quarta-feira, 15 de junho de 2011

Jogo educativo ensina sobre finanças éticas e sustentáveis

Jogo educativo ensina sobre finanças éticas e sustentáveis

Autoria e fonte: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2738
Postado em 14/06/2011 às 14h40



Ethica é um jogo educativo para explorar o impacto social e ambiental dos bancos, investimentos e negócios. (Imagem:Divulgação)

Ao contrário do jogo Banco Imobiliário ou Monopoly, onde o objetivo é comprar mais e mais casas, hotéis e ruas inteiras; neste jogo a melhor família e o melhor banco ganham. Ethica, é um jogo educativo para explorar o impacto social e ambiental dos bancos, investimentos e negócios.
Os vencedores são os grupos que obtiverem o maior número de pontos em três setores: financeiro, social e ambiental. Ethica é um jogo de Finanças, de tabuleiro desenvolvido pela empresa de comunicação para a sustentabilidade, Barcelonya, na Espanha. 
Os jogadores assumem o papel de famílias ou banqueiros, e cada um terá dinheiro para investir. As famílias visitam os bancos e escolhem fazer um investimento partilhado, investimento cooperativo ou conta poupança. Cada um destes investimentos e poupança pode dar benefícios financeiros (lucro), sociais (pessoas) e ambientais (Planeta), positivos ou negativos, dependendo do lance. Podem participar seis jogadores ou mais. 
A família investidora mais ética ganha a partida. Esta deve ser a família e o banco com maior pontuação, tanto em lucro, como pessoas ou Planeta. 
Um jogador ético deverá: aprender como a poupança pessoal e investimentos podem afetar outras pessoas, o planeta e a economia global - tanto para melhor como para pior; entender os prós e contras de diferentes investimentos e poupança, e os respectivos níveis de risco financeiro, social e ambiental; ser capaz de fazer as escolhas éticas mais informadas sobre como podemos usar e investir o nosso dinheiro de forma socialmente e ambientalmente responsável. Entender como o dinheiro pode ser um instrumento de desenvolvimento sustentável e insustentável em uma gama de empresas; entender como o banco pode usar e abusar do dinheiro nele investido e entender como as pessoas podem influenciar bancos e negócios. 
A agência que desenvolveu o jogo e que acredita em um mundo mais justo e sustentável é uma rede multidisciplinar de profissionais independentes, comprometidos com a mudança para um futuro melhor. O objetivo do grupo é mudar percepções e propor soluções para os atuais desafios sociais, econômicos e ambientais e estimular a mudança de comportamento em indivíduos e organizações. 
O jogo será distribuído em inglês, francês, espanhol, polonês e catalão. 
Redação CicloVivo

REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO EXTRAORDINÁRIA PERMANENTE DO MEIO AMBIENTE

COMISSÃO EXTRAORDINÁRIA PERMANENTE DO MEIO AMBIENTE 
DA 
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

PAUTA

REUNIÃO ORDINÁRIA


Dia: 15/06/2011 – quarta-feira.
Local: Sala “A” – Sérgio Vieira de Mello – 1º subsolo.

Horário: 09h00 às 11h00.

Pauta:

1. Balanço sobre o Seminário Telhado Verde – Ver.
Sandra Tadeu.
2. Avaliação do andamento de questões relacionadas à
Nuclemon.
3. Requerimento à Subprefeitura de Sto.Amaro – Ver.
Italo Cardoso.

Não é preciso desmatar para produzir

Não é preciso desmatar para produzir, diz Wagner Rossi

Ministério da Agricultura contabiliza a existência de 120 milhões de hectares já desmatados que poderiam ser recuperados para agricultura e pastagens

14 de junho de 2011 | 21h 09


Agência Brasil

Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento preveem um crescimento de 23% na produção de alimentos (grãos) entre a safra 2010/11 e 2020/21 e um aumento de 9,5% da área plantada.

Os números apresentados nesta terça pelo governo mostram que o crescimento da produção agrícola não depende do aumento das áreas agricultáveis – diferentemente do que defendiam os ruralistas com o argumento de que seria necessário modificar o Código Florestal para expandir a produção de alimentos.

