sexta-feira, 11 de maio de 2012

Telhado Branco e Isolante Térmico com microesferas cerâmicas para Containers








One Degree Less - Campanha por telhados brancos. Este é um programa do Green Building Council Brasil em prol da qualidade de vida em cidades de todo o Brasil.Com o One Degree Less é possível diminuir a temperatura das ilhas de calor nos grandes centros urbanos em 1 grau.

E o melhor: de uma maneira realmente simples.

Isso significa mais conforto para todos que vivem nas cidades. E também mais economia de energia.
Quer fazer parte desta mudança? Então conheça aqui tudo o que você pode fazer para gerar conforto para todos à sua volta.

Confira nossa tinta refletiva para Isolamento Térmico:
http://www.nanotechdobrasil.com.br/isolante/isolante-termico/

Site Oficial da Campanha:
http://www.onedegreeless.org/pt/index.php

Nanothermic1

Isolante Térmico para Containers em Construção Civil: O Nanothermic 1 é recomendado para “containers em construção civil” que recebem muita Radiação Solar. O uso é externo e de fácil aplicação. Após a aplicação, o calor interno diminui em até 30%. (Produto em formato de tinta). Veja alguns laudos técnicos que comprovam a eficácia do Isolante Térmico para Containers em Construção Civil – Laudos técnicos do IPT.
Isolante Térmico por Refletância. Desenvolvido com Nanotecnologia aplicada, oNANOTHERMIC1 é composto de micro esferas cerâmicas. Essas micro esferas são partículas que refletem até 99% dos raios UV, reduzindo a temperatura interna de ambientes em até 30%, gerando grande conforto e economia no consumo de energia (até 50% no verão), além de impermeabilizar, atenuar ruídos de impacto e combater a corrosão.

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Alergia pode estar relacionada à falta de contato do homem com a natureza



Postado em 09/05/2012 às 09h32

Os que moram próximos a florestas possuem diversos tipos de bactérias na pele e, consequentemente, não são tão sensíveis a alergia. Foto: SXC

Quando a temperatura começa a baixar é comum ver crescerem casos de alergias e doenças inflamatórias. As épocas frias do ano atraem estes males, mas esta não é a única explicação. Um estudo afirma que o desmatamento também pode influenciar nesta questão.
A pesquisa foi publicada, nesta terça-feira (8), na revista científica “PNAS”, da Academia Americana de Ciências. Segundo o estudo, a perda da biodiversidade pode contribuir para o aumento do surgimento desses casos, principalmente, para as pessoas que vivem em grandes cidades.
Os moradores, neste caso, vivem em ambientes urbanos e, por isso, possuem quantidades menores de uma bactéria na pele que tem função antialérgica natural.
Estudiosos da Universidade de Helsinki analisaram 118 jovens de diferentes áreas do leste da Finlândia e descobriram que aqueles que moram próximos a florestas possuem diversos tipos de bactérias na pele e, consequentemente, não eram tão sensíveis a alergia como aqueles que moram em áreas urbanas. Locais muito povoados também se mostram mais propensos a apresentarem reações alérgicas.
Pesquisas anteriores já indicavam que os micróbios que se instalam na pele, nas vias aéreas e na garganta também podem ter a função de proteger a pessoa contra problemas inflamatórios. Entretanto, não se sabia que as questões ambientais tinham alguma relação com este fato.
A partir da descoberta do estudo da Universidade de Helsinki entende-se que o aumento das doenças inflamatórias pode estar associado ao pouco contato do homem com a natureza. Esta interação com o meio ambiente é cada vez menos comum. Com informações do G1.
Redação CicloVivo

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São Paulo terá cálculo de pegada ecológica


http://agencia.fapesp.br/15527
02/05/2012
Agência FAPESP – A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo assinou um acordo de cooperação com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo e com o WWF para realizar o cálculo da pegada ecológica paulista.
A pegada ecológica é uma metodologia usada para medir os rastros deixados pelos seres humanos no planeta a partir de seus hábitos.
Seis técnicos de cada uma das duas secretarias serão capacitados para realizar o estudo em conjunto. De acordo com as instituições participantes do projeto, o resultado do trabalho servirá para ajudar no planejamento e na gestão pública, mobilizar a população para rever seus hábitos de consumo, além de estimular empresas a melhorarem suas cadeias produtivas.
A expectativa do WWF-Brasil e dos parceiros é ter o cálculo concluído para ser apresentado na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20), que será realizada de 20 a 22 junho no Rio de Janeiro.
A cidade de São Paulo será a terceira a fazer este tipo de cálculo no Brasil e o estado será o primeiro no país.

