quinta-feira, 14 de março de 2013

Iluminação pública com energia solar e eólica



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A prefeitura de Canoas e o Grupo Baram assinaram, na semana passada,termo de cooperação para projeto piloto e pioneiro no país na área de energia limpa. O acordo prevê a substituição de dois postes para iluminação pública da Rodovia Federal/BR-116 – o segundo mais movimentado do Brasil, que liga Canoas a capital e a cidades do interior do Estado, por dois postes híbridos (energia
eólica e solar) com quatro luminárias LED de 100 W instaladas a 18 metros de altura; aerogerador de 3000 W e nove placas solares de 90 W, em formato circular, totalizando 810 W. Os equipamentos serão instalados em até 40 dias e, após seis meses, serão feitos testes de avaliação daeficiência energética.

De acordo com o diretor-presidente do Grupo Baram, Josely Rosa, considerando esses parâmetros, o sistema somado irá gerar para seu próprio consumo 724 kW/mês e evitará a emissão, durante os seis meses de teste, de 4,44 ton CO? (Dióxido de carbono).
A iluminação pública atual da BR-116, trecho Canoas tem, aproximadamente, 220 postes e consumo anual de energia elétrica em
torno de 1.670.000 kW/ano. Considerando classe de tarifação B4 – Iluminação Pública (R$/kWh), o gasto anual gira em torno de R$
234.000,00.

Além de o sistema emitir na atmosfera, através de usinas de geração de energia, mais de 970 ton CO² (Dióxido de
carbono). “Isso significa economia de energia e de recursos para o município, que poderão ser destinados para outras áreas”, destaca o prefeito Jairo Jorge, que ressalta ainda a ação inédita da cidade em todo o país. “Não existe no Brasil uma iniciativa semelhante de
alternativa para iluminação pública nas rodovias, tema de extrema relevância e preocupação de todas as prefeituras do país”.

O sistema somado gerará para seu próprio consumo 428.000 kW/ano, quatro vezes menos do atual. A equipe de manutenção será acionada de duas a três vezes menos devido ao longo tempo de vida útil do quipamento, eliminando custos e aumentando a disponibilidade de equipes. “Ainda podemos preservar 6130 árvores que seriam
necessárias para compensar a emissão anual de mais 970 ton CO”, lembra Josely.

Por que utilizar o sistema híbrido? Caso haja falta de energia elétrica a rodovia continuará iluminada, aumentando a segurança.
Alta flexibilidade de geração de energia devido às características climáticas da região sul que são bem favoráveis ao sistema. Alta
confiabilidade através do sistema de backup, pois o banco de baterias supre a não geração por cinco dias, podendo ser ampliado
conforme a necessidade do projeto.

Vantagens - luminárias LED: Tempo de vida útil maior que 50 mil horas (entre dez e quinze anos) | Muito econômicas comparadas com lâmpadas vapor de sódio |Elevada eficiência luminosa e índice de reprodução de cores; Menor atração de insetos noturnos, pois não emitem raios infravermelhos e geram muito menos calor que os sistemas existentes |Compromisso com o meio ambiente – não demanda tratamento especial em sua fabricação ou descarte. Não tem em sua composição substâncias tóxicas, nem filamentos; Efeito flash ou acendimento imediato.
A Baram Energy é uma empresa do Grupo Baram que busca a conciliação entre a sociedade, crescimento econômico e a preservação ambiental. “Na Baram Energy acreditamos que o desenvolvimento sustentável é possível e assumimos o compromisso de orientar a nossa atividade pelos princípios de desenvolvimento sustentável do Grupo Baram”, destaca Josely.
Grupo Baram: Novo parque industrial da empresa que será inaugurado na cidade de Sapucaia do Sul – Rio Grande do Sul- Com 12 anos de atuação no mercado da construção civil, o Grupo Baram é líder nacional na fabricação de equipamentos de acesso. Possui dois
parques industriais no país: um em Fortaleza e outro na cidade de Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre. No
segundo semestre de 2013, uma nova unidade fabril será inaugurada em Sapucaia que, somada, dará ao Grupo o total de 30 mil m² de
fábrica para atender a produção crescente de equipamentos, entre balancins elétricos e manuais, mini-gruas, máquina para acabamento de parede, tapume ecológico, gruas, elevadores de cremalheira, caçamba motorizada, dutos para entulhos e, agora, aerogeradores de energia.

A matriz da empresa está localizada no município de Esteio (RS) e o Grupo mantém filiais em seis outros estados, entre eles São Paulo.
Criada em agosto de 2000, a empresa conta com 190 funcionários em todo o Brasil. Além do Brasil, a Baram exporta para países da
América Latina, como Paraguai, Venezuela, Chile e Uruguai.

O futuro do nosso planeta...

