terça-feira, 1 de março de 2011

Instituto Ethos e parceiros lançam plataforma por uma nova economia

Instituto Ethos e parceiros lançam plataforma por uma nova economia

Autoria e fonte: http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/pt/5151/servicos_do_portal/noticias/itens/instituto_ethos_e_parceiros_lancam_plataforma_por_uma_nova_economia.aspx

Foi lançada nesta quinta-feira, 24/2, a Plataforma por uma Economia Inclusiva, Verde e Responsável, iniciativa do Instituto Ethos, em parceria com a Alcoa, a CPFL, a Natura, a Suzano, a Vale, o Walmart e a Roland Berger.



A plataforma reúne um conjunto de idéias e propostas que o Instituto Ethos e as parceiras institucionais vêm desenvolvendo ao longo dos últimos anos com o objetivo de estimular as empresas e o Brasil a promover a transição para uma economia inclusiva, verde e responsável.



Durante o lançamento, os CEOs das empresas que contribuíram para a construção da plataforma deram depoimentos sobre a iniciativa. Em seguida ocorreu um debate sobre quais devem ser os principais elementos de uma agenda que permita o avanço para a nova economia. Os debatedores foram o sociólogo Ricardo Abramovay e o economista Sérgio Besserman Vianna, com moderação do jornalista Ricardo Arnt.



A partir desse debate, o Instituto Ethos promoverá uma consulta pública sobre a plataforma proposta.



Para conhecer a íntegra do documento, acesse:

- Versão em português: http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/arquivo/0-A-974Plataforma%20por%20uma%20Economia%20Inclusiva,%20Verde%20e%20Respons%c3%a1vel.pdf

- Version en español: http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/arquivo/0-A-911Plataforma_espanhol.pdf
- Version in English: http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/arquivo/0-A-7f9Plataforma_ingles.pdf



Para aderir a esta plataforma, acesse www.ethos.org.br/plataforma

Urbanista projeta São Paulo como metrópole fluvial

Urbanista projeta São Paulo como metrópole fluvial


Postado em 01/03/2011 ás 14h31

Autoria e fonte: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2106


Vale do Anhangabaú, terça-feira, 12 de maio de 2020, 16h42 l Imagem: Fujocka / Trip



Existe uma solução para o caos no trânsito da cidade de São Paulo. O projeto do arquiteto e professor da Universidade de São Paulo, Alexandre Delijaicov, propõe que a cidade retome o uso do transporte hidroviário e se modifique para se tornar mais sustentável.



A ideia é alterar a paisagem tendo como base projetos feitos no final do século 19. Nesse período o intuito era que a capital paulista fosse exemplo hidroviário, assim como ocorre em grandes cidades europeias. Porém, os anos se passaram e o que ocorreu foi um grande crescimento rodoviário.



Segundo Delijaicov, foi a partir do governo de Prestes Maia, nos anos 30, que a cidade começou a deixar para trás os seus rios e a investir na construção de avenidas e estradas. Dos quatro mil quilômetros de rios espalhados pela cidade, permanecem somente 400 km a céu aberto atualmente. Os locais onde hoje são grandes avenidas, como a Nove de Julho e a 23 de maio, já foram importantes rios e córregos.



A proposta do urbanista é levar a capital de volta a esse cenário de maneira que o transporte hidroviário seja uma das referências e a cidade se reestruture para ser capaz de oferecer melhores condições de vida aos moradores.



O urbanista iniciou o projeto há mais de dez anos, com mapas que mostram as rotas fluviais escondidas pela cidade. Segundo ele, isso não é uma fantasia, mas sim uma obra “factível e economicamente viável”. Para que o estudo seja colocado em prática podem ser necessários 20 anos e R$ 1 bilhão. Por isso, ele lembra que é extremamente importante ter um governo interessado em direcionar políticas públicas para a viabilização desse projeto.



Os detalhes incluem uma rede de navegação com portos, canais e barragens, por onde possam trafegar passageiros e cargas de pouco valor, como lixo, entulho, terra e lodo. O canal hidroviário teria uma ligação entre os rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí e as represas Billings, Guarapiranga e Taiaçupeba. A estrutura poderia transportar com facilidade os moradores das periferias para o centro da cidade. Além de poder funcionar como espaço de lazer, com ciclovias e parques no seu entorno, e práticas de esportes náuticos.



Em matéria publicada na revista Trip, o fotógrafo Gabriel Rinaldi e o mestre do tratamento de imagens, Fujocka, fizeram uma projeção de como seria a cidade após a reestruturação idealizada por Delijaicov, conforme imagens publicadas na galera acima. Com informações da Revista Trip.



Redação CicloVivo