sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Curso gratuito: “Alimentação Sustentável”


Curso:


“Alimentação Sustentável”


Início
05 de setembro de 2011, às 13h30

A UMAPAZ promove o curso“Alimentação Sustentável” de
05 de setembro a 03 de outubro, das 13h30 às 16h30, segundas-feiras, integrando
as atividades do Programa Alimentação e Meio
Ambiente. A facilitadora será a consultora em alimentação saudável,
Denise Haddad.

O programa alimentação e meio
ambiente visa o reconhecimento de práticas conscientes de consumo como
estratégias de promoçãode
saúde individual, coletiva e ambiental através de cursos, palestras e oficinas
baseadas numa dieta vegetariana, contemplando todas suas vertentes.

O curso tem como proposta abordar a
importância energética dos alimentos vivos orgânicos que podemos cultivar em
nossos quintais, promovendo a saúde e criando fontes de sustentabilidade e
oferecer a oportunidade de elaborar pratos saborosos e saudáveis utilizando
ingredientes locais.

A alimentação é um dos elementos
chaves de nosso bem estar. Simplificando nossa alimentação e fazendo amplo uso
de elementos vivos, despoluímos nosso organismo e despertamos nossa intuição,
que nos guia para maior vitalidade, equilíbrio e alegria de viver. Uma
alimentação equilibrada vitaliza e regenera o sistema nervoso, colabora com o
aparelho digestivo e o funcionamento do intestino. Rica em fibras, ajuda a
controlar a obesidade e atua no bem estar geral.

Programa:
Dia 05/09/11 – A sabedoria do
corpo / Desequilíbrios na alimentação
Dia 12/09/11 – Alimentos
Vivos: benefícios e utilização;
Dia 19/09/11 – Alimentos com
qualidade: da região, época adequada de colheita e produções com qualidade
ecológica; aspectos estéticos dos alimentos;
Dia 26/09/11 – Alimentos
nocivos / Importância da alimentação nas diferentes idades;
Dia 03/10/11 – Jardim Comestível
– propriedades e utilizações;

Denise Haddad é
consultora em alimentação saudável, culinarista especializada em educação
ambiental e psicoterapia corporal; coordena a consultoria Natureza Viva que
desenvolve projetos na área de alimentação saudável e educação ambiental;
coordena o projeto Plantar sementes que visa colaborar no processo de autonomia
em relação à saúde alimentar com abordagens interdisciplinares; assistente
social e instrutora de yoga.



Serviço:
“Curso: Alimentação Sustentável”
Dias e horário:de 05 de setembro a 03 de outubro
de 2011, das 13h30 às 16h30
Carga Horária:15h
Coordenação:Angélica Berenice de Almeida e Suely Feldman Bassi
Local:Av. IV Centenário, 1268 - Portão 7A - UMAPAZ -
Parque Ibirapuera
Vagas:30 – HAVERÁ
SELEÇÃO entre os 80primeiros
inscritos.
Inscrições:Os interessados podem se inscrever
de 25 a
29 de agosto enviando a ficha abaixo devidamente preenchida para o e-mail

inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br

O resultado
da seleção ocorrerá em 31 de agosto.


FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Curso: “Alimentação Sustentável”

Envie preenchido para inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
1. NOME COMPLETO:
2. Idade 3. Sexo ( ) M ( ) F
4. RG nº Órgão: UF: 5. CPF nº
6. Escolaridade ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior
7. Área de formação:
8. Setor em que trabalha:
Empresa privada ( )
Organização não governamental ( )
Órgão Público ( )
10. Se profissional da área ambiental, qual atividade que exerce atualmente:
11. Se servidor público, informe Nº RF e local onde exerce atividades:
12. Se educador, instituição em que exerce a função:
13. Endereço residencial:
14. Bairro: 15. CEP:
16. Região: ( ) Norte ( ) Sul ( ) Leste ( ) Oeste ( ) Centro ( ) Outro Município
17. E-mail:
18. Telefone fixo: 19. Telefone celular:
20. Por que deseja participar deste curso?

