segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Bikes com PET


Bicicleta feita de garrafas PET é comercializada no Brasil



Postado em 07/11/2011 às 10h00
Há pelo menos 2.500 pessoas na lista de espera para ter uma bicicleta sustentável. | Imagem: Superinteressante
 
Há doze anos o artista plástico uruguaio Juan Muzzi, radicado no Brasil, estuda a fabricação de uma bicicleta a partir de plástico de garrafas PET. O modelo ficou pronto há um ano e meio e desde então ele fabrica as bikes sob encomenda em São Paulo.
Na cidade, há pelo menos 2.500 pessoas na lista de espera para ter uma bicicleta sustentável, que só é fabricada após o pedido. Entre as justificativas para a imensa procura está o fato de que a bike é mais resistente, flexível e barata. Além disso, o plástico não enferruja, tem amortecimento natural e sua fabricação ainda transforma resíduos sólidos em um novo produto, beneficiando o meio ambiente.
Para chegar a este modelo, o uruguaio se dedicou ao projeto por vários anos e investiu dinheiro próprio. O trabalho tem início com a recolha dos materiais plásticos, feitos por ONGs, que vendem as sucatas para uma empresa especializada em triturar o material. Os detritos são vendidos para a empresa de moldes Imaplast, dirigida por Muzzi.
No processo de produção, o plástico granulado é misturado a outras substâncias químicas e injetado em um molde de aço. Um quadro pode ser feito em apenas dois minutos e meio. Quando é feito somente de PET são utilizadas 200 garrafas.
As encomendas são feitas pelo site MuzziCycles. A procura maior é pelos quadros, que custam R$ 250. A bicicleta completa pode chegar ao valor de R$ 3 mil. Muzzi pretende produzir um modelo infantil já no próximo ano e já projeta também um modelo de cadeira de rodas, que será doado, desde que a pessoa leve o material plástico.
Países como Estados Unidos, Alemanha, México e Paraguai já demonstraram interesse em encomendar magrelas de plástico reciclado. Quem tiver interesse pode enviar o pedido preenchendo um formulário no site. Feito isso o cliente deve aguardar o contato da empresa. Com informações da Super Interessante.
Redação CicloVivo
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Inscrições Abertas para o curso
“Das problemáticas socioambientais à Permacultura:
 O despertar para a ação”

Dias 16-23 e 30 de novembro- Parque Piqueri


A Universidade do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ) promove no Parque Piqueri 16- 23 e 30 de novembro de 2011, das 9h  às 16h, o mini - curso

“Das problemáticas socioambientais à Permacultura: O despertar para a ação”.

O curso, que será ministrado por Paulo Kuwabara Fonseca, tem o objetivo de   sensibilizar os participantes para as potencialidades que a Permacultura apresenta como alternativa para as problemáticas socioambientais atuais, demonstrando os conceitos básicos e aplicação práticas dentro do contexto global e urbano.

O crescimento populacional, a contaminação de solos, água e ar, a exploração desenfreada de recursos naturais e as mudanças climáticas causam impactos sem precedentes na história da Terra. Esse número crescente de problemáticas socioambientais que a sociedade está gerando faz com que o futuro da permanência do ser humano no planeta seja duvidoso.

A Permacultura apresenta alternativas viáveis às problemáticas socioambientais atuais que podem possibilitar uma permanência humana harmoniosa com o planeta. Trata-se de um sistema de design para a criação de ambientes humanos sustentáveis. A filosofia da Permacultura leva em conta o trabalho com (e não contra) a natureza, baseando-se, desta maneira, na observação de sistemas naturais, na sabedoria contida em sistemas produtivos tradicionais e no conhecimento moderno, científico e tecnológico.

Conteúdo programático:
Impactos socioambientais globais
A insustentabilidade das cidades
Introdução à Permacultura 
Dinâmicas da natureza (ciclos, padrões, clima, água)
Práticas em permacultura
Agroecologia
Permacultura urbana
Agricultura urbana
Design de uma intervenção urbana


Curso: “Das problemáticas socioambientais à Permacultura: O despertar para a ação”.
Datas e horário: 16 -23 e 30/11 (quartas-feira), das 9h às 16h.(1 hora de almoço)
Carga horária: 18 horas
Parque Piqueri - .Rua Tuiuti 515 - Tatuapé - Fone:2097-2213
Facilitador: Paulo K. Fonseca
Coordenação:Eveline Limaverde
Vagas: 30 vagas
Inscrições:  parquedopiqueri@gmail.com


FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
CURSO “DAS PROBLEMÁTICAS SOCIOAMBIENTAIS À PERMACULTURA: O DESPERTAR PARA A AÇÃO” – PARQUE PIQUERI

Envie preenchido para e-mail: parquedopiqueri@gmail.com
1. NOME COMPLETO:
2. Idade:
3. Sexo:  (    ) M    (     ) F
4. Escolaridade: (   ) Ensino Médio            (   ) Ensino Superior
5. Área de formação:
6. Endereço residencial:
7. Bairro:                           8. CEP:
9. Região: (   ) Norte   (   ) Sul  (   ) Leste   (   ) Oeste   (   ) Centro   (   ) Outro Município
10. E-mail:
11. Telefone fixo:                               12. Telefone celular:













Simpósio "A Política Nacional de Resíduos Sólidos: Instrumentos e Mecanismos de Implementação", a realizar-se nos dias 22 e 23 de novembro de 2011, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo



Uma lição sobre energia solar





Com a missão de incentivar a adoção da energia solar fotovoltaica no Brasil, Instituto Ideal lança vídeo educativo sobre esta alternativa energética. Dê uma conferida!
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Chuveiro elétrico é mais econômico que aquecedores...


