sábado, 1 de fevereiro de 2014

Cohousings: vilas comunitárias

Vc ja ouviu falar de Cohousings: vilas comunitárias?

                        Cohousings: vilas comunitárias chegam ao Brasil


 
 
 
 

Criadas na Dinamarca, as cohousings espalham-se pelo mundo e chegam ao Brasil, pregando um morar leve no planeta e que descomplica a rotina das famílias

 
É quase um condomínio, no qual cada família tem seuespaço privativo. A diferença está na possibilidade de reduzir o tamanho das casas ou dos apartamentos em troca de ambientes usados por todos. Um exemplo é alavanderia comunitária, em que três ou quatro máquinas de lavar resolvem a demanda de dez ou mais grupos.

Nas cohousings - que surgiram na Dinamarca nos anos 70 e hoje são comuns principalmente na Europa, nos Estados Unidos e no Canadá -, é assim também com a biblioteca, a horta, a oficina, a brinquedoteca, o refeitório, a sala de TV e, em alguns casos, até os carros. 

 
 
"Compartilhar diminui o consumo e o impacto ambiental, além de facilitar o dia a dia dos moradores, que ganham qualidade de vida, com menos necessidade de trabalho e dinheiro", afirma o arquiteto Rodrigo Munhoz, do escritório Guaxo Projetos Sustentáveis, de Piracicaba, SP."Desse modo, as pessoas se sentem mais seguras, num clima de vida no interior, embora tenham acesso a tudo o que a cidade grande oferece", completa Munhoz, que está formando um grupo para criar em sua cidade a primeira cohousing brasileira, com habitações sustentáveis, princípios de boa vizinhança e cotidiano menos dispendioso.

SELO VERDE
Abandonado, o projeto Eastern Village Cohousing, da Eco Housing Corporation, em Silver Spring, nos Estados Unidos, renasceu em 2004 com 54 apartamentos. Recebeu o selo do Conselho de Green Building pela boa performance ambiental, que inclui
telhado verde, pátio interno com jardins no lugar do antigo estacionamento e soluções de reúso da água da chuva. Ah, as unidades são aquecidas com energia geotérmica.

CENTRO DE EDUCAÇÃO
Na zona rural de Gillingham, na Inglaterra, o The Threshold Centre organiza cursos para disseminar seu modo de vida partilhado, com alternativas que suavizam os danos aomeio ambiente das 14 residências e dos espaços comuns. Há placas fotovoltaicas, sistema de reaproveitamento de água da chuva para abastecer a lavanderia comunitária e hortas orgânicas. Na vila, inclusive bicicletas e carros são divididos.

VERSÃO COMPACTA
Dezenove apartamentos, um salão de encontros e uma área comercial se distribuem em apenas mil m². É assim que os moradores da Quayside Village, em Vancouver, no Canadá, desfrutam das trocas e facilidades de morar numa comunidade sem perder o que a metrópole tem de melhor. E de uma forma sustentável: reutilizando os materiais das construções originais do terreno e reciclando a água da chuva.(Giuliana Capello
Casa.com - 26/09/2013)

Fonte: 
Planeta Sustentável 


Leia mais https://www.cohousing.org/what_is_cohousing

GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO


Vanessa Cuzziol Pinsky, João Luiz Dias, Isak Kruglianskas

RESUMO


O desenvolvimento sustentável, a competitividade global e a rápida transformação tecnológica desafiam cada vez mais as empresas a inovar com foco na sustentabilidade. Os objetivos deste estudo foram mapear os fatores críticos de sucesso na gestão empresarial e identificar os desafios para a criação de produtos sustentáveis. Trata-se de uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa e descritiva, que utilizou o método de estudo de caso. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e em profundidade com executivos das áreas de marketing e inovação e complementados com fontes secundárias. A análise do conteúdo evidenciou os fatores críticos de sucesso para a criação de produtos sustentáveis, dos quais se destacaram o engajamento da alta liderança, o estabelecimento de metas, a visão de longo prazo, o envolvimento da cadeia de valor na busca de soluções sustentáveis e a determinação de metas de sustentabilidade. Os principais desafios identificados estão relacionados com o envolvimento da cadeia de suprimentos, a utilização dos princípios da análise de ciclo de vida de produto, a comunicação e a mensuração dos resultados e dos benefícios ambientais.

Texto completo: PDF 

Licença Creative Commons

Esta obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.

Revista de Administração da UFSM.Brazilian Journal of Management
Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, eISSN 1983-4659 Fone/fax: (55)32209242

A natureza avisa...

Assuntos relacionados: dilma penaracionamentoáguasabespconscientizaçãodci

Economizar água é urgente, diz presidente da Sabesp


SÃO PAULO - Segundo Dilma Pena, falta de chuva e calor deixaram o sistema Cantareira no nível mais baixo em 84 anos...

Claudia Bozzo
foto: DivulgaçãoDilma Pena, presidente da Sabesp
Dilma Pena, presidente da Sabesp
SÃO PAULO - “Estamos atravessando um período de eventos extremos. Em 84 anos de medição, o índice pluviométrico em São Paulo está nos menores níveis, afetando os reservatórios de água. Na verdade estamos consumindo agora a água que deveria estar sendo armazenada para o período seco, que vai de abril a setembro. E o calor, também acima da média, agrava a situação, elevando a evaporação nos reservatórios.” 
O alerta é da presidente da Sabesp, Dilma Pena, que renova o apelo à população para que use a água da forma mais racional possível, economizando ao máximo. Segundo a presidente, as quatro represas do Sistema Cantareira, que fornece água para nove milhões de pessoas, em 42% das cidades da Grande São Paulo, está com 22,9% de sua capacidade.
“No sistema, a mínima registrada há oito décadas era de 125 milímetros e nós atingimos no mês de janeiro 87 milímetros de chuva. Isso é absolutamente inédito. O momento exige conscientização de todos. Todos devem ser guardiões da água”,  diz Dilma Pena.
Na última sexta-feira (31) e último dia do mês de janeiro a temperatura na região de Campinas chegou à marca de 34 graus e a baixa umidade do ar e de chuva está levando a Defesa Civil a avaliar a possibilidade de antecipar a operação estiagem, que tradicionalmente tem início em maio.
Desde a última quinta-feira têm sido realizadas reuniões com especialistas para avaliar as previsões de chuva e decidir se os esquemas que visam evitar incêndios e minimizar os efeitos do clima seco à população,  serão antecipados.

Tendências de sustentabilidade para os pequenos negócios

31/01/2014 17:18:32

Tendências de sustentabilidade para os pequenos negócios

Sebrae
A sustentabilidade tem se solidificado nos últimos dez anos como a força propulsora de novos modelos econômicos que se pautam no equilíbrio de valores financeiros, sociais e ecológicos

No palco das mudanças para uma economia sustentável, estamos assistindo ao protagonismo crescente dos pequenos negócios. Muito do que antes se atribuía às grandes corporações na mudança de práticas produtivas e modelos de negócios, passa a ser valor reconhecido dos pequenos negócios em suas respostas mais rápidas às demandas em curso.
A inovação passa a constituir ferramental da sustentabilidade, considerando a preservação ambiental e inclusão social: tecnologias para todos (crowdsourcing) a serviço do meio ambiente (tecnologias verdes) e da sociedade (tecnologias sociais) não precisam ser privilégio dos grandes produtores: pela maior proximidade com as realidades socioambientais, a inovação sustentável passa a ser condição estratégica para os pequenos negócios. Confira neste relatório as tendências do setor de Sustentabilidade!
(Sebrae)