sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Conscientização Ambiental no Parque Anhanguera





Data: 11/12/11
Horário: 9h às 14h
Local: Parque Anhanguera
Av. Fortunata Tadiello Natucci, 1000 - km 26 da Via Anhanguer

EDP lança jogo online sobre sustentabilidade e eficiência energética


http://www.cityon.pt/jogar


http://www.greensavers.pt/2011/12/08/edp-lanca-jogo-online-sobre-sustentabilidade-e-eficiencia-energetica/

EDP lança jogo online sobre sustentabilidade e eficiência energética
A EDP acabou de lançar o CityOn, um jogo online destinado a jovens e jovens adultos e que pretende “transmitir, de forma inovadora, conceitos como a eficiência energética, mobilidade eléctrica, cidades inteligentes e energias renováveis”.
O jogo foi desenvolvido pela Biodroid, em colaboração com as equipas internas da EDP e o Instituto Superior Técnico, e vai reforçar o posicionamento da eléctrica portuguesa nas áreas da sustentabilidade e eficiência energética.
Jogue ao CityOn.
No CityOn, os jogadores vestem a pele de um agente que vai gerir, de forma sustentável, uma cidade inovadora e futurista. O objectivo principal do jogo é implementar uma agenda ligada à eficiência energética.

Trabalho do futuro passa pela sustentabilidade


http://economico.sapo.pt/noticias/trabalho-do-futuro-passa-pela-sustentabilidade_132957.html

Carla Castro
08/12/11 12:50



São empregos de futuro, que deverão aumentar à medida que as empresas apostarem mais na sustentabilidade.

Criar emprego. Palavras mágicas nesta altura de crise e agravamento do desemprego. As boas notícias surgem numa nova área que está a emergir e a que o mundo empresarial vai dando cada vez mais atenção: a sustentabilidade. E são as próprias empresas a admiti-lo. "Temos criado novas oportunidades de emprego em áreas que a empresa tem assumido como fundamentais para o seu desenvolvimento sustentável", afirma Isabel Eliseu, HR Strategy Manager da Sociedade Central de Cervejas.
Mas que tipo de empregos são esses? "Algumas empresas já têm mesmo departamentos de sustentabilidade. Outras começam a incorporar as preocupações com o desenvolvimento sustentável nos outros departamentos, como o de marketing, por exemplo", afirma Marta Vian Santos, manager da consultora em desenvolvimento sustentável Sair da Casca.
A sustentabilidade "é parte integrante e está presente na nossa estratégia de desenvolvimento e no dia-a-dia dos negócios da empresa, o que conduz, naturalmente, à existência de vários postos de trabalho com ela relacionados", diz, por seu lado, Ana Sofia Clemente Silva, da Direcção de Sustentabilidade e Inovação da Galp Energia. A responsável da Galp acrescenta que, na medida do progressivo aprofundamento das actuações da empresa nesta área, "serão constituídas, no futuro, novas oportunidades de emprego".

Muitas empresas já procuram integrar a preocupação com estas questões da sustentabilidade nas suas políticas de recursos humanos e de formação, embora a maioria tenha ainda um caminho a percorrer nesse sentido. "É uma área que se vai desenvolver quando as empresas tiverem mais abertura. São empregos de futuro", acrescenta Marta Vian Santos, que é a responsável pela área de educação para a sustentabilidade da Sair da Casca. Para já, as grandes empresas são as que estão a abrir caminho e a integrar nas suas estratégias estas questões da sustentabilidade, que não têm só a ver com preocupações ambientais, mas com gestão eficiente dos recursos, responsabilidade social, gestão de talentos, etc.
GreenFest

A pensar em sensibilizar os jovens para as questões da sustentabilidade, o Greenfest - o principal fórum nacional sobre as questões da sustentabilidade - apresentou, este ano, um programa específico dedicado aos alunos dos ensinos secundário e superior. A Sair da Casca juntou responsáveis da área da sustentabilidade de algumas empresas e foi falar destes temas com alunos e professores. A mensagem teve a ver, essencialmente, com a empregabilidade. "Explicámos aos jovens que as empresas precisam de profissionais com formação nesta área, que conheçam os temas e falámos das profissões que estão a aparecer nas empresas que já integram as preocupações com as questões da sustentabilidade", adianta Marta Vian Santos.
Nesta iniciativa participaram a Central de Cervejas, Galp, a ADENE, BCSD, Brisa, Emac, Fundação Benfica, Hotel Tivoli, Nestlé, Santander Totta, Tratolixo, Turismo de Portugal e Universia.


Duas das empresas que se associaram ao Greenfest:


Central de Cervejas

"Temos criado novas oportunidades de emprego em áreas que a empresa tem assumido como fundamentais para o seu desenvolvimento sustentável", afirma Isabel Eliseu, HR Strategy Manager da Sociedade Central de Cervejas (SCC). A empresa dirigida por Alberto da Ponte assume-se como "cada vez mais sensível a estes temas", razão pela qual tem proporcionado experiências profissionais a pessoas com algumas limitações ou em situação desfavorecida. No âmbito do Greenfest, nas escolas e universidades a que se deslocou, Isabel Eliseu diz que teve conversas interativas sobre a sustentabilidade na SCC com os grupos de alunos, "porque não tinha uma apresentação específica, esta era orientada consoante os grupos que recebia, ou seja de que escola profissional vinham ou do interesse específico do grupo".



