segunda-feira, 4 de julho de 2011

Câmara municipal se tornará um prédio sustentável

Câmara municipal se tornará um prédio sustentável

Postado em 04/07/2011 às 09h00

http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2854















Os projetos de tornar o Palácio Anchieta um prédio sustentável e que proporcione mais qualidade de vida aos funcionários, conforme vem solicitando o vereador Gilberto Natalini desde 2007 à Mesa Diretora da Casa foram apresentados no último mês durante reunião da Comissão Extraordinária Permanente de Meio Ambiente.
A equipe de infraestrutura da Câmara Municipal apresentou aos vereadores o plano de "Retrofit" (modernização) da sede do Legislativo Paulistano, uma intervenção sistêmica, ao contrário das reformas pontuais que vêm sendo realizadas nos últimos anos. Para Natalini, presidente da comissão, a Câmara estará "fazendo história" ao colocar o projeto em prática.
"Nos últimos seis anos temos feito intervenções para diminuir consumo de energia, mas se mostrou necessária uma intervenção maior no prédio, incluindo a recuperação de áreas degradadas e da fachada, utilizando conceitos de desperdício zero e sustentabilidade", explicou Rodrigo Ravena, secretário de Infraestrutura.
Ravena afirmou que o projeto envolve o processo de licitação, buscando empresas que apliquem conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social. A reforma no Palácio Anchieta buscará atender aos padrões internacionais de construções sustentáveis, utilizando certificações europeias e norte-americanas.
Segundo Vanessa Rocha, consultora da Secretaria de Infraestrutura da Câmara, as vantagens do Retrofit do Palácio Anchieta vão desde a economia de água e de energia a um ambiente de trabalho mais saudável e confortável, com melhor qualidade do ar e iluminação. Além destas iniciativas, o projeto também conta com implantação de uma cobertura vegetal (telhado verde).
Vanessa afirmou que entre os projetos mais avançados estão: a implantação de um sistema de aproveitamento da água da chuva e a utilização de energia solar para o funcionamento das copas.
No âmbito da economia energética, os estudos do Retrofit do Palácio Anchieta, segundo o vereador, preveem a instalação de um sistema de ventilação central com uso de gás ecológico, diminuindo os gastos com ar condicionado e possibilitando a reforma da fachada do edifício, atualmente ocupada pelos aparelhos. Além disso, com mudanças na iluminação, o uso de luminárias pode cair em até 50%, completa.
As reformas deverão ser sustentáveis também na sua execução, com o aproveitamento de materiais de demolição e contratação de empresas regionais, diminuindo custos e impactos de transporte.

ANTROPOCENO?


fonte e autoria: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/mapa-mostra-impacto-humano-no-planeta/


O ser humano altera muito a Terra, nós já sabemos disso. Caso alguém tenha dúvidas, o mapa feito pelo antropólogo Félix Pharand mostra como a área urbana, estradas e redes aéreas estão acabando com o espaço verde em nosso planeta.
Por conta dessas alterações, alguns cientistas estão querendo começar uma nova era geológica chamada de Antropoceno (algo como “humano novo”).
Para que essa mudança? Para, no futuro, quando estiverem estudando esse período geológico, seja quem for, poderá saber que grandes mudanças aconteceram por conta de atitudes humanas.
“O Antropoceno tem grandes chances de se tornar o nome oficial de nossa era. Em junho de 2009, uma nova equipe foi incumbida de examinar a possibilidade de reconhecer uma divisão do Antropoceno dentro do Holoceno ou realmente separado”, disse Félix Pharand.
Para o novo nome ser oficializado, basta a Comissão Internacional de Estratigrafia aceitar ao pedido

Brasileiro cria canudo purificador de água: H2Life


Brasileiro cria canudo purificador de água 

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/brasileiro-cria-canudo-purificador-de-agua/



Imagine a mágica de tomar um copo de água suja, mas que fica limpa no caminho para sua boca. Impossível? Não mais. Graças ao H2Life, criação de um empresário brasileiro.
Ricardo Fittipaldi, empresário brasileiro de 44 anos, desenvolveu um canudão que é um purificador portátil de água que pode limpar até 200 litros de água deixando tudo sem cheiro e sem nenhuma sujeira.
Como é possível? Assim: você puxa a água pelo canudo, ela está suja e vai passar ali dentro por vários filtros até que quando ela chega na sua boca já está limpa de todos os produtos tóxicos e coliformes fecais.
O produto já vem sendo testado pelos soldados do Exército que ficam na Amazônia e, segundo o fabricante, ele é o único que acaba com todas as bactérias da água sem alterar os sais minerais. Ele chega ao mercado até o final do mês custando R$ 350,00.


















