14/Junho/2012 http://www.piniweb.com.br/construcao/sustentabilidade/escola-estadual-de-sao-paulo-recebe-certificacao-por-solucoes-sustentaveis-260827-1.asp Entre os itens adotados, está o reaproveitamento de blocos de concreto para construção do contrapiso
Aline Rocha
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A Escola Estadual Ilha da Juventude, localizada na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, foi certificada pelo Processo Aqua (Alta Qualidade Ambiental). O edifício foi entregue pelo governo no dia 16 de maio.
As soluções sustentáveis de processos construtivos foram: utilização de elementos pré-fabricados e de materiais de origem próxima à obra, com até 300 km de distância. No canteiro de obras, foi elaborado um Plano de Geração de Resíduos da Construção Civil, que destinou corretamente os resíduos, e o reaproveitamento dos restos de argamassa e pedaços de blocos de concreto no aterramento e contrapiso.
Para diminuir o impacto de ruídos e interferência do som das quadras poliesportivas nas salas de aula, foram utilizados isolantes acústicos no contrapiso da quadra, além da instalação de forro mineral nos corredores das salas. Já na fachada, foram instaladas telhas metálicas perfuradas com função de brise , melhorando o conforto térmico da escola.
Participaram do projeto as empresas: Inovatech Engenharia, consultora de soluções sustentáveis para a construção civil, Metrópole, escritório de arquitetura responsável pela execução do projeto padrão, e Projeto Paulista, responsável pela implantação.
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Parques sustentáveis com enfoque na sustentabilidade; socioambiental; saúde; longividade; qualidade de vida; Feng Shui; terapia holística e afins.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Escola estadual de São Paulo recebe certificação por soluções sustentáveis
"O tempo está passando"
20/06/2012 - 16h34
"O tempo está passando", diz neozelandesa de 17 anos a chefes de Estado
DENISE MENCHEN
DO RIO
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1107663-o-tempo-esta-passando-diz-neozelandesa-de-17-anos-a-chefes-de-estado.shtml
Escolhida em um concurso internacional para fazer o discurso de abertura da Rio+20, a neozelandesa Brittany Trilford, 17, apelou aos chefes de Estado e de governo reunidos no Riocentro para que eles coloquem os interesses das crianças acima de qualquer outro interesse. "Vocês têm 72 horas para decidir o futuro dos seus filhos, o futuro dos meus filhos, e dos filhos dos meus filhos", disse Trilford.
DO RIO
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1107663-o-tempo-esta-passando-diz-neozelandesa-de-17-anos-a-chefes-de-estado.shtml
Escolhida em um concurso internacional para fazer o discurso de abertura da Rio+20, a neozelandesa Brittany Trilford, 17, apelou aos chefes de Estado e de governo reunidos no Riocentro para que eles coloquem os interesses das crianças acima de qualquer outro interesse. "Vocês têm 72 horas para decidir o futuro dos seus filhos, o futuro dos meus filhos, e dos filhos dos meus filhos", disse Trilford.
Leia a entrevista exclusiva com a neozelandesa aqui
Veja o vídeo que Brittany fez para ser a escolhida no concurso
Veja o vídeo que Brittany fez para ser a escolhida no concurso
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A adolescente também lembrou que "o tempo está passando" e chegou a imitar o barulho de um relógio: "tic, tic, tic".
Trilford também disse que, na Rio-92, quando ela sequer era nascida, muitas promessas para cuidar do meio ambiente e reduzir a pobreza já foram feitas. Para ela, isso não pode mais ser adiado.
"Nós, da próxima geração, exigimos mudanças, exigimos ação, para que possamos ter um futuro", disse.
O discurso de Trilford foi feito logo após a abertura do encontro de alto nível da Rio+20 pelo secretário-geral da ONU Ban Ki-Moon.
"O texto representa o consenso, é o resultado de grande esforço de conciliação para avançarmos concretamente em direção ao futuro que queremos"
20/06/2012 - 17h30
Dilma diz que texto final avançou em pontos importantes
DENISE LUNA
ISABEL FLECK
DO RIO
ISABEL FLECK
DO RIO
Durante seu discurso oficial de abertura da cúpula dos líderes de Estado da ONU na Rio+20, a presidente Dilma Rousseff disse que o texto redigido pelo Brasil, mesmo tendo sido criticado por ONGs, avançou em pontos importantes. Ela também pediu "compromissos firmes" para que os resultados apareçam.
"Sabemos que o custo da inação é maior do que o das medidas necessárias. Nossa conferência deve gerar compromissos firmes". afirmou.
Segundo Dilma, o documento avançou em assuntos como a discriminação racial, ponto que não tinha sido anteriormente tocado. "O texto representa o consenso, é o resultado de grande esforço de conciliação para avançarmos concretamente em direção ao futuro que queremos". Ela citou também o tema da erradicação da pobreza e o fortalecimento do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). "Criamos um fórum de alto nível, fortalecemos o Pnuma, que agora terá melhores condições para exercer sua função".