Especialistas associam dores nas articulações a mudanças climáticas


Edição do dia 23/08/2011
23/08/2011 08h12 - Atualizado em 23/08/2011 08h35

Especialistas associam dores nas articulações a mudanças climática

A ciência comprova: o frio provoca uma reação mais intensa dos neurônios e diminui também o fluxo de sangue para algumas regiões do corpo.












Uma pesquisa comprovou o que muita gente, por intuição, já sabia: aquela dor que aumenta de repente, principalmente em quem tem reumatismo, pode indicar mudança de tempo. É cientificamente provado: o frio provoca uma reação mais intensa dos neurônios e diminui também o fluxo de sangue para algumas regiões do corpo. Isso pode, sim, provocar uma sensação de dor. Então, se o joelho começar a latejar, é bom procurar um agasalho.
A dona de casa Maria Luiza Nascimento é dessas pessoas que poderiam fazer a previsão do tempo. “Eu percebo que vai mudar o clima porque eu começo a sentir dor muito forte nas articulações. Aí geralmente chove ou faz frio”, comenta.
A dona de casa não é exceção. “Eu sinto dor no pé, percebo uma dor na lombar”, diz uma senhora. “Não sei bem por que, mas percebo uma dor nas costas que mexeu comigo”, conta um senhor.
O que para alguns parece uma brincadeira foi comprovado pela ciência. Diversas pesquisas feitas ao redor do mundo relacionam determinadas dores a mudanças climáticas. Um estudo recente estabelece até a temperatura que mais desencadeia reações no corpo humano.
“As temperaturas abaixo de 17°C, principalmente com clima mais nublado, aumentam a incidência de dor nas pessoas que têm essa predisposição”, afirma o ortopedista José Luiz Zabeu.
Em uma clínica especializada em dores agudas, a procura por atendimentos nos meses de frio aumenta até 40%. O presidente latino-americano do Instituto Mundial de Dor, Fabrício de Assis, explica que as reações estão relacionadas à pressão atmosférica.
Quando o clima começa a mudar, a pressão atmosférica deixa os neurônios mais sensíveis. Em pessoas com reumatismo, por exemplo, as células transmitem mensagens de dor a algumas partes do corpo. Além disso, a circulação do sangue diminui.
“Existe uma diminuição do aporte de sangue para determinadas regiões, e isso no reumatismo é importante porque faz piorar a dor que piora a inflamação local também. São dois fatores: afeta a circulação local e essa mudança na pressão atmosférica”, conclui Fabrício de Assis, presidente latino-americano do Instituto Mundial de Dor.
Os médicos explicam ainda que as reações podem ocorrer em qualquer idade. As baixas temperaturas alteram também o humor. Uma dica simples para amenizar as dores é acompanhar a previsão do tempo.
“A pessoa que percebe que tem uma interferência no clima nas suas queixas de dor, seja ela portadora de artrite ou não, ela deveria, sim, acompanhar a previsão do tempo, levar um agasalho a mais na bolsa e evitar ambiente em que haja uma corrente de ar muito frio. Isso vai dar dor nela. Vale a pena na sua programação de vida, não só seu esquema de remédios e tudo mais, mas saber do tempo”, disse o ortopedista José Luiz Zabeu.
A pedagoga Maria Isabel Dias Batista segue a risca a orientação. “Uso meias de futebol que são mais quentinhas, uso uma calça projetada para neve por baixo para não sentir tanto frio. Toda vez que eu sinto frio, eu pioro os sintomas da minha artrite”, conta a pedagoga.