Ah sim, caso você tenha percebido a cor da água na primeira foto é bom ter certeza: Aquilo não é água. O jornalista da Alfa quis testar o produto com algo mais forte que a água do Rio Pinheiros e usou sua própria urina. Pontos de coragem pra ele.

Sem brigas: Contra barulho, SP terá mediador de conflitos

Contra barulho, SP terá mediador de conflitos

03 de julho de 2011 | 9h 00

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,contra-barulho-sp-tera-mediador-de-conflitos,740108,0.htm
AE - Agência Estado

A Prefeitura de São Paulo vai formar, até o fim do ano, 2 mil mediadores de conflitos para atuar em ocorrências de perturbação de sossego como brigas de vizinhos e queixas de barulho. Também serão abertas na capital 34 Casas de Mediação em locais onde funcionam inspetorias da Guarda Civil Metropolitana (GCM).


Quatro já devem estar em funcionamento neste ano, segundo o secretário municipal de Segurança Urbana, Edson Ortega. A ideia é que funcionem 24 horas. A primeira deverá ser inaugurada neste mês em uma sala dentro do Parque da Luz, na região central, onde há uma base da GCM. Nesse caso específico, as mediações ocorrerão dentro do horário de funcionamento do parque. As Casas de Mediação serão distribuídas de acordo com as regiões onde mais ocorrem queixas de perturbação de sossego na cidade. Como ainda estão em fase de projeto, posteriormente será aberta licitação para início das obras.

Os mediadores serão acionados no momento em que a Prefeitura receber a denúncia pelo número 153 da GCM. Queixas também podem ser feitas pelo número 156 do Psiu e 190 da Polícia Militar. O objetivo é que os queixosos cheguem a um consenso pelo diálogo. O mediador de conflito vai registrar um acordo entre as partes que servirá como um documento. Se aquele caso tiver um desdobramento, isso ainda poderá ser válido como um boletim de ocorrência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fracionar para escapar da obrigatoriedade de recomposição de reserva legal e de multas

Proprietários dividem imóveis rurais para driblar a obrigação de preservar

Possibilidade de imóveis de até 4 módulos fiscais não precisarem manter áreas de reserva legal, como prevê reforma do Código Florestal, gera corrida aos cartórios para fracionar propriedades e transferir parte delas a parentes 'de confiança'

