terça-feira, 16 de agosto de 2011

Programa sobre sustentabilidade na construção civil da CBIC grátis

15/Agosto/2011

CBIC lança programa sobre sustentabilidade na construção civil



fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/sustentabilidade/cbic-lanca-programa-sobre-sustentabilidade-na-construcao-civil-226861-1.asp

Estudo detalha os procedimentos necessários para que o setor possa evoluir de forma sustentável


autoria: Mauricio Lima


A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) lançou o Programa de Construção Sustentável durante o 83º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), realizado entre os dias 10 e 12 de agosto em São Paulo. O estudo foi desenvolvido por empresas do setor, professores, representantes do poder público, da sociedade civil e de movimentos sindicais. "As propostas aqui reunidas estão fundamentadas em experiências concretas que mostram que é possível viabilizar no Brasil uma indústria da construção sintonizada com os conceitos mais avançados já em prática em todo o mundo", diz o presidente da CBIC Paulo Safady Simão.

A publicação trata de sete temas prioritários: água, desenvolvimento humano, energia, materiais e sistemas, meio ambiente, infraestrutura e desenvolvimento urbano, mudanças climáticas e resíduos. O programa traz de forma detalhada quais ações deverão ser realizadas referentes a esses temas para que a construção civil evolua de forma sustentável.

De acordo com o estudo, a sustentabilidade só será alcançada através de fomento via políticas públicas e setoriais e por aprimoramento jurídico. Depois, são necessárias melhorias na concepção do projeto, inovação tecnológica e uma melhor gestão de pessoas e processos.

"O Programa Construção Sustentável é uma proposta de convergência e diálogo que visa aperfeiçoar e compartilhar soluções, mostrando à sociedade brasileira que esse caminho é mais do que viável: é inevitável", diz o documento. O estudo está disponível no site da CBIC.


download grátis: http://www.cbic.org.br/sites/default/files/Programa-Construcao-Sustentavel.pdf

"Symphony of the forest" para lembrar do Ano Internacional das Florestas



Kitaro - Symphony of the forest




DREAM - KITARO
fonte: http://www.youtube.com/watch?v=VZGmTVXY0YU&feature=related




Fiesp promove debate sobre Código Florestal


15 de agosto de 2011 | 15h40

Leandro Costa
O novo texto do Código Florestal, recentemente aprovado na Câmara dos Deputados e que aguarda para ser votado no Senado, foi tema de um debate promovido hoje na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Entre os pontos observados pelos ambientalistas que participaram de um painel presidido pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin, esteve a falta de participação da comunidade científica na elaboração do texto. “A ciência foi excluída do processo e o que é mais eficiente acabou ficando de fora do texto proposto”,  afirma o desembargador da Câmara Especial do Meio Ambiente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Roberto Nalini. “A ciência precisa ser ouvida. Precisa de fato ser levada em consideração”, adicionou a promotora de Justiça e Coordenadora da Área de Meio Ambiente do CAO Cível e de Tutela Coletiva do Ministério Público do Estado de São Paulo, Cristina Godoy de Araújo Freitas.
A flexibilização das regras para as áreas de preservação permanente, com a possibilidade de ocupação de topos de morro e a a anistia a quem desmatou áreas de preservação depois de 2008, previstas no texto proposto pelo deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), também foram criticadas por ambos os especialistas. “É justamente nas APPs e nas reservas legais que estão a maior parte do passivo ambiental”, argumenta Nalini. “O projeto mede tanto o leito do rio quanto os topos de morro de forma diferente da utilizada autalmente. Com isso, os 700 hectares de topo de morro do Parque Estadual do Jacupiranga seriam reduzidos a zero, por exemplo”, expôs Cristina.
O diretor do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone) e coodenador da Rede de Conhecimento do Agro Brasileiro (RedeAgro), André Nassar, disse concordar que a supressão das APPs é um assunto delicado. Porém, disse que uma lei não vai acabar com o desmatamento, por mais moderna que seja. “Pensar que o novo Código vai trazer desmatamento é um argumento falho, já que nem mesmo o atual tem conseguido manter florestas em pé. Nós nem sequer sabemos como estão ocupadas as áreas rurais”, diz. Para ele, é preciso antes cadastrar todas as propriedades rurais, para saber de forma ampla e confiável como estão ocupadas essas áreas. “Como pode haver lei se não se sabe nem como a terra é usada?”, questiona Nassar, defendendo que o produtor rural seja incentivado a trazer essas informações, o que passaria, na sua visão, pela liberação dos Termos de Ajustamento de Conduta (TAC).
Apesar das necessidades de mudança, para Nassar o novo texto não mutila o meio ambiente, apenas legaliza o que já está consolidado. “É preciso lembrar que a ocupação que hoje é ilegal ocorreu em um contexto constitucional diferente. Então é até errado chamar essas áreas de passivo ambiental”.
A Senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), também esteve presente no evento. Em sua exposição, defendeu o uso pleno das unidades de produção, ou seja, se disse contra as áreas de reserva ambiental. “Uma unidade produtiva precisa de todo o seu potencial para gerar valor. Com as reservas legais elas já saem pelo menos 20% atrás de concorrentes de outros países, já que só no Brasil existe essa obrigatoriedade.”
Para a senadora, se é mesmo preciso ter reservas legais não caberia ao Congresso definir o tamanho, mas sim à ciência. “Porque uma regra geral pode ser muito rígida em alguns casos e pouco em outros.”
Manifestações. Por duas vezes, durante sua exposição, a senadora Kátia Abreu foi interrompida por pessoas da plateia, que questionavam seus argumentos. A primeira foi enquanto defendia a tese da não necessidade das reservas legais em unidades de produção. A segunda quando falava sobre o aquecimento global. Em ambos os casos os manifestantes foram convidados a se retirar do recinto.


