segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O nosso adeus e obrigado ao companheiro Laerte Mathias

Segunda, 14 de Outubro de 2013 às 11:31

O nosso adeus e obrigado ao companheiro Laerte Mathias



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Laerte em sua última atividade sindical, na 5ª Conferência Estadual das Cidades

O SEESP perdeu, no dia 12 de outubro último, aos 54 anos de idade, o seu vice-presidente Laerte Conceição Mathias de Oliveira, em acidente automobilístico no interior paulista. Atuante em várias frentes de luta, Oliveira, que era casado e tinha dois filhos, conquistou ao longo de tantos anos de militância sindical o respeito e a admiração dos que estiveram ao seu lado em diversos movimentos. A sua última participação ativa foi a 5ª Conferência Estadual das Cidades – realizada entre 26 e 28 de setembro, na Capital paulista para a qual deu contribuição fundamental.  “Laerte era um grande companheiro e um quadro fundamental para o nosso sindicato. É uma perda enorme, que deixa muita saudade, como dirigente e, principalmente, como um grande amigo. Sua lembrança estará sempre conosco”, afirma Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do sindicato.

Desde 2004, era membro do Conselho Nacional das Cidades representando a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) no segmento dos trabalhadores e integrava o Comitê Técnico Nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades e a Executiva Nacional no processo de organização da Conferência Nacional das Cidades. Em julho passado, participou de reunião com os ministros Miriam Belchior (Planejamento, Orçamento e Gestão) e Aguinaldo Silva (Cidades), em Brasília, para discutir o Pacto pela Mobilidade Urbana. Oliveira teve papel fundamental na elaboração e aprovação da Lei nº 12.587, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em janeiro de 2012, que instituiu as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana.


Foto: Beatriz Arruda/SEESP
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 “Laerte era um grande companheiro e um quadro fundamental para o nosso sindicato. 
É uma perda enorme”, lamenta Murilo Pinheiro, presidente do SEESP



Transporte como direito social
Atualmente, se mostrava confiante no avanço das discussões para que o transporte público fosse considerado como direito social, “mas não qualquer transporte, mas o de qualidade, pontualidade e não poluente”, observava. Defendia, ainda, um sistema de informação em tempo real para os usuários, assim como o controle social para que todos pudessem acompanhar toda parte de planilhas e planejamento de projetos. “É para que a sociedade fiscalize a gestão pública da área de mobilidade urbana, por meio da implantação de um Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano, que está em discussão na 5ª Conferência Nacional das Cidades.”

Outra frente de luta atual de Oliveira era o Fórum Suprapartidário por uma São Paulo Saudável e Sustentável criado para tratar de assuntos pertinentes à renovação do Plano Diretor Estratégico (PDE) da cidade paulista. O órgão, desde 2012, vem realizando importantes e representativos ciclos de debates sobre o tema. Engajado estava, também, no movimento que vem unificando os profissionais da Prefeitura Municipal de São Paulo por valorização com melhores salários e condições de trabalho. Veja aqui a homenagem do Fórum ao companheiro Laerte.
Engenheiro de produção mecânica graduado pela Universidade Metodista de Piracicaba em 1981 e pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Fundacentro e Escola de Engenharia Civil de Piracicaba no mesmo ano, Oliveira trabalhou por mais de 25 anos no Metrô de São Paulo. Ele foi fundador da Associação dos Engenheiros e Arquitetos dessa companhia em 1990 e presidente na gestão 2004-2006, tendo implementado a Semana de Tecnologia Metroviária e o primeiro grupo de delegados sindicais no Metrô em 1996. Coordenou o Fórum das Associações de Engenheiros das Empresas Estatais e a Divisão de Engenharia de Segurança no Instituto de Engenharia e presidiu a Associação Paulista de Engenheiros de Segurança do Trabalho. Foi ainda fundador e presidente da ONG ambientalista Apreservita, em Fartura e região.
Oliveira militava no movimento sindical dos engenheiros desde a década de 1990. No SEESP, ocupou cargos de Diretoria e Conselho Fiscal. Desenvolveu o Teleacidente e o projeto Seesmt (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho). Representou a entidade na FNE e no Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).



