terça-feira, 19 de julho de 2011

Construção do depósito nacional de dejetos nucleares na cidade de Abadia de Goiás (GO), para receber o lixo radiotivo de Angra 1 e 2...Leva pra casa!

19/07/2011 17:37

Comissão vai debater construção de depósito de lixo radioativo

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável vai realizar um debate sobre a construção do depósito nacional de dejetos nucleares na cidade de Abadia de Goiás (GO), para receber o lixo radiotivo de Angra 1 e 2.

fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/MEIO-AMBIENTE/200188-COMISSAO-VAI-DEBATER-CONSTRUCAO-DE-DEPOSITO-DE-LIXO-RADIOATIVO.html

A cidade já abriga seis mil toneladas de dejetos contaminados com Césio 137 (elemento químico utilizado em aparelhos de raio-X) em dois depósitos definitivos. Caso o município receba os materiais radioativos das usinas, será necessária a instalação de um terceiro depósito.

“A descontaminação do local [atingido pelo Césio] causou danos irreparáveis aos moradores, que além de terem sido contaminados, viram suas casas, roupas, brinquedos e utensílios domésticos virarem toneladas de lixo atômico. Até a terra dos terrenos, onde se localizavam as residências, foi removida e transformada em lixo”, lembrou o deputado Jorge Pinheiro (PRB-GO), que sugeriu a audiência.


O parlamentar ressaltou que o Plano Nacional de Energia Nuclear prevê ampliar a geração desse tipo de energia, enquanto o resto do mundo investe mais em energia limpa e renovável.


Devem ser convidados para o debate, ainda sem data definida:
- o procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres Neto;
- o promotor de Justiça de Goiás Jales Mendonça;
- o prefeito de Abadia de Goiás, Valdeci Mendonça;
- o coordenador do Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro- Oeste, Leonardo Lage;
- a presidente do Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (Conter),Valdelice Teodoro;
- o presidente da Associação das Vítimas do Césio 137, Odessom Ferreira; e
- um representante do Ministério de Minas e Energia.
Da Redação/DC

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Parques vão usar motos elétricas para segurança

Parques vão usar motos elétricas para segurança

fonte: http://d24am.com/amazonia/meio-ambiente/parques-vao-usar-motos-eletricas-para-seguranca/29518

Elétricas e ecologicamente corretas, as motos não emitem ruídos e nem promovem a queima de combustível fóssil.
[ i ]Novas motos atingem velocidade máxima de até 60km/h. Foto: Nathalie BrasilNovas motos atingem velocidade máxima de até 60km/h.


Manaus - Com recursos provenientes de acordos de Ajustamento de Conduta Ambiental (TACAs), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmas) conseguiu cinco motos elétricas que irão auxiliar na preservação dos parques e unidades de conservação da Prefeitura de Manaus.
Os aparelhos foram apresentados na manhã desta terça (19), no estacionamento do Parque Municipal do Mindu, um dos quais irá receber uma motocicleta. Elétricas e ecologicamente corretas, as motos não emitem ruídos e nem promovem a queima de combustível fóssil.
Todos os equipamentos estão sendo comprados através dos acordos entre os infratores que possuem multas emitidas pela Semmas. "Fazemos uma negociação do valor da multa, destinando 10% para o fundo municipal de meio ambiente, e o restante a pessoa usa para comprar de equipamentos", explica o titular da Semmas, Marcelo Dutra.
Cada aparelho pode alcançar até 60km/h e tem autonomia de uso de até seis horas diárias, podendo ser recarregado na rede elétrica, e serão utilizados principalmente para transporte de documentos, rondas diárias regulares e deslocamentos rápidos entre setores, dentro das unidades de conservação.
"Nós temos a necessidade dar agilidade em alguns serviços, apoio ao turista, melhorar a vigilância e fiscalização. Com máquinas de emissão zero de poluentes, vamos conseguir esses objetivos sem interferir na fauna e flora dos parques", disse Dutra.
De acordo com o secretário, até o final do ano mais cinco motocicletas deverão ser adquiridas pela secretaria. 
Liderança para a Sustentabilidade



