sábado, 9 de junho de 2012

..."risco de fracasso" da Rio+20?


08/06/2012 - 19h04

Presidente francês alerta para "risco de fracasso" da Rio+20

EFE

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1102201-presidente-frances-alerta-para-risco-de-fracasso-da-rio20.shtml


O presidente da França, François Hollande, alertou nesta sexta-feira (08) para o "risco de fracasso" da conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, a Rio+20, destacando que a situação econômica e a crise internacional como a da Síria devem fazer os participantes "esquecerem" os problemas ambientais.


"Sabemos que há riscos de discursos que não se transformem em atos. Riscos de divisão entre países ricos, emergentes e pobres", disse Hollande, na abertura de um fórum em Paris dedicado à preparação da conferência internacional.

Avião experimental Solar


Avião experimental Solar Impulse faz teste final

AFP | 05.06.2012
A viagem encerra o último teste da aeronave, que funciona com energia solar, antes de uma volta ao mundo



ONU quer felicidade interna bruta para todos:FIB


08/06/2012 - 08h00

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1101678-onu-quer-felicidade-interna-bruta-para-todos.shtml

HELOÍSA HELVÉCIA
EDITORA DE "EQUILÍBRIO"


A felicidade entrou no debate da Rio+20. A criação de uma alternativa ao PIB capaz de medir o bem-estar dos países é "o assunto da hora", segundo a antropóloga americana Susan Andrews, coordenadora aqui do projeto FIB (Felicidade Interna Bruta).


Da hora, mas não que seja novo: o conceito de um indicador baseado não só em crescimento econômico, mas em aspectos psicológicos, culturais, ambientais e espirituais foi criado em 1972 pelo então rei do Butão, país budista enfiado no Himalaia.
Sob patrocínio da ONU, o FIB butanês vem sendo recriado por um time de intelectuais, prêmios Nobel incluídos. O grupo fez um questionário que sonda padrão de vida, governança, educação, saúde, vitalidade comunitária, proteção ambiental, acesso à cultura, uso do tempo e bem-estar psicológico.
No Brasil, o FIB é mais do que um indicador, segundo Susan. "É um catalisador de mudança social que tem o potencial de unir poder público, empresas e cidadãos para a felicidade de todos. É pensamento sistêmico na prática", diz a antropóloga graduada em Harvard, que é também mestre em psicologia e sociologia. E monja.
A monja junta agora ao currículo o título de embaixadora do FIB no Brasil, país para o qual ela veio por ocasião da Eco-92 -e ficou.
Naquele ano, fundou o Parque Ecológico Visão Futuro em Porangaba, a duas horas de São Paulo. É uma das primeiras ecovilas do país.
Tudo ali segue a filosofia de uso de recursos naturais pregada pelo mestre indiano Prabhat Rainjan Sarkar.
Moram e trabalham naqueles 65 hectares de mata 55 pessoas. "Tivemos êxito até certo ponto em servir como um contramagneto para estancar a hemorragia de pessoas das áreas rurais às cidades, provendo emprego digno em uma economia que não danifica o planeta", ela diz.
O parque usa energia limpa, alimenta seus membros com agricultura orgânica, recicla seu lixo e parte da água do esgoto, oferece "educação holística" e mantém um centro de saúde ayurvédica. É um laboratório socioambiental, mas não se diz "sustentável".
"A sustentabilidade só acontece se for aplicada simultaneamente em diversas áreas; é uma enorme tarefa."
É lá no Visão Futuro, com ajuda da Unicamp, que se desenvolve uma adaptação do questionário FIB. Já foram ministrados projetos-piloto em Angatuba, Itapetininga, Campinas (SP), Bento Gonçalves (RS) e Brasília (DF).
"Quando apresentado aos resultados do questionário, o público fica fascinado com essa análise do seu próprio bem-estar e isso gera não apenas discussões, mas ações. Em Itapetininga, a população colaborou para melhorar sua assistência médica; em Brasília, a comunidade de Rajadinha está engajada para melhorar o suprimento de água, limpando o rio local e instalando biodigestores", conta.
Mas e a aplicação do indicador em escala nacional, global? Segundo disse Ban Ki-moon, o secretário-geral da ONU, ao abrir o último encontro sobre o tema, a conferência Rio+20 precisa gerar um "novo paradigma" que não dissocie bem-estar social, econômico e ambiental. Os três, para ele, definem a "felicidade global bruta".
Susan Andrews acha que a introdução de indicadores mais sistêmicos já é um movimento mundial. "É parte do espírito do tempo."