Estudantes constroem parque sustentável em Nova York


Estudantes constroem parque sustentável em Nova York

Os alunos da sexta série de uma escola no Queens, em Nova York tem a missão de criar um parquinho infantil que irá transformar um espaço asfaltado da cidade em uma área de lazer. E mais, além da diversão, o parque irá ajudar na limpeza e fluxos dos rios subterrâneos de NY. A ideia é que as crianças aprendam sobre escoamento de água, rede de esgoto, sustentabilidade e infraestrutura urbana. Junto com bancos, gramados, quadras e um jardim de borboletas, os alunos vão projetar também um sistema para capturar águas das chuvas e impedir que elas caiam diretamente no sistema de esgoto da cidade que fica sobrecarregado.
do New York Times

Let's do It! No oceano...


Ilha de plástico no Oceano cresceu mais de 100 vezes em 40 anos


Postado em 09/05/2012 às 16h56

10% de todo o plástico produzido no mundo vão parar nos oceanos l Foto: Mario Aguilera / Scripps Institution of Oceanography

Um estudo feito por cientistas da Universidade da Califórnia, EUA, mostra que a ilha de plástico do Oceano Pacífico aumentou mais de cem vezes o seu tamanho durante os últimos 40 anos. Esta enorme concentração de lixo é responsável por alterações no ambiente marinho.
A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira (9) no portal especializado Royal Society Publishing e segundo os cientistas a concentração de plástico, conhecida como “Giro Subtropical do Norte Pacífico” (NPSG, em inglês) já ocupa uma área maior que o estado de Minas Gerais.
O plástico, quando descartado inadequadamente no ambiente, já é, por si só, um problema. Porém, a situação é ainda pior quando ele começa a alterar as espécies e os habitats naturais. É isso o que tem ocorrido nesta área do oceano.
Segundo os especialistas, diversos animais estão ingerindo plástico e consequentemente diferentes elementos químicos e até tóxicos. Além disso, foi identificado um aumento anormal na quantidade de “gerrídeos”. A espécie utiliza o plástico como habitat e depósito de ovos. Com a grande quantidade dos resíduos no oceano, a tarefa que antes era difícil agora está facilitada e o reflexo disso é uma quantidade atípica da espécie.
Esta situação coloca em risco o zooplâncton e também os ovos de peixe, que são os alimentos dos insetos marinhos. Portanto, o alerta feito pelos cientistas é de que se este crescimento continuar se manifestando é possível que ocorra um desequilíbrio na cadeia alimentar marinha.
Segundo dados da ONG Surf Rider Foundation, anualmente são produzidos cem milhões de toneladas de plástico. Sendo que 10% deste total acabam nos oceanos, colocando em risco a vida de muitos animais.
Com informações do AFP.
Redação CicloVivo

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Prestação de contas da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP: prerrogativa ou dever?


Prestação de contas: prerrogativa ou dever?


Autoria: AMANDA PORTO E PAULA STORTO

As pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos dividem-se em associações e fundações.


Se realizarmos, no entanto, uma pesquisa informal pelas ruas, buscando descobrir quais são as entidades sem fins lucrativos aos olhos dos cidadãos, logo constataremos a confusão muito comum que se faz entre a natureza jurídica dessas entidades e as inúmeras denominações, qualificações e títulos que elas podem vir a receber.


É nessa linha de raciocínio que muitos utilizam a sigla Oscip para identificá-las.


Oscip, cujo significado é Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, é uma qualificação que as entidades civis sem fins lucrativos estruturadas nos termos da lei nº 9.790/1999 podem vir a pleitear. Assim, será possível encontrar associações e também fundações qualificadas como Oscips.


A diferença é justamente que essas associações e fundações sujeitam-se a um arcabouço jurídico específico, que lhes concede uma qualificação, em contrapartida ao cumprimento de uma série de exigências legais.


Essa qualificação confere às entidades credibilidade, na medida em que elas se comprometem estatuariamente, por exemplo, a observar os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência; a ter práticas de gestão que coíbam a obtenção de benefícios pessoais; a criar um conselho fiscal responsável por analisar as transações contábeis e financeiras, como também a prerrogativa de receber doações com incentivo fiscal.


Tratam-se de doações com benefício mútuo, já que tanto doador como donatário são prestigiados.