03 de julho de 2011 | 0h 00



autoria: Andrea Vialli - O Estado de S.Paulo

A possibilidade prevista na reforma do Código Florestal de desobrigar as propriedades de até 4 módulos fiscais (20 a 400 hectares, dependendo da região do Brasil) de manter áreas de reserva legal está causando uma corrida aos cartórios para fracionar as propriedades em glebas menores.
Jonne Roriz/AE–26/10/2005
Jonne Roriz/AE–26/10/2005
Terra arrasada. Área desmatada na Amazônia: a fim de não manter vegetação nativa, proprietários de terra buscam cartórios para fragmentar propriedades em glebas menores
Segundo oficiais de cartórios ouvidos pelo Estado, houve aumento de até 10%, em algumas regiões, nos pedidos de fracionamento. O texto do novo Código aprovado em maio pela Câmara dos Deputados prevê que as propriedades menores não precisam manter a reserva legal - a área com vegetação nativa que varia de 20% a 80% das terras.
Em Araçatuba (SP), ao menos oito donos de áreas rurais com mais de 4 módulos fiscais requisitaram o desmembramento de suas propriedades nos últimos dois meses. Em Mato Grosso, donos de terras correm aos cartórios em busca de informações sobre como ficar desobrigados de terem a reserva legal. Tabeliães e auxiliares de cartórios confirmam que houve um crescimento "grande", em torno de 8% a 10%, nesses pedidos.
Com a divisão de suas terras, esses proprietários podem escapar da obrigatoriedade de recomposição de reserva legal e de multas, caso o texto da reforma do Código Florestal, aprovado em maio pela Câmara, passe a valer.
"Os pedidos de fracionamento de imóveis estão ocorrendo desde que as discussões sobre a reforma do Código Florestal começaram", diz Marcelo Melo, diretor de Meio Ambiente da Associação dos Registradores Imobiliários do Estado de São Paulo (Arisp) e oficial do cartório de registros de imóveis de Araçatuba.
Dos oito pedidos de fracionamento que recentemente chegaram ao cartório, Melo negou todos, porque não apresentaram as escrituras públicas de compra e venda desses imóveis.
O fato de não apresentar escrituras levanta a suspeita de que esses fazendeiros estejam mesmo tentando driblar a legislação. Pelo menos um deles, segundo Melo, revelou, no balcão do cartório, que o motivo era esse mesmo. "Neguei os pedidos porque o Estatuto da Terra proíbe o desmembramento para a formação de minifúndios sem a apresentação da escritura", disse.
Melo lembra que, no ano passado, o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), relator do texto aprovado na Câmara, prometeu incluir um dispositivo legal no novo Código proibindo o fracionamento de fazendas para burlar a legislação. "Ele prometeu, mas não cumpriu. Como deixou em aberto, há essa possibilidade de se burlar a legislação."
Amazônia. Nos municípios que compõem a Amazônia Legal, onde a reserva legal é de 80% da propriedade, a tendência se confirma. O escrivão Vilson Henrique Mendes dos Santos, do Cartório do 1.º Ofício de Cotriguaçu (MT), disse que os proprietários chegam sempre com a dúvida do que será previsto na nova lei. "Querem saber se vai haver desobrigação da reserva legal", diz. Segundo o escrivão, os proprietários são orientados a aguardar. "Ninguém ainda sabe", disse.
Donos de cartórios de Nova Ubiratã e Sorriso, regiões produtoras de soja, confirmam ainda que caíram os pedidos de registro de reserva legal, o que indica que produtores estão na expectativa quanto ao novo Código. "É preocupante que proprietários transfiram parte da matrícula dos imóveis para parentes de "confiança". Sem reserva legal, quem perde é o ambiente", diz Bruno Becker, oficial do cartório de Nova Ubiratã, município que esteve no epicentro do recente pico de desmate que ocorreu em Mato Grosso.
Oportunismo. Segundo Rodrigo Lima, pesquisador do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), o texto aprovado na Câmara não esclarece se os proprietários que estão desmembrando seus imóveis ficarão livres de recompor a reserva legal. "É um ponto que terá de ser discutido no Senado", diz Lima. "Isso (fracionamento dos imóveis) é oportunismo, como quem está desmatando por antecipação pensando que será anistiado pelo novo Código", diz Lima.
Na avaliação de Cláudio Maretti, líder da iniciativa Amazônia Viva da ONG WWF Brasil, a corrida aos cartórios demonstra má-fé. "O grande problema não é a reforma do Código Florestal em si e sim a criação da imagem de que o Brasil precisa desmatar para continuar sendo uma potência agrícola." / COLABORARAM FÁTIMA LESSA e CHICO SIQUEIRA, ESPECIAL PARA O ESTADO 


Salão do Turismo em julho vai destacar parques nacionais


Salão do Turismo em julho vai destacar parques nacionais

03/07/2011 - 08h30


Bastante procurado pelo público desde 2005, quando ocorreu pela primeira vez, o Salão do Turismo - Roteiros do Brasil vai destacar agora os parques nacionais.


A sexta edição do evento terá lugar no Anhembi, em São Paulo, entre os dias 13 e 17 de julho.
O tema central para as chamadas Praças do Salão é o Fomento do Turismo em Unidades de Conservação e Entorno.
Ou seja a proposta é a de aumentar a integração dos parques nacionais brasileiros às cidades vizinhas.
Com isso, o Ministério do Turismo pretende tornar as comunidades das regiões mais competitivas turisticamente.
Além de aproximar visitantes da natureza, a ideia é gerar neles consciência ambiental, e fazer as regiões de entorno crescer econômica e socialmente.