Animais silvestres em perigo



AFP | 08.05.2012
A fauna brasileira está sob ameaça de redes de tráfico de animais. Esse tipo de negócio ilegal é quase tão lucrativo quanto o tráfico de armas e drogas


O que pensa hoje a menina que calou os poderosos na Eco-92


Aos 32 anos, Severn Suzuki chega para a Rio+20 para participar de evento paralelo à conferência, e diz estar 'não muito otimista' em relação aos resultados do encontro

Luís Bulcão
Vinte anos depois de ter "calado o mundo por seis minutos" com um discurso dirigido aos chefes de governo durante a Rio- 92 — quando tinha apenas 12 anos —, Severn Cullis-Suzuky prepara as malas para retornar ao Rio de Janeiro. Hoje com 32 anos, mãe de dois filhos, ela diz que aquele momento mudou sua vida. Em entrevista por Skype ao site de Veja, Severn, que mora nas ilhas Queen Charlotte, no Canadá, mostrou que ainda guarda o mesmo entusiasmo romântico pela causa ambiental que marcou o espírito da Rio-92 e a tornou famosa. Depois de ter se formado em biologia, ela considera que o mundo continua no caminho errado, e acredita que a mensagem precisa ser repetida: "Nós precisamos ficar chocados", diz. 
Severn chega ao Brasil na próxima semana, sem maiores expectativas em relação aos resultados da conferência. Ela não tem participação prevista na agenda do Riocentro, onde ocorre a cúpula de líderes da Rio+20. Vai participar de diversas atividades paralelas e discursar na TEDxRio+20, evento que ocorre nos dias 11 e 12, no Forte de Copacabana.

Que lembrança você guarda da Rio-92?
Éramos um pequeno grupo de crianças. Juntamos o dinheiro para a viagem vendendo coisas. Membros da comunidade doaram fundos. Também tivemos muito apoio da Raffi, um cantor de música infantil. Nós queríamos falar para os líderes do mundo. Esse era o nosso objetivo de ir ao Rio. Acho que nós conseguimos. Fazer o discurso foi um momento muito poderoso. Eu me lembro que eu me senti muito confiante. Eu entendia muito bem o motivo de estar ali e o que eu tinha que fazer. Eu também estava indignada. Queria me certificar de que eu agiria como consciência para os líderes. Queria fazê-los pensar sobre suas próprias crianças. Me lembro de estar bem calma e focada. 


Você ficou conhecida como a garota que "silenciou o mundo" por seis minutos. Como se sente por ter feito parte daquele momento na história? 
É muito interessante. Eu fiz muitas coisas em 20 anos. Mas aquele foi o momento mais famoso e certamente mudou a minha vida. Acho fascinante. As pessoas responderam de maneira tão forte àquele discurso porque a imagem, a ideia e a realidade de uma criança falando a verdade ao poder é uma mensagem que faz as pessoas pensarem sobre suas próprias crianças, sobre as gerações futuras, pelas quais somos responsáveis. É uma conexão com algo muito profundo. Agora, como mãe, eu entendo porque as pessoas se emocionam tanto quando assistem ao discurso. É porque ele fala sobre justiça para outras gerações, fala sobre o futuro, sobre as nossas crianças. Nós precisamos mais mensagens como essa. Nós precisamos ficar chocados. Precisamos realmente saber o que está acontecendo e o que estamos fazendo com o nosso planeta. Eu li hoje na revista científica Nature um artigo em que cientistas ao redor do mundo dizem que nós estamos direcionando o nosso ecossistema para um formato completamente diferente, onde presenciaremos extinções em massa, mudanças atmosféricas, de temperatura, nível do mar aumentando. Estamos chegando a um ponto onde não vai haver retorno. Isso é o que os nossos cientistas estão nos dizendo e nós estamos ignorando completamente. Nós temos que encontrar formas de alertar as pessoas e vencer a relutância das pessoas em ver o que está acontecendo. 




