segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Grupo Zeppini e 'parques sustentáveis' promoveram o curso na UMAPAZ: Recursos Hídricos: Proteção, Conservação e Disposição.

MAIS UM EXEMPLO DE SUSTENTABILIDADE DA ZEPPINI!



No dia 26 de agosto, foi realizado na UMAPAZ, o curso Recursos Hídricos: Proteção, Conservação e Disposição dos resíduos, com a parceria do Grupo Zeppini, A3P/UMAPAZ e a equipe dos parques sustentáveis.


Mais de 60 técnicos da SVMA, SEHAB e do CONTRU prestigiaram este curso.

Os palestrantes Paulo e Luiz, nossos agradecimentos pela excelente palestra!



engº Paulo fez a abertura do curso falando sobre a sustentabilidade


engº Luiz durante a exposição sobre separador de óleo e água



Vista geral da sala


Técnicos da SVMA, SEHAB e do CONTRU 


Título - Recursos Hídricos: Proteção, Conservação e Disposição dos resíduos.




Palestrantes:


engº Paulo Rogério Fernandez
engº Luiz Fernando Vieira






Programação :


Painel 1 - 13:00 às 15:00 h
* Introdução: Recursos Hídricos;
* Cuidados para evitar a contaminação do solo e do lençol freático
com vazamentos de combustíveis, óleos e graxas, em postos de serviços;
* Separação de água, óleo e materiais graxos em estacionamentos de
veículos;
* Instruções Normativas;
* Perguntas.
Coffee Break (15:00 às 15:30h)
Painel 2 - 15:30 às 17:00 h
* Sistemas de captação e uso de águas pluviais: Dimensionamento do
sistema e Instruções normativas:
* Sistemas Sanitários em locais sem rede de esgotamento sanitário:
Dimensionamento do sistema e Instruções normativas
* Perguntas;
* Fechamento às 17:00h.
 

Informações: www.zeppini.com.br


Currículo dos palestrantes da Zeppini: 


Paulo Rogério Fernandez:

Engenheiro Mecânico, possui graduação e Pós Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Senador Flaquer de Santo André, especialização em Tecnologia nos Processos de Produção. Desde 1997 é Executivo do Grupo Zeppini, responsável na área de Inovação e Tecnologia no desenvolvimento de sistemas e equipamentos de proteção ambiental para Postos de Serviços, com objetivo de evitar a contaminação do solo e recursos hídricos por hidrocarbonetos.


Luiz Fernando Vieira:

Engenheiro Mecânico natural de Santo André -SP, possui graduação emengenharia mecânica com especialização em automobilística pela faculdadede engenharia industrial de São Bernardo do Campo - FEI, atualmente cursando Pós graduação em engenharia de segurança do trabalho e meio ambiente pela faculdade Nove de Julho. Atua desde 2008 com instalação eaplicação de sistemas de abastecimento subterrâneo de combustíveis e grupo geradores. Desde 2011 é engenheiro de aplicações do grupo Zeppini,responsável por estudos de melhoria e aplicação, objetivando levar osprodutos a alcançarem altos níveis de desempenho e aceitação.



