segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Botucatu terá o primeiro Poupatempo Ambiental


Botucatu terá o primeiro Poupatempo Ambiental


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O governador Geraldo Alckmin assinou a autorização para a construção de um Poupatempo Ambiental em Botucatu, na quinta-feira, 5. O secretário Bruno Covas junto com o prefeito da cidade João Cury (PSDB) participaram do evento.
O objetivo do Poupatempo Ambiental, que será no Parque Municipal Joaquim Amaral Armando de Barros, que está sendo revitalizado, é unificar órgãos que prestam serviços ambientais no mesmo espaço – como Secretaria do Meio Ambiente, Agência Ambiental da Cetesb, Instituto Florestal, Fundação Florestal, Guarda Civil Ambiental e Polícia Ambiental.
“Vamos unificar todos os serviços prestados pela prefeitura e pelo Governo do Estado num só espaço. Facilita a vida da população, melhora a prestação de serviço e traz economia para quem utiliza”, afirmou Bruno Covas.
Para o governador, o local concentra todo o atendimento de meio ambiente. “Ganha tempo e facilita a vida dos agricultores, industriais, empreendedores e incentiva o turismo na região sem burocracia”, disse Alckmin.
O investimento será de R$ 1,3 milhão para a implantação do posto.
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Brasil é o terceiro maior produtor de rações do mundo

Publicada em 16/12/2013

Brasil é o terceiro maior produtor de rações do mundo

País comemora dez anos de boas práticas de fabricação de alimentos para animais.


Mapa
A exigência de adoção das Boas Práticas de Fabricação (BPF) pelas indústrias de produtos para alimentação animal está completando 10 anos. A Instrução Normativa Nº 01, de 13 de fevereiro de 2003, posteriormente substituída pela Instrução Normativa Nº 4, de 23 de fevereiro de 2007, promoveu um avanço significativo na qualidade e na produtividade dos produtos destinados à alimentação animal produzidos no país, destacando o Brasil como o terceiro maior produtor de rações do mundo.
As BPFs correspondem a um conjunto de procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados à produção para a garantia da qualidade, conformidade e segurança desses alimentos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem como função promover, coordenar e executar a fiscalização da fabricação, importação e comercialização das rações.
“A publicação da norma brasileira representou um importantíssimo marco regulatório para o setor e segue tendência internacional em reconhecer a importância das BPFs para a proteção da saúde dos animais e para a segurança dos alimentos deles obtidos para o consumo humano”, afirma a coordenadora de Fiscalização de Produtos para Alimentação Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Janaína Garçone.
Decorridos uma década desde a publicação, importantes avanços foram obtidos. Para o médico veterinário Mário Rabelo, do Serviço de Insumos Pecuários da Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul, as empresas investiram bastante em melhorias na estrutura física, de modo a atender às exigências das Boas Práticas de Fabricação, algumas realizaram reformas e ampliações significativas e outras chegaram a construir novas indústrias para atender às exigências da Instrução Normativa.
“Todo esse investimento foi muito positivo, pois refletiu na modernização dos equipamentos e na contratação de pessoal qualificado para trabalhar na Garantia da Qualidade das empresas”, salientou Rabelo.
O médico veterinário ressalta que as auditorias e fiscalizações realizadas pelos Fiscais Federais Agropecuários dos Serviços de Fiscalização de Insumos Pecuários nos estados e as orientações repassadas às empresas fomentaram ainda mais esse processo de adequação da estrutura das empresas às Boas Práticas de Fabricação que seguramente influenciaram positivamente na qualidade dos produtos destinados à alimentação animal.
“Essas empresas conseguiram aplicar as Boas Práticas de Fabricação, seja por iniciativa própria ou a partir de consultorias, sempre com a orientação dos Fiscais Federais Agropecuários para o atendimento da Instrução Normativa do Mapa”, explicou.
O vice-presidente executivo do Sindirações, Ariovaldo Zani, diz que nota o comprometimento das empresas na implementação do sistema: “Observamos, pela grande demanda de treinamento e participação ativa das empresas, a preocupação no entendimento da regulamentação, os conceitos e como implementá-los. Treinamos, até o momento, 240 delas e a maioria não é associada ao Sindirações. Mas, ainda há muito por fazer, especialmente em regiões mais afastadas e que têm pouco acesso à informação ou onde se observa menor intensidade de atividades de fiscalização”, finalizou.
Na opinião de Janaína Garçone, a alimentação animal é a base da cadeia de produção animal e promove a melhoria de desempenho dos animais produtores de alimentos. A ligação direta entre a alimentação dos animais e a segurança dos alimentos de origem animal exige que a produção das rações seja considerada parte importante da cadeia de produção de alimentos no contexto da sua segurança, e por isso, as Boas Práticas de Fabricação têm contribuído para a expansão do comércio de alimentos para animais e alimentos de origem animal para o consumo humano.