15/08/2011 - 19h15

'Pegadinhas' em código podem reduzir reserva legal, diz advogado



autoria: CLAUDIO ANGELODE BRASÍLIA


Uma série de dispositivos no texto do Código Florestal em tramitação no Senado podem fazer com que a reserva legal possa cair para zero em todos os biomas brasileiros.
A conta foi apresentada nesta segunda-feira em Brasília pelo advogado Gustavo Trindade, ex-chefe da consultoria jurídica do Ministério do Meio Ambiente, num seminário sobre a reforma no código promovido por ONGs.


Código Florestal pode encarecer indenizações de desapropriações
Segundo Trindade, o texto aprovado pela Câmara mantém nominalmente os valores de reserva legal vigentes hoje. A área de vegetação que deve ser poupada do corte raso em propriedades rurais continua sendo de 80% na Amazônia, 35% no cerrado amazônico e 20% no restante do país.
Porém, afirma, o projeto contém "pegadinhas" que reduzem gradativamente a reserva legal.
A primeira é a possibilidade de incluir no cômputo da reserva legal as áreas de preservação permanente (APPs) em todos os casos.
A segunda é a possibilidade de recomposição de até 50% da reserva legal com espécies exóticas.
O Código Florestal atual veda a primeira possibilidade, e admite exóticas só temporariamente, para ajudar na recomposição de vegetação desamatada.
Hoje, o código já permite que a reserva legal na Amazônia seja reduzida para 50% nas áreas onde o zoneamento ecológico-econômico destinar à intensificação da produção.
Supondo que uma propriedade nessas condições tenha 10% de APP, a reserva legal cai para 40% (na Amazônia), 25% (no cerrado) e 10% (no restante do país). Recompondo 50% da reserva legal com espécies exóticas, o percentual de vegetação a ser mantido na reserva legal cai para 20%, 12,5% e zero, respectivamente.
"Se você aplica o dispositivo que prevê a regularização de usos consolidados em reserva legal até julho de 2008 [como prevê o novo código], você fica com 0% de reserva legal em todos os biomas", afirmou Trindade.
Ele disse ainda que a polêmica emenda 164, de autoria de deputados do PMDB, que extingue as áreas de preservação permanente e que foi chamada de "vergonhosa" pela presidente Dilma Rousseff, não pode ser simplesmente vetada porque é ela que dispõe sobre qualquer utilização dessas áreas.
Falando mais cedo no evento, Paulo Adário, do Greenpeace, afirmou que o veto presidencial seria uma derrota política. "O governo apostou que poderia ganhar na Câmara, perdeu; depois começou a apostar que vai ganhar no Senado."
Como em 2012 o Brasil sediará a Rio +20, conferência ambiental considerada o evento político mais importante do governo Dilma, o veto presidencial vem sendo cogitado. Já há setores do governo que esperam que Dilma vete todo o texto do Congresso e edite uma Medida Provisória com a proposta de Código Florestal produzida pelo governo durante as negociações na Câmara, em abril.
"Nossa proposta é que a Presidência encaminhe um 'decreto-lei' que dê à agricultura familiar [a flexibilização] que ela está reivindicando [e não mexa no restante do código]", afirmou Adário.



