sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Confira profissões que tiveram ganho e perda de salários em 10 anos: Ciências ambientais e da terra


Confira profissões que tiveram ganho e perda de salários em 10 anos

04 de janeiro de 2013 • 11h08 •  atualizado 12h02
Um estudo divulgado pela Brasil Investimentos & Negócios (BRAiN) nesta sexta-feira apontou que, entre os anos de 2000 e 2010, o salário médio para pessoas com o curso superior completo caiu em média 6%, passando de R$ 4.317 para R$ 4.060. Dentre as áreas atingidas estão enfermagem, administração de empresas, turismo, farmácia e marketing - resultado obtido graças ao aumento no número de formados. Porém, apesar da queda na média, alguns cursos registraram um aumento nos salários - dentr eles medicina, arquitetura, engenharias, economia e ciências sociais, já que tiveram uma queda na oferta de mão de obra.

O estudo mostrou que os profissionais que completaram apenas o ensino médio também tiveram queda nos salários, que passou de R$ 1.318 em 2000 para R$1.317 em 2010, ou seja, uma baixa de 4,4%. Já a diferença entre o salário de quem completou o ensino médio e quem completou o ensino superior caiu de 213% para 208% em dez anos, informou a pesquisa.


Além disso, as áreas de medicina, humanidades e engenharias apresentaram uma alta na porcentagem de formandos que trabalham na área de formação. Já enfermagem, química e farmácia apresentaram declínio neste tipo de dado. De acordo com a pesquisa, estes resultados são reflexo do aumento ou diminuição nas oportunidades de trabalho em cada área.

Confira as profissões que tiveram aumento no salário:
Medicina
Ciências sociais
Engenharia civil
Ciências ambientais
Ciências da terra

Economia
Estatística
Odontologia
Biblioteconomia
Psicologia
Direito
Veterinaria
Militar
Confira as profissões que tiveram redução no salário:
Atuariais
Turismo
Publicidade
Produção e processamento
Engenharia eletrônica
Enfermagem
Administração de empresas
Farmácia
Pedagogia
Filosofia
Comunicação

Inédito! O mais completo estudo sobre banheiro ecológico seco no Brasil!

Avaliação da qualidade do composto e dos aspectos construtivos e operacionais de banheiros compostáveis

fonte: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000788673&fd=y


Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado da

Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual

de Campinas, como requisito para a obtenção do

título de Mestre em Tecnologia


Autoria: Maira Cristina de Sá

Área de concentração: Tecnologia e Inovação
Titulação: Mestre em Tecnologia
Banca:

Carmenlucia Santos [Orientador]
Bruno Coraucci Filho
Valdir Schalch



Resumo: O banheiro seco compostável é um sistema que não emprega água para eliminar os dejetos, que sofrem um processo de compostagem em uma câmara, sendo biodegradados. Este sistema vem sendo difundido em diversos países, como uma forma de saneamento sustentável; no Brasil o seu uso ainda é pouco difundido. Esta técnica representa uma boa alternativa para a solução dos problemas de saneamento básico, principalmente em comunidades que não têm acesso à rede coletora e ao tratamento de esgotos. No entanto, existe a necessidade de um melhor entendimento, aperfeiçoamento, avaliação e divulgação do uso correto dos sistemas de banheiros secos, para que estes possam ser efetivamente utilizados, sem ocasionar danos à saúde pública e ao meio ambiente. Nesta pesquisa foram avaliadas as características e a qualidade do composto final produzido em três banheiros instalados no Estado de São Paulo. Foram realizadas coletas de material, medições de temperatura e ensaios físico-químicos e biológicos, utilizando metodologias de análises e padrões de qualidade indicados para compostos orgânicos; além de comparar, entre os banheiros estudados, os aspectos construtivos e operacionais. Os resultados mostraram que a qualidade do composto está diretamente relacionada aos cuidados operacionais durante o uso do banheiro e o processo de compostagem; seguindo os limites estabelecido pelas Instruções Normativas do MAPA, o parâmetro pH, que deve ter o valor mínimo de 6, foi o que esteve mais discrepante com relação aos limites estabelecidos; para os ensaios de patogenicidade, com determinação de coliformes totais e termotolerantes, ovos viáveis de helmintos e salmonella, os resultados foram satisfatórios, porém observou-se a necessidade de acompanhar o estado de saúde dos usuários e testar outras metodologias para obter a confirmação da segurança sanitária do composto produzido neste tipo de banheiro