Climatização ajuda a melhorar desempenho de animais em centro de treinamento

Climatização ajuda a melhorar desempenho de animais em centro de treinamento
 PlayPress playpress@playpress.com.br por  presskit.com.br 

Equipamento que emite uma névoa fina no ar ajuda o cavalo a recuperar o fôlego mais rápido e mantém cocheiras livres de insetos
O aumento das temperaturas já traz preocupação para quem cuida e treina animais. Além do mal estar o excesso de calor pode aumentar o risco de lesões, especialmente em cavalos preparados para competições. Uma das soluções, encontrada pela Sul Rédeas, localizada no município de Eldorado do Sul, região metropolitana de Porto Alegre, foi o uso de climatizadores.

- O primeiro ganho, é lógico, foi com a redução da temperatura já que os equipamentos emitem uma névoa. Além disso, pela maneira como funciona o equipamento ele diminui o número de moscas na volta dos cavalos. Apenas com um ventilador, o efeito não é o mesmo - explica o proprietário e treinador de rédeas, Roberto Jou.

Por incrível que pareça o climatizador, que emite uma névoa fina de água, consegue deixar o pelo do animal mais seco, na comparação com o uso de um ventilador comum.

- No verão era normal o cavalo ficar muito suado e molhado. Desde que implantamos o uso dos equipamentos, vimos que ele evita o suor, afastando ainda os insetos - completa Roberto.

O centro de treinamentos também passou a usar a tecnologia para aplicação de produtos no ar. Um exemplo é a Citronela, usada para o corpo do cavalo antes dele ir para pista. O líquido passou a ser aplicado através do próprio climatizador proporcionando economia. Enquanto antes era usado cerca de 100 ml de Citronela, no equipamento, é aplicada uma uma seringa de 10 ou 20 ml e fica em uso o dia todo nas cocheiras e nos corredores.

Os planos, agora, são de implantar a climatização também para a pista de treinamento. Experiente no esporte, Roberto Jou, diz que a tecnologia pode ser útil para recuperação do fôlego e evitar lesões nos animais.

- É muito quente no verão e o cavalo fica ofegante. A intenção, ao usar o climatizador seria reduzir a temperatura e fazer com que o cavalo recupere o fôlego mais rapidamente. Isso evitaria uma das lesões mais comuns que é causada no momento em que a musculatura do animal está cansada. Além disso, existe o fator psicológico já que em uma temperatura muito elevado há a tendência do animal ficar menos inteligente e respondendo com menos lentidão aos comandos - explicou Roberto.

A estrutura da Sul Rédeas conta atualmente com 40 a 50 cavalos. A empresa conta com 3 áreas distintas: A Alta Performance são espaços para animais com o objetivo de participação em competições e que exigem um cuidado maior na climatização. No setor de Desenvolvimento Humano são aplicadas palestras e workshops para o público. O Clube é o espaço destinado aos cavalos de proprietários que vivem na cidade e que se deslocam até o centro de treinamento para prática da montaria, usando o espaço como uma espécie de academia.

