segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

ENTERRO SUSTENTÁVEL: COMO ELIMINAR O NECROCHORUME E NÃO POLUIR O AR

Crematório inglês propõe alternativas ecológicas e futuristas à cremação




O crematório da cidade britânica de Cambridge propôs adotar métodos mais ‘ecológicos’ como alternativa à cremação, que envolvem técnicas como resfriamento e dissolução dos corpos, segundo a imprensa britânica.



Um dos métodos se chama ‘promession’ e consiste no uso de nitrogênio líquido para resfriar o corpo até -196ºC, temperatura na qual ele pode ser desumidificado e fragmentado. O fino pó decorrente do processo pode usado como composto biodegradável ou enterrado em um caixão biodegradável, explica o jornal The Telegraph.



Outro método que pode ser utilizado, segundo o Cambridge News, é o ‘resomation’, em que o corpo é submerso em uma solução alcalina que o dissolve em cerca de três horas.



Essas alternativas emitem menos poluentes do que a cremação tradicional, de acordo com a administração do crematório, que submeteu ao Conselho Distrital de Cambridge um plano de negócios propondo os métodos e aguarda sua aprovação. A administração diz que a aplicação dos métodos por enquanto é uma ‘sugestão’.





Serviço ‘moderno’

A gerente do crematório, Tracy Lawrence, disse, em documento entregue ao Conselho, que o plano de negócios ‘concebe um serviço moderno e avançado’ a ser oferecido aos clientes do local, de acordo com os jornais.



O objetivo é trazer uma ‘abordagem mais comercial’ ao crematório, para aumentar a oferta de seus serviços e seus lucros.



Outra vantagem atribuída aos métodos alternativos é que eles economizam o espaço ocupado pelos corpos.



As técnicas não são inéditas. A ‘resomation’ já é permitida em alguns Estados americanos, e uma empresa escocesa tenta regularizá-la na Grã-Bretanha. A ‘promession’ é patenteada por suecos e praticada no país nórdico. [BBC/G1]



ECONOMIA DE ENERGIA: FIM DE LINHA PARA INCANDESCENTES E O COMEÇO PARA OS LEDs?

ECONOMIA DE ENERGIA: FIM DE LINHA PARA INCANDESCENTES



Fonte: http://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2011/01/economia-de-energia-fim-de-linha-para-incandescentes/8222

Da Agência Ambiente Energia - Assim como já acontece em outros países, as lâmpadas incandescentes estão com os dias contatos no Brasil. Até 2016, este tipo de lâmpada será retirada paulatinamente do mercado, segundo a Portaria nº 1.007, editada pelos ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio e publicada no Diário Oficial do dia 6 de janeiro. Uma outra portaria, a nº 1.008, estabelece o Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas. A estimativa é alcançar uma economia escalonada de cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano), até 2030, o que equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, utilizado atualmente.



De acordo com a portaria 1007, fazem parte da regulamentação as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as incandescentes com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas – de secagem e de pintura – equipamentos hospitalares e outros; incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.



De 30 de junho de 2012 até 30 de junho de 2016 – a não ser que surja uma nova tecnologia que permita às lâmpadas incandescentes se tornarem mais eficientes – esse tipo de produto será banido do mercado, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia.



No mercado brasileiro existem 147 modelos de lâmpadas incandescentes etiquetadas, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O mercado brasileiro consome atualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas.



Segundo o MME, este montante de incandescente deverá ser, paulatinamente, substituído por lâmpadas mais eficientes, como LFC (lâmpada fluorescente compacta), fluorescente tubular, halógena, ou mesmo LED (diodos emissores de luz) que, ao ganharem escala, deverão ter seus preços reduzidos para o consumidor final. (com informações da Agência Brasil)