O donatário com o numerário ou bens recebidos, e o doador, com a possibilidade de abater a quantia doada de seu Imposto sobre a Renda, mediante o atendimento de apenas duas condições: ser pessoa jurídica tributada pelo lucro real e não exceder no abatimento o limite de 2% do lucro operacional.


As entidades sem fins lucrativos qualificadas como Oscip, todavia, só estão aptas a receber essas doações incentivadas se, anualmente, prestarem contas ao Ministério da Justiça, órgão responsável pelo deferimento e fiscalização da qualificação, e detiverem a Certidão de Regularidade.


Essa certidão atesta que a entidade continua a cumprir todos os requisitos legais e regulamentares da qualificação de Oscip e, assim, fornece às pessoas interessadas em doar a segurança necessária para destinar seu patrimônio e a garantia do benefício fiscal.


É, ademais, outro meio de assegurar a idoneidade das entidades, já que, a partir do procedimento de prestação de contas, é criado um registro do histórico delas em uma base de dados institucional, o Cadastro Nacional de Entidades de Utilidade Pública do Ministério da Justiça (CNEs/MJ), que configura também requisito para celebração de Termo de Parceria entre uma Oscip e a União Federal.




A prestação de contas observa os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e consiste, basicamente, em dar publicidade às atividades desenvolvidas pela entidade e à destinação de seus recursos durante seu último exercício fiscal, de modo a deixar clara a sua aplicação integral nos fins sociais e a não distribuição entre os dirigentes de eventuais lucros obtidos.


Mesmo com todos esses benefícios, a prestação de contas ao Ministério da Justiça, apesar de aconselhável, não é realizada tempestivamente por boa parte das Oscips.


A constante modificação nos períodos competentes para sua apresentação prejudica o procedimento. Exemplo disso é a portaria SNJ nº 6, de 1 de fevereiro de 2012, que acaba de estabelecer que o período para prestação de contas pelas entidades qualificadas como Oscip passa a ser de 1 de janeiro a 31 de maio, alterando o prazo anterior que era até 30 de junho.


Daí que, muitas entidades, após alcançarem a qualificação, ficam em situação irregular, deixando de usufruir de uma fonte interessante de captação de recursos.


Muito embora isso ocorra, a prestação de contas junto ao Ministério da Justiça não se coloca como o único mecanismo para implementação do dever das entidades sem fins lucrativos qualificadas como Oscip de prestar contas à sociedade.


Qualquer cidadão tem legitimidade para requerer informações relativas às atividades desenvolvidas pelas entidades sem fins lucrativos e à aplicação de seus recursos, reivindicando transparência, ante o seu caráter eminentemente público.

Amanda Usberti Nascimento Porto, advogada associada à Golfieri Reicher e Storto Advogados, escritório especializado no atendimento a projetos de interesse público, sustentabilidade e inclusão, é graduada em Direito pela PUC-SP e foi advogada-colaborada da Defensoria Pública da União;

Paula Raccanello Storto, sócia de Golfieri Reicher e Storto Advogados, é mestranda em Direito pela USP e professora de Direito nos cursos de pós-graduação em Gestão de Projetos Sociais no Cogeae-PUC/SP e no Senac-SP.

BIG projeta torres residenciais na Coreia do Sul


7/Maio/2012


Edifícios serão ligados por duas passarelas ajardinadas, localizadas em alturas distintas


http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/big-projeta-torres-residenciais-na-coreia-do-sul-258165-1.asp

Aline Rocha



O escritório de arquitetura BIG (Bjarke Ingels Group) lançou um novo projeto em Seul, na Coreia do Sul. Composto de duas torres de 214 m (52 andares) e 204 m (48 andares), o Cross # Towers será construído em um terreno de 21 mil m². As torres terão, no total, 600 apartamentos residenciais.


Divulgação: BIG




























O diferencial do projeto são as duas passarelas que ligam as torres, uma aos 70 m e outra aos 140 m de altura, que também abrigarão jardins. A conexão entre as torres também acontece pelo bar da recepção e por um pátio abaixo do solo.
As fachadas exteriores foram desenvolvidas para corresponder a diferentes orientações e condições solares, o que permite diversas composições de fachadas, dependendo da posição do sol e da vista dos moradores.
O condomínio também terá uma biblioteca, galeria de exposição e berçário.
Confira mais imagens do projeto:


Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG




























Divulgação: BIG
































Divulgação: BIG

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