Perfil: Roberto Jou
Hexacampeão gaúcho de rédeas, treinador e proprietário da Sul Rédeas.
Foi autor de uma façanha no esporte, quando colocou o primeiro cavalo brasileiro na final do campeonato em Oklahoma City, nos Estados Unidos, maior prova de rédeas do mundo. Na ocasião montou o cavalo Alma de Gato Calabassa, de propriedade de Silvio Rics.

Informações para a Imprensa:

Sobre a Joape

A Joape é uma empresa com mais de uma década de experiência no mercado de climatização. Com a fábrica localizada no município de Santo Antônio da Patrulha e escritório em Porto Alegre, no Sul do Brasil, possui uma estrutura voltada ao desenvolvimento de novas tecnologias, novos produtos e, principalmente, a preocupação constante em oferecer soluções de alta qualidade.

Assessoria de Imprensa
Fones: (51) 3361.6016 / (51) 8536.0690 / (51) 8536.0691

Redação: Marcelo Matusiak
Coordenação: Marcelo Matusiak

Vítimas da fumaça de cigarros

Enviado em 17/12/2013 às 22h43

Vítimas da fumaça de cigarros


DIÁRIO DA MANHÃ
APARECIDA ANDRADE
Pesquisa coordenada pelo diretor do Ambulatório de Drogas do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), João Paulo Lotufo sobre o tabagismo passivo constata que 51% das crianças até cinco anos são fumantes passivas, tendo como principal causador o vício dos pais. De acordo com o estudo essas crianças estão mais propensas a desenvolverem otites, bronquites, rinites, asma e duas vezes mais morte súbita quando comparadas com as de pais não fumantes, revela o levantamento.
A pesquisa foi desenvolvida por meio da análise da urina de um membro da família fumante e de um não fumante, obtendo como resultado a presença de nicotina também no sangue das pessoas que nunca fumaram os chamados “fumantes passivos”.
Reportagem do Diário da Manhã buscou informações sobre o assunto junto a usuários e especialista. Para o Coordenador do Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia, José Carlos de Oliveira o fumante passivo também vive um fator de risco, uma vez que convive com fumantes. “A criança aspira a fumaça e nela existem várias substâncias cancerígenas e com o passar dos anos ela pode desenvolver um tumor”, explica.
Ele também esclarece que o prazo para um fumante passivo desenvolver um tumor cancerígeno decorre aproximadamente no prazo de 20 anos. Pontua que o cigarro está presente em todas as culturas e classes sociais. Os pais não só prejudicam a saúde dos filhos como influencia essas crianças a serem futuros fumantes. “O pai serve de estímulo para a criança ser um fumante no futuro”, constata.
O oncologista, José Carlos reconhece à urgente necessidade de incentivos a prevenção contra o tabagismo passivo por meio de palestras em escolas, meios de comunicação e até mesmo o aumento de impostos. “Ações que podem minimizar o consumo excessivo do tabagismo tanto para o fumante direto quanto para o fumante passivo”, alerta.