Você se tornou uma ambientalista. Estudou isso ao longo dos anos. Nós sabemos que houve muito alarmismo quando o assunto é meio ambiente. Como você vê o movimento ambiental hoje? 
Acho que o ambientalismo é um movimento de justiça humana. Acredito que está finalmente sendo retomado. Nós não podemos dar atenção à saúde humana sem dar atenção ao meio ambiente, e não podemos lidar com o meio ambiente sem justiça social. Claro que existe alarmismo. Mas temos que nos focar em construir o mundo que queremos. E esse é o grande tema do Rio, o futuro que queremos. 


Vinte anos passaram desde a Rio 92. Você acredita que as coisas pelas quais você lutou foram levadas adiante? Como você vê esses últimos 20 anos em termos de ação global? 
A liderança global em meio ambiente decaiu desde a conferência. Nós simplesmente não fizemos essa transformação. Tivemos alguns avanços. Mas eles são muito pequenos diante da agenda coorporativa e de crescimento econômico em que o nosso mundo se encontra hoje. 



Se você fosse falar na ONU novamente. O que você diria hoje aos líderes globais? 
Estou trabalhando nisso justamente agora. Vinte anos se passaram. Temos que avaliar honestamente a situação em que nos encontramos. O que eu continuo dizendo é que nós não conseguimos justiça entre as diferentes gerações. Não encaramos o futuro como prioridade. Em um mundo em que 50% da população está abaixo da idade de 30 anos, não damos atenção às gerações futuras. Isso é uma insanidade. Pelo mesmo motivo, temos que dar ouvidos aos alertas dos cientistas. Temos que dar valor a essas duas coisas para poder avançar. 



Você esteve no Brasil desde 1992? Como vê o país no aspecto ambiental?
Passei dois meses em uma estação de pesquisa na Amazônia em 2001. Foi uma ótima experiência. Passei algum tempo na floresta tropical com os índios Caiapós. Realmente me entristece saber sobre a construção da hidrelétrica de Belo Monte e sobre o Código Florestal. O Brasil tem a oportunidade de ser líder como membro de uma economia. Mas não pode seguir o caminho das economias já desenvolvidas. Nós sujamos o planeta e não podemos deixar o nosso exemplo ser seguido. 

Como vê o abandono do Protocolo de Kyoto pelo Canadá?
Estou envergonhada do meu governo, do meu país. É de cortar o coração ver a liderança que nós tínhamos em 1992 e onde estamos agora. Somos conhecidos internacionalmente como os "retardatários ambientais", somos conhecidos como destrutivos. Estamos jogando fora todo o nosso trabalho científico em termos de governança política. Estamos levando nossa democracia à ruína. Nosso país está em profunda crise democrática agora. Essa é uma das outras razões pelas quais estou indo para o Rio. Estou acompanhando um grupo chamado "Nós o Canadá", onde nos dedicamos a instigar o governo a realmente nos representar.


O que você espera da Rio+20? Acredita em uma resposta efetiva? 
Espero que sim. Mas não estou muito otimista. Precisamos de uma mudança de paradigma para que o planeta tenha chance de sobreviver. Não sei qual será o legado da conferência. Nós vamos descobrir logo.


As 10 melhores cidades do mundo para um passeio no parque


O contato com a natureza é um luxo para quem mora nos grandes centros urbanos, sem falar dos benefícios à saúde. Para os fãs da paisagem, o guia Frommer's listou as dez cidades do mundo que cuidam de seus parques e áreas verdes de forma exemplar




  

Ciclos da Vida...

