sábado, 19 de março de 2011

HORA DO PLANETA: TODOS NO ESCURO CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL DIA 26 DE MARÇO, ÀS 20:30H

HORA DO PLANETA: TODOS NO ESCURO CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL





NO DIA 26 DE MARÇO, ÀS 20H30, A ONG WWF CONVIDA PESSOAS DE TODO O MUNDO A PARTICIPAR DA MANIFESTAÇÃO MUNDIAL HORA DO PLANETA 2011 E APAGAR, POR UMA HORA, AS LUZES DE SUAS CASAS, EM PROTESTO AO AQUECIMENTO GLOBAL

Que tal ficar no escuro por 60 minutos para demonstrar que você, também, é contra o aquecimento global? Essa é a proposta da campanha Hora do Planeta, da ONG internacional WWF, que em 2011 convida todos a apagarem as luzes de suas casas, das 20h30 às 21h30, no dia 26 de março.

A ideia é que não só a sociedade civil, mas também governos e empresas participem da mobilização mundial e protestem, juntos, contra o aquecimento global, para mostrar que ninguém está sozinho nessa luta e incentivar pessoas que ainda não aderiram à causa a fazer a sua parte pelo planeta.



Esta é a terceira vez que o Brasil participa, oficialmente, da Hora do Planeta, que está em seu quarto ano consecutivo. O evento começou em Sydney, em 2007, e contou com a adesão de 2 milhões de pessoas. Em 2008, mais de 50 milhões apagaram suas luzes para participar da ação e, em 2009 e 2010, a Hora do Planeta atingiu mais de 1 bilhão de pessoas em milhares de cidades do mundo.



Em 2011, a Hora do Planeta pretende conseguir ainda mais adeptos! Assista, abaixo, ao vídeo oficial da iniciativa e participe você também dessa grande mobilização contra o aquecimento global!




http://www.youtube.com/watch?v=-WTJmkcUHvI&feature=player_embedded#t=0s





Prefeito reafirma apoio e garante adesão de São Paulo à Hora do Planeta




21 de Março de 2011 - 14:07


Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=43550




Pelo terceiro ano consecutivo, a Prefeitura aderiu ao movimento conhecido mundialmente como Hora do Planeta, ou Earth Hour. Na edição de 2011, três novos pontos da Cidade terão suas luzes desligadas: o Estádio do Pacaembu, a Biblioteca Mário de Andrade e os Arcos do Anhangabaú.





Pelo terceiro ano consecutivo, a Prefeitura de São Paulo aderiu ao movimento conhecido mundialmente como Hora do Planeta, ou Earth Hour. Na edição de 2011, oito monumentos da Capital ficarão apagados por uma hora neste sábado (26/3), entre as 20h30 e 21h30. A novidade para este ano fica para o ingresso de três novos pontos da Cidade que terão suas luzes desligadas: o Estádio do Pacaembu, a Biblioteca Mário de Andrade e os Arcos do Anhangabaú. Para renovar o compromisso do Município com a iniciativa, o prefeito de São Paulo recebeu nesta segunda-feira (21/3), no Paço Municipal, membros da organização não-governamental WWF, promotora do evento.



O prefeito ressaltou a importância da Hora do Planeta para a conscientização da população em relação aos efeitos do aquecimento global - uma das bandeiras da WWF. “Essa é uma adesão muito importante. É um movimento que visa conscientizar as pessoas para a questão do meio ambiente. E a cidade de São Paulo quer dar esse exemplo com seu engajamento e também com as nossas políticas públicas de revisão da questão ambiental”, afirmou o prefeito.



A Hora do Planeta é um ato simbólico no qual pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global. É uma iniciativa mundial da Rede WWF para chamar a atenção dos povos a respeito das mudanças climáticas.



A Prefeitura de São Paulo sempre apoiou o evento e este ano inseriu novos espaços na programação da Hora do Planeta. Além disso, a administração manteve outros cinco pontos da Cidade que voltarão a ter suas luzes apagadas. São eles: a Ponte Estaiada, o Obelisco do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, o Teatro Municipal e o Mercado Municipal.