Abstract: The dry composting toilet is a sanitary system that not uses water to eliminate the excreta, which are degraded in a chamber by a composting process. Dry toilets have been widespread in many countries, as a sustainable sanitation alternative; in Brazil their use is not spread yet. This technique represents a good alternative to solve the basic sanitation issues, mainly in communities where sewage collection and treatment systems are not available. However, there is a need to better understand the dry toilet technique, as well as to improve, to evaluate and to spread the correct use of dry toilets since they can be effectively used without cause any harm to environment and public health. In this research the quality and characteristics of the compost produced in three toilets installed in the State of São Paulo were evaluated. Compost sampling, temperature measurements, biological, physical and chemical analysis were carried out using analysis methodologies and quality standards for organic compost; besides the operational and constructive aspects of the three toilets were evaluated. The results have shown that the compost quality is directly related to the operational issues during toilet use and to the composting process; following the limits established by Normative Instructions MAPA, the parameter pH, which must have a minimum value of 6, what was most discrepant with respect to established limits, for tests of pathogenicity with determination of total and fecal coliforms, viable eggs helminth and Salmonella, the results were satisfactory, however it was found that is necessary to monitor the health state of the users, and also, to test other methodologies in order to obtain a confirmation of the sanitary security of the compost produced by the dry toilets
Data de Defesa: 24-02-2011

Idioma: Português
Data de Publicação: 2011 
Local de Publicação: Limeira, SP 
Orientador: Carmenlucia Santos 
Instituição: Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Tecnologia
Nível: Dissertação (mestrado) 
UNICAMP: Programa de Pós-Graduação em Tecnologia



INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

A eliminação dos dejetos humanos sempre causou problemas de saúde pública e
contaminação do meio ambiente. Antes da invenção do vaso sanitário eram utilizados recipientes
para coletar estes dejetos que, em seguida, eram descartados nas ruas ou em rios e lagos. Em
1775, o inglês Alexander Cummings, inventou o primeiro vaso sanitário com sifão em forma de
“S”, provido de água que afastava os odores. No final do século XVIII, esta invenção foi
aperfeiçoada e instalada em diversas casas na Inglaterra. Mesmo assim os problemas de saúde
pública e contaminação de cursos d’água continuaram, pois não havia nenhum tipo de tratamento
para os resíduos gerados, e a população mantinha contato com a água contaminada. Nesta época
surgiram várias epidemias de doenças de veiculação hídrica como, o tifo e a cólera (BRANCO,
1983; WENDT, 2001). Para solucionar estes problemas, ao longo do tempo foram desenvolvidos
sistemas de tratamento de água e esgoto, mas em regiões mais pobres e afastadas dos grandes
centros urbanos a população ainda sofre com a falta de saneamento.
No Brasil, segundo os dados levantados em 2008 pela Pesquisa Nacional de Saneamento
Básico (IBGE, 2010), a situação do esgotamento sanitário dos municípios, desde a última
pesquisa realizada em 2000, ainda é pouco satisfatória. Em 2000, 47,8% dos municípios
brasileiros não possuíam coleta de esgoto, e em 2008, o quadro não é muito diferente, 44,8% dos
municípios não apresentavam rede de esgoto. A região norte do país concentra a maior proporção
de municípios sem coleta (86,6%), seguida das regiões Centro-Oeste (71,7%), Sul (60,3%),
Nordeste (54,3%) e Sudeste (4,9%).
Ainda segundo a pesquisa, em municípios mais populosos a presença de rede coletora de
esgoto foi maior, atingindo cobertura total entre os municípios com população superior a 500.000
habitantes. Já nos municípios com população entre 100.000 a 500.000 habitantes, o serviço de
coleta de esgoto esteve presente em mais de 90%; e nos municípios com menos de 50.000
habitantes a cobertura ficou abaixo da média nacional (55,2%), concentrando-se nessa faixa um
grande número de municípios rurais e com população mais dispersa, o que dificulta o
fornecimento dos serviços de coleta de esgoto. Mas, além da falta de coleta de esgoto em muitos
municípios, há também a falta de tratamento do esgoto coletado. Apenas 28,5% dos municípios
brasileiros fizeram tratamento de esgoto, o que impacta negativamente na qualidade dos recursos
hídricos e na saúde publica. Na Região Sudeste, onde 95,1% dos municípios possuíam coleta de
esgoto, menos da metade (48,4%) trataram esse esgoto.
Rezende, Carvalho e Heller (2006), explicam que as ações de saneamento podem ser
individuais, relativas a cada domicílio, ou coletivas, referentes a um conjunto de domicílios. A
presença de serviços de saneamento nos domicílios é condicionada por uma série de variáveis,
que definem os papeis da demanda e da oferta na realização desses serviços. No plano individual,
o saneamento é fortemente influenciado pelas variáveis ambientais, relacionadas à oferta dos
recursos hídricos e de áreas visando à disposição dos efluentes de esgoto. Entretanto, as variáveis
demográficas e socioeconômicas, definem o perfil da demanda de serviços de saneamento,
mostrando a importância das características dos moradores na escolha das formas de
abastecimento de água e escoadouro de esgotos do domicílio. Segundo estes autores a oferta é
fundamental para explicar a presença de redes de água e esgotos nos domicílios.
Segundo a Fundação Nacional de Saúde - FUNASA (2006), as fezes humanas são
compostas de restos alimentares ou dos próprios alimentos não transformados pela digestão,
estando presentes as albuminas, as gorduras, os hidratos de carbono, as proteínas, os sais e uma
infinidade de microorganismos. Na urina são eliminadas algumas substâncias, como a uréia,
resultantes das transformações químicas de compostos nitrogenados. As fezes e principalmente a
urina contêm grande percentagem de água, além de matéria orgânica e inorgânica. Nas fezes está
cerca de 20% de matéria orgânica, enquanto na urina 2,5%. Os microorganismos eliminados nas
fezes humanas são de diversos tipos, sendo que os coliformes estão presentes em grande
quantidade, podendo atingir um bilhão por grama de fezes.
A utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde pressupõe a
superação das barreiras tecnológicas políticas e gerenciais que têm dificultado o alcance dos
benefícios aos residentes em áreas rurais, municípios e localidades de pequeno porte. A maioria
dos problemas sanitários que afetam a população mundial estão relacionados com o meio
ambiente. Um exemplo é a diarréia que com mais de quatro bilhões de casos por ano, é a doença
que aflige a humanidade. Entre as causas dessa doença destacam-se as condições inadequadas de
saneamento (FUNASA, 2006).
A implantação de banheiros secos compostáveis em áreas onde não existe coleta de esgoto,
principalmente zonas rurais, se apresenta como uma alternativa simples, de baixo custo e que não
agride o meio ambiente. O sanitário compostável não utiliza água, os dejetos ficam armazenados
em uma câmara e passam por um processo de compostagem. O composto obtido pode ser usado
em jardins, ou como recurso agrícola. Esta alternativa respeita o ciclo natural dos elementos,
contribui para a redução do consumo de água, e evita a contaminação desta por dejetos humanos.
A compostagem é um processo biológico aeróbio e controlado de decomposição da matéria
orgânica, resultando em um composto estabilizado, que pode ser utilizado como fertilizante
orgânico ou condicionador de solo, promovendo assim a reciclagem dos nutrientes. No banheiro
seco compostável esse processo é a base fundamental para o sucesso de seu funcionamento.
Essa técnica de saneamento é utilizada em diversos países, apresentando uma variedade de
modelos e alguns estudos sobre as características do composto produzido. No Brasil, ainda
existem poucos banheiros compostáveis implantados e uma escassez de pesquisas sobre o
assunto, que possam colaborar para a melhoria e difusão dessa técnica.
A motivação para o desenvolvimento desta dissertação de mestrado surgiu de um primeiro
estudo, realizado em 2008, onde foram avaliados dois banheiros compostáveis, um instalado em
Piracicaba e outro em Botucatu, sendo que ambos eram modelos de duas câmaras (SÁ, 2008). Os
resultados obtidos neste trabalho demonstraram a necessidade de um melhor entendimento do
processo de compostagem que ocorre nos banheiros secos, mediante a coleta de amostras e
acompanhamento do processo, bem como a avaliação dos aspectos construtivos e operacionais.
Neste sentido, nesta dissertação, foram avaliados os aspectos construtivos e operacionais,
bem como a qualidade do composto obtido em três banheiros secos instalados no Estado de São
Paulo. Os banheiros, localizados em Piracicaba, Botucatu e Indaiatuba, foram visitados para
conhecimento das técnicas construtivas e operacionais, medição de temperatura nas câmaras e
coleta das amostras.