Quais os atributos de um líder para a sustentabilidade? Dilemas e obstáculos devem ser enfrentados, mas como mostrar que sustentabilidade é um bom negócio e incorporá-la no dia a dia da empresa?
No dia 21 de julhoFábio Barbosa, presidente do Conselho de Administração do Santander, conversa ao vivo com o jornalista e diretor da revista Ideia Sustentável, Ricardo Voltolini. O bate-papo online acontece das 12h às 12h45.
Participe! Não perca a oportunidade de fazer suas próprias perguntas sobre sustentabilidade e liderança e perspectivas de desenvolvimento para o Brasil.
Esperamos você. Divulgue essa oportunidade em suas redes!

Quer saber mais sobre líderes para a sustentabilidade?
Quer saber mais sobre líderes para a sustentabilidade?Dez presidentes de empresas que acreditam na importância do conceito e o aplicam em seu cotidiano já revelaram suas estratégias e inspirações à Ricardo Voltolini. As experiências desses gestores estão reunidas no livro “Conversa com líderes sustentáveis: o que aprender com quem fez ou está fazendo a mudança para a sustentabilidade”, lançado no dia 2 de junho.

Quer levar o tema para a sua empresa? Clique aqui e veja algumas dicas de como organizar essa discussão.
Agende-se 
Data: 21 de julho de 2011
Horário: às 12h (Horário de Brasília)
Duração: 45 min

Podemos "lucrar" com a usina solar particular...


fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/na-gra-bretanha-usina-solar-particular-foi-montada-em-6-semanas/





O governo Britânico criou um programa que incentiva os cidadãos a investirem em energias renováveis para suas residências e pequenas empresas. Fazendo isso, eles receberiam uma taxa de bonificação.

Aproveitando-se dessa ideia, empresas começaram a produzir energia de fontes renováveis para ganhar dinheiro. Foi isso que a Conergy fez: Em 6 semanas ela já tinha uma fazenda solar de 146mil m² com 21,600 painéis solares que geram 5MW.
O programa paga por kWh gerado e por kWh não usado, que será vendido para a rede pública de energia elétrica. Segundo o site Energy Saving Trust, 2,6kWp gerados podem render cerca de £ 1100. Ou seja, muitas empresas (como a Conergy) estavam lucrando muito.
Foi então que o governo percebeu a falha e, para evitar que essas grandes fazendas acabem levando todo o incentivo destinado para pequenos produtores, limitou a taxa de bonificação para quem consiga gerar até 50kWh.

ORIGAMI gigante!


fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/video-substituindo-sacos-de-lixo-por-dobradura-de-jornal/



Um dos maiores argumentos contra o fim das sacolas plásticas, cada vez “mais proibidas“, é o reuso, especialmente na nobre função de receber a porcariada que produzimos todos os dias.
Primeiro é bom lembrar que reduzir o lixo é dever de todos, mas ok, você ainda precisa dar fim em algumas coisas. Uma das soluções: jornal.
Talvez você tenha jornais em casa ou conheça alguém que possa dar alguns blocos deles, então resta saber como colocá-lo no cesto de lixo, porque sem técnica o papel ficará muito frágil e disforme.
É o que ensina este vídeo da agência Update or Die, divulgado pelo Mundo para Morar.




Reinventando a roda...



Franceses criam purificador de ar através de plantas



fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/franceses-criam-purificador-de-ar-atraves-de-plantas/





Muito antes das aulas de biologia, você deve ter aprendido com a “tia de Ciências” que as plantas purificam o ar. Esse é um dos motivos pelos quais ter plantas, inclusive em ambientes fechados, é uma boa ideia, e para remover as toxinas do ar com um estilo todo especial, designers franceses criaram “Andrea”, o vaso-purificador.