Hydro Z 100 parques
As soluções ambientais da Hydro Z começam a ganhar espaço entre empresas públicas, privadas e entidades com uma nova postura em relação aos recursos hídricos disponíveis no planeta.
Por isso nesta sexta-feira, dia 26 de agosto, o diretor Executivo do Grupo Zeppini, Paulo Rogério Fernandez, irá ministrar uma palestra sobre o tema reaproveitamento de recursos hídricos no Seminário “Recursos Hídricos – Proteção, Conservação e Disposição”, evento realizado pela Prefeitura de São Paulo, no Parque do Ibirapuera.
Em pauta, o executivo irá destacar as tendências e soluções em reaproveitamento dos recursos hídricos e também apresentar a linha de equipamentos da Hydro Z destinada a adequação de efluentes (resíduos líquidos) e reaproveitamento dos recursos hídricos, e ainda, abordar a importância das instalações ambientalmente corretas em postos de serviço. Este último tema é particularmente importante para o Grupo Zeppini, que sempre esteve atento às soluções disponível para o mercado de postos, onde a empresa está presente em mais de 70 países, com mais de 10.000 sistemas de adequação de efluentes instalados.
Zeppini Ecoflex Hydro Z prefeitura de S  o Paulo 100 pa
Destinada a todos os técnicos ligados a Secretaria do Verde e Meio Ambiente e Prefeitura de SP, o objetivo da palestra é dividir com os profissionais as novas tecnologias ligadas a sustentabilidade, particularmente o tratamento e reaproveitamento de água, e ao meio ambiente, além de preparar cada profissional para a fiscalização de instalações em locais públicos, tendo em vista a implantação do Programa “100 Parques para São Paulo”.
Zeppini Ecoflex Hydro Z prefeitura de S  o Paulo 100 pa
Com a conclusão do projeto, a meta é chegar ao final do ano de 2012 com 100 parques no município (o que equivale a uma área de 50 milhões de m2), com áreas de biodiversidade, lazer, cultura e parques lineares e naturais. No programa “100 Parques para São Paulo” *, são utilizadas soluções como iluminação racional usando tecnologias como LEDs, reaproveitamento de água, criação de extensas faixas de proteção à biodiversidade e integração com a sociedade ao criar cursos e iniciativas para todos os tipos de público.
* Com informações do Portal da Prefeitura de São Paulo / SVMA 













Purificador de água que usa apenas a energia solar


Inventor sueco cria purificador de água que usa apenas a energia solar

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/3233
Postado em 26/08/2011 às 11h02
As jarras de água foram desenvolvidas especificamente para a realidade de países africanos l Foto: Solvatten
O sueco Wadström Petra desenvolveu um purificador de água ideal para países em desenvolvimento, que sofrem com a falta de água potável e estrutura de distribuição e saneamento. A ideia surgiu em 1990 e hoje já pode ser comercializada.
Segundo ele, tudo começou com um pensamento de aproveitar a energia do sol, abundante no território australiano, onde ele morava. Somente após muito tempo de estudo e experiências no Nepal e no Quênia foi que o Solvatten nasceu.
As jarras de água foram desenvolvidas especificamente para a realidade de países africanos, que podem resolver parte de seus problemas pelo uso do dispositivo de esterilização solar.
A invenção tem a aparência de um grande jarro de água, com quatro bicos, capaz de armazenar dez litros. A diferença está no interior do equipamento, composto por um mecanismo de capitação dos raios ultravioletas.
O funcionamento é simples e o resultado ocorre em duas horas ou mais, dependendo da quantidade de calor e incidência solar do momento. Para isso, basta encher o garrafão com a água “contaminada”, usando as duas bocas destinadas a entrada de ar. Depois é só abrir o dispositivo, como se ele fosse repartido ao meio, e deixá-lo exposto ao sol.
O conceito é o mesmo do método SODIS, que permite o esterilizamento da água a partir do uso de plásticos transparentes e calor. Porém, neste caso o dispositivo possui outras tecnologias, como o sistema de alerta quando a água está pronta para o uso. Após a ação dos raios UV, o usuário pode perceber que um rosto sorridente aparece iluminado no sensor do Solvatten, esse é o sinal de que a água já pode ser bebida.

Os equipamentos ainda não estão sendo comercializados na África, mas a empresa espera iniciar as vendas em breve. O único impedimento, por enquanto, é o preço de US$ 200 a US$ 250, considerado caro para a realidade para o qual foi projetado. Com informações do Engineering for Change. Crédito de Imagens: Solvatten
Confira o vídeo que mostra como o equipamento funciona (em inglês):


Redação CicloVivo

Copa 2014 no Itaquerão X Maracanã: Green, mas não o goal?


‘A cidade mais adequada para receber a abertura é o Rio', diz Blatter

Em entrevista exclusiva, presidente da Fifa esquenta disputa principal da Copa do Mundo de 2014

27 de agosto de 2011 | 21h 16

http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,a-cidade-mais-adequada-para-receber-a-abertura-e-o-rio-diz-blatter,764761,0.htm


