domingo, 6 de janeiro de 2013

Adote uma praça!


06/01/2013 - 03h00

Grupos se organizam para fazer e cuidar de hortas em praças de SP

REGIANE TEIXEIRA
DE SÃO PAULO

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/1209993-grupos-se-organizam-para-fazer-e-cuidar-de-hortas-em-pracas-de-sp.shtml


Todos os dias, a caminho do trabalho, o advogado Luciano Santos, 54, diminui o passo quando se aproxima da praça do Ciclista, no final da avenida Paulista, região central. De terno, examina o verde ao centro da praça para ver se há algo que possa danificar os pés de alecrim, couve, manjericão, milho e tomate plantados ali.
Desde outubro, um grupo formado por ciclistas e entusiastas da agricultura urbana organiza o plantio de hortaliças no local. Depois de fazer com que a praça se tornasse ponto de encontro das "bikes", eles tiveram a ideia de ocupar o terreno com verduras. "O lugar estava malcuidado e isso [a horta] representa a apropriação do espaço pelos cidadãos", diz Luciano.

Plantio Urbano

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Peu Robles/Folhapress
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Claudia Visoni faz parte de grupos que cuidas da horta na avenida Paulista, região central, e na praça das Corujas, na Vila Madalena, região oeste
Além da Paulista, há outras hortas em praças da cidade. Apesar da organização de gente que se reveza para cuidar dos espaços, qualquer um pode colher os alimentos e ajudar a regar. A iniciativa surgiu na internet com a comunidade Hortelões Urbanos (http://on.fb.me/horteloesurbano ) no Facebook, de 2011, para promover a troca de dados sobre jardinagem. Hoje, são cerca de 2.000 membros.
Além da ocupação do espaço público, a chamada agricultura urbana pode ter objetivos variados, como fornecer alimentos sem agrotóxico, fortalecer os laços entre vizinhos e incentivar a educação ambiental.
Foi a partir do encontro virtual que a ideia começou a ser plantada em julho na Vila Madalena, zona oeste. Um grupo de moradores colocou as mãos na terra para viabilizar a horta na praça Dolores Ibarruri, também conhecida como praça das Corujas.

PARTICIPAÇÃO DA PREFEITURA
Diferentemente do grupo da Paulista, antes de começar a trabalhar eles procuraram a Subprefeitura de Pinheiros para saber como utilizar o espaço. "Já éramos um grupo que cuidava da manutenção da praça e, quando procuramos o subprefeito, ele sabia disso", conta a administradora de empresas Madalena Buzzo, 51.
A subprefeitura mandou uma agrônoma avaliar o terreno e cedeu terra e funcionários para fazer uma cerca. "Eles não nos ensinaram a plantar, mas forneceram uma infraestrutura que não poderíamos bancar", diz.
Segundo a prefeitura, os interessados em cultivar em espaço público devem procurar a subprefeitura local para obter orientações sobre onde, o quê e como plantar. As instruções vão desde a altura das cercas até a proibição de invadir outros espaços, como áreas para brinquedos.
"Se um abacate cai na cabeça de alguém, por exemplo, é responsabilidade da prefeitura", afirma Madalena. A educadora Flávia Aidar já tinha visto a movimentação no local, mas nunca se envolveu com a horta. Num final de semana, porém, recorreu a ela -preparava uma receita com tomilho, mas estava sem o tempero. "Parece coisa de cidade do interior. Não estamos acostumados com o coletivo."
Perto dali, outro plantio colore a praça Maria Noeli Carly Lacerda. "Aqui a horta é algo que ajuda o público da terceira idade a manter uma atividade e uma vida mais saudável", conta a arquiteta Susana Prizendt, 38.
Mesmo expostas, as hortas têm sido preservadas. "Até hoje não houve depredação", diz a jornalista Claudia Visoni, 46, que cuida das plantações da Paulista e da praça das Corujas.

