domingo, 27 de fevereiro de 2011

PROGRAMA JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES MARÇO/2011 - GRATUITO NO SESC ITAQUERA AO LADO DO PARQUE DO CARMO

PROGRAMA JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES MARÇO/2011 - GRATUITO NO SESC ITAQUERA



A oficina "Além do meu jardim...", acontecerá nos dias 05 e 12/03/2011, das 11h às 13h, no Quiosque do Viveiro.

Esta oficina faz parte do programa Jardinagem nas 4 Estações, que acontece mensalmente no SESC Itaquera.

 
É importante que os interessados venham nas duas datas, mas caso queiram participar de apenas uma das oficinas, por favor, avisem através do e-mail.

 
Esta oficina irá nos mostrar como cultivar plantas que possam ser utilizadas por nós no dia-a-dia de forma a manter o ambiente harmonioso de acordo com as técnicas de paisagismo. Será dado um enfoque maior às plantas aromáticas e espécies que ajudam a purificar o ar.

 
As oficinas são gratuitas e as vagas são limitadas! Para participar faça sua inscrição pelo telefone 2523-9309 ou 2523-9326 ou pelo e-mail caroline@itaquera.sescsp.org.br até o dia 04/03/2011.

Para aqueles que vierem de carro, será cobrado o valor de R$ 7,00 pelo estacionamento.






Caroline Almeida

Núcleo Integrado de Educação e Gestão Ambiental

Programação - SESC Itaquera



( (11) 2523-9324; Fax (11) 2523-9306

+ Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 - Itaquera -SP Cep: 08265-045

DESASSOREAMENTO DO LAGO 1 DO PARQUE IBIRAPUERA


Foto: parques sustentáveis









Foto: parques sustentáveis



Começa primeira etapa de limpeza do lago do Ibirapuera, em São Paulo


Autoria: Fabiana Uchinaka

Fonte: Do UOL Notícias

Em São Paulo
 
 
 
Processo de limpeza e desassoreamento do lago do Ibirapuera deve durar quatro meses
 
Começou em 19/11/10 mais uma etapa do processo de limpeza e desassoreamento do lago 1 do parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. Segundo a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, a remoção do lixo da superfície, dos troncos e galhos, além dos detritos aparentes, foi antecipada por conta do tempo bom. Esta etapa deve durar até quinta-feira (25).



Durante esta semana, também aconteceu a etapa de migração dos peixes que vivem no lago principal. Uma rede foi usada para transportá-los até o lago 2, onde eles devem permanecer até que o processo de desassoreamento termine. Uma barreira foi construída para que os peixes não passem de um lago para o outro.



Na semana que vem, está programada a remoção de cerca de 4.000 toneladas de sedimentos, principalmente areia, que estão no fundo do lago e contribuem para que ele fique muito raso. Uma balsa flutuante será montada no lago para que aconteça a sucção subterrânea. Os detritos serão depositados no aterro da Estre Ambiental, em Itapevi (35 km da capital).



A expectativa é que, com o aprofundamento do lago --de 50 cm para um metro--, a circulação e a oxigenação da água melhorem. O local recebe a água que vem do córrego do Sapateiro e por isso acumula muito lixo e sedimentos.



O processo todo de tratamento, que começou no dia 14 de setembro com um levantamento do número de peixes do local, deve durar quatro meses e custará R$ 3,92 milhões ao governo do Estado e à Prefeitura de São Paulo. O trabalho será feito pela empresa V.A. Saneamento Ambiental Ltda., que venceu licitação feita pela Sabesp.

Esta é a primeira vez que uma obra deste tipo é feita no lago do Ibirapuera, que foi inaugurado em 1954.







Foto: parques sustentáveis



Peixes são retirados do lago do Ibirapuera






Sexta-feira, 19 de novembro de 2010 - 09h35 Última atualização, 19/11/2010 - 09h35


cidades@eband.com.br

Os peixes do lago um do parque do Ibirapuera serão removidos, com a ajuda de uma rede, para o lago 2 durante os próximos dias.



A medida permitirá o início da obra de desassoreamento do local, que não ocorre desde a inauguração do Ibirapuera, em 1954. A iniciativa vai custar cerca de R$ 3,92 milhões, valor que será dividido entre o Estado e a prefeitura.



O desassoreamento deve aumentar a lâmina de água do lago de 50 cm para um metro de profundidade e melhorar a oxigenação dos organismos que vivem ali.



Equipes da prefeitura vão retirar cerca de 4 mil toneladas de sedimentos que se acumularam no fundo do lago. O lixo superficial e os troncos de árvores serão retirados manualmente.



De acordo com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, é comum que detritos como garrafas e cigarros fiquem no rio depois de chuvas intensas.