Jamil Chade - O Estado de S. Paulo
OBERGESTELN, Suíça - Depois de meses de uma verdadeira guerra em torno da viabilização financeira da Arena do Corinthians, em Itaquera, o presidente da FifaJoseph Blatter, declara: quer a abertura da Copa de 2014 no Maracanã e não em São Paulo. O cartola máximo do futebol mundial abriu ao Estado as portas de sua aldeia natal, no centro das montanhas na Suíça. Nada de gravata e terno. Apenas calça de abrigo, uma paisagem alpina e uma longa conversa.
Veja também: link Opine no Facebook: Você concorda com Blatter?
Joseph Blatter corre para as montanhas, na pequena Obergesteln, na Suíça, sempre que tem chance - Jamil Chade/AE
Jamil Chade/AE
Joseph Blatter corre para as montanhas, na pequena Obergesteln, na Suíça, sempre que tem chance
Sentado em uma mesa de um bar local, Blatter falou abertamente sobre a Copa do Mundo de 2014, a avalanche de escândalos de corrupção na Fifa, da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local da Copa (COL), Ricardo Teixeira. Mas fez questão de alertar que é a briga política no Brasil o maior obstáculo para a preparação do Mundial.
O suíço ainda criticou o atual futebol brasileiro, disse que a seleção sub-20 não joga "o futebol brasileiro" e adverte que não há nenhuma garantia de que o País saia campeão em 2014 com o atual time.
Nos últimos meses, Blatter se transformou na imagem de uma entidade corrupta e com uma guerra declarada entre diferentes atores na Fifa. À reportagem, Blatter renovou seus ataques contra inimigos e garante que anunciará "mudanças importantes na Fifa" em outubro. Eis os principais trechos da entrevista, concedida da manhã deste sábado, no "recanto de Blatter".
Em outubro, a Fifa vai anunciar o local de abertura da Copa de 2010. Mas onde é que o senhor gostaria de estar sentado para ver a abertura da Copa do Mundo no Brasil?
Há definitivamente uma competição entre Rio e São Paulo para obter a abertura. Mas já demos o centro de Mídia para o Rio e a sede da organização da Fifa será no Rio. Portanto, a cidade mais adequada para receber a abertura é mesmo o Rio de Janeiro. O futebol brasileiro é o Rio. E para o mundo, o Rio é a cidade mais atraente para abrir uma Copa, sem dúvida.
Mas e todo o debate e financiamento dos estádios em São Paulo? Como fica?
O principal obstáculo para a organização da Copa no Brasil tem sido as brigas políticas entre prefeitos, governadores e governo federal. Isso pode de fato atrapalhar muita coisa. O Brasil sediará uma ótima Copa. Mas tem de resolver essa briga política.
A questão dos aeroportos preocupa?
Decidimos ter uma pessoa dentro da Fifa exclusivamente dedicada a ajudar o Brasil a reformar essa área de transportes para que não tenhamos problemas. Isso precisa ser equacionado.
O senhor teme um caos na organização da Copa?
É mais difícil organizar uma Copa que os Jogos Olímpicos. É um evento nacional e que atinge diferentes cidades. Não é tão fácil organizar esse vento, nem para o Brasil. Mas, olha, tenho certeza que Brasil vai realizar ótima copa. Só não tenho tanta certeza de que terá o melhor time.
Então não há garantias de que a tragédia de 1950 seja superada?
A Alemanha montou palco para ganhar Copa de 2006 e veja o que ocorreu. O Brasil tem um novo técnico (Mano Menezes, que assumiu após a Copa de 2010). Mas já há muitas criticas. Ricardo Teixeira disse que não mudará o plano. Mas a verdade é que se não houver resultados, terá de pensar. O Brasil não terá mais jogos oficiais. Apenas brincadeiras. Não há mais nenhuma pressão de competição até a Copa das Confederações. Então nunca sabe em que pé seleção estará.
Como o senhor avalia o futebol brasileiro atual?
Olha. Acompanhei de perto o sub-20. O Brasil ganhou e aplaudi. Mas eles não jogam o futebol brasileiro. Entendi que o time jovem do Brasil não joga mais o futebol brasileiro. Eles jogam como se tivessem Lúcio e Maicon na zaga. É o mesmo modelo. Forte. Mas onde está esse jogo de dribles, mudando o ritmo de jogo? Nada. É muito poder. Vimos o que ocorreu na Copa de 2010. Vimos também como jogadores perderam a cabeça. Falou-se na falha de Julio Cesar. Mas aquele era o primeiro gol só e o jogo estava empatado. O Brasil entrou em colapso. Não imaginavam que aquela defesa deixaria passar um gol.
Como o senhor vê o uso do futebol por políticos?
O envolvimento de políticos em si não é um problema. O que não pode ocorrer é o abuso do futebol para aumentarem seu poder. Temos de reconhecer que o futebol tem uma dimensão econômica tão grande hoje que ele também ganhou uma dimensão política.
O ex-presidente Lula interferia com frequência no futebol brasileiro e fez lobby até por Itaquera. Isso ajudava ou criava mais obstáculo?
Vamos dizer desta forma: era mais fácil para CBF trabalhar com Lula que agora com Dilma. Só direi isso. Ela teria tomado um distanciamento por conta dos problemas de popularidade de Ricardo Teixeira? Ah sim, ele é impopular no Brasil (risos)?
Como o senhor explica tantas acusações de corrupção na entidade que preside por tantos anos?
Outros cartolas do mundo me dizem: parabéns, você polarizou a atenção da imprensa internacional. O que eu tenho para dizer sobre isso é o seguinte : temos maus perdedores na Fifa. Temos de dizer que alguns de nossos atores e alguns dos principais atores da Fifa não agiram bem. Mas já começamos a atuar. Agora, peço que a imprensa nos de um tempo para aplicar as medidas que estamos elaborando. No dia 21 de outubro vou anunciar medidas.
Mas há quem diga que essas medidas não resolvem nada. 
Essa animosidade vem da Inglaterra. Veja o timing das acusações. Foi justamente quando perderam o direito de sediar a Copa de 2018. Três semanas antes das eleições para presidente é que trouxeram acusações. Sabe, vou dizer a verdade. Tudo isso é ainda uma revanche por de terem perdido em 1974 a presidência da Fifa para João Havelange. Ainda não aceitaram que não controlam a Fifa. Como não poderiam recuperar a presidência, decidiram que iriam destruí-la.
Mas a foi eleição usada por outros também. Quando em março o senhor criticou a preparação do Brasil para a Copa de 2014, dizendo que o país estava menos preparado que a África, a CBF disse que era uma revanche sua contra Teixeira por ele estar apoiando Mohamed Bin Hammam? 
Verdade? Foi isso que disseram?
O senhor acredita que haverá uma guerra em 2015 pela presidência da Fifa? 
Terei 79 anos e não vou querer concorrer a nada. Mas posso dizer que a Europa fará de tudo para manter a presidência da Fifa. Digo, para recuperar a presidência, porque não me consideram europeu. Para evitar essa guerra, vamos montar um plano para permitir essa eleição. Teremos renovação, não revolução.
O senhor aposta em Teixeira com tendo alguma chance de ser eleito como o próximo presidente da Fifa?
Bom, ele é o candidato de Havelange (risos). 