Na zona leste, 21 hortas vão além do uso do espaço público. Elas geram renda para famílias da periferia por meio da ONG Cidades Sem Fome (http://cidadessemfome.org ). A ideia começou em 2004 pelas mãos do gaúcho Hans Dieter Temp, 48.
Para ele, é possível plantar em qualquer local retirando o entulho e recuperando o solo. "As hortas são oásis verdes dentro de regiões que estão degradadas", afirma.

A revolução dos bichos


06/01/2013 - 03h00

Sérgio Dávila: A revolução dos bichos


DE SÃO PAULO - Ganha força no Senado dos EUA um projeto de lei que proíbe o governo de ser dono de chimpanzés para testes. Até agora, 113 dos 500 primatas federais já foram removidos para um santuário na Flórida. O próximo alvo serão os laboratórios, depois os zoológicos.
Parece começo de filme, a que já assistimos algumas vezes.
Uma das marcas do século 20 foi a consolidação dos direitos da criança, que tem como marco internacional a declaração da ONU de 1959 e, no Brasil, a instituição, em 1990, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A segunda década do século 21 aponta que chegou a vez dos direitos dos animais -os irracionais.
O princípio foram as baleias, em uma das campanhas publicitárias mais bem-sucedidas da história. Quem, ainda no século das crianças, não grudou adesivo com o slogan em inglês que urgia que elas fossem salvas ("Save the whales") é porque não tinha carro ou não conseguiu o adesivo.
Depois, foi a vez dos gorilas, das ararinhas-azuis, dos vira-latas urbanos, dos bichos de fazenda criados confinados e, agora, dos chimpanzés. O problema não é a causa, justificável, mas alguns de seus protagonistas, ora infectados pelo politicamente correto, ora pelo simples ridículo.
No primeiro caso está o filósofo Peter Singer, da Universidade de Princeton (EUA), que defende que é mais ético ser vegetariano que onívoro. No segundo, aparecem os autoproclamados "abolicionistas", que pregam o fim do direito de propriedade dos humanos sobre os animais.
Um deles é Gary Francione, professor da Universidade Rutgers (EUA), para quem "nunca aboliremos a escravidão animal enquanto promovermos exploração regulamentada".
Ovos de galinha caipira seriam um exemplo de exploração regulamentada -diferentemente de suas colegas de granjas industriais, a ave não está numa gaiola. Mas também não é "livre".

O que quererá uma galinha livre? Visitar a Flórida?

O que é sustentabilidade? Uma coisa para comer?


05/01/2013 - 06h00

Pelo terceiro ano, desempenho de aluno em matemática recua em SP

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1210485-pelo-terceiro-ano-desempenho-de-aluno-em-matematica-recua-em-sp.shtml

FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO


 O desempenho em matemática dos alunos que se formam nas escolas municipais de São Paulo sofreu ano passado a terceira piora seguida na avaliação da própria rede.
Assim, o estudante da nona série do ensino fundamental (alunos com 14 anos) possui conhecimento equivalente ao que se espera para um da quinta série (de 10 anos).
Já em português, a tendência nos dois últimos anos na rede é de melhoria.
A Folha teve acesso aos resultados preliminares da Prova São Paulo 2012, avaliação aplicada pela prefeitura. O ano passado foi o último da gestão Gilberto Kassab (PSD).
A média dos alunos em matemática do nono ano recuou nove pontos desde 2009, chegando a 228 (escala até 500).
Para essa série, o ideal é que a nota seja 72 pontos maior (30% superior), segundo analistas consultados pela ONG Todos pela Educação.
O sistema municipal de São Paulo possui mais de 450 mil alunos no ensino fundamental, o equivalente a 30% das matrículas na cidade.
Editoria de arte/Folhapress
AVANÇOS
De positivo, a Prova São Paulo mostra que houve forte melhora dos alunos da terceira série (faixa de oito anos), tanto em português quanto em matemática.
Na matéria de exatas, a média subiu 18 pontos em apenas um ano, chegando a 155.
Considerando os demais estudantes, houve avanço em português entre 2010 e 2012.
Um dos problemas que afetam o ensino da matemática é a carência de professores na área, o que pode levar ao aproveitamento de docentes com formação deficitária.
Educadores da rede dizem ainda que as gestões José Serra (PSDB) e Kassab priorizaram a alfabetização dos alunos e que não houve programas incisivos para a matemática.
Em 2006, a prefeitura criou o Ler e Escrever, programa que prevê formação de professores e materiais didáticos para melhoria da alfabetização.
"Só recentemente começaram programas para matemática", disse João de Souza, presidente do sindicato de diretores e coordenadores. "Faz sentido melhorar a alfabetização, porque ela dá base para tudo. Mas, na situação que estamos, não podemos deixar nenhuma área de lado."
Na avaliação da antiga gestão Kassab, foram feitas melhorias na rede que permitirão um avanço rápido nas médias nos próximos anos.
Entre elas, diz, a construção de escolas, que permitiu praticamente eliminar o "turno da fome" --turmas intermediárias entre o período matutino e vespertino, que deixavam todos com jornada menor.
Segundo dados da prefeitura, 71% das unidades possuíam esse turno em 2005, número que foi reduzido para 4% no ano passado.
Também são apontadas a introdução do currículo escolar, novos materiais didáticos e política de reajuste salarial.