Brasil discute Rio+20 com Índia, China e África do Sul


25/08/2011 - 20h42

Brasil discute Rio+20 com Índia, China e África do Sul


CAROLINA SARRES
DE BRASÍLIA



Reunião entre membros do Basic (Brasil, África do Sul, Índia e China) terá como foco a aproximação dos países para a conferência Rio+20, que ocorrerá em junho de 2012, no Rio de Janeiro.
A 8º Reunião Ministerial do Basic será em Inhotim, Minas Gerais, entre sexta-feira (26) e sábado (27).
De acordo com Tovar Nunes, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, ainda que o propósito da reunião seja o ambiente, o encontro dos líderes desses países será importante para que haja coordenação além do tema ambiental.
"Vamos discutir posições para levarmos a Durban [na África do Sul, para conferência sobre mudanças do clima e Protocolo de Quioto], em novembro. Mas temos interesse em nos coordenarmos sobre o desenvolvimento sustentável, que não trata só do ambiente, mas também de inclusão social", afirmou Nunes.
Segundo o porta-voz, a conferência Rio+20 será mais ambiciosa do que a antecessora, a Eco-92, também no Rio de Janeiro.
"A reunião em Inhotim reflete bem o espírito do que esperamos para a Eco-92, que é a ousadia. Buscamos um ambiente de desenvolvimento, de estímulo ao talento e de acesso à cultura", disse Nunes.
FINANCIAMENTO AMBIENTAL
Segundo o Itamaraty, uma das maiores preocupações do Basic é a retomada das negociações sobre as fontes de financiamento para medidas ambientais em países em desenvolvimento.
De acordo com o Acordo de Copenhagen, de 2009, países desenvolvidos assumiram o compromisso de mobilizar R$ 30 milhões, no período de 2010 a 2012, e R$ 100 milhões, até 2020.
Em Inhotim, o Brasil defenderá que a principal fonte dos investimentos deverá ser pública, e não privada, como propõem os países desenvolvidos. Na última conferência sobre mudanças do clima, em Cancún, em 2010, o tema foi levado à comissão técnica. O objetivo brasileiro é que, em Durban, as discussões não tenham o mesmo destino.
De acordo com o Itamaraty, também será enfatizada a necessidade de ações governamentais para viabilizar transferência de tecnologia ambiental, com previsão de financiamento público e flexibilização de direitos de propriedade intelectual.


Reciclagem: Erguer paredes com resíduos petroquímicos e transformar compostos de enxofre descartados em insumo nobre para a indústria de cosméticos


25/08/2011 - 17h57

BA inaugura unidade para transformar resíduos em matéria-prima


GUSTAVO HENNEMANN
ENVIADO ESPECIAL A CAMAÇARI (BA)




Erguer paredes com resíduos petroquímicos e transformar compostos de enxofre descartados em insumo nobre para a indústria de cosméticos. Esses são exemplos do que se pretende fazer no Cita (Centro de Inovação e Tecnologia Ambiental), inaugurado nesta quinta-feira (25) no polo de Camaçari (BA).
Trata-se de uma aposta da Cetrel, empresa que trata efluentes e monitora o meio ambiente do complexo industrial, localizado a 50 km de Salvador.
Uma equipe de técnicos tem a missão de descobrir processos que agreguem valor comercial ao material descartado pelos clientes industriais.
A unidade, que recebeu investimentos de R$ 15 milhões da Cetrel, já desenvolve projetos para reaproveitar resíduos plásticos, metálicos, e compostos de enxofre descartados.
Os três devem ter plantas-piloto em funcionamento até o próximo ano e receberão financiamento de R$ 90 milhões do Finep, empresa do Ministério da Ciência e Tecnologia que fomenta a inovação.
No caso dos resíduos petroquímicos, o Cita desenvolveu tecnologia para produzir "madeira plástica" a partir da mistura com fibra de celulose.
O processo transformará em material de construção civil cerca de mil toneladas mensais de resina descartada pela Braskem, indústria petroquímica controlada pelo Grupo Odebrecht. A fibra de celulose virá de outra indústria instalada no polo de Camaçari.
"Resolvemos o problema da Braskem e produzimos uma material mais barato que a 'madeira plástica' feita nos EUA. Acreditamos que é possível absorver 0,5% do mercado brasileiro de madeiras, que alcança R$ 28 bilhões", diz Alexandre Machado, responsável pelo desenvolvimento e inovação em produtos.