Outro fator que agrava ainda mais o problema são os cigarros contrabandeados, que de acordo com ele são mais prejudiciais à saúde porque são produzidos por meios de métodos impróprios e não contam com o filtro. “Se nenhuma medida for tomada em 2030 de cada 10 fumantes seis vão morrer de doenças ligadas ao tabaco. Sendo um dos principais vitimador o câncer de pulmão”, declara o oncologista.
Fumantes passivas
A ex-secretária, hoje mãe, Mirian Cristina Vieira Xavier, 37 anos, tem uma filhinha de dois anos diagnosticada com bronquite asmática. A mãe reconhece que um dos fatores que levou a filha desenvolver a doença foi o fato de ela ser uma criança fumante passiva. Ela diz que hoje o marido tem se esforçado para deixar de fumar. “Ele fuma desde os 15 anos e há seis anos estamos casados, hoje ele não fuma perto do nosso bebê, mas fuma no mesmo lote”, comenta.
Para o autor da pesquisa, João Paulo Lotufo muitos pais alegam que fumam fora de casa para não prejudicar os filhos, mas isso não adianta, pois o cheiro do cigarro fica no corpo e nas roupas do fumante e, consequentemente, as crianças acabam respirando isso. Neste caso Cristina afirma que o esposo não pega na filha após fumar. “Ele não pode fumar e pegar nossa filha, antes ele toma banho, é uma recomendação do médico”, assegura.
Ela descreve o drama que vive todo às vezes que sai e sua filha aspira a fumaça de cigarro. “Quando fico em ambientes onde há pessoas fumando, ainda que distantes minha filha tem crise”, conta. Os sintomas, lembra Mirian, são a falta de ar e muita tosse, que sempre a deixa muito preocupada. “Quando acontece isso eu tenho que aumentar a dose da medicação dela”, explica.
TODAS AS IDADES
Dona Oneida Cardoso Gomes, 69 anos, passou por drama semelhante há sete anos, quando foi parar no hospital por não conseguir respirar e ter forte tosse. Ela foi diagnosticada com enfisema pulmonar tendo que ficar 16 dias internada.
O marido de Oneida, Paulo Alex Gomes, 69 anos, que fuma desde os 10 anos de idade foi um dos causadores da sua doença. Ela que nunca fumou se surpreendeu com a pergunta feita pelo medico: “Ele perguntou para mim há quanto tempo eu fumava, já que meu pulmão estava bastante danificado pela fumaça de cigarro. Respondi que nunca fumei, para surpresa do médico”. A partir dessa revelação o médico proibiu Paulo de fumar.
Dona Oneida diz pedir para o marido parar de fumar, não só ela como a neta de quatro anos, que fica a seus cuidados, também pediu o avô para parar de fumar. “Quando ela vê as fotos nas carteiras de cigarro diz: vovô você tem que parar de fumar se não você vai ficar igual à foto”, conclui.
Paulo lembra que morava em uma casa com pouca circulação, na época, “eu chegava em casa e fumava e por isso minha esposa ficou doente”, reconhece. Depois do médico proibi-lo de fumar não só dentro de casa como definitivamente. Ele diz ter conseguido parar por cinco anos voltando em seguida. Mas promete tentar outra vez. “Depois do Natal vou parar de fumar”, assegura Paulo.

Energia acústica! Dispositivo converte ondas sonoras em energia elétrica.


