VEREADORES ELEITOS: CONFIRA
http://placar.eleicoes.uol.com.br/2012/1turno/sp/sao-paulo
http://noticias.r7.com/eleicoes-2012/noticias/coligacao-de-serra-elege-21-vereadores-partidos-que-apoiam-haddad-levam-15-cadeiras/
Veja abaixo os vereadores eleitos em São Paulo:
PT (11)
Donato
Juliana Cardoso
Senival Moura
Nabil Bonduki
Alfredinho
José Americo
Arselino Tatto
Jair Tatto
Vava dos Transportes
Reis
Paulo Fiorilo
PSDB (9)
Andrea Matarazzo
Coronel Telhada
Mario Covas Neto
Floriano Pesaro
Claudinho
Patrícia Bezerra
Gilson Barreto
Aurélio Nomura
Eduardo Tuma
PSD (7)
Goulart
Marco Aurélio Cunha
Souza Santos
Edir Sales
Marta Costa
David Soares
Police Neto
PTB (4)
Celso Jatene
Adilson Amadeu
Conte Lopes
Paulo Frange
PV (4)
Tripoli
Dalton Silvano
Ricardo Teixeira
Gilberto Natalini
PMDB (4)
Ricardo Nunes
George Hato
Dr. Calvo
Nelo Rodolfo
PR (3)
Antonio Carlos Rodrigues
Toninho Paiva
Aurélio Miguel
PSB (3)
Ota
Eliseu Gabriel
Noemi Nonato
DEM (2)
Milton Leite
Sandra Tadeu
PRB (2)
Jean Madeira
Atílio Francisco
PPS (2)
Ricardo Young
Ari Friedenbach
PSOL (1)
Toninho Vespoli
PCdoB (1)
Netinho de Paula
PP (1)
Pastor Edemilson Chaves
PHS (1)
Laércio Benko
05/10/2012 - 19h57
Veja como foi o debate entre candidatos a vereador em SP
DE SÃO PAULO
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1164808-veja-como-foi-o-debate-entre-candidatos-a-vereador-em-sp.shtml
eis candidatos a vereador de São Paulo participaram na última terça-feira (2) de debate promovido pela Folha. Os políticos representam as cinco principais coligações nas eleições municipais deste ano e o partido do prefeito, Gilberto Kassab (PSD).
Participaram do evento Luíza Nagib Eluf (PMDB), Andrea Matarazzo (PSDB), Ricardo Young (PPS), Nabil Bonduki (PT), José Police Neto (PSD) e Celso Jatene (PTB).
Veja abaixo como foi o debate:
1º BLOCO
2º BLOCO
3º BLOCO
4º BLOCO
5º BLOCO
6º BLOCO
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/especial/2012/eleicoes/busque_candidato.shtml
busque seu candidato a vereador
Nas eleições deste ano, há 1.227 candidatos na disputa pelas 55 cadeiras da Câmara Municipal de São Paulo. Para ajudar você a encontrar o seu representante, esta página permite que os candidatos sejam selecionados de acordo com vários critérios. Você pode começar sua pesquisa escolhendo apenas algumas características aqui e refinar a busca depois de ver os resultados.
17/09/2012-04h00
Vereador: você pode ter o seu
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1154535-vereador-voce-pode-ter-o-seu.shtml
EDUARDO GRAEFF
ESPECIAL PARA A FOLHA
EDUARDO GRAEFF
ESPECIAL PARA A FOLHA
Já me aconteceu de ligar para amigos na véspera da eleição pedindo indicação de um candidato a vereador. Minha negligência não se justifica, mas se explica. Acho o cargo de vereador menos importante que o de prefeito. E me cansa aquele desfile de candidatos a vereador no horário eleitoral.
Se você também se importa menos com seu voto para vereador, aqui vão uma razão e uma sugestão para não fazer o que eu fiz.