O desassoreamento será feito de dezembro até março de 2011. Todo o material depositado será retirado por meio de uma balsa com uma bomba e, depois,despejado em um aterro na cidade de Itapevi, na Grande São Paulo.


Foto: parques sustentáveis


 

EXCLUIR O TRABALHO ESCRAVO E DESMATAMENTO NAS CADEIAS PRODUTIVAS

Para Grajew, empresas não têm como ignorar trabalho escravo e desmatamento



Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2011/02/para-grajew-empresas-nao-tem-como-ignorar-trabalho-escravo-e-desmatamento

Autor: João Peres, Rede Brasil Atual



Publicado em 26/02/2011, 10:02



Última atualização às 16:04


São Paulo – O empresário Oded Grajew, coordenador da Rede Nossa São Paulo e um dos fundadores do Fórum Social Mundial, acredita que as corporações que ignoram violações em suas cadeias produtivas estão fazendo um mal não apenas à sociedade, mas aos próprios negócios.



Grajew pensa que aqueles que não se importam de comprar produtos oriundos de trabalho escravo ou de desmatamento serão obrigados a mudar de postura. “Ou porque podem sofrer represálias, ações legais, ou recusa de ter consumidores, uma pressão econômica”, resume.



Na última semana, uma articulação de organizações não-governamentais divulgou o 2º Estudo Conexões Sustentáveis: São Paulo-Amazônia, que mostra como as empresas da maior cidade do país estão envolvidas com corporações que violam regras sociais ou ambientais. A pesquisa, disponível para consulta na internet, indica que Casas Bahia, Marabraz, Bunge e Cargill são algumas entre muitas que têm problemas em sua cadeia produtiva. O interessante é que, na resposta apresenta às ONGs, algumas optaram por dizer que não têm envolvimento com a questão. Para Grajew, um grave erro.



Confira a seguir a entrevista concedida à Rede Brasil Atual.


RBA - As empresas conseguiram avançar no controle da cadeia produtiva delas?



Conseguiram. No primeiro estudo houve um impacto que produziu pactos. Mostrou-se uma realidade, as empresas começaram a assumir compromissos, a montar processos de monitoramento da produção, vários produtores foram descredenciados, outros tiveram de mudar atitudade. Isso ajudou, nos casos da carne e da soja, a reduzir o desmatamento da Amazônia. Mas esse segundo estudo mostrou que pode haver falhas no monitoramento, que precisa avançar e incluir outros setores, como a construção civil. Acho que as empresas avançaram mais que o poder público, tanto na Amazônia, com uma série de falhas, como corrupção, falta de monitoramento, quanto na questão das compras públicas, que aí não avançou mesmo, deveria ter avançado muito.



RBA - De que maneira se poderia avançar nesse sentido?



Introduzir a questão da sustentabilidade nos critérios de compra. Sustentabilidade social, ou seja, o não uso de trabalho escravo nem de trabalho infantil. Não entrar na cadeia de produção que ajude e favoreça o crime ambiental na Amazônia, e introduzir isso na legislação.



Também a questão da corrupção, que é muito importante na fiscalização. O poder público tem a obrigação de, a partir de iniciativas da sociedade ou por processos voluntários, estabelecer políticas públicas que universalizam todo tipo de comportamento, de normas. Essa é a função do poder público, precisa fazer com que a lei seja cumprida, e a lei proíbe desmatamento ilegal e atividades econômicas ilegais, como o trabalho escravo. Na hora de comprar produtos e serviços, precisa ver de quem está comprando, se não está favorecendo o crime.



RBA - Como o senhor vê a recusa de algumas empresas em admitir o problema?



Isso vai fazer mal para elas. Mais cedo ou mais tarde vão ter que aderir. Ou porque podem sofrer represálias, ações legais, ou recusa de ter consumidores, uma pressão econômica. Essas empresas podem ter graves problemas se não se adaptarem tanto do ponto de vista legal quanto do ponto de vista econômico. É importante aderir até do ponto de vista empresarial, porque ganha margem de lucro, ganha clientela.



RBA - A conscientização mais difícil é do empresariado ou do consumidor?



Ainda é do consumidor porque ele não percebe como pode agir. As empresas já sabem como agir, e é monitorando a cadeia de produção. O consumidor, mesmo com vontade de agir, tem dificuldade em saber como faz. Tem de se informar no site das empresas, ver a política de compras, mas ainda não tem esse hábito e muitas vezes tem dificuldade de acesso às informações. Por isso são importantes as políticas públicas, que universalizam normas e comportamentos.



RBA - Nesse momento que se debate em Brasília a mudança do Código Florestal, de que maneira aquelas alterações podem ter impacto nestes esforços por redução do desmatamento?



