Parques sustentáveis com enfoque na sustentabilidade; socioambiental; saúde; longividade; qualidade de vida; Feng Shui; terapia holística e afins.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Faltam quadras e brinquedos nos novos parques
13/06/2011
Faltam quadras e brinquedos nos novos parques
fonte: http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u929065.shtml
autoria: Tatiana Santiago
do Agora
do Agora
Os novos parques da capital, entregues pela prefeitura há pouco mais de um ano, já apresentam falhas na conservação. O Vigilante Agora visitou seis equipamentos na semana passada e constatou que há um abandonado e outro, fechado para a população, que também pede por mais quadras e brinquedos. Todos, porém, constam como metas cumpridas.
Na zona sul, o parque Guanhembu, no Jardim Colonial, é sinônimo de abandono. O local não foi inaugurado oficialmente pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), mas, segundo moradores da região, funciona diariamente, das 8h às 18h. Lá, o mato alto já tomou até a quadra. Os usuários também lamentam que não há banheiros nem bebedouros.
Situação diferente foi encontrada pela reportagem no Jardim Herculano, também na zona sul. Com vigilantes, banheiros limpos, lixeiras espalhadas e muito verde, o parque está com os portões trancados.
Mais uma novidade: Agora é estrôncio no mar de Fukushima...
Japão detecta nível excessivo de estrôncio no mar de Fukushima
13/06/2011 - 00h15
Da EFE
A Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora da central de Fukushima Daiichi, anunciou nesta segunda-feira que, pela primeira vez desde o início da crise nuclear no Japão, foram detectados níveis excessivos de estrôncio na água do mar próximo à usina.
A operadora afirmou que o nível de estrôncio-90 registrado em várias amostras recolhidas no mar próximo à central no dia 16 de maio acumula índices 53 vezes superiores ao padrão de segurança do governo, informou nesta segunda-feira a emissora japonesa NHK.
As análises da Tepco, que normalmente requerem três semanas para serem realizadas, também indicam que o nível de estrôncio-90 nas entradas de água de mar dos reatores 2 e 3 da central de Fukushima acumulam índices entre 170 e 240 vezes acima do limite, respectivamente.
A operadora afirmou que, em uma das amostras de água recolhidas no dia 18 de maio no terreno próximo ao reator 2 da usina, marcaram níveis de 6.300 becquerels por litro, enquanto, na área do reator 1, os índices foram de 22 becquerels por litro.
Os especialistas advertem que o estrôncio, gerado na fissão dos átomos de urânio e cuja vida média é de 29 anos, pode representar risco à saúde, já que se acumula nos ossos e pode causar câncer ósseo e leucemia.
A Agência de Segurança Nuclear japonesa (Nisa) destacou que o resultado não ultrapassa suas expectativas, já que a substância foi registrada em uma das praias de uso exclusivo do complexo atômico.
No entanto, a Nisa anunciou que realizará um exaustivo trabalho de monitoração dos peixes e mariscos que se encontram na área afetada.
Em maio, o Ministério de Ciência japonês realizou uma análise na qual não detectou nenhuma substância radioativa no fundo do mar da central, com amostras recolhidas a 50 quilômetros ao sul da usina e a 200 quilômetros ao norte de Tóquio.
A crise nuclear no Japão teve início no último dia 11 de março após um terremoto de magnitude 9 atingir o nordeste do país, provocando um enorme tsunami na região e desestabilizando o complexo nuclear de Fukushima.
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