O vereador pode ser menos importante para você, mas você tende a ser mais importante para o vereador. Como o prefeito é um e os vereadores são muitos, há menos eleitores por vereador do que por prefeito. O prefeito é da cidade inteira; o vereador, de uma parcela da cidade. Por isso tende a ser mais fácil falar com um vereador para fazer reclamações e sugestões. Razão para escolhê-lo bem.
E como escolher? Minha sugestão é: distritalizando seu voto. Melhor seria adotar por lei o voto distrital. Na falta disso, muitos eleitores o adotam na prática: concentram sua votação num candidato do distrito ou bairro. Sabem que é melhor ter do que não ter um representante do bairro na Câmara Municipal. Se o seu bairro tem um representante, e você não tem objeções éticas ou políticas à sua atuação, pode ser uma boa ideia reelegê-lo. Se não, busque alguém que mereça sua confiança entre os candidatos com presença no bairro.
Se o candidato em quem você votou não se eleger, você ainda pode ter um vereador. Adote um que tenha afinidade com seu bairro e com temas importantes para você.
Os eleitores se queixam que os políticos esquecem deles depois da eleição. A recíproca é verdadeira: muitas vezes, o eleitor esquece em quem votou. Invista na escolha do seu vereador. Acompanhe sua atuação. Acione-o quando necessário. Assim você evita o esquecimento recíproco e faz a democracia a funcionar melhor.
EDUARDO GRAEFF é cientista político e foi secretário-geral da Presidência na gestão FHC
Na Câmara Municipal de SP, cadeira azul custa até R$ 8 milhões
Segundo os próprios vereadores, despesa por uma vaga na Câmara nestas eleições pode chegar a esse valor
08 de setembro de 2012 | 16h 00http://www.estadao.com.br/noticias/politica,na-camara-municipal-de-sp-cadeira-azul-custa-ate-r-8-milhoes,927719,0.htm
Considerada a disputa legislativa mais concorrida do País, a corrida por uma
das 55 cadeiras da Câmara Municipal paulistana requer, antes de mais nada,
fôlego financeiro. Uma campanha alentada poderá custar nestas eleições, segundo
relatos dos próprios vereadores, até R$ 8 milhões. O salário atual de um
parlamentar municipal é R$ 9.288,05 – a soma em quatro anos de mandato,
incluindo o 13º, não chega a meio milhão de reais.
Veja também:
O objetivo eleitoral de gastos alentados como esse é conseguir ao menos 40
mil votos nominais, que somados aos votos de legenda são suficientes para uma
vitória. Ou seja, ao final da campanha, o candidato a vereador terá desembolsado
cerca de de R$ 200 por voto conquistado.
Os custos de uma campanha parlamentar em São Paulo, porém, dependem muito do
perfil do candidato. Se ele dispuser de outros "benefícios" listados nas páginas
deste caderno, como presença forte numa área específica e bons padrinhos
políticos, o valor final a ser gasto se reduz.
Os 1.185 candidatos que registraram suas candidaturas neste ano informaram
oficialmente à Justiça Eleitoral que pretendem gastar, em média, R$ 2,7 milhões
na campanha. Os valores mudam de acordo com a sigla. No PCO, a previsão é de R$
50 mil por candidato. Já os postulantes do PSD, PSDB, PRB, PT do B e PTN, por
exemplo, já entram na casa do milhão.
Em 2008, a campanha mais cara custou R$ 1,7 milhão declarados. Esse foi o
valor informado à Justiça pelo vereador Antonio Carlos Rodrigues (PR), que
gastou R$ 40 por voto. Naquele ano, segundo os dados do Tribunal Superior
Eleitoral, cada postulante ao Legislativo paulistano desembolsou, em média, R$
12,15 por voto conquistado.
Para onde vai o dinheiro. A maior parte dos gastos de um
candidato em São Paulo é com pessoal. É preciso formar uma equipe de assessores,
manter boa relação com líderes comunitários que influenciam o voto em
determinadas regiões da cidade e contratar cabos eleitorais. Vereadores com
experiência em eleição estimam que, de cada R$ 100, pelo menos R$ 65 são
destinados para pagar salários de colaboradores de campanha.