Dispositivo converte ondas sonoras em energia elétrica


Por Eric Niiler

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Engenheiros descobriram como gerar energia a partir do som. Trata-se de um engenhoso truque de física que, em um futuro próximo, pode possibilitar a fabricação de motores a jato e máquinas industriais mais silenciosos – e talvez se torne uma nova forma de gerar energia eólica.
Equipes distintas de pesquisadores desenvolveram protótipos de dispositivos que geram quantidades pequenas de energia, suficientes para abastecer sensores dentro de lugares barulhentos. Os sensores são então usados para abafar o som dos ruídos, segundo Stephen Horowitz, engenheiro pesquisador da Ducommun Miltec, empresa de tecnologia aerospacial com sede em Huntsville, Alabama.
Horowitz deve a ideia há uma década, quando era aluno da Universidade da Flórida. “Nós pesquisávamos tecnologias de redução de ruído para motores de aviões, quando observamos que eles liberavam uma grande quantidade de energia acústica”, recorda.
Com o tempo, Horowitz e seus colegas perceberam que era possível converter em energia elétrica o ronco de um motor a jato, que gera mais de 130 decibéis (o suficiente para induzir dor). Horowitz e seu orientador, professor Mark Sheplak, fizeram experimentos com materiais piezoelétricos, que absorvem o impacto de movimentos mecânicos – como torcer fios ou cair sobre uma almofada – e os transformam em uma carga elétrica.
Usando esses materiais, eles fabricaram uma membrana de alumínio finíssima e sensível, que transforma as vibrações geradas pelo som em eletricidade. A carga elétrica alimenta um pequeno sensor, dispensando o uso de pilhas ou fios.
A próxima fase consistiu em instalar a membrana em um dispositivo especial, que abafa o ruído do motor cancelando frequências específicas. O projeto é financiado pela NASA e ajudará os fabricantes de aeronaves comerciais a criar motores a jato mais silenciosos.
Um esforço semelhante está em andamento no Instituto Tecnológico da Geórgia, onde a equipe do professor de engenharia mecânica Ken Cunefare construiu um dispositivo que capta os ruídos de válvulas e bombas hidráulicas usadas em diversas máquinas industriais, que produzem sons pelo movimento dos líquidos em seu interior. O dispositivo de Cunefare também alimenta sensores que fornecem informações valiosas sobre o desempenho das máquinas, e um dia poderá torná-las mais silenciosas.
“As bombas hidráulicas movem todo tipo de equipamento de construção do planeta”, explica Cunefare. “Se pudermos aumentar a conversão de energia em alguns graus de magnitude, também reduziremos o ruído”.
Cunefare explica que há muita energia disponível, pronta para ser captada, e mesmo uma pequena quantidade pode fazer uma diferença expressiva em uma máquina complexa. Duas empresas já demonstraram interesse no dispositivo, que deve chegar ao mercado nos próximos cinco anos.
Em 2011, um grupo de engenheiros criou um aparelho que captava a energia do som gerado pela passagem do vento através de uma pequena abertura (como o sopro na boca de uma garrafa).
Embora pareça um tanto distante da realidade, esse dispositivo – se fabricado em larga escala – teria menos peças móveis que a das turbinas eólicas, explica Horowitz.

CARNES: SUINOCULTURA DO RS TERÁ MANUAL DE SUSTENTABILIDADE EM FEVEREIRO

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013 - 9:02




SAFRAS (19) - O Conselho Técnico Operacional de Suinocultura (CTOS) do Fundesa definiu, em reunião nesta quarta-feira (18), o planejamento para elaboração do Manual de Sustentabilidade Ambiental para a Suinocultura do Rio Grande do Sul. Ficaram definidos os dias 10, 11 e 12 de fevereiro, na Serra gaúcha, para o encontro dos técnicos e especialistas que ficarão reunidos para a redação do documento. Conforme o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, "o objetivo é qualificar a produção, ampliando a atenção ambiental sobre asuinocultura em todo o estado." O manual deverá ser produzido em linguagem acessível, para conscientizar produtores e mostrar que a atividade pode trazer muitos benefícios. O coordenador do Programa de Suinocultura da Dália Alimentos e representante do Sips no Comitê da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas, Rony Giongo diz, por exemplo, que "asuinocultura baixa o custo do setor leiteiro, com o fornecimento de adubo de alta qualidade, através dos dejetos dos suínos." A reunião para a produção do manual vai ocorrer com a formação de grupos menores, que aprofundarão cada tema. Serão tratados cinco grandes temas: água, biossegurança, resíduos sólidos, resíduos orgânicos e licenciamento ambiental. Além dos integrantes do Conselho Técnico Operacional de Suinocultura (CTOS) serão convidadas a participar entidades como Abipecs, Famurs, Emater, Fepam, Embrapa, Fiergs, universidades e comitês de Bacias hidrográficas. O CTOS do Fundesa é composto por Secretaria e Ministério da Agricultura, Associação de Criadores de Suínos, Sindicato da Indústria de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul, Farsul e Fetag. Com informações da assessoria de imprensa da Fundesa. (AB)