.............................................................


2011 é declarado o Ano Internacional das Florestas pela ONU


Campanha sensibiliza a sociedade mundial para preservação das matas, essenciais para a vida sustentável no planeta

autoria e fonte: http://www.portalodm.com.br/2011-e-declarado-o-ano-internacional-das-florestas-pela-onu--n--493.html

06.01.2011 | Instituto Akatu (texto de Rogério Ferro)


2011 é declarado o Ano Internacional das Florestas pela ONU













Para sensibilizar a sociedade sobre a importância da preservação das florestas para uma vida sustentável no planeta, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), declarou 2011, oficialmente, o Ano Internacional das Florestas [acesse o site oficial, em inglês].


Segundo a ONU, a ideia é promover ações que incentivem a conservação e a gestão sustentável de todos os tipos de floresta do planeta, mostrando à população mundial que a exploração das matas sem um manejo sustentável pode causar uma série de prejuízos, como a perda da biodiversidade, o agravamento das mudanças climáticas, migrações desordenadas para áreas urbanas e o crescimento da caça e do desmatamento ilegal.


A exploração predatória e o desrespeito ao ciclo de vida natural das florestas têm como consequência a ameaça da sustentabilidade econômica, das relações sociais e da vida humana no planeta. Isso acontece porque as floretas são a fonte, entre outros, de água potável e alimentos. Por outro lado, fornecem também matérias primas para indústrias essenciais como a farmacêutica e da construção civil, além de desempenhar um papel vital na manutenção da estabilidade do clima e do meio ambiente globais.


Florestas são 1/3 do mundo

Atualmente, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), as florestas cobrem 31% da área terrestre total do planeta, abrigam o lar de 300 milhões de pessoas ao redor do mundo e têm responsabilidade direta na garantia da sobrevivência de 1,6 bilhão de pessoas e de 80% da biodiversidade da Terra. Só em 2004, o comércio mundial de produtos florestais movimentou US$ 327 bilhões (algo em torno de R$ 588,8 bilhões).


No Brasil

O Brasil abriga 60% dos aproximadamente 5,5 milhões de km² da área total da Floresta Amazônica, a maior do planeta. A mata se estende por mais oito países: Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. A Amazônia é também a maior floresta úmida e com maior biodiversidade.


Dentro do Brasil, ela se estende por nove Estados: Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Amapá, Maranhão, Tocantins e parte do Mato Grosso, representando mais de 61 % do Território Nacional.


Esta riqueza natural, no entanto, tem sido alvo de exploração predatória e ilegal, ameaçando assim o ciclo natural da reprodução dos recursos, bem como a subsistência das comunidades indígenas que habitam a região.


População urbana se beneficia



O estudo Quem se beneficia com a destruição da Amazônia, realizado em 2008 por iniciativa do Fórum Amazônia Sustentável e do Movimento Nossa São Paulo, mostrou que as populações urbanas são as que mais se beneficiam dos recursos extraídos da floresta.


O levantamento cita dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que apontam o Estado de São Paulo como o principal comprador da madeira extraída legalmente da Amazônia: "os paulistas absorvem 23% (12,7 milhões de metros cúbicos de madeira) do total que se extrai na floresta. A quantidade representa mais do que a soma do volume adquirido pelos dois estados que aparecem em segundo lugar, Paraná e Minas Gerais, ambos com 11%", diz o estudo.


90% da madeira é ilegal

No entanto, apesar dos esforços do poder público, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) estimou, em 2008, que o volume de madeira ilegal da Amazônia que abastece o mercado pode chegar a 90% do total consumido no país. A indústria da construção civil, segundo o estudo, é a que mais se beneficia dessa matéria prima.


O título de maior exportador mundial de carne do Brasil também acarreta problemas para as florestas nacionais, já que a expansão das pastagens é um dos principais motivos para a derrubada das matas nativas. De acordo com o levantamento, "entre dezembro de 2003 e o mesmo mês de 2006, apenas 4% dos 10 milhões de novos animais adicionados às fazendas do país não estavam pastando sobre terrenos que um dia já foram floresta". Ou seja, "o crescimento da criação de bois fora da Amazônia é praticamente insignificante" conclui o levantamento.