Inventado a pedido da empresa Le Laboratoire pelo designer Mathieu Lehanneur com a colaboração do professor de Harvard, David Edward, o purificador seria apenas uma peça sem fins comerciais, mas considerada a “Invenção do Ano” pela respeitada revista americana Popular Science em 2008, passou a ser vendido na Europa no final de 2009 e nos EUA em janeiro do ano seguinte.
Como representado acima, Andrea é ligado na tomada para que um ventilador mecânico puxe o ar para fora pela lateral do dispositivo, forçando a entrada de mais ar pelas aberturas superiores, criando assim um fluxo contínuo de vento. A única manutenção a ser feita é a reposição de água na gaveta da base do aparelho.
O processo metabólico da planta é capaz de absorver gases tóxicos, inclusive alguns considerados cancerígenos pela OMS, como formaldeídos, pentaclorofenol e tricloroetileno.
Devo dizer que estava cético sobre a necessidade de algo assim no lugar de um simples vaso com planta, mas o gráfico abaixo dá uma ideia da diferença entre a planta sozinha (“plant alone”), um dispositivo de função similar criado pela NASA (art. X. 1988. Science) e o ANDREA.
Apesar de poder ser usado com qualquer espécie de planta, os criadores recomendam aquelas que apresentam maior capacidade de absorção de toxinas: Spathiphyllum (ou Paz Lily), Dracaena marginata (ou Dragoeiro Dragão de Madagascar), Chlorophytum comosum (ou Planta Aranha) e a muito conhecida Aloe Vera.
Outro ponto controverso, o uso de um motor, pode ser menos assustador se consideramos o consumo de 9w/h, portanto cerca de 6,5kw/h por mês se ligado 24×7, o que talvez nem seja necessário.
“Hoje as pessoas compram purificadores de ar e depois vão às ruas comprar um vaso”, disse Tom Hadfield do LaboGroup, “achamos que o futuro da purificação do ar interior pode ser algo entre as duas coisas.”
[Via Mathieu Lehanneur. Fotos: Divulgação. Dica de @alinelemos]

Somos os maiores predadores!

Diminuição de animais no topo da cadeia alimentar, por conta da ação humana, tem efeitos ecológicos drásticos, indica estudo internacional publicado na Science

A falta dos grandes predadores

autoria e fonte: http://agencia.fapesp.br/14195

19/07/2011

Agência FAPESP – O acentuado declínio nas populações dos grandes predadores não é apenas uma notícia triste para quem admira animais como leões, tigres, lobos e tubarões. De acordo com estudo publicado na revista Science, a perda de espécies no topo da cadeia alimentar pode representar um dos maiores impactos da ação humana nos ecossistemas terrestres.
Segundo James Estes, do Departamento de Ecologia e Biologia Evolucionária da Universidade da Califórnia, e colegas, a diminuição é muito maior do que se estimava e afeta muitos outros processos ecológicos em um efeito que os cientistas chamam de cascata trófica, no qual a perda no topo da cadeia alimentar impacta enormemente muitas outras espécies de animais e de plantas.
Os autores do estudo afirmam que o resultado desse declínio é tão intenso que tem afetado os mais variados aspectos do ecossistema global, como o clima, a perda de hábitats, poluição, sequestro de carbono, espécies invasoras e até mesmo a propagação de doenças.
O estudo aponta que a perda desses grandes animais é a força motriz por trás da sexta extinção em massa na história do planeta. “Temos agora evidências extensivas de que os grandes predadores são altamente importantes na função da natureza, dos oceanos mais profundos às montanhas mais altas, dos trópicos ao Ártico”, disse William Ripple, da Universidade Estadual do Oregon, autor do estudo.
“De modo geral, o colapso dos ecossistemas atingiu um ponto em que isso não afeta apenas animais como lobos, o desflorestamento, o solo e a água. Esses predadores, em última análise, protegem os homens. Isso não é apenas algo sobre eles, mas sobre nós”, disse.
Entre os dados expostos no artigo está o efeito do declínio de lobos no Parque Nacional Yellowstone, nos Estados Unidos. Quando esses animais foram sendo removidos, a população de alces se alterou imediatamente. Mas também mudou o comportamento desse cervídeo, que passou a se alimentar de plantas em locais em que antes não ia porque podia ser atacado por um lobo.
Sem os lobos, pequenas árvores da família Salicaceae e gramíneas passaram a crescer menos, o que resultou na queda de alimentos para os castores, com resultante diminuição na população desses últimos. O resultado foi a cascata trófica. Com a reintrodução de lobos no parque, passou a ocorrer a recuperação do ecossistema, com as plantas voltando a crescer mais, assim como as populações de outros animais.
Outro destaque do estudo é a redução na população de grandes felinos no Utah, que levou ao aumento na população de cervídeos, à perda na vegetação, à alteração no fluxo de canais de água e ao declínio da biodiversidade.
Por muito tempo os grandes predadores foram vistos no topo da pirâmide trófica e sem terem grande influência nas espécies e na estrutura abaixo. Isso, segundo os autores do estudo, é uma compreensão fundamentalmente equivocada da ecologia.
Participaram do estudo pesquisadores de 22 instituições de seis países.

