terça-feira, 13 de setembro de 2011

Evento no dia 10 de setembro no Parque do Carmo: Recorde mundial do esquadrão verde Tang!

TANGOBÔ: Evento sustentável!


Crédito das fotos: Vanessa Guimarães Ramos

















parquessustentáveis


07/09/2011 - 18h42

Robô de 14 metros tenta entrar no 'Guiness' neste sábado



DE SÃO PAULO


Embalagens de refresco em pó serviram de material para a fabricação de um robô de 14 metros que será exposto somente neste sábado (10) no parque do Carmo, na zona leste de São Paulo.
A meta das crianças que participam da iniciativa é incluí-lo no "Guiness Word Records".


Isadora Brant/Folhapress



Robô que ficará exposto no parque do Carmo, na zona leste de SP, foi construído

com um milhão de embalagens

A escultura é feita com um milhão de embalagens descartadas que foram reunidas pelasBrigadas Tang de Reciclagem espalhadas no país.

A programação das 10h às 17h terá tendas com atividades gratuitas para as crianças e um show da banda Stevens.  http://www.lastfm.com.br/music/Stevens/+videos/+1-lOqGKPjj0GE

Ao final, o robô será desmontado e suas peças serão reutilizadas no próprio parque.











Evento Tang - Parque do Carmo



Líder na categoria de refresco em pó, a marca Tang, da Kraft Foods Brasil, quer liderar um movimento infantil e vai usar a TV para ativar o “Esquadrão Verde Tang” – movimento que engaja crianças na prática de reciclagem de uma forma divertida – convocando toda a garotada para uma grande missão: ajudar na construção da maior escultura de material reciclado do planeta, um robô.
Para bater esse recorde mundial, ele precisará ultrapassar 14 metros de altura. O objetivo é registrar o feito no “Guinness World Records”. O filme direciona as crianças para osite do Esquadrão, onde terão indicações de como participar, além de encontrar uma série de outras atividades divertidas sobre reciclagem e poderão ganhar prêmios.







No desafio, as crianças terão a função de recolher o maior número possível de embalagens deTang e de outros refrescos em pó para levantar o gigante, que será apresentado no dia 10/09, em um evento no Parque do Carmo, Zona Leste de São Paulo. Depois da festa, o local vai ganhar equipamentos, como bancos feitos de material reutilizado do corpo do boneco.
“Quando decidimos apostar nesta nova plataforma de comunicação, nosso objetivo sempre foi que as crianças se engajassem em reciclagem. Por isso, desde o início, procuramos desenvolver maneiras divertidas para eles se envolverem mais nesta prática”, diz a gerente da marca Tang, Juliana Macedo.
Em alusão a um plantão jornalístico, o filme começa com um garoto do “Esquadrão Verde Tang” na garagem de uma casa diante de uma mesa improvisada, que simula uma bancada de jornal. Ele convoca as crianças para a missão de construir a maior escultura reciclável do planeta e, depois disso, o que parecia um programa de notícias se torna leve e divertido.
Com a ajuda de dois assistentes, o protagonista mostra um miniprotótipo do robô, enquanto embalagens do refresco em pó caem por todos os lados no estúdio improvisado. O filme acaba com os três garotos apontando para o site e para uma projeção gigante do robô em uma parede. Criada pela Ogilvy, a campanha está sendo veiculada em tevê aberta e fechada desde a segunda-feira (25/07).
Informações retiradas do site: http://promoview.com.br
A empresa http://www.fla-con.com.br banheiros químicos vai estar prestando seus serviços neste evento.


















O Esquadrão Verde Tang está em busca de um grande recorde mundial. A meta é construir a maior escultura feita com materiais reciclados do mundo: um robô. Ele será construído com placas feitas a partir da transformação de embalagens de suco em pó, coberto com embalagens Tang e terá mais de 14 metros de altura.


O Banco de Eventos atuou na produção do evento de lançamento do robô, um evento gratuito, que acontece no dia 10/09 no Parque do Carmo e vai ser transmitido pelo programa do Gugu na Record, também pelo SBT e Nickelodeon. O evento terá também um show da banda Stevens, além de uma tenda para degustação dos produtos Tang e outra com uma oficina de robôs.


Após o registro do recorde, o robô será desmontado e transformado em mobiliário para o parque (bancos, balcões e suportes para bicicletário). A escultura foi escolhida através de uma enquete com crianças realizada no site do Esquadrão Verde Tang.


Vai ser produzido um vídeo em time lapse durante a montagem do robô pra todo mundo acompanhar passo-a-passo da construção sem perder nada que será mostrado como Making Of no dia do lançamento. E claro, o evento terá também a presença de um representante oficial do Guiness pra homologar o recorde!


07/09/2011 às 18h58min - Atualizada em 07/09/2011 às 18h58min


Robô de 14 metros tenta entrar no 'Guiness' neste sábado 

http://www.jornalfloripa.com.br/geral/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=1531

Embalagens de refresco em pó serviram de material para a fabricação de um robô de 14 metros que será exposto somente neste sábado (10) no parque do Carmo, na zona leste de São Paulo.

A meta das crianças que participam da iniciativa é incluí-lo no "Guiness Word Records".

A escultura é feita com um milhão de embalagens descartadas que foram reunidas pelas Brigadas Tang de Reciclagem espalhadas no país.