Soja e carne causam desmatamento

Outra atividade listada por estar relacionadas ao desmatamento é o cultivo da soja. Na safra de grãos de 2008, a cultura de soja no país ocupou 21,3 milhões de hectares - o que corresponde a 45% de toda a lavoura brasileira de grãos - que também é formada por arroz, feijão e café, entre outros. No entanto, segundo o estudo, "5% da produção de soja brasileira era proveniente de terras localizadas no bioma amazônico". Além disso, os prejuízos aos rios e transtornos à população indígena são outras consequências indesejáveis da ocupação sojeira na Amazônia.


A divulgação desses dados resultou na criação, em 2008, dos pactos empresariais da madeira, da carne e da soja, iniciativa desencadeada por entidades da sociedade civil organizada, visando o combate à degradação da floresta amazônica. Ao assinarem os pactos, as entidades assumem a responsabilidade de não se beneficiar nem comercializar produtos provenientes da exploração predatória da Amazônia, além de adotar ações de combate à exploração ilegal da floresta.


Trabalho escravo também é problema

O Pacto Nacional Pela Erradicação do Trabalho Escravo, formado por empresas, associações e entidades da sociedade civil, disponibiliza para consulta pública, uma lista das entidades que se comprometeram e não se beneficiar do trabalho escravo.




Scintirex, uma resina de plástico que emite um brilho fluorescente quando exposta à radiação...Em Angra?


Japão usará garrafas Pet como detectores de radiação

Aparelhos feitos de garrafas recicladas suprem demanda por detectores de radiação baratos

15 de agosto de 2011 | 10h 26


YUKO TAKEO - REUTERS
Para suprir a crescente demanda por detectores de radiação após o terremoto e tsunami de março no Japão, que desencadearam o pior acidente nuclear no mundo em 25 anos, um pesquisador japonês elaborou aparelhos feitos de garrafas Pet recicladas, e de forma barata.
Reprodução
Reprodução
Detectores criados por Hidehito Nakamura












Os detectores criados por Hidehito Nakamura, professor assistente da Universidade de Kyoto, no oeste do Japão, em cooperação com a empresa Teijin, cortaram em 90 por cento o custo em relação aos aparelhos existentes, muitos dos quais são produzidos por empresas estrangeiras.
"Queremos ter um produto acabado até o final de setembro, para atender à crescente demanda após o terremoto de março", disse Toru Ishii, executivo de vendas da Teijin.
Nakamura criou o Scintirex, uma resina de plástico que emite um brilho fluorescente quando exposta à radiação. A resina age como um sensor dentro dos detectores, permitindo medir o nível de radiação.
O novo material deve reduzir drasticamente os custos para detectores pessoais de radiação e para aparelhos maiores de monitoramento que serão usados pelo governo e empresas.
O departamento de relações públicas da Teijin estima que os sensores para os detectores estarão disponíveis a partir do mês que vem para organizações governamentais e empresas classificadas como prioritárias, por aproximadamente 10 mil ienes (130 dólares) - um décimo do custo dos materiais atualmente disponíveis.
Scintirex, derivado principalmente da resina de garrafas PET, combina força, flexibilidade e baixo custo da resina amplamente disponível de PET, com a sensibildade à radiação dos "Cintiladores Plásticos", atualmente o principal material sensível à radiação, exportado ao Japão pela empresa francesa Saint-Gobain.
Por enquanto, a empresa francesa domina o mercado de sensores de radiação. No entanto, Ishii disse que a invenção de Nakamura deve competir nesse setor.
Apesar das descobertas de Nakamura terem sido publicadas no periódico científico Europhysics Ltter no final de junho, o desenvolvimento do produto se acelerou por causa da crescente demanda.
O terremoto e tsunami massivos de 11 de março destruíram a usina nuclear Fukushima Daiichi, na costa nordeste do Japão, desencadeando o derretimento das barras de combustível e provocando a pior crise nuclear desde Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
15.agosto.2011 21:33:29

  ÁGUA BRANCA,HOJE E ONTEM


http://blogs.estadao.com.br/expedicao-metropole/agua-branca-hoje-e-ontem/

Após um ano, está chegando ao fim a reforma do Parque da Água Branca, ou Parque Dr. Fernando Costa, na zona oeste da capital. Segundo o diretor do parque, Antonio Teixeira, a última parte da obra será entregue no próximo dia 29, quando deve ser concluído o novo calçamento da entrada da Rua Ana Pimentel.