O artigo Trophic Downgrading of Planet Earth (doi:10.1126/science.1205106), de James Estes e outros, pode ser lido por assinantes da Science em www.sciencemag.org


Bambu na construção civil

Bambu é material ideal para construções sustentáveis

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2940

Postado em 18/07/2011 às 17h53


O bambu é considerado um material essencial para a sustentabilidade na construção civil. Os motivos que o tornam tão importantes vão desde a sua resistência e baixos preços, até a sua importante contribuição ambiental, por sequestrar altas taxas de carbono.
A sua utilização se dá em diversas áreas da construção, podendo substituir de forma eficiente e durável outros materiais usados em ambientes externos e internos. O bambu, atuando com utilidade similar a de madeiras, pode substituir espécies como eucalipto ou pinus, que impactam de forma negativa o meio ambiente, quando utilizados em larga escala.
O uso do bambu para esses fins, mesmo que seja considerado sustentável, ainda é pouco aplicado no Brasil, onde ocorrem poucos investimentos. Segundo o agrônomo e sócio-diretor da empresa Bambu Carbono Zero, Danilo Candia, a explicação para a isso é a falta de conhecimento sobre os benefícios desta cultura. Para ele, é incontestável que o uso do bambu é economicamente viável, contribui para as questões ambientais e até mesmo sociais e isso é nítido a partir do momento que a pessoa começa a conhecer suas aplicações. “Somente na China, o bambu gera rendimento de 7 bilhões de dólares”, explica Candia.
Para que o bambu realmente seja sustentável é necessário respeitar alguns cuidados específicos, desde o momento em que é feito o plantio, até a sua utilização final. O tratamento do bambu é o estágio que merece maior atenção, pois quando é utilizado em larga escala, necessita de elementos químicos que aumentam a sua durabilidade.
O bambu pode ser usado, para fins comerciais, a partir do sétimo ano após o plantio. Nos anos seguintes ele pode ser colhido anualmente, por período indeterminado. Esse é outro motivo que o coloca à frente do eucalipto, material com o qual é normalmente comparado e que leva 15 anos até que possa ser utilizado na construção civil.
Essa constância com que o bambu pode ser colhido é um dos fatores que o tornam um importante agente socioeconômico. Pois, permite que os trabalhadores do campo tenham a garantia de trabalho por praticamente toda a vida.
Entre todos os pontos positivos do uso do bambu, também existem medidas que exigem atenção e cuidado. Algumas espécies, principalmente asiáticas, podem se expandir de forma a prejudicar a vegetação nativa. Portanto, quando o plantio é iniciado uma análise do local deve ser feita para que a espécie mais adequada seja utilizada.
Dessa forma, o agrônomo Danilo Candia acredita que seja apenas questão de tempo para que o bambu ganhe mais espaço no Brasil, como tem em outros países, inclusive da América Latina.
Acompanhe a entrevista completa com Danilo Candia no vídeo abaixo.


Por Thaís Teisen - Redação CicloVivo

Logística reversa: lâmpadas fluorescentes



Recolherá lâmpadas fluorescentes




18 de julho de 2011 | 9h 26


autoria: ANDREA VIALLI e REGINALDO PUPO
O Estado de S. Paulo


O consumidor que desejar descartar suas lâmpadas fluorescentes usadas, de forma ambientalmente correta, pode levá-las até o supermercado. A rede Pão de Açúcar, em parceria com a concessionária de energia AES Eletropaulo, fará o recolhimento de lâmpadas em sete lojas entre os dias 19 a 31 de julho.