Estudo relaciona tomografias na juventude a maior risco de câncer






07/06/2012 - 11h04

DÉBORA MISMETTI
EDITORA-ASSISTENTE DE "CIÊNCIA+SAÚDE"

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1101561-estudo-relaciona-tomografias-na-juventude-a-maior-risco-de-cancer.shtml


Um estudo na revista "Lancet" realizou, pela primeira vez, uma medida direta da exposição à radiação por exames médicos na juventude e o aumento do risco de câncer.
O estudo viu dados de 180 mil pessoas de até 22 anos submetidas a tomografias entre 1985 e 2002 e mediu a ocorrência de câncer no cérebro e leucemias anos depois.
De acordo com os médicos do Reino Unido e dos EUA, doses de radiação equivalentes a duas ou três tomografias de cabeça aumentam em até três vezes a incidência de câncer no cérebro em relação a quem recebeu doses mais baixas.
A probabilidade de desenvolver leucemia triplica entre os submetidos a doses maiores, comparáveis a mais de cinco exames.
Mas a chance de ter câncer, mesmo assim, é pequena: foram achados 74 casos de leucemia e 135 de câncer no cérebro nas 180 mil pessoas.
Para os autores, apesar de as tomografias computadorizadas serem instrumentos diagnósticos valiosos, é preciso usá-las somente quando há motivo suficiente e se outros testes com baixa radiação, como radiografias, ou sem, como ressonância magnética, não forem adequados.
Segundo Rubens Chojniak, do Hospital A.C. Camargo, a própria indústria vem desenvolvendo máquinas que minimizam as doses de radiação e as ajustam automaticamente de acordo com a anatomia do paciente.
Chojniak diz que não há como estabelecer um número máximo de exames que possa ser considerado seguro. "Mas a tomografia bem indicada traz muito mais benefícios do que riscos."


Telha de fibrocimento X telha de aço



Telha de fibrocimento X telha de aço



Confira a opinião de duas construtoras e de uma professora da Poli-USP sobre estes dois tipos de cobertura

http://revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-imobiliario/131/telha-de-fibrocimento-x-telha-de-aco-confira-a-259985-1.asp

Aline Mariane

Fotos: Marcelo Scandaroli
Telha de fibrocimento
PRÓSCONTRAS
Luiz Alexandre Reis Silva engenheiro civil da Brasal Incorporações
As telhas de fibrocimento estão disponíveis em diversos tamanhos e espessuras. São duráveis e de fácil manuseio. Podem ser pintadas para melhorar a estética ou o comportamento térmico do telhado. São resistentes a atmosferas agressivas, não sofrendo, por exemplo, o efeito da corrosão. Apresentam ótimo desempenho acústico e elevada resistência mecânica.
Oferecem menor conforto térmico. Em alguns casos podem trincar por conta das vibrações da estrutura. Acumulam umidade, o que aumenta o peso da telha.




Felipe Fujinami Omuro engenheiro civil do departamento de engenharia e planejamento da incorporadora e construtora MBigucci
As telhas de fibrocimento se destacam devido ao ótimo desempenho acústico. Certos modelos podem ser utilizados para fechamento lateral. Apresentam diversos tamanhos e espessuras, além de alta resistência mecânica. Apresentam também um conjunto de peças complementares para fixação e acabamento nas diversas partes do telhado.
Se o projeto da edificação não for executado com cautela, há risco de os ambientes ficarem pouco ventilados e as temperaturas internas subirem demais. Embora as telhas de fibrocimento sejam relativamente baratas, algumas peças são mais pesadas que as telhas de outros materiais (cerca de 170 N/m² a 250 N/m²), o que pode tornar o custo da estrutura mais alto, em especial, nas terças e tesouras.
Mercia Maria Bottura de Barros docente do departamento de engenharia de construção civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Apenas se pode falar em desempenho de produto aplicado. Não se avalia o desempenho de telhas, mas sim o do telhado. São inúmeros os tipos de telhas de aço e de fibrocimento que, se adequadamente associadas a outros elementos do telhado, podem fornecer ao edifício desempenho semelhante.
As telhas de fibrocimento têm um custo unitário menor que as de aço. Por isso são muito mais utilizadas em construções de baixo custo. Mas o fato de serem mais baratas não significa, necessariamente, que o telhado também o será, pois o telhado é uma composição do custo da telha e dos elementos de estruturação. Telhas de fibrocimento de maiores dimensões (tipo calhetão, por exemplo) podem vencer grandes vãos. É um material de fácil manuseio, tal qual a telha de aço.
Têm maior espessura que a telha de aço, o que pode implicar aumento do peso. Além disso, telhas de fibrocimento de grandes dimensões são mais caras que as tradicionais onduladas do mesmo material.

