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Os defensores da energia cara


03/01/2013 - 03h30

Tendências/Debates: Os defensores da energia cara


ANTONIO LASSANCE


No debate feito em torno da MP 579, que pretende baixar o preço da energia elétrica, tem se sobressaído a tendência de se associar a medida a um padrão de governança da atual Presidência. Explicitamente, o padrão de confiar ao setor estatal um protagonismo asfixiante sobre a iniciativa privada. A proposta tem sido relacionada a um tipo autoritário de governança, assemelhado ao dos governos de Getúlio Vargas e Ernesto Geisel.
Ocorre que ainda está para aparecer no Brasil um governo que não oriente suas decisões atendendo a alguma parcela do setor privado.
Para ser posto no lugar, o debate deveria se debruçar sobre quem ganha e quem perde, entre os agentes econômicos privados, com a MP 579.
Os principais entusiastas da mudança propugnada pela MP são a indústria, o comércio e os consumidores individuais. O setor público perde. Suas empresas vão ter que diminuir seus lucros e reorientar seus gastos e planos para atender ao objetivo de baixar a conta de energia.
O problema está localizado --e não pode ser minimizado-- em algumas importantes empresas de produção de energia, principalmente as de alguns dos grandes Estados produtores. Seus representantes têm agora a difícil tarefa de defender a energia cara e de fazer acreditar que isso se traduz em mais investimentos no setor. Com décadas de energia cara, a conclusão dessas premissas seria a de que o setor vai muito bem e que não se mexe em time que está ganhando.
Como tal linha de argumentação é muito pouco convincente, o debate tem deixado de lado a economia na ponta do lápis para adquirir feições de embate ideológico dos mais empedernidos. Para tanto, invocaram as almas ditatoriais de Getúlio Vargas e de Ernesto Geisel para assombrar os vivos.
O uso da história do Brasil pelo método confuso, gênero que tem ganhado adeptos, foi usado para dizer que a concepção por trás da MP 579 é a mesma do Código de Águas de 1934. Um arcaísmo, portanto.
O código de 1934 já foi exorcizado como o grande vilão do baixo investimento privado durante todo o período Vargas, como se a crise de 1929, que atravessou toda a década de 1930, e a Segunda Guerra fossem só dois "detalhes" do problema.
O código de 1934 trazia, das pátrias do liberalismo (Estados Unidos e Reino Unido), uma inovação que se afirmaria desde o século passado em todo e qualquer país decente: estabelecer marcos legais e agentes reguladores sobre cada setor produtivo.
O fato é que mesmo com crise e com guerra, a capacidade instalada de produção de energia elétrica do Brasil cresceu, de 1930 para 1940, em 60%. Entre 1940 e 1950, cresceu 34%.
A batalha que se enfrenta hoje tem mais a ver com a travada por Juscelino Kubitschek. Foi JK o grande responsável por desarmar o lobby que se formou fortemente nos Estados que controlavam a maior parte da produção de energia do país. Vargas encerrou sua presidência tragicamente, em 1954, sem ver aprovada sua proposta de criação da Eletrobras. Foi Juscelino quem a fez tramitar até sua aprovação, depois sancionada por Jânio Quadros, em 1961, e implementada por João Goulart.
A real discussão por trás da MP e de seus fantasmas dos anos 1930 a 1970 é a do poder de regulação pública sobre o setor privado.
Em países democráticos, após o vendaval da última crise, o papel das agências reguladoras tem se fortalecido na função de "watchdogs" (cães de guarda). Aliás, é assim que muitas delas popularmente se apresentam. Sua função é, quando se percebe algo de errado, latir; morder, se preciso for.
No Brasil, o setor privado trata como se fossem espantalhos as agências reguladoras que ameaçam cumprir o seu papel. Preferem cães de guarda que miem. Chamam a isso "segurança jurídica". E preferem energia cara. Chamam a isso "investimento".
ANTONIO LASSANCE, 45, cientista político, é pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada)