As lâmpadas serão recolhidas pela empresa especializada Tramppo, que realiza descontaminação de lâmpadas fluorescentes. Os resíduos gerados no processo - mercúrio, pó fosfórico, vidro, alumínio - são destinados à indústria, para serem reaproveitados como matéria-prima.





Segundo Lígia Korkes, gerente de sustentabilidade da rede Pão de Açúcar, a iniciativa de recolher as lâmpadas atende a uma demanda do consumidor, mas esbarra no alto custo da destinação correta desse material, que varia de R$ 1 a R$ 2 por lâmpada.





"Estamos conversando com os fabricantes de lâmpadas para ter coletores em todas as lojas, de forma permanente", diz Lígia. A relação de lojas que terão postos de recolhimento das lâmpadas pode ser consultada em http://www.paodeacucarverde.com.br/. No período que durar a ação, as lâmpadas econômicas serão vendidas nas lojas da rede com até 40% de desconto.





As lâmpadas fluorescentes são um dos tipos de resíduos que devem ganhar um sistema de recolhimento em todo o País, de acordo com a Lei Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada em dezembro do ano passado. /


http://www.grupopaodeacucar.com.br/responsabilidade-socioambiental/ambiental/




Green Goal sem bola fora: Arena Pantanal

    Arena Pantanal recebe estrutura para arquibancadas

    CUIABÁ 2014 / COPA DO MUNDO DE 2014

    18.07.11 | 18h14 - Atualizado em 18.07.11 |  
    Trabalho leva em conta construção de uma arena multiuso, diz Eder Moraes


fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=14&idnot=57428


autoria: RAFAEL COSTA DA REDAÇÃO



As obras da Arena Pantanal receberam, nesta segunda-feira (18), 150 toneladas de estrutura metálica para a construção das arquibancadas norte e sul do estádio, que sediará partidas da Copa do Mundo de 2014. São cerca de 150 toneladas de metal que começarão a ser instaladas assim que a etapa de fundações, que já está 96% concluída, for encerrada.

Ao todo, o material custou R$ 78 milhões e, até o final deste ano, a expectativa é de que a entrega chegue ao total de 9 mil toneladas. O equipamento vem de Ribeirão Preto (SP) e Rio de Janeiro.

Os materiais são desmontáveis, obedecendo assim ao projeto de estádio multiuso. Todas as etapas das obras ainda obedecem às técnicas de valorização da sustentabilidade.

Para o presidente da Agecopa (Agência Estadual de Execução de Projetos para a Copa do Mundo 2014), Eder Moraes, a aplicação deste material metálico revela que as obras da Arena Pantanal estão em níveis adiantados.

"É uma demonstração muito clara de que as obras estão aceleradas e as estruturas metálicas estão prontas para serem instaladas aqui. Revela, também, que o cronograma está sendo cumprido e espero que este fato, por sermos a obra mais adiantada em relação aos que demoliram seus estádios, sirva de exemplo para a preparação as cidades sedes", disse, durante entrevista coletiva, no canteiro de obras.

Eder Moraes ainda descartou a possibilidade de a Arena Pantanal transformar-se em um "elefante branco", ou seja, em um espaço sem utilidade pública, após sediar partidas da Copa do Mundo.

"Há uma estrutura remanejável que obedece aos critérios de sustentabilidade, para rechaçar de vez qualquer possibilidade de o estádio se transformar em um elefante branco. Já está planejada uma gestão pós-Copa: o local vai abrigar um shopping center ou uma universidade e, até mesmo, uma rede de hotéis", revelou.

Nova coberturaPara acelerar a conclusão da obra e entregá-la no prazo inicial de dezembro de 2012, o presidente da Agecopa avaliou a possibilidade de aplicar aditivo de R$ 20 milhões nas obras da Arena Pantanal, para alterar o modelo de cobertura do estádio.Trata-se do modelo de "concreto protendido tensionado", que tem instalação feita em curto prazo, aumentando a possibilidade de a Arena Pantanal ser concluída em dezembro de 2012."Está em fase de avaliação porque a alteração na cobertura do estádio é viável e encurta o prazo de entrega da obra em, no mínimo, 3 meses. Porém, estamos avaliando o impacto disso no orçamento. É o sistema mais moderno que existe e explorado pelos países de primeiro mundo", explicou o presidente.