Corrida premia carro menos poluente


28/08/2011 - 16h05

Corrida premia carro menos poluente; veja



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Um total de 25 veículos ecológicos competem neste final de semana na terceira edição do "Eco Rallye Basco Navarro", uma prova que valoriza a regularidade e o menor consumo de combustível ao invés da velocidade.





Variações climáticas como o El Niño e La Niña têm impacto sobre os conflitos gerados em regiões atingidas pelos dois fenômenos


26/08/2011 - 20h06

Variações climáticas influenciam ocorrência de guerras civis



DA FRANCE PRESSE



Variações climáticas como o El Niño e La Niña têm impacto sobre os conflitos gerados em regiões atingidas pelos dois fenômenos, afirma um estudo publicado na revista "Nature", na última quarta-feira (24).
Os países tropicais, que sofrem com tempestades causadas pelo fenômeno El Niño, são duas vezes mais suscetíveis a terem conflitos internos que aqueles afetados pelo La Niña, mais úmida e menos quente.
A fome, que dobrou na Somália por causa de uma guerra civil e castiga o Chifre da África, é um exemplo dos efeitos das variações do clima que intensificam a seca e as tensões de sociedades já fragilizadas, dizem os autores da pesquisa.
Eles acrescentam que estes riscos aumentarão com o aquecimento global causado pela emissão de gases estufa.
"O estudo mostra inegavelmente que, mesmo no nosso mundo moderno, as variações climáticas têm impacto sobre a propensão das pessoas à violência", explica Mark Cane, pesquisador do clima do Observatório da Terra Lamont-Doherty, que pertence à Universidade de Columbia, em Nova York.