Quando a disputa começa, há uma corrida nos bastidores para ver quem consegue
levar para o seu comitê os líderes comunitários que possuem uma rede de
eleitores que segue sua indicação na urna. Muitas desses líderes são
profissionais, que acabam trabalhando para o candidato que apresentar o maior
orçamento. A corrida começa já no início do ano da campanha. O preço cobrado
pelos líderes comunitários guarda relação direta com a oferta de votos. Nesse
item, os candidatos à reeleição largam na frente. No decorrer dos mandatos,
muitos amarram esses líderes comunitários a seus projetos políticos ao
contratá-las como assessores de gabinetes. Os que já estão contratados por
vereadores podem ter salários, pagos pelo poder público, de mais de R$ 10 mil.
Há também ofertas de "serviços especiais". Um candidato a vereador conta que,
num bairro da zona sul, o proprietário de um posto de gasolina chegou a pedir
até três parcelas de R$ 15 mil para ajudar a angariar votos – leia-se distribuir
gasolina de graça ou com desconto em nome do candidato. Dono de pequenos bares,
por exemplo, também entram na campanha. Pedem cerca de R$ 1 mil para distribuir
santinhos.
Para bancar toda essa estrutura, os candidatos acabam passando o chapéu entre
os mesmos doadores: geralmente empresas com interesse em contratos com a
administração e empreiteiras. As empresas doam, conta outro vereador, porque
querem "interlocução" com o dono do mandato. Ele lembra que a preferência é dar
o dinheiro para o partido, a quem cabe fazer a divisão.
A tendência hoje "é dar por dentro", ou seja, doar legalmente, com registro
na Justiça Eleitoral. O motivo para evitar o chamado caixa 2 está nos escândalos
recentes envolvendo doadores de campanha. O clima amedrontou as empresas. "Quem
dá as regras é quem vai doar. O candidato quer mais é receber o dinheiro e acaba
recebendo da maneira que o financiador quiser. O movimento de legalização vem
das empresas", diz um candidato a vereador que concorre à reeleição.
Um importante ator nas eleições municipais é o deputado, seja ele estadual ou
federal. Esses parlamentares costumam ajudar candidatos à Câmara Municipal para,
dois anos depois, quando disputarem a eleição, contarem com a teia de
colaboradores montada pelos vereadores na disputa anterior. Assim, costumam
procurar seus doadores para pedirem ajuda a seus candidatos.
Nestas eleições, os vereadores têm reclamado da dificuldade de angariar
fundos, principalmente pelo fato de não poderem contar com o dinheiro da
Associação Imobiliária Brasileira (AIB), que na disputa anterior registrou a
doação de R$ 6,1 milhões. Entidades de classe, porém, não podem fazer doações.
Diante dos questionamentos sobre a ação irregular, a representante das
construtoras e incorporadoras da cidade, uma das principais financiadoras das
candidaturas parlamentares de 2008, decidiu não doar mais. Sem a ajuda, há queme
esteja recorrendo até a jornal de bairro para engordar o caixa.
Vantagens. Os vereadores que tentam a reeleição dão a
largada com outras vantagens em relação aos novatos. Os parlamentares costumam
ter um trabalho de "atendimento" dos eleitores em seus escritórios políticos,
trabalho esse que sempre acaba se revertendo em mais votos.
O custo da campanha declarado ao Tribunal Superior Eleitoral não inclui esse
tipo de gastos, que vai de assessoria jurídica a eleitores, em questões como
seguro-desemprego e aposentadoria, ao salário pago a líderes comunitários
empregados nos gabinetes. As despesas com essa rede de atendimento não é
computada. Se o candidato dispuser de toda essa estrutura, além de bons
padrinhos políticos e "pedaços" da cidade para atuar, o cálculo é que o gasto
mínimo seja de R$ 1,5 milhão.