'Clever Little Shopper' - Missão Impossível: Sacola que dissolve na água em 3 minutos!

Puma lança sacola que dissolve na água


18 de Julho de 2011

15:10:35






Sempre ligada em sustentabilidade, a Puma, que em 2010 lançou a Clever Little Bag, desenvolveu mais um produto por meio de seu programa de sustentabilidade: o PUMA.safe. Trata-se de uma sacola que, em contato com água morna, dissolve em três minutos. Melhor ainda: mesmo ao ar livre, o tempo de decomposição é bastante reduzido em comparação às sacolas de compras convencionais, feitas a partir do petróleo: três meses.

Feita de plástico totalmente biodegradável à base de amido de milho, as sacolas foram batizadas de 'Clever Little Shopper' e serão utilizadas na linhas de vestuário da marca. De acordo com a empresa, a mudança vai significar uma redução de 192 toneladas de plástico e 293 toneladas de papel por ano.



Autoria: Escrito por James Martins

Iluminação é critério essencial para a certificação Leed

Iluminação é critério essencial para a certificação Leed

fonte: http://www.copa2014.org.br/noticias/7544/ILUMINACAO+E+CRITERIO+ESSENCIAL+PARA+A+CERTIFICACAO+LEED.html

Uso de lâmpadas eficientes pode reduzir em até 30% consumo de energia dos edifícios



Edifício "verde", em San Diego, nos EUA (crédito: Divulgação)

auotria: *Ronald Leptich




postado em 18/07/2011 11:28 h
atualizado em 18/07/2011 11:31 h



Não é de hoje que o mundo está atento às questões da sustentabilidade. Há mais de trinta anos, quando foi instituída a certificação do Green Building Council Brasil (que em tradução livre para o português quer dizer Prédios Verdes) para as construções que têm como foco a preservação da natureza, este assunto ganhou mais atenção. A concepção desta ideia tem como objetivo fazer com que as edificações agridam o mínimo possível o meio ambiente, sendo essa característica atestada pelo selo Leed (Leadership in Energy and Environmental Design). Os edifícios devem aplicar medidas para aumentar a eficiência no uso de recursos naturais, promovendo mais benefícios sócio-ambientais. Esta certificação leva em conta cinco critérios: desenvolvimento local sustentável, uso racional da água, eficiência energética, seleção de materiais e qualidade ambiental interna.
Dentre todas estas questões, podemos afirmar que a iluminação está presente em mais da metade delas. Por isso, apresento algumas dicas sobre como as tecnologias para geração de luz fazem a diferença para um projeto que deseja conseguir a certificação criada para as edificações verdes.

Eficiência Energética 


Hoje, já estão disponíveis no mercado brasileiro lâmpadas capazes de economizar uma grande quantidade de energia em comparação às tecnologias anteriores. Quando aplicamos estes produtos em grandes sistemas, somos capazes de gerar uma redução energética que, com certeza, impacta positivamente na saúde da empresa, para além das questões financeiras. Para se ter uma ideia, a troca de uma lâmpada modelo T8 por uma T5 (com diâmetro menor) pode gerar uma redução no consumo de até 30%. Quando pensamos em sistemas que utilizam mais de 200 lâmpadas de uma vez, por exemplo, podemos enxergar a significativa diminuição dos impactos.


.Seleção de materiais








Desde o início, a constituição de um projeto deve ser pensada com base na utilização de materiais de qualidade e que tenham foco em sustentabilidade. Produtos que não são certificados por órgãos regulamentadores comprometidos podem, além de oferecer um risco ao sistema elétrico do prédio, consumir mais energia do que o descrito na embalagem. Vale lembrar que esta escolha se aplica, no campo da iluminação, não apenas para as lâmpadas, mas também para os reatores e fontes, itens decisivos para a eficiência dos sistemas de iluminação




