O Brasil precisa avançar nas práticas sustentáveis para atrair investimentos, dizem engenheiros
No Simpósio SAE BRASIL de Manufatura Sustentável, engenheiros discutiram de que forma as empresas da região do Vale do Paraíba podem melhorar seus processos apostando em inovação e sustentabilidade
Postada em: 15/11/2013 ás 00:12:20
Considerar os diferentes aspectos locais na implementação de políticas sustentáveis é primordial para inovação e competitividade segundo os palestrantes do Simpósio SAE BRASIL de Manufatura Sustentável, realizado neste dia 5 de novembro, em São José dos Campos, SP. O encontro discutiu as oportunidades que o mercado possui para a adoção de conceitos sustentáveis e o quanto essas práticas melhoram os processos produtivos.
Sérgio Caracciolo, chairman do simpósio, disse que se os novos conceitos não forem adaptados às necessidades, cultura e objetivos da corporação, o projeto será em vão. “É preciso que as pessoas estejam engajadas, nenhum programa pode nascer departamentalizado, é preciso ser integrado”, comentou.
O encontro foi dividido em quatro temas. No painel “Indústria e Sustentabilidade”, Nelson de Oliveira Branco, gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade, da General Motors, apresentou o sistema de gestão ambiental aplicado nas plantas da empresa. Segundo o executivo, a adoção de práticas sustentáveis passou a ser uma obrigação da indústria. “Todos os colaboradores que integram a GM no mundo inteiro precisam seguir os princípios ambientais na execução de suas atividades profissionais diárias”, disse.
A secretária do Meio Ambiente de São José dos Campos, Andrea Francomano Bevilacqua, mostrou as oportunidades que o município oferece na questão da sustentabilidade. “A educação ambiental deixou de ser uma coisa para ser ensinada apenas na escola. A conscientização precisa ser constante e virar uma cadeia de informação e formação”, afirmou.
O gerente de Tecnologia da Embraer, Tiago Almeida, apresentou todos os aspectos da legislação da gestão ambiental, e as normas legais ligadas ao processo de fabricação de aeronaves. “É preciso ter pleno conhecimento das responsabilidades administrativas, civis e penais em torno do processo fabril das empresas. Com isso é possível adotar práticas para prevenir problemas e graves acidentes”, explicou.
Valdir Guindalini, gerente de Tecnologia para Área de Tintas Automotivas da Axalta, disse que processo de pintura automotiva sempre foi mal visto no quesito sustentabilidade, por ser poluidor. “Mas o método que implantamos, além de permitir uma redução de 18% no consumo de tintas, diminui os custos com energia elétrica e reduz a massa do automóvel em cerca de meio quilo”, defendeu.
Sérgio Caracciolo, chairman do simpósio, disse que se os novos conceitos não forem adaptados às necessidades, cultura e objetivos da corporação, o projeto será em vão. “É preciso que as pessoas estejam engajadas, nenhum programa pode nascer departamentalizado, é preciso ser integrado”, comentou.
O encontro foi dividido em quatro temas. No painel “Indústria e Sustentabilidade”, Nelson de Oliveira Branco, gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade, da General Motors, apresentou o sistema de gestão ambiental aplicado nas plantas da empresa. Segundo o executivo, a adoção de práticas sustentáveis passou a ser uma obrigação da indústria. “Todos os colaboradores que integram a GM no mundo inteiro precisam seguir os princípios ambientais na execução de suas atividades profissionais diárias”, disse.
A secretária do Meio Ambiente de São José dos Campos, Andrea Francomano Bevilacqua, mostrou as oportunidades que o município oferece na questão da sustentabilidade. “A educação ambiental deixou de ser uma coisa para ser ensinada apenas na escola. A conscientização precisa ser constante e virar uma cadeia de informação e formação”, afirmou.
O gerente de Tecnologia da Embraer, Tiago Almeida, apresentou todos os aspectos da legislação da gestão ambiental, e as normas legais ligadas ao processo de fabricação de aeronaves. “É preciso ter pleno conhecimento das responsabilidades administrativas, civis e penais em torno do processo fabril das empresas. Com isso é possível adotar práticas para prevenir problemas e graves acidentes”, explicou.
Valdir Guindalini, gerente de Tecnologia para Área de Tintas Automotivas da Axalta, disse que processo de pintura automotiva sempre foi mal visto no quesito sustentabilidade, por ser poluidor. “Mas o método que implantamos, além de permitir uma redução de 18% no consumo de tintas, diminui os custos com energia elétrica e reduz a massa do automóvel em cerca de meio quilo”, defendeu.