Galp Energia

Para a Galp Energia, as três dimensões da sustentabilidade (económica, ambiental e social) "estão presentes e são parte integrante na sua estratégia de desenvolvimento e no dia-a-dia dos negócios da empresa, o que conduz, naturalmente, à existência de vários postos de trabalho com elas relacionados", afirma Ana Sofia Clemente Silva, da Direcção de Sustentabilidade e Inovação. A mesma responsável admite que, na medida do progressivo aprofundamento das actuações nesta área, "serão constituídos, no futuro, novas oportunidades de emprego nestas áreas". Quanto à participação na iniciativa do Greenfesta junto de escolas e universidades, explica que o objectivo da Galp foi "demonstrar aos alunos participantes de que forma uma empresa do sector energético e do gás incorpora a sustentabilidade nas suas estratégias e actividades e quais os desafios inerentes ao equilíbrio de um desenvolvimento sustentável".


Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs



SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs. 25/11/2011. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=microlampadas-plasma-superam-eficiencia-leds. Capturado em 09/12/2011. 

Redação do Site Inovação Tecnológica - 25/11/2011
Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs
A lâmpada brilha por inteiro, aquecendo menos do que um LED. [Imagem: Eden Park Illumination]

Microplasma
A ideia quase ingênua de um aluno parece ter sido o suficiente para que engenheiros inventassem um novo sistema de iluminação.
Segundo eles, a tecnologia de microplasma produz um novo tipo de lâmpada que é mais eficiente do que tudo o que se conhece até agora, incluindo as lâmpadas fluorescentes compactas e até os LEDs.
"O estudante se aproximou de mim com um pedaço de silício e me perguntou, literalmente, 'Você se importa se eu fizer um pequeno furo nesta placa e tentar produzir um plasma dentro do buraco?'," conta o Dr. Gary Eden, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.
Pouco depois, o estudante tinha um plasma dentro de um furo com apenas 400 micrômetros de diâmetro - o precursor da tecnologia que ele e seu agora colega Sung-Jin Park estão tentando comercializar, depois de mais de uma década de aperfeiçoamentos.
Inicialmente a luz emitida era adequada apenas para aplicações médicas. Alguns anos depois, as microlâmpadas de plasma já brilhavam em luz visível, superando as lâmpadas incandescentes.
Agora elas parecem ter superado tudo o que se conhece em termos de iluminação.
Lâmpada de plasma
O plasma, um gás ionizado, frequentemente chamado de quarto estado da matéria, já é utilizado nas lâmpadas fluorescentes e está saindo de moda nas telas de TV, onde está sendo substituído pelos LEDs - os pesquisadores chegaram a demonstrar que sua tecnologia é superior à das telas de plasma no mercado, mas eles parecem ter perdido o "timing" da indústria.
A chave para o desenvolvimento está na relação entre diâmetro e pressão, essencial para se obter plasmas estáveis.
Nos minúsculos furos, feitos em placas de alumínio, a pressão do plasma é muito alta, fazendo com que ele consuma menos energia e aqueça menos a estrutura, ainda assim produzindo luz de alta qualidade - enquanto as telas de plasma das TVs são conhecidas por seu aquecimento e alto consumo de energia, as lâmpadas de microplasma geram menos calor do que os LEDs.
Microlâmpadas de plasma superam eficiência dos LEDs
Enquanto as telas de plasma das TVs são conhecidas por seu aquecimento e alto consumo de energia, as lâmpadas de microplasma batem todos os concorrentes. [Imagem: Eden Park Illumination]
Os protótipos até agora desenvolvidos medem 15 x 15 centímetros, por 4 milímetros de espessura, incluindo o vidro para prender o plasma nos microfuros e revestimentos poliméricos extras de proteção contra quebra.
Essas pequenas placas têm 250 mil furos, o que faz com que elas brilhem por inteiro - ao contrário de um refletor de LED, onde você vê as pequenas lâmpadas de estado sólido lado a lado.
Produzir barato para vender barato
As lâmpadas fluorescentes também geram luz por plasma, mas perdem eficiência por causa de seu formato em 360 graus. A lâmpada de microplasma, que é direcional, compara-se a uma lâmpada fluorescente de 80 lumens por watt, mesmo tendo apenas 35 lumens por watt.
Além da vantagem de não conter mercúrio, o alumínio, plástico e vidro usados em sua construção são totalmente recicláveis.
Quando elas chegarão ao comércio? A depender dos pesquisadores, que já fundaram sua empresa - a Eden Park Illumination - para comercializá-las, muito brevemente.
Mas eles terão antes que vencer a difícil etapa de convencer a indústria a fabricar suas microlâmpadas de plasma em grandes volumes para que elas atinjam um custo compatível com a concorrência.