Qualidade ambiental interna




Para proporcionar conforto visual nas dependências do prédio, é essencial que as lâmpadas estejam instaladas corretamente e que a quantidade de luz emitida seja agradável para as pessoas e suas atividades, laborais ou não. Nesse quesito, alguns critérios devem ser levados em conta, como a instalação das lâmpadas em lugares corretos a fim de que não “briguem” com a iluminação natural e a priorização por sistemas de iluminação dimerizáveis, que permitem usar de forma racional a iluminação e, consequentemente, geram um menor gasto energético. Antes de construir, é importante ter em mente que um profissional especializado em arquitetura e luminotécnica pode sempre dar as melhores orientações sobre cada ponto do projeto, de forma específica. Assim, eles podem dizer onde e como cada produto deve ser instalado nos edifícios. Porém, depois de pequenas orientações, já podemos perceber o quanto a luz influencia diretamente nos critérios para uma construção ser classificada com o selo do Green Bruilding Council Brasil

.*Ronald Leptich é Gerente de Produto da OSRAM, empresa que atua há 16 anos. É formado em Engenharia Elétrica e possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Hoje, atua no segmento de Iluminação Profissional.









Taí, um projeto de lei inteligente e sustentável! Princípios da prevenção e da precaução!

Projeto agiliza licenciamento de obras que recuperem meio ambiente

18/7/2011 5:40, Por Agência Câmara

fonte: http://correiodobrasil.com.br/projeto-agiliza-licenciamento-de-obras-que-recuperem-meio-ambiente/270454/

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Wilson Silveira

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 358/11, do deputado licenciado Júlio Lopes (RJ), que estabelece prioridade para o licenciamento ambiental de obras voltadas para a recuperação ou a melhoria dos recursos hídricos, do ar e do solo.
A proposta altera a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/01) e fixa o prazo máximo de 180 dias para que o órgão licenciador se manifeste, contados da apresentação dos documentos, dos estudos ou das informações exigidos pela empresa.
O autor argumenta que a falta de prazos no licenciamento tem atrasado a realização de obras sanitárias em todo o País, como estações de tratamento de esgoto e aterros sanitários.
“O risco que a poluição por esgotos sanitários traz à saúde pública justifica a adoção de processos mais ágeis para o licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos que tenham como objetivo recuperar, melhorar ou manter a qualidade dos recursos hídricos, das praias, do solo e do ar”, afirma.
A licença é um documento em que o órgão ambiental determina as regras, condições e restrições e medidas que devem ser seguidas pelo empreendedor. O objetivo é minimizar impactos ao meio ambiente ou ainda estabelecer medidas compensatórias.
Os procedimentos para a concessão de licença ambiental são definidos por uma resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), que estipula um prazo de até 12 meses para os empreendimentos que exijam a realização de audiências públicas. Esse prazo, no entanto, poderá ser ampliado pelo órgão fiscalizador, desde que apresente justificativa.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.




PROJETO DE LEI No , DE 2011
(Do Sr. Julio Lopes)

Acrescenta o § 4º-A ao art. 10 da Lei nº
6.938, de 31 de agosto de 1981.

O Congresso Nacional decreta:
Art. 1o Esta Lei acrescenta o § 4º-A ao art. 10 da Lei nº
6.938, de 31 de agosto de 1981, que “Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências”, determinando que o licenciamento da execução de atividades e da
implantação de empreendimentos destinados a recuperar, melhorar ou manter a
qualidade dos recursos hídricos, das praias, do solo e do ar terá tramitação em
regime de prioridade.
Art. 2o O art. 10 da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981,
passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo 4º-A:
“Art. 10. .............................................................................
...........................................................................................
“§ 4º-A. O licenciamento da execução de atividades e da
implantação de empreendimentos destinados a recuperar, melhorar ou
manter a qualidade dos recursos hídricos, das praias, do solo e do ar terá
tramitação em regime de prioridade, com prazo máximo de cento e
oitenta dias corridos para manifestação do órgão licenciador, contados a
partir da data de apresentação dos documentos, estudos e informações
exigidos.”
Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação
oficial.

Geoparque no RJ!