Rosângela Ribeiro Gil

Imprensa – SEESP
Edição Rita Casaro




Segunda, 14 de Outubro de 2013 às 12:34

Laerte na luta pela valorização profissional na Prefeitura de SP



O delegado sindical do SEESP junto à Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP), Frederico Jun Okabayashi, presta, também, sua homenagem ao companheiro Laerte Conceição Mathias de Oliveira, vice-presidente do sindicato, morto em 12 de outubro último, em acidente automobilístico. Segue a mensagem:
“O engenheiro Laerte sempre acompanhou, apoiou e orientou os delegados sindicais nos momentos críticos na campanha salarial da PMSP de 2013. Todas as reuniões em que participou como coordenador, transcorreram num clima de tranquilidade e cordialidade graças à sua habilidade e carisma, buscando sempre o consenso entre as entidades parceiras.
A última reunião conosco foi na quinta-feira (10/10) e, com sua sabedoria e experiência, nos ensinou mais uma vez sobre paciência e resiliência para continuarmos a luta em defesa da nossa categoria e mantermos a unidade entre as entidades.
Muito obrigado Laerte por acreditar no nosso sonho e termos o Sindicato dos Engenheiros mais próximo da PMSP. Descanse em paz grande Laerte!”
 
LaertePMSPReunião dos profissionais da PMSP no dia 10 último, na sede do SEESP

Rosângela Ribeiro Gil
Imprensa - SEESP

Crianças e cigarro: maioria conhece marcas

Crianças e cigarro: maioria conhece marcas

Estudo foi realizado no Brasil, China, Índia, Nigéria, Paquistão e Rússia



09 de Outubro de 2013  11:00
Das crianças brasileiras que participaram do estudo, 59,3% reconheceram ao menos uma marca de cigarro
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Das crianças brasileiras que participaram do estudo, 59,3% reconheceram ao menos uma marca de cigarro
Aproximadamente 68% das 2400 crianças (com idades entre cinco e seis anos) participantes de estudo da Academia Norte-Americana de Pediatria foram capazes de reconhecer ao menos uma marca de cigarro. As entrevistas foram feitas na China, na Índia, na Nigéria, no Paquistão, na Rússia e no Brasil — onde o índice foi de 59,3%.
Pela metodologia aplicada, as crianças eram convidadas a relacionar imagens de produtos a 24 logotipos de empresas de diferentes categorias, incluindo oito marcas de cigarros – quatro delas internacionais e quatro nacionais. O maior grau de reconhecimento de marca aconteceu entre os chineses: 86% das crianças do país que participaram do estudo reconheceram ao menos uma marca de cigarro. O patamar mais baixo, 50%, foi registrado na Rússia.
A marca Marlboro, da Philip Morris, foi especificamente reconhecida por 16,1% das crianças brasileiras que participaram do estudo – número abaixo da média geral, que ficou em 21,7%. Na China, foram quase 43%.
Autoras do estudo, Dina Borzekowski e Joanna Cohen alertam para o fato de pesquisas anteriores demonstrarem que crianças mais expostas ao marketing da indústria de tabaco apresentam uma tendência maior de se tornar fumantes. 




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Insetos conseguem prever tempestades e ventanias