PATENTES
Até o momento, o Cita já solicitou quatro registros de patentes e pretende apresentar outros dez nos próximos meses.
Para o diretor-presidente da Cetrel, Ney Silva, o centro representa a mudança de estratégia da empresa, que foi criada há 33 anos para "destruir resíduos" e descartar aquilo que poderia ser absorvido pela natureza.
"Mudamos a rota. A ideia é que todo o resíduo se transforme em nova matéria-prima. Desenvolvemos [os processos] em laboratório, fazemos a planta-piloto, patenteamos e depois vamos licenciar a tecnologia para alguém operar [e produzir em maior escala]", diz .
A Cetrel, que investirá de 7% a 10% de seu faturamento no novo centro, também desenvolve um projeto paralelo para produzir bioenergia a partir de resíduos do processamento da cana-de-açúcar, como a vinhaça e o bagaço.
A ideia da empresa é se tornar parceira de usinas de todo o Brasil. Uma planta-piloto já foi instalada na Paraíba e outra deve ser montada em Pernambuco.
"O propósito é gerar biogás, para depois transformá-lo em energia elétrica, o que é um passo muito curto e de baixo investimento", diz o diretor-presidente.
O repórter GUSTAVO HENNEMANN viajou a convite da Cetrel

Sustentabilidade


Evento abordará sustentabilidade

Acontece na próxima semana, de 29 a 31 de agosto, o Global Forum América Latina 2011 (GFAL).

http://www.jmnews.com.br/noticias/vamos%20ler/21,11642,25,08,evento-abordara-sustentabilidade.shtml

 

Credito: Arquivo BAWB Credito:  Arquivo BAWB

O BAWB Londrina 2010 discutiu e apresentou os principais cases de empresas que, com práticas sustentáveis, transformaram seus negócios e beneficiaram a sociedade

Acontece na próxima semana, de 29 a 31 de agosto, o Global Forum América Latina 2011 (GFAL). O evento é uma iniciativa do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) através da sua universidade corporativa, a Unindus, em parceria com a universidade americana Case Western Reserve University, de Cleveland (Estados Unidos), e tem por propósito destacar e divulgar práticas inovadoras que gerem valor aos negócios ao mesmo tempo em que incorporam as oportunidades e desafios que a sustentabilidade representa para as empresas globais.
O Fórum teve início em 2000, por uma solicitação da Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de formular um plano de desenvolvimento do pacto global. O diferencial é que a edição deste ano será virtual, o que visa contribuir para a diminuição de carbono. Todas as palestras serão transmitidas pela web e ficarão disponíveis para consultas através de uma plataforma na internet.
O GFAL 2011 abordará três principais temas: educação na sustentabilidade, sociedade inovadora e design thinking. Em que a gestão da educação deve inovar para que surja a cultura de uma sociedade sustentável? É uma das questões que serão abordadas durante o evento.
Dentre os palestrantes, estarão a coordenadora do Núcleo e Agência Ambiental da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), Waverli Maia Matarazzo-Neuberger; o fundador do The Natural Step, metodologia focada no desenvolvimento de ações, projetos e processos sustentáveis, o sueco Karl Henrik Robert; o especialista em quantificar e vender o valor das estratégias de sustentabilidade para as empresas, o canadense Bob Willard; e a americana líder no campo da educação para a sustentabilidade, tendo trabalhado extensivamente com educadores e administradores ao redor do mundo, Jaimie Cloud.
O Global Forum América Latina 2011 é gratuito, e as inscrições podem ser feitas através do site www.globalforum.com.br.