18/07/2011 - 15h28

Rio busca ter o segundo "geoparque" da Unesco nas Américas


NIELMAR DE OLIVEIRA
DA AGÊNCIA BRASIL, NO RIO


O governo do Rio de Janeiro vai pleitear na Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) a criação do Geoparque Costões e Lagunas, que abrangeria 15 municípios do litoral fluminense.
A área considerada vai de Maricá, na região metropolitana; até São João da Barra, no norte fluminense.
O projeto, se aprovado, dará ao país o segundo geoparque das Américas e o 78ª do mundo. O Geoparque de Araripe foi criado em 2006, no Ceará.
Mas os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul também já apresentaram propostas e pleiteiam o selo, que garante reconhecimento mundial, por meio de uma rede global, estimulando o turismo científico e cultural.
O projeto será apresentado à Unesco em setembro, e a chancela, se concedida, ocorrerá em um prazo de seis meses a um ano, como explicou a diretora de Mineração e Meio Ambiente do Departamento de Recursos Minerais (DRM) do Estado, Débora Toci.
"O fundamental da iniciativa na Unesco é a demonstração de que há toda uma preocupação ambiental, mas inserida também na própria população, de que preservar os pontos de interesse, sejam geológico ou histórico, é bom para ela mesma. Desde a importância da biodiversidade que a região tem, passando pela relevância de sua geologia, arqueologia até a relevância histórica", disse.
Segundo informações do governo do Estado, a sede do geoparque ficaria na fazenda Campos Novos, em Cabo Frio, na região dos Lagos, e prevê a construção de um museu para reunir objetos e documentos que relatem a história e a relevância científica dos 104 sítios já mapeados.

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GeoPark Araripe




Geoparque é um território com limites definidos e que possui sítios de grande valor científico cujos patrimônios cultural, histórico, ambiental, científico e socioeconômico apresentam importância, raridade, riqueza em biodiversidade e contam a história da terra, conferindo identidade ao lugar.
O Geopark Araripe está localizado ao sul do estado do Ceará, na porção cearense da Bacia Sedimentar do Araripe e abrange seis municípios da região do Cariri. Possui uma área de aproximadamente 3.520,52 km² e que corresponde ao contexto territorial das cidades de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri.

Hidrelétrica de Belo Monte: Irreversível...

18/07/2011 - 12h01

Governo faz mutirão contra impacto socioambiental em Belo Monte



autoria: LUANA LOURENÇO
DA AGÊNCIA BRASIL

O governo começa hoje (18) na região da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), uma força-tarefa para tentar reduzir os impactos socioambientais da obra. Onze municípios deverão ser atendidos pelo mutirão, que inclui medidas de regularização ambiental e fundiária e ações de saúde.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a operação deve atender a cerca de 300 mil habitantes da região da hidrelétrica, que serão afetados direta ou indiretamente pela construção do empreendimento. A concessão da licença de instalação para o início das obras já começou a atrair novos moradores e, até o fim da construção, pelo menos 100 mil pessoas devem migrar para a região.
Em junho, o governo instalou na região a Casa do Governo Federal, para tentar melhorar o diálogo com as populações locais, que se manifestaram repetidamente contra a obra. A ideia, segundo o ministério, é manter uma instância do governo no local para acompanhar o cumprimento das condicionantes pelo consórcio responsável pelas obras e garantir a implementação do Plano de Desenvolvimento Regional do Xingu (PDRS), criado em outubro do ano passado.
Até 25 de julho, instituições federais, estaduais e municipais vão traçar o plano de ação da operação. No dia 3 de agosto, começa o mutirão de atendimento à população. O primeiro município a receber a força-tarefa será Altamira, o mais atingido pela implantação de Belo Monte.
Durante o mutirão, de acordo com o ministério, os moradores poderão tirar documentos, entrar com pedido de regularização de propriedades, abrir contas bancárias e consultar benefícios previdenciários. A programação também inclui atendimento de saúde e vacinação, cursos de assistência técnica rural e uma feira com produtos da agricultura familiar. A previsão é que até 15 de outubro, o mutirão tenha passado pelos 11 municípios.
Belo Monte é o maior empreendimento energético do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e terá capacidade para gerar até 11 mil megawatts (MW). O projeto é alvo de dez ações judiciais que questionam a viabilidade econômica, social e ambiental da obra.