Marte já teve ambiente favorável para vida microbiana
Redação do Site Inovação Tecnológica - 12/03/2013
SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Marte já teve ambiente favorável para vida microbiana. 12/03/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=marte-vida-microbiana. Capturado em 13/03/2013. 
Marte pode ter tido ambiente favorável para vida microbiana no passado
Reservatório do Curiosity cheio do pó produzido pela perfuração da rocha argilosa - o depósito tem 4,5 centímetros de largura. Em seguida, o pó foi colocado no laboratório de análises do robô, produzindo os resultados divulgados hoje.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/MSSS]
Micróbios marcianos
Análises de uma amostra de rocha coletada pelo robô Curiosity em Marte revelaram que o ambiente pode ter apresentado condições para vida microbiana no passado.
Os cientistas identificaram enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono no pó que o Curiosity recolheu depois de perfurar uma rocha sedimentar perto do que se acredita ser um antigo leito aquoso.
Embora ninguém duvidasse que esses elementos estivessem presentes em Marte, a novidade é que eles se organizam em um tipo de rocha cuja formação ocorre associada com a água.
"Uma questão fundamental para esta missão é se Marte poderia ter suportado um ambiente habitável. Pelo que sabemos agora, a resposta é sim," disse Michael Meyer, cientista-chefe da missão.
Os dados indicam que a área que o robô está explorando pode ser ou a foz de um antigo rio ou um lago temporário, que poderia ter suprido a energia química e outras condições favoráveis para os micróbios.
O robô fez esta que foi sua primeira perfuração em Marte, próximo ao local onde já havia sido identificado o leito seco de um antigo rio marciano.
Argila marciana
A rocha é composta por minerais de argila, sulfatos e outros compostos químicos.
Marte pode ter tido ambiente favorável para vida microbiana no passado
Comparação das rochas encontradas pelos robôs Opportunity (esquerda) e Curiosity (direita) em dois locais diferentes de Marte. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/Cornell/MSSS]
O ambiente onde a rocha se formou, ao contrário de outros locais já estudados em Marte, não apresenta fortes condições oxidantes, ácidas, ou muito salgadas.
"Os minerais de argila compõem, no mínimo, 20% da amostra," disse David Blake, responsável pelo instrumento CheMin do robô.
Esses minerais de argila são um produto da reação de água relativamente fresca com minerais ígneos, tais como a olivina, também presente no sedimento.
A reação pode ocorrer dentro de um depósito sedimentar, durante o transporte dos sedimentos ou na região da fonte do sedimento. A presença do sulfato de cálcio, juntamente com a argila, sugere que o solo era neutro ou ligeiramente alcalino.
Os cientistas ficaram surpresos ao encontrar uma mistura de compostos oxidados, menos oxidados, e mesmo não oxidados, mostrando um gradiente de energia do tipo que muitos micróbios da Terra exploram para viver. Esta oxidação parcial ficou clara assim que o pó da rocha perfurada mostrou-se cinza em vez de vermelho.
"A variedade de ingredientes químicos que identificamos na amostra é impressionante, sugerindo pares tais como sulfatos e sulfetos, que indicam uma possível fonte de energia química para microrganismos," disse Paul Mahaffy, outro cientista da missão.

A China está construindo um Stargate?


A China está construindo um Stargate?


Olha só que coisa curiosa essa magnífica escultura gigantesca que está sendo erguida na China.
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A curiosa construção vem despertando um misto de estupefação e desconfiança no povo chinês. Alguns tabloides locais sustentam que o governo estaria (não ria!) erguendo portais interdimensionais  no centro de suas cidades. Não é de espantar que alguns abilolados pensem assim, já que essa seria uma divertida  especulação para esta estrutura de 157 metros, feita de metal e erguida a toque de caixa, na cidade de Fushun na província de Liaoning, no nordeste da China.
A desconfiança com o estranho elemento paisagístico surgiu porque ele está sendo erguido numa das muitas “cidades fantasma” na China.
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Pode parecer estranho pra nós, brasileiros, habituados a décadas e décadas de completa falta de planejamento e crescimento desorganizado, que um país resolva do nada construir cidades completas, sem ninguém em áreas distantes. Ocorre que a explosão de crescimento que a China viveu nas últimas duas décadas, propiciou um aumento sem precedentes da classe média. Não demorou, muitos chineses perceberam que com dinheiro no bolso iriam poder morar melhor. As grandes cidades superpopulosas já não comportavam mais prédios. Muitos chineses resolveram investir suas economias e apostar em rendimentos financeiros advindos do déficit residencial. Assim, literalmente, cidades inteiras foram construídas, e estão lá, prontinhas, apenas esperando que as pessoas se mudem pra lá. São bairros completos, com casas chiques, praças, e até, como vemos pelo “stargate”, monumentos impressionantes.
Com a crise, a China começou a desacelerar seu ritmo de crescimento, e mais e mais “cidades fantasmas”, compostas de milhares de edifícios em liquidação ficaram pendentes.
Na criação da estrutura do anel, o “stargate” foram gastas 3.000 toneladas de aço. Ele será iluminada à noite, através do emprego de 12.000 lâmpadas de LED.
Funcionários do governo municipal dizem que a estrutura titânica não tem outra finalidade senão a de servir como “cartão postal” do lugar.
Eles argumentam que será algo tão incrível olhar lá de cima como é na Torre Eiffel. A construção tem o nome oficialmente intitulado de “Anel da vida”, mas é chamado também de “círculo do céu” e “o caminho para o paraíso celestial.”
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O “anel da vida” será usado para observação em alta altitude, e quatro elevadores conduzirão os visitantes ao topo do anel. Claro que os meios de comunicação chineses submeteram a obra a uma dura crítica. Isso não é de surpreender, já que essa coisa custou US$ 16 milhões e foi erguido num lugar onde ainda não mora quase ninguém. Foi isso que despertou a desconfiança de que talvez houvesse uma “agenda oculta” por trás do Stargate, já que a cidade chinesa carece de hospitais e outras instituições sociais.