A presidente, contudo, alertou para o risco, diante da crise financeira, do protecionismo e de políticas de ajuste que "atingem a parte mais frágil da sociedade". "Em um momento de incertezas, é forte a tentação de tornar absolutos os interesses nacionais. A disposição política para acordos vinculantes fica muito fragilizada."
Dilma destacou ainda que a conferência do Rio se caracterizou por uma maior participação da sociedade civil. "Desde já, essa é a maior conferência das Nações Unidas em termos de participação. Estamos em um novo momento, de mudanças profundas e atitudes coletivas".
A presidente finalizou dando as boas-vindas aos representantes das nações presentes e desejando "energia e coragem" para os trabalhos nos próximos dias.
Ministra do Meio Ambiente defende documento da Rio+20
Ministra do Meio Ambiente defende documento da Rio+20
TV Estadão | 20.06.2012
Segundo Izabella Teixeira, texto inicia processo que levará à criação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e reafirma princípios da Rio 92
As sacolinhas plásticas estão liberadas nos supermercados do Estado de São Paulo
Supermercado pode voltar a distribuir sacolinhas, decide Ministério Público
Para órgão, regra coloca o \"consumidor em desvantagem exagerada diante do fornecedor\"
20 de junho de 2012 | 22h 30
Luis Carrasco e Paulo Saldaña
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OAB-SP apoia volta de sacolas plásticas
Para MP, fim de sacolinhas só quando houver alternativa
MP derruba acordo sobre proibição de sacolinhas em SP
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MP derruba acordo sobre proibição de sacolinhas em SP
Reprodução
Cabe aos supermercados e redes decidir se farão distribuição
As sacolinhas plásticas estão liberadas nos supermercados do Estado de São Paulo. O Conselho Superior do Ministério Público suspendeu o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), feito pelo próprio MP, que bania as sacolinhas. Para o Conselho, a regra coloca o “consumidor em desvantagem exagerada diante do fornecedor”. Na prática, cabe agora os supermercados e redes decidir se farão a distribuição.
O TAC estava em vigência havia quase três meses, para descontentando de muitos consumidores. A medida de acabar com as sacolas partiu da Associação Paulista de Supermercados (Apas) e o acordo foi firmado com o MP, tendo o apoio do Procon e da Secretaria do Estado de Meio Ambiente. Mas o Conselho Superior, que deveria homologar o documento, decidiu não validá-lo em decisão unânime.
O Conselho entendeu que o acordo provoca um “desequilíbrio” entre mercados e consumidor. Com o fim das sacolinhas, os supermercados vendiam sacolas não descartáveis.
“A situação do consumidor, após o termo do compromisso, sofreu um prejuízo”, cita a decisão, assinada pelo procurador Marco Antônio de Campos Tebet. “O fornecedor deixou de ter de arcar com o custo do fornecimento das sacolas plásticas descartáveis ao consumidor, passando a cobrar pela compra de sacolas reutilizáveis, sem deduzir do custo de seus produtos o valor antes embutidos referente ao fornecimento de sacolas plásticas gratuitas.”
O Conselho Superior do Ministério Público reconhece a importância ambiental de retirar do mercado de consumo as sacolas plásticas, mas pede que a Apas e os supermercados encontrem uma forma que não cause prejuízo ao consumidor. O inquérito sobre o assunto continua aberto na promotoria e pode acabar em um novo acordo.
Por enquanto, as grandes redes de supermercados não voltarão a distribuir as sacolas. A Apas informou em nota que avalia uma nova proposta a ser apresentada ao MP. A associação informou que aguardava intimação para se posicionar ao MP, mas, em nota, criticou a decisão do Conselho. “A Apas lamenta que interesses menores estejam na contramão do respeito ao cidadão e às gerações futuras ao defender a continuidade de políticas de desperdício, poluidoras e insustentáveis.”
Para a análise do acordo, os 11 conselheiros do MP ainda levaram em conta uma petição contra à homologação protocolada pelo Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), entidade que representa a cadeia produtiva do setor. A Plastivida pedia ao MP ainda que pressionasse a Apas a continuar oferecendo as sacolas até que a homologação fosse oficializada, o que não foi atendido.
Punição. Para o advogado Jorge Kaimoti Pinto, da Plastivida, o setor de mercados criou uma impressão de punição caso oferecesse as sacolas, o que não existe. “Mesmo com esse acordo, (os mercados) não mexeram nos preços dos produtos. Continuam cobrando pelas sacolas.” Segundo ele, os consumidores podem procurar seus direitos caso não encontrem as sacolas. “Se o mercado não quiser dar sacola, não dá. O consumidor decide se vai ao Procon ou a outro lugar”, completa. A Plastivida ainda contesta o impacto ambiental e afirma que, em algumas cidades, o consumo de sacos pretos de lixo aumentou 38%.
O Procon não havia se manifestado ontem. A Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo, comemorou a decisão do MP.
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