REVISÃO
Oficialmente, nem os dados de 2011 da prova foram divulgados. A gestão Kassab apontou inconsistências nos resultados anteriores, pois havia saltos de um ano para outro.
As médias obtidas pela Folha passaram por revisão técnica de um especialista externo contratado pela prefeitura, mas a reportagem não teve acesso às explicações do que foi feito para a correção. 

Gana também é um tradicional destino do chamado "e-waste", ou lixo eletrônico...


Gana proíbe importação de geladeiras usadas

Objetivo da medida é reduzir o consumo de energia e o impacto ambiental dos aparelhos antigos.

01 de janeiro de 2013 | 18h 27



Com o intuito de reduzir o consumo de energia e os danos ao meio ambiente, o governo de Gana, no oeste da África, tomou uma medida inusitada: proibiu a importação de geladeiras usadas.


Muitos refrigeradores antigos contêm uma substância química chamada Clorofluorcarbonos (conhecidos popularmente pela sigla CFCs), que destroem a camada de Ozônio.

Embora a fabricação da maior parte das geladeiras que possuem tal tipo de composto já foi descontinuada, ainda existem muitas delas espalhadas pela África.

O responsável pela comissão de energia de Gana disse à BBC que a proibição tomada pelo governo é "pioneira no oeste do continente".

O banimento foi introduzido inicialmente em 2008, mas acabou adiado para dar aos comerciantes tempo para se adaptarem à nova lei.

Entretanto, para uma parcela dos comerciantes de Gana, a medida provocará perda de empregos.

Mas segundo Alfred Ofosu-Ahenkora, chefe da comissão de energia do país, os refrigeradores de segunda mão são prejudiciais, já que eles não foram feitos para serem usados na África ou consumem muita eletricidade.

Dados da entidade revelam que 2 milhões de geladeiras de segunda mão do país são importadas, especialmente de locais como a União Europeia.

Dano ambiental

O uso de CFCs é proibido segundo o protocolo de Montreal sobre substâncias que empobrecem a camada de Ozônio.

Para desencorajar seu uso, Gana introduziu um programa que incentiva a população a trocar seu refrigerador usado por um novo.

Segundo Sammy Darko, repórter da BBC em Acra, capital de Gana, o problema de medida é que apenas uma pequena parcela da população tem dinheiro suficiente para comprar uma geladeira nova.

Ele explica que, por essa razão, a demanda por refrigeradores usados ainda permanece em alta em lojas de segunda mão que se multiplicam nos subúrbios da maior cidade ganense.


Emprego

Em entrevista à BBC, o vendedor Albert Kwasi Breku disse que teme perder seu emprego com a nova medida.

"Nós perderemos nossos empregos e eu preciso dele para sustentar minha família", afirmou.