Insetos conseguem prever tempestades e ventanias

03/10/2013
Por Elton Alisson
Agência FAPESP – Na Índia e no Japão há um ditado popular que diz que “formigas carregando ovos barranco acima, é a chuva que se aproxima”. Já no Brasil, outro provérbio afirma que “quando aumenta a umidade do ar, cupins e formigas saem de suas tocas para acasalar”.
Um estudo publicado na edição do dia 2 de outubro da revistaPLoS One – realizado por pesquisadores da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), de Piracicaba (SP), em parceria com colegas da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), de Guarapuava (PR), e da University of Western Ontario, do Canadá – comprovou que os insetos preveem mudanças climáticas e dão indicações disso com modificações no comportamento.
Os pesquisadores observaram que besouros da espécie Diabrotica speciosa – conhecido popularmente como “brasileirinho” ou “patriota”, por terem cor verde e pintas amarelas –, além de pulgões-da-batata (Macrosiphum euphorbiae) e lagartas da pastagem (Pseudaletia unipuncta), têm capacidade de detectar queda na pressão atmosférica – que, na maioria dos casos, é um sinal de chuva iminente. E, ao perceberem isso, modificam o comportamento sexual, diminuindo a disposição de cortejar e acasalar.
“Demonstramos que os insetos, de fato, têm capacidade de detectar mudanças no tempo por meio da queda da pressão atmosférica, de se antecipar e buscar abrigo para se proteger das más condições climáticas, como temporais e ventanias, por exemplo”, disse José Maurício Simões Bento, professor do Departamento de Entomologia e Acarologia da Esalq e um dos autores do estudo, à Agência FAPESP.
“Certamente esses animais estão mais preparados para enfrentar as mudanças repentinas no tempo que, provavelmente, ocorrerão com maior frequência e intensidade no mundo nos próximos anos em razão das mudanças climáticas globais”, avaliou Bento, um dos pesquisadores principais do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Semioquímicos na Agricultura – um dos INCTs financiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Para realizar o estudo, os pesquisadores selecionaram três diferentes espécies de insetos – o besouro “brasileirinho”, o pulgão-da-batata e a lagarta da pastagem –, que pertencem a ordens bem distintas e que variam significativamente em termos de massa corpórea e morfologia.
O besouro “brasileirinho” tem estrutura mais robusta e possui cutícula dura e, por isso, é mais resistente a condições de tempo severas, como chuvas fortes e ventanias. Já o pulgão-da-batata tem estrutura mais frágil e é menos resistente a eventos climáticos extremos.
Como já existiam evidências de que os insetos ajustam seus comportamentos associados com o voo e com a alimentação às mudanças na velocidade dos ventos, os pesquisadores decidiram avaliar o efeito das condições atmosféricas especificamente sobre o comportamento de “namoro” e acasalamento dessas três espécies quando sujeitas a mudanças naturais ou manipuladas experimentalmente da pressão atmosférica.
Os experimentos em condições naturais (sem a manipulação da pressão) e sob condições controladas, em laboratório, revelaram que, ao detectar uma queda brusca na pressão atmosférica, por exemplo, as fêmeas diminuem ou simplesmente deixam de manifestar um comportamento conhecido como “chamamento”, no qual liberam feromônio para atrair machos para o acasalamento.
Os machos, por sua vez, passam a apresentar menor interesse sexual, não respondem aos estímulos das fêmeas e procuram abrigos para se proteger da mudança de tempo capaz de ocorrer nas próximas horas. Passado o mau tempo, os insetos retomam as atividades de cortejo, namoro e acasalamento.
“Esse comportamento de perda momentânea do interesse no acasalamento horas antes de uma tempestade representa uma capacidade adaptativa que, ao mesmo tempo, reduz a probabilidade de lesões e mortes desses animais – uma vez que são organismos diminutos e muito vulneráveis a condições climáticas adversas, como temporais, chuvas pesadas e ventanias – e assegura a reprodução e a perpetuação das espécies”, afirmou Bento.
 Experimentos
Os experimentos em condições naturais foram realizados na Esalq e no INCT de Semioquímicos na Agricultura, ambos em Piracicaba. Os pesquisadores utilizaram um olfatômetro com estrutura em Y, colocando uma fêmea em uma das duas extremidades menores e, na outra, um controle (que fica vago). Posteriormente, uma corrente de ar foi passada no interior do sistema, de forma que o feromônio fosse levado para a extremidade principal, onde o macho estava colocado.
Dependendo da direção seguida pelo  macho quando a corrente de ar com feromônio era liberada – a extremidade onde estava a fêmea ou a outra, do controle –, era possível avaliar se ele estava sendo atraído ou não pelo feromônio emitido pela fêmea.
Nos experimentos com o besouro “brasileirinho”, os pesquisadores constataram que, sob condições de pressão atmosférica estável ou crescente, o inseto caminhava normalmente em direção ao tubo por onde a corrente de ar com o feromônio da fêmea estava sendo liberado. Já na condição de queda de pressão, o inseto apresentava menor movimentação e interesse em seguir em direção à fêmea.
O grupo também observou que, quando mantido em contato direto com as fêmeas em condição de queda da pressão atmosférica, os machos também não empenharam esforço para acasalar. Tal comportamento, de acordo com Bento, pode ser explicado pela sensação de risco de vida do inseto.
“É como se, diante de uma situação de perigo iminente, esses animais colocassem a questão da sobrevivência em primeiro lugar – porque é o que garante a perpetuação da espécie – e deixassem o acasalamento para um segundo plano, por ser uma atividade que pode ser retomada após a passagem do mau tempo”, avaliou.
Os pesquisadores também avaliaram o número de vezes que o pulgão-da-batata e a lagarta da pastagem atenderam ao “chamamento” das respectivas fêmeas, sob diferentes condições atmosféricas. Os resultados foram semelhantes aos obtidos com o besouro “brasileirinho”.
O comportamento dos insetos estudados foi afetado significativamente por mudanças na pressão do ar, obtida pelos pesquisadores por meio de dados fornecidos de hora em hora pelo site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Ao perceber que os dados fornecidos pela instituição indicavam uma queda ou aumento brusco da pressão atmosférica da região de Piracicaba, os pesquisadores davam início aos experimentos para verificar se os insetos apresentavam mudanças no comportamento de chamamento e de cópula e faziam as comparações com as condições de pressão estável.
“Conseguimos verificar, dessa forma, que o comportamento sexual dos insetos varia em função do efeito da pressão atmosférica, uma vez que todas as outras condições – como a temperatura, umidade e a luz – foram controladas nos experimentos”, afirmou Bento.
Após constatar essa mudança de comportamento sexual dos insetos em condições naturais, o grupo da Esalq fez uma parceria com colegas canadenses do Departamento de Biologia da University of Western Ontario para realizar novos ensaios comportamentais em laboratório, mais precisamente em uma câmara barométrica de grandes dimensões, que permite controlar a pressão atmosférica, além da temperatura, umidade e luz.
Segundo Bento, os testes conduzidos sob controle de pressão comprovaram as observações feitas em condições naturais.
Fênomeno extensivo
De acordo com o pesquisador, o fato de as três espécies de insetos analisadas no estudo terem modificado o comportamento sexual em resposta às alterações na pressão do ar sugere que o fenômeno pode ser extensivo, de maneira geral, às demais espécies de insetos, e que esses animais são adaptados para enfrentar as más condições meteorológicas.
“Já havia outros trabalhos científicos sugerindo mudanças de comportamento de animais em função das mudanças no tempo, mas foram realizados com uma única espécie, especificamente, e não poderiam ser generalizados para as demais espécies do grupo”, disse Bento.
“Nosso estudo demonstrou que, no caso dos insetos, esse fenômeno parece ser extensivo às outras espécies”, afirmou.
O grupo de pesquisadores da Esalq investiga agora os mecanismos que os insetos utilizam para detectar mudanças na pressão atmosférica e desenvolver o comportamento adaptativo de interromper o acasalamento ao pressentir mudanças no tempo.
O artigo Weather forecasting by insects: modified sexual behaviour in response to atmospheric pressure changes (doi: 10.1371/journal.pone.0075004), de Bento e outros, pode ser lido na PLoS One emhttp://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0075004