CONFLITOS DE 1950 A 2004
Os autores do estudo examinaram os dois fenômenos climáticos entre 1950 a 2004 e cruzaram os dados com informações sobre conflitos internos que causaram no mínimo 25 mortos por ano na mesma época.
Cento e setenta e cinco países e 234 conflitos, dos quais mais da metade matou mais de mil mortos nos confrontos, também foram analisados.
Durante o período de observação do La Niña, a probabilidade de um conflito acontecer foi de 3%. No do El Niño, subia para 6%. Já o risco de um conflito em países que não eram afetados por nenhum dos dois fenômenos correspondeu a 2%.
Segundo os pesquisadores, o El Niño pode ter influenciado 21% dos casos de guerras civis pelo mundo, uma cifra que chega a 30% nos países especialmente afetados pelo fenômeno.
Solomon Hsiang, o principal pesquisador do estudo, afirmou que o El Niño é um fator invisível, mas que provoca perdas nas colheitas, favorece as epidemias após as tempestades, intensifica a fome, o desemprego e as desigualdades que, por sua vez, alimentam a discórdia e o descontentamento.
Outros fatores que podem influenciar no nível de risco de uma guerra civil são o crescimento demográfico, a prosperidade e a capacidade de os governos controlarem os eventos ligados ao El Niño.
O El Niño ocorre no hemisfério sul de modo cíclico a cada dois ou sete anos. Ele dura entre nove meses e dois anos e provoca fortes perdas na agricultura, pesca e extrativismo florestal.
O fenômeno decorre pelo acúmulo de massas d'água quente na parte ocidental do Pacífico tropical e atravessa o oceano. Pode provocar modificações drásticas nos ciclos de chuvas e nas temperaturas, gerando ondas de calor, ventos secos e violentos na África, parte sul da Ásia e sudoeste da Austrália.
Já o ciclo inverso, o La Niña, causado por um resfriamento das massas d'água na parte oriental do Pacífico, favorece fortes chuvas nessas regiões.

Proibição das sacolas plásticas: O tiro está saindo pela culatra...


27/08/2011 - 11h00

Veto a sacolinha eleva venda de saco de lixo


MATHEUS MAGENTA
DE SÃO PAULO




Cidades que proibiram ou firmaram acordos com o comércio para desestimular a distribuição de sacolas plásticas --comumente reutilizadas em lixeiras domésticas-- registraram um aumento nas vendas de sacos de lixo.
Em Belo Horizonte, que aboliu as sacolas plásticas do comércio em abril deste ano, a venda de sacos de lixo cresceu 15% em média, conforme estimativa da Associação Mineira de Supermercados.
As vendas também cresceram em Jundiaí (a 58 km de São Paulo), que retirou as sacolas plásticas convencionais de circulação após um acordo entre Apas (Associação Paulista de Supermercados), comerciantes e prefeitura, em agosto do ano passado.
A associação estima que, por mês, 80 toneladas de sacolas plásticas convencionais deixaram de ser enviadas para aterros sanitários. Por outro lado, o consumo de sacos de lixo no município aumentou em 20 toneladas.
Os números causam impacto direto no bolso do consumidor. Nos supermercados, um pacote com 30 unidades de saco de lixo de 30 litros pode custar entre R$ 15 e R$ 25, a depender da marca.
Para carregar as compras, o consumidor deve usar sacolas biodegradáveis (R$ 0,19 a unidade) ou retornáveis (a partir de R$ 3).
Para o Movimento das Donas de Casa de Minas Gerais, o aumento dos custos alterou o hábito no descarte do lixo.
"Estão comprando mais saco de lixo, mas as pessoas também estão se preocupando mais com a preservação ambiental. Alguns, por exemplo, passaram a usar na lixeira sacos de fruta e até papel de jornal", diz Lúcia Pacífico, presidente da entidade.