A programação das 10h às 17h terá tendas com atividades gratuitas para as crianças e um show da banda Stevens.

Ao final, o robô será desmontado e suas peças serão reutilizadas no próprio parque.

Al Gore realiza evento de 24h sobre mudanças climáticas


Al Gore realiza evento de 24h sobre mudanças climáticas

12 de setembro de 2011 | 11h 35




REUTERS
LONDRES, 12 de setembro (Reuters Life!) - O ex-presidente dos Estados Unidos Al Gore vai renovar esta semana sua campanha, que já dura 30 anos, para convencer céticos da relação entre mudança climática e eventos extremos do clima, em um evento multimídia de 24 horas.
"24 horas de Realidade" vai transmitir uma apresentação de Al Gore a cada hora por 24 horas, em 24 fusos horários diferentes, de quarta para quinta-feira, com o objetivo de convencer quem não acredita na mudança climática e incentivar ações em residências, escolas e empresas.
A campanha também pede às pessoas que repassem a mensagem de Al Gore em suas contas sociais no Facebook e Twitter por 24 horas.
"Haverá novos 200 slides falando sobre a ligação entre o clima mais extremo e a mudança climática", disse Trewin Restorick, executivo-chefe do Plano de Ação Global, o parceiro britânico do evento, à Reuters nesta segunda-feira.
Gore tentou alertar sobre o aquecimento global no documentário de 2006 "Uma Verdade Inconveniente", que rendeu 49 milhões de dólares nas bilheterias do mundo todo. O filme foi criticado por alguns céticos sobre a mudança climátima, que o consideraram parcial.
A preocupação com a mudança climática nos Estados Unidos, o segundo maior emissor de gases do efeito estufa no mundo, caiu de 62 por cento das pessoas pesquisadas em 2007 para 48 por cento em agosto.
A apresentação de Gore estará disponível no site: http://climaterealityproject.org/
(Reportagem de Nina Chestney) 

O econômico, social e....ambiental!


A China pode comprar a Grécia

VINICIUS TORRES FREIRE

Reservas chinesas poderiam "resolver" crise; mas China teria de mandar no mundo e poupar menos


E SE A CHINA comprar a Grécia? O que aconteceria se a China incorporasse a Grécia como sua província mais ocidental?
A dívida grega desapareceria no mar de haveres chineses. Assim desapareceria um fator imediato do tumulto mundial. No limite, a megapoupança chinesa poderia resolver grande parte dos problemas financeiros do mundo.Parece piada, se a coisa é posta nesses termos. Mas não se trata mais de piada, e os termos não são muito diferentes do absurdo.Rumor ou não, ontem "os mercados" se acalmaram depois de ouvir que a Itália foi pedir um dinheiro à China, segundo o "Financial Times".A Itália está no bico do corvo. Paga juros cada vez mais altos para rolar sua dívida. Ontem, teve um dia de cão pegando dinheiro caro com seus credores. Os credores cobram juros maiores porque, acham, subiu o risco de a Itália dar calote (o país deve muito e "ganha pouco": seu PIB cresce pouco).Caso aparecesse um credor rico e disposto a não esfolar a Itália, os italianos respirariam melhor. Aumentaria a procura pelos títulos da dívida italiana, que subiriam de preço, o que significa queda de juros.Os chineses já deram uma ajuda a Portugal, à Espanha e à Grécia, comprando títulos da dívida desses países (isto é, tornou-se credora deles). Foi um auxílio muito marginal, mas colocou água na fervura de alguns dias de crise.Mas volte-se à fábula greco-chinesa. Para melhorar a história, note-se que não vale a pena comprar a Grécia. A dívida grega equivale a 160% do PIB (PIB: a renda da atividade econômica de um ano). O país está em recessão faz três anos, deve encolher 5% em 2011 e paga juros de 20% ao ano para dívidas de dez anos de prazo. Mau negócio.Melhor seria comprar a dívida grega, que paga juros altos. Mesmo se os chineses cortassem os juros gregos a um quinto do que são hoje, ganhariam o dobro do que recebem aplicando em dívida dos EUA.A Grécia pode calotear, decerto. Mas, "na margem", "aos pouquinhos", vale a pela colocar parte do dinheiro em aplicação de risco. Se a China aplicasse uns trocados das suas reservas de trilhões de dólares em Grécia, Portugal, Espanha e Itália, o mundo mudaria.Para continuar a levar a hipótese ao absurdo, mas não muito: para investir na Europa, a China teria de desinvestir nos EUA. Os juros talvez subissem um pouco nos EUA.Mas o mundo ficaria mais estável. Mais importante, a fábula greco-chinesa indica um problema central da economia: o excesso de poupança chinesa e o consumo excessivo do mundo rico ocidental: o "grande desequilíbrio".Os EUA (e parte da Europa) viveram uns 20 anos à base de bolhas financeiras, que sustentaram o endividamento de famílias que ganham mal ou que têm trabalhos cada vez piores (quando têm), na média, pois muito emprego migrou para regiões mais produtivas (como China e vizinhos) e a desigualdade aumentou nos EUA.Um começo de solução da crise é a China assumir parte do planeta, poupar menos e permitir que seu povo consuma mais. Que a finança do Ocidente seja domada. Que o Ocidente rico consuma menos e/ou redistribua melhor sua renda interna. Mas tudo isso é política pesada: não acontecerá tão cedo, se acontecer.vinit@uol.com.br