Índice de radiação em amostra colhida em Fukushima aumenta

10/10/2013 07h54 - Atualizado em 10/10/2013 07h54

Índice de radiação em amostra colhida em Fukushima aumenta

Segundo a empresa, obras de pavimentação provocaram aumento.
Nesta semana, seis funcionários tiveram contato com água contaminada.


Da EFE
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Foto divulgada pela Tepco mostra funcionários checando um cano na unidade de descontaminação de água radioativa da usina nuclear Daiichi, em Fukushima. Foto divulgada pela Tepco mostra funcionários checando um cano na unidade de descontaminação de água radioativa da usina nuclear Daiichi, em Fukushima. (Foto: AFP Photo/Tepco)Foto divulgada pela Tepco mostra funcionários checando um cano na unidade de descontaminação de água radioativa da usina nuclear Daiichi, em Fukushima. (Foto: AFP Photo/Tepco)
A empresa responsável pela usina nuclear de Fukushima, Tokyo Electric Power (Tepco), detectou um aumento significativo nos índices de radiação em amostras de água do mar recolhidas em um dos poços de observação próximo dos reatores.
Um porta-voz da Tepco confirmou à Agência "EFE" nesta quinta-feira (10) que os dados mostram 'alta densidade de trítio e estrôncio' nesse ponto de observação, em que foram recolhidas amostras de água do mar da área do porto situado em frente à central nuclear.
Nas amostras recolhidas nesta quarta-feira na área do reator 2 foram detectados até 830 becquerels por litro de césio 137, o nível máximo em dois anos nesse ponto, e muito acima dos 64 becquerels por litro registrados no dia anterior.
A Tepco atribuiu esse aumento à possibilidade que os trabalhos para melhorar a pavimentação no lugar, onde aconteceu um vazamento com alta concentração radioativa há dois anos, tenham elevado as leituras.
Nos dois últimos anos, as amostras recolhidas neste ponto tinham caído consideravelmente, com a exceção de picos pontuais de alta radiação, detalhou o porta-voz.
Nos trabalhos mencionados pela Tepco, os técnicos de Fukushima injetaram produtos químicos no solo entre os reatores e o mar para solidificar o pavimento e evitar o vazamento de água subterrânea para o oceano, um trabalho que provavelmente movimentou a terra contaminada e elevou os índices radioativos da água.
No entanto, a empresa assegurou que 'vai continuar observando a situação', mesmo sem que ela tenha provocado 'uma mudança significativa' em outras áreas próximas dos reatores nucleares.
O porta-voz confirmou à "EFE" que, por enquanto, não 'há nenhuma novidade' em relação ao estado dos seis funcionários que ontem tiveram contato com a água contaminada proveniente de uma tubulação do sistema de filtragem da usina, por causa de um erro humano.
O incidente de ontem foi o quarto desse tipo na central em apenas uma semana, o que provocou fortes críticas da autoridade nuclear japonesa, exigindo um melhor controle e que a empresa resolva o grave problema dos vazamentos na usina.