Mas Ofosu-Ahenkora diz que a solução é estimular a fabricação de geladeiras nacionalmente.

"Não se trata de interromper o comércio, mas encorajar a fabricação interna. Eu acho que a produção nacional criaria mais empregos do que a importação de refrigeradores usados".

Desde que os CFCs foram banidos, muitos fabricantes de geladeiras substituíram tais substâncias químicas pelos chamados Hidrofluorcarbonos (HFCs).

Porém, no ano passado, um relatório da ONU alertou que o HFC contribui para o efeito estufa, sendo 20% mais potente do que o CO2.

Segundo as Nações Unidas, seu uso pode inibir os esforços para frear o aquecimento global.


Gana também é um tradicional destino do chamado "e-waste", ou lixo eletrônico, proveniente de computadores e televisões importados do Ocidente, que frequentemente contêm material tóxico

"Mula": Apreenderam um gato que tentava entrar no local carregando, preso ao corpo, serras, brocas, fone de ouvido, cartão de memória, aparelho celular, baterias e um carregador...


Gato é apreendido tentando entrar com celular em presídio

Além do telefone, gato também tinha serras, brocas e cartão de memória presos ao corpo

04 de janeiro de 2013 | 19h 59


Carlos Nealdo

MACEIÓ - Agentes penitenciários do Presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza (PDOS), localizado no município de Arapiraca, a 127 km de Maceió, apreenderam um gato que tentava entrar no local carregando, preso ao corpo, serras, brocas, fone de ouvido, cartão de memória, aparelho celular, baterias e um carregador. O fato inusitado aconteceu na madrugada do dia primeiro, momentos depois da virada de ano. O flagrante aconteceu na entrada principal do presídio, guardada por agentes que estavam de plantão.
Gato foi encaminhado para o Centro de Zoonoses de Arapiraca - Divulgação
Divulgação

Gato foi encaminhado para o Centro de Zoonoses de Arapiraca

A quantidade de material surpreendeu até mesmo o superintendente do PDOS, tenente-coronel Carlos Luna, que abriu procedimento para investigar a origem do animal e dos objetos.
Considerado presídio de segurança média, o lugar - que está localizado ao lado da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) em Arapiraca - abriga atualmente 263 detentos, todos considerados suspeitos pela ação do gatuno. "Fica difícil de saber quem é o responsável pela ação, uma vez que o gato não fala", informou a gerência do presídio, através de assessoria de imprensa.
Segundo ela, esta é a primeira vez, desde que o presídio foi inaugurado, em setembro de 2002, que um animal tenta entrar no local carregando material considerado de contravenção. "Geralmente, isso acontece com seres humanos que tentam levar objetos para os presidiários", ressaltou.
O gato, considerado pela gerência do presídio como o mais inocente da história, foi encaminhado para o Centro de Zoonoses do município, onde ficará detido, não como presidiário, mas para receber cuidados dos veterinários. 

Novo governo do Japão vai reiniciar o "pesadelo" ambiental...


27/12/2012 - 22h10

Novo governo do Japão vai reiniciar reatores nucleares, diz jornal


DA REUTERS, EM TÓQUIO

Os reatores nucleares ociosos do Japão vão ser religados gradualmente sob o governo do recém-eleito primeiro-ministro, Shinzo Abe, conforme as unidades forem recebendo o sinal verde da Autoridade de Regulação Nuclear do país, afirmou o jornal "Nikkei".
Abe, em instruções para membros do gabinete, traçou sua política de permitir que reatores nucleares retomassem as operações dando prioridade à avaliação do órgão regulador, disse o jornal japonês.
Todos os 50 reatores do Japão, com exceção de dois, continuam desligados depois que a usina de Fukushima sofreu explosões e um derretimento com o tsunami provocado por um terremoto em 2011.
O novo governo também irá rever a política de seu predecessor de desativar a energia nuclear até 2040, disse o ministro do Comércio e Indústria, Toshimitsu Motegi, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, disse o Nikkei.
Shinzo Abe, que assumiu o posto de primeiro-ministro do Japão na quarta-feira, criticou o objetivo de "zero nuclear" do derrubado Partido Democrático do Japão como irreal.