É nesse local, aliás, que aparece uma das mudanças que mais chama a atenção do usuário do parque: um portal de entrada com um desenho moderno, que permite ter uma visão mais ampla do entorno.


Parte dos registros do dia em que o parque foi inaugurado com uma exposição de animais, em 2 de junho de 1929, está preservada em vídeo. Nele, é possível ver o portal de entrada da Avenida Francisco Matarazzo e o casarão principal, tombados e até hoje com as linhas originais preservadas. As imagens indicam que o entorno mudou muito mais do que o interior do parque, que inicialmente foi aberto como um centro de pesquisas agropecuária. “Só a partir dos anos 1980 a população começar a usar o espaço para ‘cooper’ e, depois caminhadas”, afirma Antonio Teixeira.



Entrada repaginada do parque FOTO: MARCIO FERNANDES/AE

Bandidos cobram até R$ 2.000 para devolver as bicicletas! Seguro para bicicletas?


15/08/2011 - 19h18

Adolescente suspeito de roubo a ciclistas se apresenta à polícia



DE RIBEIRÃO PRETO



Um adolescente de 17 anos é apontado pela Polícia Civil de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) como suspeito de ser um dos autores do roubo de ciclistas no anel viário, no último dia 7, onde um dos atletas foi baleado.
Um grupo de amigos praticavam ciclismo quando foram abordados por oito homens, sendo quatro armados.
Segundo testemunhas, o empresário Sérgio Tadeu Buonarotti, 40, foi baleado porque tentou acalmar os bandidos. Ele estava internado no HC (Hospital das Clínicas) de Ribeirão o início da noite desta segunda-feira.
Buonarotti perdeu três órgãos --um rim, o pâncreas e o baço-- e teve que retirar um pedaço do intestino após ser baleado.
De acordo com a polícia, o adolescente se apresentou à polícia na manhã desta segunda (15) e confessou ter participado do assalto. Ele nega, porém, ter atirado em Buonarotti --a polícia não deu detalhes se o suspeito apontou quem eram os comparsas.
Também compareceu na delegacia a mãe de um jovem de 18 anos que diz que o filho participou do crime. A polícia também não deu detalhes do depoimento, mas disse que o rapaz será intimado a prestar esclarecimentos.

QUADRILHAS
Quadrilhas especializadas em roubo de bicicletas de alto padrão estão sendo investigadas em pelo menos cinco cidades do Estado.
Em alguns casos, os bandidos cobram até R$ 2.000 para devolver as bicicletas. Em Ribeirão Preto, por conta da onda de assaltos, ciclistas chegam a pagar por escolta em treinos.
A SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) não possui dados específicos sobre esses casos, mas ciclistas apontam que a onda de assaltos se agravou neste ano. A polícia investiga, porém, os casos em Sertãozinho, São Carlos, Campinas e na capital --além de Ribeirão Preto.
Na maioria das vezes, os ladrões andam em bandos, armados e levam só as bicicletas, que podem chegar a valer R$ 14 mil.




Edson Silva/Folhapress



O empresário Lucas Carluccio, que teve sua loja de bicicletas roubada em julho; assaltos cresceram no interior

Navio a energia solar


15/08/2011 - 14h01

Pela 1ª vez, navio a energia solar atravessa o mar da China


DA EFE



Um navio movido a energia solar chegou nesta segunda-feira a Hong Kong, depois de seis dias de difícil navegação por causa das condições meteorológicas nas Filipinas, e se tornou a primeira embarcação deste tipo a atravessar o mar da China.

A superfície da embarcação serve como "gerador solar" e ela pode navegar, inclusive, sem insolação direta, pois a energia produzida é armazenada em uma bateria.

No trajeto de mil quilômetros, que separam as Filipinas de Hong Kong, o navio passou por condições delicadas, entre a monção e as tempestades tropicais, declarou a equipe suíça responsável pela iniciativa.

Alex Hofford/Efe

O PlanetSolar começou a volta ao mundo em 2010, em Mônaco, e espera-se que termine em 2012


Em Hong Kong, o catamarã, chamado PlanetSolar, participará de vários eventos.

A embarcação começou sua volta ao mundo em setembro de 2010, em Mônaco, e espera-se que termine em maio de 2012.

O objetivo do projeto é que o navio passe oito meses no mar, movido unicamente pela energia solar para provar que o sol é uma fonte confiável para o transporte ecológico de pessoas e mercadorias pela via marítima.