terça-feira, 5 de abril de 2011

Usina japonesa vai lançar 11, 5 mil toneladas água radioativa no oceano...Minamata* ou Godzilla?

Usina japonesa vai lançar 11, 5 mil toneladas água radioativa no oceano


 
Despejo de água com baixa radioatividade é 'medida inevitável', diz Agência Nuclear japonesa


04 de abril de 2011
9h 07

TÓQUIO - A Tokyo Electric Power (Tepco), empresa que opera a usina nuclear de Fukushima, no Japão, informou nesta segunda-feira, 4, que irá lançar 11,5 mil toneladas de água com baixa radioatividade no Oceano Pacífico.


Segundo a companhia, a medida faz parte dos esforços para acelerar a eliminação de poças na usina, que foi danificada pelo terremoto e pelo tsunami de 11 de março no país.



A Agência de Segurança Nuclear e Industrial do Japão endossou o plano, sob o argumento de que se trata de "uma medida inevitável".



O objetivo é lançar 10 mil toneladas de água com baixa radioatividade que se empoçou na usina após as tentativas de resfriamento tomadas desde o desastre natural.



A Tepco quer secar a usina e utilizá-la para estocar água altamente radioativa que está no piso inferior do prédio da turbina do reator número 2. A Tepco irá também lançar também um total de 1,5 mil toneladas de água que foi coletada debaixo dos reatores número 5 e 6. As informações são da Dow Jones.



 



 
 
 
Minamata disease*




Desastre de Minamata é a denominação dada ao envenenamento de centenas de pessoas por peixes e frutos do mar contaminados por mercúrio lançados na baía de Minamata pela empresa Chisso , ocorrido na cidade de Minamata, no Japão, em 1956.


Poluição do ar em SP equivale a fumar dois cigarros por dia... E a contribuição dos fumantes?

Poluição do ar em SP equivale a fumar dois cigarros por dia






Do G1 SP, com informações do Jornal Nacional





04/04/2011 21h18 - Atualizado em 04/04/2011 21h46



Autoria e fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/respirar/noticia/2011/04/poluicao-do-ar-em-sp-equivale-fumar-dois-cigarros-por-dia.html



Moradores de grandes cidades apresentam perda de capacidade pulmonar.

Índices que medem a poluição em SP estão desatualizados.
A poluição presente no ar da capital paulista e inalada por quem mora na cidade equivale a fumar dois cigarros por dia, segundo especialistas.



“A gente tem uma perda da capacidade pulmonar. Isso explica porque se morre mais de bronquite crônica, de asma, de enfisema pulmonar e de câncer de pulmão nas cidades poluídas”, diz o pesquisador Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição da USP.



No Brasil, os índices de medição usados atualmente são os mesmos desde 1990, estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Eles nunca foram revisados. O padrão desatualizado dá a impressão de que a qualidade do ar em São Paulo é boa na maior parte do tempo. Mas de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que adota padrões mais rígidos e mais atuais, o ar que se respira na capital paulista é três vezes pior.

O Governo do Estado de São Paulo já se comprometeu a mudar o padrão de medição da poluição do ar, mas até agora nenhuma alteração foi feita.



“É muito importante você ter os critérios da OMS para medir a poluição porque assim você pode tomar as medidas corretas para preservar a saúde pública”, diz Oded Grajew , integrante da Rede Nossa São Paulo.



Em São Paulo, a frota de mais de 7 milhões de veículos é responsável por 90% da poluição do ar. Quando circulam pelas ruas da cidade e mesmo quando ficam parados nos congestionamentos eles emitem poluentes e partículas bem finas que ficam suspensas na atmosfera e acabam sendo respiradas pelo ser humano.



Medição

Por volta das 21h10 desta segunda-feira (4), o “Respirômetro”, equipamento desenvolvido pelo projeto RespirAR, da TV Globo, para medir a qualidade do ar em São Paulo, registrou a concentração de poeira fina de 94 microgramas por metro cúbico. A medição foi feita na Ponte Eusébio Matoso, Zona Oeste. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que para o ar ser considerado bom é preciso que o limite inalado de poluição seja de 25 microgramas por metro cúbico.






Forno solar ganha tecnologia e é comercializado em grande escala

Forno solar ganha tecnologia e é comercializado em grande escala






Autoria e fonte: http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/forno-solar-ganha-tecnologia-e-e-comercializado-em-grande-escala/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+recriarcomvoce+%28Blog+Recriar+com+Voc%C3%AA%29



A empresa portuguesa SunOK é a responsável pela fabricação do primeiro forno solar produzido em larga escala. O produto era comercializado desde 2002, mas só agora voltou a ter espaço no mercado e recebeu inovações tecnológicas que melhoraram seu desempenho.



O intuito da empresa é transformá-lo em referência na categoria de produtos ambientalmente corretos. O projeto é inovador e coloca Portugal em nível avançado em tecnologia ótica.



O Sun Cook utiliza um sistema chamado de “ótica ideal” para recolher e concentrar os raios solares para o aquecimento dos alimentos. Isso significa que a sua estrutura é equipada com uma série de espelhos curvos, que direcionam a radiação para um ponto específico. A chapa que recebe esse calor serve para cozinhar qualquer tipo de alimento que o usuário quiser. Dessa forma, o forno não precisa ser ajustado constantemente para estar de frente para o sol e receber a maior quantidade de calor possível.



O equipamento possui as dimensões de uma caixa pequena e pesa 13 quilos, para que o seu transporte seja facilitado. Além disso, os materiais que compõem essa estrutura de proteção proporcionam isolamento total, para evitar qualquer tipo de acidente causado pela alta temperatura.



O forno solar colabora para o cuidado com o meio ambiente, pois não necessita de combustíveis fósseis ou recursos naturais, como a madeira, para funcionar. Ele também é eficiente para a redução de gastos, pois precisa somente de uma fonte de energia abundante e gratuita, que é o sol.



Conforme especificações da empresa portuguesa o forno alternativo pode ser usado para cozinhar qualquer tipo de alimento, garantindo que eles mantenham mais nutrientes do que aqueles aquecidos em fornos normais. Isso acontece porque o Sun Cook não funciona com altas temperaturas, por isso precisa de pouca água.



Um dos diferenciais do produto português, em relação a outros fornos solares comercializados por todo o mundo, é que ele possui um sistema de timer, que funciona através de um relógio solar. Assim o usuário não precisa se preocupar com a possibilidade de esquecer e queimar a comida.



O equipamento custa pouco mais de 200 euros e está a venda pela internet através do site Buy on Future.



Fonte: CicloVivo