Albergues brasileiros recebem cartilha sobre sustentabilidade


     
Serão distribuídas cerca de oito mil cartilhas do Passaporte Verde em todos os albergues do País
 04/01/2013 - 14:27
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/noticia/albergues-brasileiros-recebem-cartilha-sobre-sustentabilidade

As notícias com a assinatura Portal da Copa podem ser reproduzidas desde que citada a fonte.
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 A partir deste mês, os mais de 90 albergues espalhados pelo país receberão exemplares do Passaporte Verde, uma cartilha que traz dicas de viagens e estimula a reflexão sobre a sustentabilidade. A ação é uma parceria do Ministério do Turismo com a Federação Brasileira de Albergues da Juventude (FBAJ). Ao todo serão distribuídos oito mil exemplares.
A ideia é aproveitar o período de alta temporada, no qual a ocupação dos albergues chega a 80%, para promover a educação ambiental. “Aproveitamos a viagem dos alberguistas para conscientizá-los das questões ambientais, que vão desde o respeito ao patrimônio à economia de energia e água”, afirmou a presidente da FBAJ, Maria José Giaretta.
Lançada em junho, durante a Rio + 20, a cartilha faz parte da campanha coordenada pelo Ministério do Turismo e o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). O Passaporte Verde busca estimular a reflexão sobre a sustentabilidade, mostrando que atitudes simples, como o consumo responsável e o uso racional dos recursos naturais, favorecem a proteção  dos destinos turísticos.



Água "torneiral"


Cidade dos EUA proíbe venda de água em garrafinhas plásticas

Medida atinge recipientes com menos de 1 litro e busca reduzir desperdício.

03 de janeiro de 2013 | 15h 51

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cidade-dos-eua-proibe-venda-de-agua-em-garrafinhas-plasticas,980214,0.htm

O governo da cidade de Concord, no Estado americano de Massachusetts, proibiu a venda de água em garrafas plásticas com menos de 1 litro.
A lei passou a vigorar em 1º de janeiro, depois de uma campanha de três anos para reduzir o desperdício e encorajar o uso da água de torneira.
Quem infringir a regra receberá um aviso. Se for reincidente, o transgressor receberá multa de US$ 25 (R$ 55), que aumentará para US$ 50 (R$ 110) a cada novo desvio.
A medida não é inédita no mundo. Em 2009, a cidade australiana de Bundanoon introduziu uma proibição completa de água engarrafada.
Mais de 90 universidade nos EUA e em outras partes do mundo já restringiram a venda de garrafas plásticas, assim como alguns órgãos públicos.
Concord, por outro lado, não introduziu nenhuma restrição à venda de outras bebidas em garrafas de pequena litragem, e a nova lei prevê algumas exceções em casos de emergência.
Consumo
Ativistas dizem que os EUA consomem 50 bilhões de pequenas garrafas plásticas todos os anos.
A indústria do setor diz que as garrafas de menor litragem são "essenciais" para a vida moderna e encorajam as pessoas a ter um estilo de vida saudável.
Mas Jean Hill, que liderou a campanha para a proibição em Concord, disse ao jornal americano The New York Times: "O que eu estou tentando fazer com essa lei é aumentar as barreiras para a venda de garrafas de menor litragem".
"Para incentivar uma mudança de comportamento da população, você precisa colocar em prática medidas que desencorajem a venda de garrafas de água e, por outro lado, deem outras alternativas às pessoas."
Alguns dos moradores da cidade dizem que a proibição é "sem sentido", uma vez que eles podem comprar as mesmas garrafinhas em cidades próximas.
Hill diz ter se inspirado em seu neto para fazer a campanha, depois de o menino lhe ter informado sobre uma vasta "ilha" de lixo plástico que boia no Oceano Pacífico.