quarta-feira, 6 de julho de 2011

GRUPO ZEPPINI VISITA O PARQUE DO CARMO E APÓIA OS PARQUES SUSTENTÁVEIS!

NOVOS AMIGOS DO PARQUE DO CARMO


Parques Sustentáveis agradece a visita e o apoio sustentável do Grupo Zeppini!



Bosque das Cerejeiras




Escultura de Pedra




Solange Zeppini Fernandez  e Luiz Fernando, do Grupo Zeppini, visitaram o Parque do Carmo para
apoiar os Parques Sustentáveis, com a equipe de SVMA, Vanessa, Julia e Rose.












No primeiro dia de Feicon 2011 um dos equipamentos de destaque foi o Sistema Pluvi Home®, que permite o aproveitamento de águas pluviais em atividades nobres do dia a dia, como em piscinas, lavagem de roupas, regas, lavagem de automóveis, lavagem de pisos e para descarga em sanitários.



O sistema Hydro Z® é uma solução inovadora, que realiza a adequação da qualidade da água antes de disponibilizá-la para uso, proporcionando grande economia através da redução do consumo de água potável.



O Pluvi Home® tem como grande diferencial uma “Unidade de Tratamento” compacta, onde o tratamento da água ocorre em 3 etapas (gradeamento, filtragem e desinfecção), antes de ser disponibilizada para utilização, o sistema conta ainda com um tanque de recalque utilizado para armazenar a água já adequada e posteriormente enviá-la para caixa d’água ou cisterna existente.








Hydro z

Estrada Particular Sadae Takagi, 665

CEP 09852-070 - São Bernardo do Campo - SP - Brasil


Tel: 55 11 4393 3600

E-mail: hydroz@hydroz.com.br



Postos de Combustível aproveitam a água da 

chuva com o sistema Pluvi











Dá na mesma: Tudo acaba em mudanças climáticas

Poluição do ar freia aquecimento global

Enxofre emitido pelo aumento da queima de carvão na China ajudou a resfriar o planeta

04 de julho de 2011 | 18h 02


Associated Press

O rápido crescimento industrial da China ajudou a suavizar o ritmo do aquecimento global na última década por causa das emissões de enxofre, segundo um novo estudo publicado nesta segunda-feira na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Science. Mas as emissões de gases de efeito estufa voltaram a esquentar as coisas.
Embora a década de 2000 tenha sido uma das mais quentes já registradas, o ritmo do aquecimento diminuiu até 2009 e 2010, quando houve nova aceleração.

A razão para o aparente platô nos gráficos, de acordo com o estudo, é o enxofre adicional na atmosfera emitido pela aumento da queima de carvão pelas indústrias na China.

“As atividades humanas fazem duas coisas: elas resfriam o planeta e elas esquentam o planeta. As pessoas normalmente se concentram no efeito de aquecimento do CO(dióxido de carbono), mas durante a expansão econômica chinesa houve grande aumento nas emissões de enxofre”, que têm um efeito de refrigeração, explicou Robert K. Kaufmann, da Boston University, chefe do novo estudo.

O consumo chinês de carvão dobrou entre 2003 e 2007, e isso causou um aumento de 26% no consumo global de carvão, disse Kaufmann. O aumento foi da mesma magnitude que o aumento global no uso de carvão nos 22 anos anos anteriores, disse ele. “Então o que demorou 22 anos agora levou quatro anos, e começou em um nível mais alto.”

Agora, a China reconhece os impactos sobre o ambiente e a saúde de seus cidadãos e está instalando equipamentos para filtrar as partículas de enxofre, disse Kaufmann.

O enxofre se dissipa rapidamente se não for substituído, enquanto o CO2 permanece por um longo tempo na atmosfera, de forma que o aquecimento causado pelo CO2 começa a aparecer de novo, notou ele.

De fato, a Nasa e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica listaram 2010 como um dos anos mais quentes já registrados, enquanto o Hadley Center do Escritório Meteorológico Britânico o lista como segundo ano mais quente, atrás de 1998.
Enxofre não é solução
Alguns já sugeriram injetar compostos de enxofre na atmosfera para suavizar o aquecimento global criando nuvens que refletiriam a luz do sol, mas um estudo anterior concluiu que isso seria má ideia.

Injetar enxofre suficiente para reduzir o aquecimento faria desaparecer a camada de ozônio sobre o Ártico e atrasaria a recuperação do buraco sobre a Antártica em até 70 anos, de acordo com análise de Simone Tilmes, do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica em Boulder, Colorado.

“Embora as mudanças climáticas sejam uma grande ameaça, é preciso mais pesquisa antes que a sociedade tente soluções de geoengenharia global”, disse Tilmes.

De forma geral, as temperaturas globais vêm subindo por mais de um século, desde que a revolução industrial começou a adicionar gases como o dióxido de carbono no ar. Mas houve platôs similares, como no pós-2ª Guerra, quando a produção industrial acelerou as emissões de enxofre em várias partes do mundo, explicou Kaufmann.

Cientistas atmosféricos e ambientalistas receiam que o contínuo aumento das temperaturas pode ter sérios impactos em todo o planeta, como seca em algumas áreas, mudanças no padrão de tempestades, a propagação de doenças tropicais e o aumento no nível do mar.