Fonte: Comunicação Social - Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)

Sapatos energéticos





São cerca de 20 watts de potência gerados pelo dispositivo instalado 
 nos sapatos de um homem adulto, durante uma caminhada em ritmo 
normal. [Imagem: Krupenkin/Taylor]

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Sapatos usam nova técnica para gerar energia para aparelhos portáteis. 25/08/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sapatos-geram-energia. Capturado em 26/08/2011.

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/08/2011

Sapatos energéticos 

Há poucos dias, pesquisadores apresentaram um sapato-gerador, capaz de produzir energia usando músculos artificiais

O Dr. Tom Krupenkin e seu colega J. Ashley Taylor, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, também estão de olho nos sapatos, mas adotaram uma técnica diferente. 

Krupenkin e Taylor trabalham há bastante tempo com a manipulação de gotas de líquido em nanoescala, o que os levou a desenvolver um material anti-congelante e outro capaz de repelir virtualmente qualquer líquido

Sapatos usam nova técnica para gerar energia para aparelhos portáteis






Em outra linha, pesquisadores vêm trabalhando há bastante tempo com um fenômeno chamado eletroumectação, a capacidade de controlar eletricamente como os líquidos interagem com superfícies sólidas, o que tem rendido bons frutos na área de papel eletrônico e telas flexíveis

O que os dois pesquisadores fizeram foi inverter esse processo, criando a "eletroumectação reversa". 

Eletroumectação reversa 

Em vez de usar a eletricidade para a manipulação das gotas, como na eletroumectação, os dois cientistas estão usando as gotas para gerar eletricidade.
A energia mecânica é convertida em energia elétrica usando um dispositivo microfluídico - fluidos circulando no interior de microcanais.
As microgotas no interior do dispositivo interagem com um substrato feito com múltiplas camadas nanométricas de um material dielétrico, gerando uma carga eletrostática.
Sapatos ganham nova técnica de geração de energia

A energia mecânica é convertida em energia elétrica usando um dispositivo microfluídico - fluidos circulando no interior de microcanais. [Imagem: Krupenkin/Taylor]

"Em sua essência, o processo de eletroumectação reversa é conceitualmente simples. A gota e os eletrodos são conectados a um circuito elétrico externo que fornece uma tensão de polarização constante entre a gota e o eletrodo.
"O acionamento mecânico externo é usado para mover a gota de forma a forçar uma diminuição da sua sobreposição com o eletrodo revestido com o filme dielétrico. Isto resulta na diminuição da carga total que pode ser mantida na interface líquido-sólido da gota.
"A carga elétrica excessiva, então, flui de volta através do circuito elétrico que conecta a gota e o eletrodo, gerando uma corrente elétrica que pode ser utilizada para alimentar uma carga externa," explicam os pesquisadores em seu artigo.

Colheita de alta densidade
A grande vantagem dessa abordagem é a alta densidade energética alcançada, de até 103 W m-2.
Isso se traduz em cerca de 20 watts de potência gerados pelo dispositivo instalado nos sapatos de um homem adulto, durante uma caminhada em ritmo normal.
Esta é a primeira solução no campo da chamada colheita de energia que oferece potência nessa faixa.
Embora já existam diversos sensores e equipamentos menores sendo alimentados por micro e nano-geradores, há uma demanda crescente por um dispositivo capaz de alimentar aparelhos maiores, incluindo o recarregamento de baterias de tablets e netbooks.
Krupenkin e Taylor estão entusiasmados com os resultados obtidos, já tendo fundado sua própria empresa, a InStep NanoPower, para tentar comercializar a tecnologia.
O maior desafio agora é encontrar uma forma prática de ligar os sapatos aos aparelhos a serem alimentados ou recarregados.
Bibliografia:

Reverse electrowetting as a new approach to high-power energy harvestingTom Krupenkin, J. Ashley TaylorNature Communications23 August 2011Vol.: 2, Article number: 448DOI: 10.1038/ncomms1454