O que está no cerne da questão do Código Florestal são as atividades econômicas. Aqueles que querem promover a mudança querem fazê-lo para desenvolver atividades econômicas nocivas. É importante ter políticas públicas para preservar nossas florestas e mostrar a importância delas para evitar mudanças climáticas, para evitar desertificação dos solos, para ter uma qualidade de vida futura e inclusive ter atividades econômicas futuras. Se não, acaba dando tiro no pé. Pode inviabilizar as atividades econômicas futuras.






Bilionário sustentável investe em projeto de parque eólico no Rio Grande do Sul

Bilionário sustentável investe no RS


Autor: Flávio Ilha




Um dos homens mais ricos da Índia, Tulsi Tanti visita Tapes, onde deu a largada para novo projeto de parque eólico no Estado.



As primeiras perguntas do indiano Tulsi Tanti ao chegar a Tapes, onde estuda a implantação de uma fábrica de aerogeradores, foram duas:



1) Há universidades na região?



2) Os investimentos na cidade têm características sustentáveis?



Dono da Suzlon, uma das maiores empresas de tecnologia eólica do mundo, e de uma das maiores fortunas da Índia, Tanti é um empreendedor que valoriza as iniciativas sociais e o conhecimento. Gostou quando foi informado de que em Tapes há um curso de tecnologia em gestão ambiental, oferecido pela UFRGS.



- O mundo viverá três crises na próxima década: água, comida e energia. Por isso, este lugar foi abençoado. Vocês estão sentados sobre minas de ouro e de platina - disse, sobre as condições naturais encontradas no município gaúcho.



Impressionado com a água abundante - doce, como fez questão de lembrar - e com a frequência do vento, Tanti, 53 anos, anunciou logo depois da visita ao Capão da Moça, cerca de oito quilômetros do centro de Tapes, a instalação de dois aerogeradores na região em 2011. Os equipamentos servirão para dar a largada no ambicioso projeto de construção de um parque eólico no local, com capacidade para gerar mais de 10% do consumo anual de eletricidade do Estado, antecipado ontem por ZH.



Tanti esteve pela primeira vez no Rio Grande do Sul, a convite da prefeitura de Tapes e da espanhola Impel, que há seis anos está formatando o parque energético na cidade. Cordato, não se furtou a criticar a falta de ousadia do Brasil no desenvolvimento da matriz eólica:



- O país depende muito da matriz hídrica e é acanhado no desenvolvimento da energia eólica. Não é à toa que foram 13 apagões em 11 anos.



Além do investimento em geração de energia, o empreendedor indiano também está de olho em um local para a instalação de uma fábrica de aerogeradores da Suzlon no Brasil, que administra 15 mil megawatts (MW) de eletricidade produzida por vento em 25 países. Com cerca de 400 MW instalados em Estados do Nordeste, o empresário disse que a estratégia da empresa, avaliada em US$ 10 bilhões, é plantar fábricas de aerogeradores nos principais países em que atua, como China e Estados Unidos.



O projeto das duas torres em Tapes, capazes de gerar 4,2 MW, ainda é modesto, mas os planos para o futuro não são nada irrisórios. Tanti, que tem um patrimônio próximo dos US$ 3 bilhões segundo a revista americana Forbes, avaliou o potencial energético da região como "fabuloso" - entre 3 mil MW e 5 mil MW, capaz de transformar o Rio Grande do Sul em exportador de energia.



- Estou convencido da importância estratégica deste local. O projeto que pude ver aqui é um dos mais interessantes do ponto de vista da integração entre desenvolvimento social, logística e energia renovável. Havendo a demanda necessária, temos o máximo interesse em continuar com nossa estratégia de localização mundial de trazer manufaturas e tecnologia para o Rio Grande do Sul - disse.



Fonte: Zero Hora (16/2/2011

MAQUINA DE RECICLAR CELULARES

MAQUINA DE RECICLAR CELULARES

Autoria e fonte: http://eco4planet.com/blog/2011/02/maquina-de-reciclar-celulares/







Como se livrar de um celular velho que você não usa mais e nenhum de seus conhecidos quer, de forma rápida? Com o EcoATM isso será muito fácil.

Como visto no vídeo: Você coloca seu celular na máquina e ela o escaneia para detectar qual aparelho é. Depois disso, pluga um cabo para testar as condições de funcionamento do aparelho. Com tudo isso ela calcula o valor do celular que vai ser oferecido como dinheiro ou crédito, mas você pode doa-lo também.

Já existem 11 máquinas como essa nos EUA. Elas conseguem identificar uma inifinidade de aparelhos e detectar problemas de “lataria” e de software para passar um valor de acordo com o estado do aparelho.