Da Agência USP - Tomar banho com chuveiro elétrico é mais econômico do que em aparelhos dotados de aquecedores solares e a gás, revela pesquisa da Escola Politécnica (Poli) da USP. O estudo do Centro Internacional de Referência em Reuso de Água (Cirra) também aponta que o chuveiro elétrico apresenta consumo médio anual de água menor que os demais sistemas de aquecimento.
O chuveiro elétrico está presente no aparelho tradicional e no chuveiro híbrido solar, que é um aquecedor solar com um chuveiro elétrico na ponta. A pesquisa concluiu que um banho de oito minutos custa, em média, R$ 0,27 (entre consumo de água e energia elétrica) no chuveiro híbrido solar e R$ 0,30 no chuveiro elétrico.  O mesmo banho sai por R$ 0,46 (53,3% a mais do que o chuveiro elétrico) com aquecedores solares tradicionais, R$ 0,59 (96,6% mais caro) com os aquecedores a gás e R$ 1,08 (246,6% a mais) com o boiler elétrico.
O chuveiro elétrico está presente em mais de 73% das residências brasileiras, segundo dados do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), entidade do Governo Federal.  Segundo o professor Ivanildo Hespanhol, da Poli, que coordena a pesquisa, os resultados resgatam o valor do chuveiro elétrico, uma invenção brasileira com mais de 80 anos de vida, considerada a forma mais barata e acessível para população brasileira tomar banho quente, resguardando o direito do povo à saúde, dignidade e higiene.
“Mesmo antes da divulgação da pesquisa, mais da metade das pessoas que têm chuveiro elétrico em suas casas conheciam outras formas de aquecimento e não trocam o chuveiro elétrico”, acrescenta o professor.
Água - Outro dado importante da pesquisa é o consumo de água dos diversos sistemas  de aquecimento de água. O estudo mostra que média anual do consumo de água no chuveiro elétrico foi de 4,2 litros por minuto (l/min). O chuveiro híbrido solar obteve uma média anual de 4,1 l/min, ou seja, 2,3% menor que o consumo do chuveiro elétrico.
O aquecedor á gás obteve uma média de 8,7 l/min, ou seja, 207% maior que o consumo do chuveiro elétrico, o aquecedor solar obteve uma média de 8,4 l/min, ou seja, 200% maior que o consumo do chuveiro elétrico e o boiler elétrico obteve uma média de 8,5 l/min, 202% maior que o consumo do chuveiro elétrico.
Esse dado é muito relevante se levarmos em consideração que água tratada é o bem mais escasso do mundo atualmente e, que segundo dados divulgados pela ONU, 1,8 bilhão de pessoas enfrentarão níveis críticos de falta de água já em 2025 e 2/3 da população mundial seriam afetados.
Os resultados fazem parte do estudo Avaliação do consumo de insumos (água, energia  elétrica e gás) em chuveiro elétrico, aquecedor a gás, chuveiro híbrido solar, aquecedor solar e aquecedor de acumulação elétrico, elaborado pelo Cirra. A pesquisa teve apoio do Grupo de Chuveiros Elétricos da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
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Ciclofaixa "na marra"?


7/11/2011 - 08h03

Confusão marca estreia de ciclofaixa em Moema, zona sul de SP



ALEXANDRE ORRICO
DE SÃO PAULO

A faixa exclusiva para bicicletas em Moema, bairro nobre da zona sul de São Paulo, foi inaugurada no fim de semana em meio a confusões.

Trânsito pesado, falta de vagas e desencontro de informações complicaram a rotina de moradores, comerciantes e até dos ciclistas.
Um motoboy, que circulava irregularmente pela faixa, se feriu no sábado (5) ao bater na porta de um veículo que estacionava na Zona Azul.
No mesmo dia, Carol Maluf, 44, lojista e integrante da associação de moradores de Moema, parou o carro de propósito em cima da ciclovia como forma de protesto.
A polícia teve que intervir para que ela desbloqueasse a pista. A lojista crê que a faixa prejudica o comércio.
André Vicente/Folhapress
Usuários estreiam a ciclofaixa no bairro de Moema, que foi inaugurada no fim de semana
Usuários estreiam a ciclofaixa no bairro de Moema (zona sul de SP), que foi inaugurada no fim de semana

Na mesma via da loja de Carol, a av. Pavão, o estudante de engenharia ambiental Gustavo Toledo, 27, ia para a faculdade de bicicleta. "É uma facilidade. Faço tudo de 'bike' e planejo usar a faixa todos os dias", diz.
Mas estudante reclama da falta de respeito dos motoristas. "Eles circulam sem cuidado, desrespeitam o espaço e estacionam em cima da faixa", afirma.
A CET (Companhia de Engenharia de Trânsito) diz que a rede cicloviária está em fase de testes. Após 15 dias, motoristas que circularem ou bloquearem a ciclovia serão multados e perderão pontos na carteira.
Editoria de Arte/Folhapress

Casas "ecológicas e sustentáveis" ...


07/11/2011 - 08h09

Empresa cria casas feitas com contêineres; veja



DA EFE

A empresa espanhola ContenHouse desenvolveu um sistema para a fabricação de casas modulares a partir de contêineres marítimos. A companhia apresentou um protótipo com dois dormitórios, banheiro, sala e cozinha.
Segundo a empresa, esse tipo de casa é "de qualidade e tem um preço acessível". O objetivo desta iniciativa é conseguir casas "ecológicas e sustentáveis" a partir de contêineres que cumpriram sua vida útil. A concepção modular do sistema permite criar espaços desde 30 metros quadrados de superfície em uma só planta, até edifícios de cinco andares.