sexta-feira, 8 de junho de 2012

Desmatamento?

Biodiversidade

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A ação do homem sobre o meio natural gerou grandes frutos se observamos a história da humanidade nos últimos séculos, e mais especificamente, os últimos 50 anos. Grandes saltos culturais e tecnológicos ocorreram como resultado da constante disposição humana para a criação. No entanto, nem tudo foi feito corretamente e as consequências são visíveis. A contaminação do ar nas grandes cidades; a extensão dos danos causados ao solo pelo sistema de monocultura; a caça descontrolada de animais; a derrubada de florestas; o uso indiscriminado de um recurso tão vital e precioso como a água; o aumento da população mundial, são todos fatores que geram consequências para o futuro do planeta. Em outras palavras, a artificialização do meio natural colocou em perigo a biodiversidade.

Falar de diversidade biológica é falar da variedade de formas de vida que habitam o planeta, sejam pessoas, plantas, animais, ecossistemas, microorganismos e até seu material genético. E a biodiversidade refere-se a milhões de anos de evolução que nos conduziram ao momento presente, o ponto em que a riqueza alcança seu maior nível. No entanto, o que estamos fazendo para proteger a biodiversidade?

Saber aproveitar os recursos naturais sem exigir mais do que a Terra pode dar significa preservar a biodiversidade e, portanto, garantir o futuro da nossa espécie. Será possível mudar o rumo atual?

Dilma lança pacote que cria parques e nova política para terras indígenas


http://www.forumamazoniasustentavel.org.br/?p=2808

O Estado de S. Paulo/ Tânia Monteiro


A duas semanas do início da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, e prestes a enfrentar mais uma batalha no Congresso, a presidente Dilma Rousseff lançou nesta terça um pacote ambiental com nove medidas que incluem assinatura de decretos de criação de parques nacionais no Rio Grande do Sul e Paraná e de ampliação de outros na Bahia, Espírito Santo e Ceará.


Dilma aproveitou a ocasião para desengavetar uma série de ações aguardadas há anos. Instituiu a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) e enviou mensagem ao Congresso sobre o Protocolo de Nagoya, que trata de acesso a recursos genéticos e repartição justa de benefícios derivados de sua utilização. A mensagem poderia ter sido enviada desde o final de 2010, quando o acordo foi assinado durante conferência das Nações Unidas.



A presidente também assinou decreto de homologação de sete áreas indígenas na Amazônia. Esta é a primeira vez que Dilma anuncia a criação de unidades de conservação. Presidentes anteriores haviam tomado tal medida no primeiro ano do mandato.
O esperado anúncio das medidas para que o País acabe com os lixões até 2014 não foi feito. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o assunto será tratado depois.



Recado. Em seu discurso, a presidente aproveitou para dar um recado aos ruralistas que reclamam que a proteção ao meio ambiente está prejudicando a produção de alimentos no País, por causa do texto do novo Código Florestal. “A nossa agricultura, para ser eficiente e com alta produtividade, terá de ser sustentável”, disse a presidente, acrescentando que “proteger nossos rios, criar e preservar matas ciliares é fundamental para a continuidade da produção no País”.



Dilma comemorou que “o Brasil tornou-se, de fato, ao longo da última década, um dos países que mais avançou na preservação de sua biodiversidade, na adoção de uma agenda ambiental moderna e na construção de um modelo de desenvolvimento sustentável”. Mas, reconheceu, que ainda há muito o que fazer.



Compras sustentáveis. A presidente aproveitou para anunciar ainda uma nova política de compras sustentáveis pelos ministérios. Izabella explicou que o governo brasileiro vai privilegiar compras verdes, “buscando vantagem comparativa em preços”. Citou que o impacto das compras do Estado é 16% do PIB e com isso, espera induzir novas praticas em relação aos chamados bens e serviços sustentáveis.



Ao defender a tese de que é viável crescer protegendo o meio ambiente, Dilma citou que, em uma década, o PIB brasileiro cresceu mais de 40% e, neste período, 40 milhões de pessoas ascenderam às classes médias e dezenas de milhões saíram da pobreza. “Soubemos crescer, incluir sem abusar dos nossos recursos naturais. Crescemos, incluímos e, ao mesmo tempo, nos transformamos recursos naturais. Crescemos, incluímos e, ao mesmo tempo, nos transformamos em uma referência em preservação ambiental.”

Roda de bicicleta

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Não há dúvida: a roda é um dos grandes inventos da história da humanidade. E ela já assumiu as mais distintas e curiosas formas, segundo as aplicações que lhe foram dadas. As primeiras rodas de bicicleta eram parecidas com as das carruagens, possuíam um disco fixo de ferro, raios de madeira, e uma superfície giratória revestida de ferro sobre uma roda de madeira. Já as rodas modernas usam raios de arame metálico, aros de metal e um revestimento de borracha que contém uma câmara pneumática. Isso faz com que as rodas modernas sejam bem mais leves e proporcionem maior comodidade e capacidade de deslocamento, com menor esforço para os ciclistas.

Existem dois recordes de velocidade máxima alcançada por uma bicicleta. O "honesto" foi quebrado pelo recordista Sam Whittingham em um a pista reta, sem vento. Ele superou os 130 km/h. O recorde com "jeitinho" ocorreu em 2007 no Chile, quando o austríaco Markus Stoeckl "voou" a mais de 210 km por hora em uma bicicleta... mas num declive de 45 graus.