Segundo o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, “não é preciso derrubar nenhuma árvore” para produzir mais grãos ou aumentar áreas de pastagem para pecuária de corte. O ministério contabiliza a existência de 120 milhões de hectares “já antropizados” (desmatados) que podem ser recuperados para atividade agrícola ou para o meio ambiente.

De acordo com Rossi, a principal demanda pela mudança do Código Florestal é de “segurança jurídica”, ou seja, em relação à cobrança de multas a quem desmatou irregularmente, prevista em lei, mas considerada inviável pelos produtores rurais que buscam anistia.

Segundo o ministro, o resultado da votação do novo Código Florestal na Câmara dos Deputados “acabou igualando quem fez tudo legalmente e quem fez de forma ilegal”, o que desagradou a presidenta Dilma Rousseff.

De acordo com ele, a presidenta vai anunciar juntamente com o lançamento do Plano Safra 2011/2012, marcado para a próxima sexta-feira (17), em Ribeirão Preto (SP), a recuperação de pastagem para pecuária de corte e a recuperação de canaviais.

No Japão, 74% defendem fim gradual da energia nuclear... Caso sobrevivam.

No Japão, 74% defendem fim gradual da energia nuclear

Oposição a reatores foi maior em províncias que abrigam complexos nucleares

14 de junho de 2011 | 7h 35



REUTERS

TÓQUIO - Quase três quartos dos eleitores japoneses querem ver uma saída gradual da energia nuclear, mostrou pesquisa divulgada por um jornal nesta terça-feira, 14, o mais recente sinal de preocupação com a segurança atômica num momento em que o país sofre com a maior crise nuclear em 25 anos.
Veja também: link Fukushima distribuirá dosímetros a 34 mil crianças para medir radioatividade
A pesquisa do jornal Asahi, no entanto, também apontou que 51 % concordam que os reatores que atualmente estão desligados para passar por inspeções devem ser religados se atenderem aos padrões de segurança do governo, contra 35 % que são contra essa ideia.
A oposição foi maior em regiões que abrigam reatores.
A pesquisa coincidiu com um referendo realizado na segunda-feira na Itália em que 95 por cento dos eleitores votaram por bloquear uma volta à energia nuclear no país, que costuma sofrer com terremotos.
Três meses depois de um grande terremoto e um devastador tsunami, funcionários ainda tentam estabilizar os reatores na usina nuclear de Fukushima Daiichi, operada pela Tokyo Electric Power (Tepco). Dezenas de milhares de pessoas foram retiradas da região onde fica a usina. 


Primeira vaca clonada transgênica que incorpora genes humanos. É sustentável?


Vaca clonada na Argentina produzirá leite materno


10/06/2011 - 09h29



DA FRANCE PRESSE


Um instituto argentino anunciou a criação da primeira vaca clonada transgênica que incorpora genes humanos com o objetivo de produzir leite com propriedades nutritivas semelhantes às do leite materno.
"A vaca clonada, que se chama Rosita ISA, é o primeiro bovino naquele país a obter genes humanos incorporados ao seu código genético, que são capazes de codificar as proteínas presentes no leite materno", disse o INTA (Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária) por meio de um comunicado.
A vaca foi apresentada em teleconferência com a Casa Rosada, sede do governo argentino, onde a presidente Cristina Kirchner disse ter rejeitado a "homenagem" de ter a vaca batizada com seu nome.
Efe
Ministro da Agricultura, Gado e Pesca da Argentina, Julián Dominguez (de terno), em foto com a vaca clonada
Ministro da Agricultura, Gado e Pesca da Argentina, Julián Dominguez
(de terno), em foto com a vaca clonada

"Vieram me dizer que o nome seria Cristina, mas que mulher gostaria de ter seu nome numa vaca? Por isso me pareceu mais apropriado que a batizassem de Rosita", disse a presidente.
Rosita ISA nasceu em 6 de abril, por cesariana, devido ao seu peso excessivo (45 kg). "Geralmente os bovinos da sua raça (Jersey) não passam de 22 kg", divulgou o instituto.
"O objetivo é elevar o valor nutritivo do leite bovino pela produção da proteína lactoferrina [é antibacteriana e antiviral] e da lisozima [também antibacteriana]", disse em entrevista a jornalistas Adrián Mutto, um dos pesquisadores.
A clonagem realizada pelo INTA teve a participação da Universidade Nacional de San Martín.