriundos de florestas naturais já gera cerca de R$ 3,79 bilhões ao Brasil por ano, ao passo que a receita de ICMS Ecológico repassada aos municípios pela existência de unidades de conservação em seus territórios é de R$ 402,7 milhões. Não há dados abrangentes sobre receitas advindas do turismo.
Young explica, no entanto, que os benefícios econômicos da preservação ambiental são ainda mais amplos, já que grande parte da água que abastece as usinas hidrelétricas nacionais, provendo energia às indústrias e às cidades país, advém de unidades de conservação ambiental; que o turismo em áreas protegidas é fonte central de recursos para muitos municípios brasileiros; e que o desenvolvimento de fármacos e cosméticos muitas vezes se dá por meio de pesquisas sobre espécies vegetais protegidas em unidades de conservação.
Mesmo assim, diz que, por se tratar de produtos e serviços em geral de natureza pública, seu valor não é percebido pela sociedade, que na maior parte dos casos não paga diretamente pelo seu consumo ou uso.
O pesquisador afirma ainda que a dicotomia agricultura versus conservação ambiental, que ganhou força durante as discussões sobre o novo Código Florestal que tramita no Congresso, é falsa.
"Não somos contra o desenvolvimento da agricultura, muito pelo contrário. Achamos, aliás, que a conservação ambiental favorece os agricultores, na medida em que lhes garante água para a irrigação, ameniza efeitos de enchentes e impede a erosão de terrenos montanhosos, que podem ser muito prejudiciais aos produtores."
Ele alerta, porém, que, caso o novo Código reduza as áreas mínimas de conservação exigidas em cada propriedade, o país abrirá mão de uma riqueza maior. "Vivemos um momento decisivo, que determinará se saberemos usar os recursos naturais valiosos de que dispomos e que são um dos nossos maiores diferenciais", afirma.