O prefeito firmou o compromisso da Prefeitura com a WWF em documento conjunto com o presidente da WWF-Brasil, Álvaro de Souza, e o coordenador geral da Hora do Planeta, João Gonçalves. Presenciaram a assinatura do termo os secretários municipais de Serviços, Desenvolvimento Urbano, Coordenação das Subprefeituras e Governo, além de Célia Jane Giosa, que representou no ato o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente.



Em busca de mais conscientização



Segundo o secretário de Serviços, a parceria entre a Administração Municipal e a ONG dará muitos ganhos à população da Capital. “Graças à organização e mobilização da WWF, há mais informação sobre o tema do aquecimento global. A Cidade faz a sua parte aderindo a esse projeto apagando as luzes de oito espaços públicos e monumentos por uma hora na noite de sábado. Queremos que as pessoas compreendam a importância das relações individuais no que diz respeito à qualidade de vida e a preservação do meio ambiente”.



Em 2010, a Hora do Planeta estabeleceu recordes no mundo e no Brasil. Globalmente, 105 nações, 4.211 cidades e 56 capitais nacionais aderiram. Já no Brasil, mais de três mil empresas, 579 organizações, três governos e 98 prefeituras participaram do movimento simbólico de alerta contra o aquecimento global e em favor da conservação de ecossistemas terrestres e aquáticos.








Brasileiros criam sensor portátil de monitoramento ambiental

Brasileiros criam sensor portátil de monitoramento ambiental


Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/03/2011


SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Brasileiros criam sensor portátil de monitoramento ambiental. 16/03/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileiros-criam-sensor-portatil-monitoramento-ambiental. Capturado em 19/03/2011.










O Caipora é a maleta na parte de baixo da bancada de testes. [Imagem: INT]

Sensores ambientais



O nome técnico do aparelho é Registrador Multipropósito Modular para Monitoramento Remoto - mas ele atende também por Caipora.



Pertencente a uma categoria emergente de equipamentos de monitoramento ambiental, o Caipora pode ser conectado a vários sensores, que podem monitorar parâmetros sobre o ar, a água e o solo.



A criação é dos pesquisadores Alexandre Benevento, do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), e Geraldo Cernicchiaro, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), que estão aperfeiçoando o equipamento desde 2006.



Monitoramento da água



Segundo Benevento, o uso atual do Caipora está mais focado no monitoramento da água.



"Hoje o que fazemos melhor é monitorar parâmetros físico-químicos de água. Mas, com os sensores adequados, podemos também monitorar os parâmetros de ar, como os de poluição e gases de efeito estufa", conta o pesquisador.



O Caipora trabalha com processamento distribuído. Em vez de um processador de alta capacidade que gerencie tudo, no registrador multipropósito cada placa eletrônica tem um processador. De acordo com Benevento, isso dá versatilidade ao equipamento.



Outra vantagem do processamento distribuído é a drástica redução de custos. "Os microcontroladores são baratos e, como são distribuídos, não precisam ter uma capacidade de processamento muito grande, o que otimiza ainda mais o custo," explica.



Bateria e energia solar



Ainda na sua primeira fase, o Caipora passou a ter um modelo com placas alimentadas por baterias, o que permite fazer o monitoramento em campo.



"Nós queríamos algo que se encaixasse bem no ambiente industrial," conta Benevento. Então, surgiu o formato de uma caixa industrial com o cabo do transdutor na lateral do aparelho.



Atualmente, o Caipora está na fase dois. O registrador multipropósito tornou-se uma maleta, ou seja, é inteiramente portátil. Além disso, o cabo que liga o sensor, o próprio transdutor que monitora os parâmetros da água, as baterias, e toda a eletrônica, ficam dentro da maleta.



O aparelho fica ligado a um modem que transmite as leituras à distância para um computador. "O transdutor vai para o Caipora, faz as medidas, registra em cartão de memória e, se programado, manda os dados por rede 3G ou internet", explica o o pesquisador.



O equipamento também já é dotado de um painel solar, permitindo que o monitoramento seja feito em qualquer lugar, mesmo em áreas onde não há disponibilidade de rede de energia elétrica.