Animais silvestres terão centro de reabilitação no Parque Anhanguera


bairro a bairro
30/12/2012 09:00

Animais terão centro de reabilitação




Parque Anhanguera, na Zona Norte, vai ganhar espaço para receber bichos silvestres feridos

http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/40935/Animais+terao+centro+de+reabilitacaoCLARISSE OLIVEIRA / ESPECIAL PARA O DIÁRIO











São Paulo vai receber até março de 2013 um dos maiores Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) do país. O espaço está sendo construído dentro do Parque Anhanguera, na região de Perus, Zona Norte da capital. A unidade vai ter um Centro de Manejo de Animais com laboratórios de análises e de taxidermia (arte de empalhar animais), necrópsia (exame de cadáver), centro de triagem de alimentação dos animais, 15 conjuntos de recintos para abrigo de animais silvestres nativos como mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes, administração, diretoria e refeitório.



Segundo informações da bióloga Silvana Schirmer, o local está sendo adaptado para receber cerca de sete mil animais, mas não será aberto ao público. “A função do Cras é receber essa fauna machucada e reabilitá-la para voltar a viver na natureza”, diz, reforçando que o animal silvestre foi feito para viver solto e manter um bicho dessa espécie em gaiola é crime ambiental. 



No local também foi criado um auditório com o propósito de multiplicar os educadores dentro do centro. “O objetivo é a troca de experiência e de conhecimento entre universitários, biólogos e veterinários”, diz Silvana, que se dedica aos animais há anos. 


O Cras também terá biotério (depósito de animais vivos, para estudos bacteriológicos), viveiros e quarentenário. “O biotério é onde ficam os ratos, baratas e grilos para alimentar os animais. Já os viveiros são os espaços de reabilitação”, conta a bióloga e coordenadora do Cras, Juliana Medeiros Russo. 


O quarentenário é um prédio reservado para receber espécies apreendidas pela polícia ambiental. No local elas passam por uma bateria de exames antes de serem devolvidas à natureza. “O quarentenário funciona como uma triagem onde os animais afastados passam por procedimentos específicos para evitar a contaminação nos demais”, fala Juliana. 


As obras do novo Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres iniciaram-se em 2006 e contam com outros diversos recursos, entre eles uma verba da venda de crédito de carbono e também termo de cooperação ambiental. 


Para os amantes do verde e dos esportes

O Centro de Animais Silvestres será fechado ao público, mas o Parque Anhanguera pode ser visitado normalmente. A área verde fica na Avenida Fortunata Tadiello Natucci, 1.000, próximo à Rodovia Anhanguera. Os visitantes vão encontrar trilhas, quadras, ciclovias, cabanas para churrasqueiras, playgrounds, pista de cooper e orquidários. O horário de funcionamento é das 6h às 16h, diariamente.


Construção nada sustentável...cadastro de trabalho escravo!


02/01/2013 - 09h12

Construtora MRV volta a ser incluída em cadastro de trabalho escravo

DA REUTERS

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1208987-construtora-mrv-volta-a-ser-incluida-em-cadastro-de-trabalho-escravo.shtml