Telha de aço
PRÓSCONTRAS
Luiz Alexandre Reis Silva
A telha de aço é incombustível, ou seja, não propaga fogo. É fornecida sob medida, possui alta resistência e durabilidade e não retém umidade. Não trinca com o tempo em estruturas sujeitas a vibrações. Proporciona maior conforto térmico. Possibilita a utilização de estruturas de aço mais leves, ajudando a reduzir os custos do sistema.
Oferece menor conforto acústico. Dependendo do meio onde for aplicada, sofre efeitos de corrosão.




Felipe Fujinami Omuro
A MBigucci não utiliza este material e preferiu não se pronunciar a respeito.
Mercia Maria Bottura de Barros
A telha metálica pode ser utilizada em grandes vãos, pela sua leveza e forma. Existem telhas metálicas do tipo sanduíche, isto é, com uma camada isolante térmica e acústica entre duas lâminas metálicas. Isso pode resultar numa cobertura com desempenho térmico e acústico superior aos dos telhados de fibrocimento. Pode ser mais leve que a telha de fibrocimento e é de fácil manuseio. Os componentes metálicos podem ser produzidos em comprimentos segundo o projeto, o que pode minimizar a necessidade de sobreposição; por isso, podem ter uma inclinação ainda menor que as de fibrocimento.
Têm custo unitário maior que as de fibrocimento. Além disso, a cobertura metálica pode ter desempenho acústico muito inferior, sobretudo em situações de chuva. Para evitar este problema, a telha deverá ser provida de material isolante.








Programa “Uma Vida Sustentável”


Kraft Foods leva ao Rio de Janeiro casa itinerante

Exposição inaugurada em 2011 chega à capital carioca pela primeira vez e mostra as mudanças no estilo de vida da família brasileira nas últimas décadas


Sylvia de Sá, do 

Divulgação
Exposição Uma casa, mil olhares
Ação faz parte do programa “Uma Vida Sustentável”, criado pela Kraft Foods Brasil em 2009
Rio de Janeiro - A Kraft Foods aproveita a realização da conferência Rio+20, a partir do dia 13, para levar a exposição “Uma Casa, Mil Olhares” ao Rio de Janeiro pela primeira vez.
Desenvolvida pela empresa em parceria com a Evoluir – Educação e Sustentabilidade e o Instituto Akatu, a casa itinerante mostra as mudanças no estilo de vida da família brasileira nas últimas décadas e estará no Museu da República, entre os dias 14 e 24.
No local, o público poderá participar de atividades interativas, em ambientes que abordam aspectos como consumo de energia, moda, alimentos, uso racional da água, convivência no espaço público e reciclagem.
A ação faz parte do programa “Uma Vida Sustentável”, criado pela Kraft Foods Brasil em 2009. Inaugurada em 2011, a casa mede cerca de 100 metros quadrados e já passou por cidades dos estados de São Paulo e Pernambuco.
Entre 6 e 29 de julho será a vez do público paulistano visitar a obra, que estará na arena de eventos do Shopping Eldorado, na capital paulista.