IMPACTO MENOR
Conforme a Abrelpe (Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), os sacos plásticos representam 1,3% de tudo o que é descartado pelos brasileiros.
O impacto ambiental dos sacos de lixo é menor porque são produzidos principalmente com material reciclado, segundo especialistas. Já as sacolas plásticas são feitas com matéria primária porque vão armazenar alimentos.
O veto às sacolas plásticas, no entanto, desagrada ao setor da indústria da embalagem flexível, que gera 30 mil empregos diretos no país e fatura entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão por ano.
A Abief (associação do setor) defende a implementação de campanhas de conscientização sobre o uso sustentável de sacolas plásticas em vez da proibição.
Entre 2007 e 2010, o consumo de sacolas no país caiu 22% --de 17,9 bilhões para 14 bilhões-- após campanhas promovidas por supermercados, segundo a Abief.

Tudo é possível: Palmeiras e Corinthians unidos pelo Meio Ambiente. Palmeiras terá cem árvores plantadas a cada jogo e mais cem a cada gol marcado pela equipe.

Isso que é Green Goal: 'Surpresa' decide e Verdão vence Timão de virada em Prudente


Recém-contratado, Fernandão entrou ainda no primeiro tempo e fez o gol que garantiu a vitória palmeirense por 2 a 1





Fernandão comemora o gol que fez, o segundo do Palmeiras no jogo, ao lado de Valdivia (Foto: Eduardo Viana)


LANCEPRESS!


Publicada em 28/08/2011 às 18:06 

São Paulo (SP)

Ele decidiu! Escondido, pouco falado, Fernandão, a "surpresa" de Felipão para o Dérbi contra o Corinthians (que o levou a Presidente Prudente sem relacioná-lo, por conta da lesão de Maikon Leite), decidiu o jogo para o Verdão neste domingo. Foi após a entrada do centroavante alviverde que o Palmeiras conseguiu o empate no primeiro tempo. Na segunda etapa, ele ainda fez um golaço e decidiu a partida. Resultado: vitória por 2 a 1 para o Verdão, que quebrou uma sequência de seis jogos sem vencer o seu mairo rival.

Com gol de estreante, Palmeiras vence o rival Corinthians






Palmeiras e Corinthians unidos pelo Meio Ambiente



Postado em 20/04/2011 ás 15h04

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2396
 
 
O primeiro time do Brasil a participar do Projeto Jogando pelo Meio Ambiente foi o Corinthians. Agora, o seu principal rival dentro dos campos, o Palmeiras, se tornou um parceiro na busca pela conscientização e um ambiente melhor.



A ação idealizada pelo Banco Cruzeiro do Sul conseguiu unir dois grandes times do futebol brasileiro e que têm uma das maiores tradições de rivalidade. Assim como o Corinthians, que foi o pioneiro no projeto do qual participa desde agosto de 2010, o Palmeiras terá cem árvores plantadas a cada jogo e mais cem a cada gol marcado pela equipe.



O futebol é uma grande paixão nacional e o Brasil é reconhecido mundialmente por causa deste esporte. Isso prova o alcance que o projeto tem para ser capaz de mobilizar pessoas e torcedores pela causa ambiental através dos dois times. Para isso, cada equipe contará com um embaixador. Pelo Corinthians o escolhido foi o goleiro Julio César e pelo Palmeiras o representante será o, também goleiro, Deola.



O projeto inclui também a distribuição de materiais promocionais para a divulgação do site, que inclui conteúdos de conscientização e educação ambiental e são oferecidos workshops aos membros das torcidas organizadas das duas equipes, para fornecer orientações e práticas ambientalmente responsáveis. Segundo o diretor e superintendente do Banco Cruzeiro do Sul, Luis Octavio Índio da Costa, o projeto foi implantado para que “haja uma sensibilização de todos para a questão ambiental”. “Nosso objetivo é promover uma conscientização sobre a causa do meio ambiente. A preocupação neste momento é com as gerações futuras”, finalizou ele.



Somente em 2011 o Palmeiras plantou 6700 árvores, em 24 jogos, com 43 gols marcados. Pelo Corinthians foram plantadas 5400 árvores, em 21 jogos e 33 gols. O artilheiro da torcida palmeirense é o Kléber, que balançou as redes 13 vezes. Liedson é o protagonista entre os corintianos, com 10 gols marcados.



Redação CicloVivo