Atualizado às 10h43.
A MRV Engenharia informou nesta quarta-feira (2) que uma das filiais da construtora mineira foi incluída no cadastro do Ministério do Trabalho de empregadores que submeteram funcionários a condições análogas às de escravidão, segundo a atualização mais recente da lista.
Em comunicado, a empresa disse que a inclusão é referente a uma fiscalização conduzida em 2011, "em que foram identificadas supostas irregularidades promovidas por empresa terceirizada que prestava serviços para a MRV, a qual não trabalha mais para a companhia desde 2011".
A empresa não especificou o projeto nem a localidade em que foram identificadas as irregularidades.
Após a divulgação da nota, ações da empresa eram as que registravam a maior queda da Bovespa. Enquanto o principal índice de ações da Bolsa brasileira subia mais de 2% às 10h16, os papéis da companhia caíam 3,92%.
Em agosto do ano passado passado, a construtora e incorporadora mineira teve dois projetos incluídos na lista do Ministério do Trabalho: Residencial Parque Borghesi, em Bauru, e Condomínio Residencial Beach Park, em Americana, ambos no interior de São Paulo.
Em setembro, a empresa obteve liminar em mandado de segurança no STJ (Superior Tribunal de Justiça) para ter seu nome retirado do cadastro.
No comunicado de hoje, a companhia informou estar tomando medidas e ações cabíveis para promover a exclusão de seu nome do cadastro "e prestar os devidos esclarecimentos necessários junto aos órgãos competentes e ao mercado em geral".
"A MRV construiu uma reputação alicerçada na ética, na credibilidade e no respeito a todos com os quais se relaciona e vem a público reafirmar seu compromisso com a responsabilidade social", ressalta a companhia.
Representantes da MRV e do Ministério do Trabalho não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

02/01/2013 - 10h41

Bovespa sobe 2% após acordo sobre 'abismo fiscal' nos EUA

DE SÃO PAULO

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1209006-bovespa-sobe-2-apos-acordo-sobre-abismo-fiscal-nos-eua.shtml

A Bovespa operava em alta de mais de 2% nesta quarta-feira (2), no início do primeiro pregão de 2013, após parlamentares americanos aprovarem uma lei para impedir um grande aumento de impostos e cortes de gastos públicos que poderiam jogar a economia dos Estados Unidos em uma nova recessão.
Às 10h16, o Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, subia 2,10%, para 62.233 pontos.
O índice era puxado pelas ações da Eletropaulo (alta de 5,95%, para R$ 17,80), da B2W, dos sites Submarino, Polishop e Americanas.com (alta de 5,47%, para R$ 17,93), da petroquímica Braskem (alta de 4,92%, para R$ 13,43), da companhia aérea Gol (alta de 4,34%, para R$ 13,46) e da Gerdau (alta de 4,24%, para R$ 18,69).
A maior queda do Ibovespa era dos papéis da MRV. Hoje pela manhã, a construtora confirmou ter entrado no cadastro de trabalho escravo do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Os papéis caíam 3,92%, para R$ 11,51.


Construindo Cidades Verdes: Manual de Políticas Públicas para Construções Sustentáveis




http://www.iclei.org/index.php?id=7172

A publicação, desenvolvida pelo ICLEI, se propõe como uma ferramenta introdutória acessível para formuladores de políticas públicas nas áreas urbanística, de habitação e meio ambiente, que desejem conhecer ou levar às suas cidades o tema de construções sustentáveis.

Para acessar o Manual online, clique aqui.


http://www.iclei.org.br/polics/CD/P1/1_Manual/PDF1_Manual_port_baixa.pdf

16 medidas para prevenção de enchentes na Capital




Fernando Haddad anuncia 16 medidas para prevenção de enchentes

Prefeito teve nesta quarta-feira reuniões com secretários do Comitê de Ordenação Territorial e Urbana

2 de Janeiro de 2013 - 20:50

O prefeito Fernando Haddad reuniu-se na tarde de hoje (02) com integrantes do Comitê de Ordenação Territorial e Urbana e definiu 16 ações para a prevenção de enchentes. Esse é um dos cinco comitês criados por Haddad para o desenvolvimento de projetos que envolvem mais de uma secretaria.

Estiveram presentes em encontro com o prefeito os secretários Antonio Donato (Governo Municipal); Roberto Teixeira Pinto Porto (Segurança Urbana); Francisco Macena da Silva (Coordenação das Subprefeituras); Marcos de Barros Cruz (Finanças e Desenvolvimento Econômico); Luis Fernando Massonetto (Negócios Jurídicos); Leda Maria Paulani (Planejamento, Orçamento e Gestão) e Simão Pedro Chiovetti (Serviços). Participaram ainda Jair Paca, Coordenador Geral da Defesa Civil de São Paulo, Silvano Silvério da Costa, do Limpurb.

