sexta-feira, 14 de junho de 2013

Qualidade de vida!

1,3 bilhão de toneladas de comida são desperdiçadas anualmente

1,3 bilhão de toneladas de comida são desperdiçadas anualmente



A campanha deste ano da ONU para o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no próximo dia cinco de junho, é “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não ao Desperdício”, que visa diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é desperdiçada por consumidores e comerciantes.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), parceira do PNUMA na campanha, informa que 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Segundo o órgão, isso é equivalente ao produzido na África Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome e mais de 20 mil crianças com menos de cinco anos morrem todos os dias por conta de desnutrição.
Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastadores no meio ambiente, a campanha busca incentiva as pessoas a pensarem no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação
Para o presidente da Frente Parlamentar de incentivo à cadeia produtiva da reciclagem, o deputado federal Adrian (PMDB/RJ), as pessoas precisam ser mais sensíveis ao tema da reciclagem. “O hábito de reciclar é um exercício diário e caseiro também. Há diversas formas que a dona-de-casa pode reaproveitar alguns alimentos. Em uma visão macro, a reciclagem gera receita, empregos e preserva o meio ambiente, mas sem as ações individuais, o impacto é reduzido”, avalia o parlamentar.
O parlamentar lembra que a produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas.

Metrópole inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo de 2014


Metrópole inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo de 2014

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Metrópole inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo de 2014. 08/05/2013. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=metropole-inteligente-asia-custara-menos-copa-mundo. Capturado em 12/06/2013. 
Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/05/2013
Metropóle inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo
Mas será que o caminho é realmente investir em cidades? Parece que sim, desde que sejam cidades concebidas em novos formatos. [Imagem: Divulgação]
Cidades do futuro
Iskandar Malásia - este é nome da primeira "metrópole inteligente" do sudeste asiático.
cidade está sendo construída com fundações firmes em princípios de integração social, baixas emissões de carbono, economia verde, tecnologias verdes, sustentabilidade e todos os demais conceitos relacionados com uma nova economia mundial.
Mas será que o caminho é realmente investir em cidades? Parece que sim, desde que sejam cidades concebidas em novos formatos.
As Nações Unidas estimam que a população humana passará dos atuais 7 bilhões para 9 bilhões até 2050 - e mais de 6 bilhões vão viver em ambientes urbanos, um número que é quase o dobro de hoje.
Esse aumento exigirá a construção de uma cidade de 1 milhão de habitantes a cada semana até 2050, segundo cálculos dos especialistas.
Além disso, o estresse ambiental causado por esse intenso crescimento urbano será imenso - mais de 70% das emissões de CO2 hoje se relacionam com as necessidades das cidades.
É por isso que especialistas internacionais afirmam que Iskandar e outros empreendimentos do tipo são modelos para o desenvolvimento urbano sobretudo nos países emergentes, com populações que crescem a taxas mais altas.
Metropóle inteligente na Ásia custará menos que Copa do Mundo
De 2006, quando o projeto foi iniciado, até junho de 2012, Iskandar atraiu US$ 31,2 bilhões em investimentos estrangeiros. [Imagem: Divulgação]
Opções para o futuro
E dinheiro para isso também parece não faltar.
Iskandar já se mostrou um poderoso ímã para o investimento privado, incluindo enormes estúdios da Pinewood Films, o primeiro parque temático Legoland da Ásia, e campi remotos de diversas universidades ocidentais, incluindo Universidade Newcastle do Reino Unido, Universidade de Southampton e Marlborough College, todas localizadas na "edu-city" de 140 hectares.
De 2006, quando o projeto foi iniciado, até junho de 2012, Iskandar atraiu US$ 31,2 bilhões em investimentos, 38% dos quais vindos de fontes estrangeiras.
Isso é menos do que custará a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
A diferença é que, em vez de consumo de recursos públicos e estádios sem utilização, a cidade de Iskandar deverá ter um PIB de US$ 93,3 bilhões em 2025, um aumento de 465% em relação a 2005, antes do início do projeto - um PIB per capita de US$ 31.100 dólares.
Além da "metrópole inteligente" de Iskandar, a Malásia está criando "aldeias inteligentes" e "eco-cidades", constituídas de casas a preços acessíveis, instalações educacionais, de formação e de lazer de alta tecnologia e um sistema agrícola criativo, em circuito fechado, proporcionando alimentos e renda suplementar aos moradores das pequenas cidades.