Confira a seguir as medidas definidas na reunião para prevenção de enchentes:

1. Coordenar ações de limpeza de ramais, galerias e bocas de lobo. Diminuir a periodicidade das limpezas de bimestral para quinzenal nos 132 pontos de reincidência de alagamento e nas sub-bacias de maior risco.

2. Estabelecer convênio entre a Prefeitura e a Sabesp para o uso de caminhões de hidrojatos no período de chuvas para reforçar a estrutura existente nas Subprefeituras.

3. Solicitar às concessionárias a instalação de  contêineres  em pontos estratégicos nas regiões do Brás, Bom Retiro, Santa Efigênia, 25 de Março e Pari para o despejo de lixo comercial em larga escala.

4. Dotar as Subprefeituras com estrutura de cavaletes, cones e faixas de sinalização, bem como planos de desvio de rota para atuarem emergencialmente em situações de alagamento até a efetiva operação da CET.

5. As concessionárias deverão providenciar caçambas de até 26 metros cúbicos, em número suficiente, nos Ecopontos, para evitar o depósito de resíduos em locais onde há risco dos detritos escorregarem para a via pública ou encostas de córregos.

6. Intensificar o monitoramento dos pontos de descarte de entulho irregular (pontos viciados). Promover, quando necessário, o recolhimento de entulho.

7. Por decreto, atribuir aos agrônomos das Subprefeituras o poder de emitir o laudo de autorização de poda de árvore.

8. Permitir, no período de enchentes, o deslocamento das equipes entre as regiões das subprefeituras para atender situações de emergência  e/ou demanda acumulada.

9. Redimensionar e equilibrar a estrutura disponível para a Defesa Civil nas Subprefeituras e criar um corpo permanente de atendimento às emergências.

10. Reunir prontamente os subprefeitos e secretários envolvidos para repasse das novas orientações sobre a Defesa Civil.

11. Fazer o monitoramento e a limpeza manual e/ou mecânica dos córregos de maior incidência de chuva, evitando os pontos de estrangulamento.

12. Estudar a possibilidade de contratar imediatamente o IPT, por 120 dias, para que geólogos realizem o monitoramento dos locais mais críticos dentro dos setores avaliados como Risco Muito Alto (R4) das 407 áreas de risco mapeadas, reforçando as equipes da Defesa Civil.

13. O Centro de Gerenciamento de Emergências sairá da Secretaria de Infraestrutura Urbana e será subordinada à Defesa Civil,  Secretaria de Segurança Urbana.

14. Ampliar o número de núcleos de Defesa Civil (líderes comunitários treinados para o mapeamento e alertas de área de risco).

15. Atualizar decreto que cria o Programa de Defesa Civil e a portaria que regulamenta o referido decreto. Ações preventivas serão institucionalizadas por decreto.

16. Acionar a cláusula contratual das concessionárias do lixo para a elaboração e execução de plano de comunicação para prevenção de enchentes.

Para-raios nos parques



Para-raios



Veja os componentes do sistema que protege a construção contra descargas atmosféricas



http://www.equipedeobra.com.br//construcao-reforma/36/artigo218508-1.asp

Reportagem: Samantha Costa




Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas, também conhecido pela sigla SPDA, é o nome técnico dos populares para-raios. Estas instalações são compostas por elementos de captação, condução e aterramento das descargas elétricas e são responsáveis pela proteção das construções contra os raios.
A estrutura dos SPDAs pode variar de acordo com o tipo de edificação e sua localidade. Os tipos mais comuns de para-raios são os métodos Franklin e Gaiola de Faraday, previstos na norma técnica NBR 5419:2005 Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.
O método Franklin se baseia no uso de captores pontiagudos colocados no topo de hastes verticais que variam de 2 m a 6 m de altura. Esse conjunto é colocado no topo da estrutura para captar os raios - o sistema é muito utilizado em edifícios altos que servem de base para antenas de TV e de celular.
A Gaiola de Faraday consiste de um sistema de proteção que envolve o imóvel, formando uma espécie de caixa de blindagem elétrica. A planta a seguir mostra um pequeno edifício - um abrigo ferroviário onde ficam equipamentos eletrônicos sensíveis - protegido com um para-raios desse tipo.