Partido
Avaliação dos projetos apresentados
Presença nas Comissões
Presença nas votações nominais
Nota
PESO 4
PESO 1
PESO 2
José Police Neto
PSD
6,13
10,00
9,68
7,70
Floriano Pesaro
PSDB
5,34
9,75
9,51
7,16
Cláudio Prado
PDT
4,88
10,00
10,00
7,07
Aníbal de Freitas
PSDB
5,29
9,40
8,33
6,74
Milton Ferreira
PSD
4,57
9,78
9,05
6,60
Juscelino Gadelha
PSB
4,35
9,81
9,21
6,52
Ítalo Cardoso
PT
4,75
8,94
8,73
6,49
Marco Aurélio Cunha
PSD
5,14
8,58
7,94
6,43
Jamil Murad
PC do B
3,90
9,11
10,00
6,39
Carlos Neder
PT
4,95
9,52
7,62
6,37
Antonio Carlos Rodrigues
PR
3,82
9,81
9,37
6,26
Celso Jatene
PTB
4,00
10,00
8,52
6,15
Donato
PT
4,53
9,83
7,46
6,13
Eliseu Gabriel
PSB
3,95
10,00
8,25
6,04
Roberto Trípoli
PV
3,96
9,58
8,41
6,04
Natalini
PV
4,08
9,89
7,78
5,96
Paulo Frange
PTB
4,04
9,89
7,78
5,94
Abou Anni
PV
3,33
9,34
9,37
5,91
Quito Formiga
PR
3,00
9,89
9,68
5,89
Aurélio Miguel
PR
3,55
9,59
8,71
5,89
Aurélio Nomura
PSDB
4,63
9,02
6,67
5,84
Dalton Silvano
PV
3,00
9,82
9,52
5,84
José Américo
PT
3,75
9,72
7,94
5,80
José Rolim
PSDB
3,58
9,19
8,33
5,74
Ricardo Teixeira
PV
3,28
8,73
9,05
5,70
Claudinho de Souza
PSDB
2,83
10,00
9,21
5,67
Souza Santos
PSD
4,06
8,45
7,46
5,66
Adilson Amadeu
PTB
3,89
9,47
7,14
5,62
José Ferreira Zelão
PT
3,20
10,00
8,10
5,57
Senival Moura
PT
4,32
9,00
6,35
5,57
Cláudio Fonseca
PPS
2,60
10,00
9,21
5,54
Russomanno
PP
2,88
10,00
8,57
5,52
Chico Macena
PT
2,79
9,67
8,89
5,52
Ushitaro Kamia
PSD
2,85
8,81
9,05
5,47
Noemi Nonato
PSB
3,06
7,58
9,21
5,46
Tião Farias
PSDB
4,83
7,44
5,71
5,46
Alfredinho
PT
2,84
10,00
8,41
5,46
Atílio Francisco
PRB
2,55
8,91
9,37
5,41
Milton Leite
DEM
4,68
7,23
5,56
5,29
Marta Costa
PSD
3,14
8,56
7,94
5,28
Sandra Tadeu
DEM
3,89
9,02
6,19
5,28
Goulart
PSD
2,28
9,33
8,73
5,13
Toninho Paiva
PR
2,55
9,20
8,25
5,13
Francisco Chagas
PT
3,62
9,15
6,03
5,10
Wadih Mutran
PP
2,22
9,18
8,73
5,08
Gilson Barreto
PSDB
2,61
9,00
7,94
5,04
Netinho de Paula
PC do B
2,76
7,97
8,10
5,03
Juliana Cardoso
PT
2,39
8,53
7,94
4,85
David Soares
PSD
2,69
8,97
6,90
4,79
Carlos Apolinário
PMDB
2,39
8,37
7,62
4,74
Agnaldo Timóteo
PR
2,66
7,98
6,98
4,65
Arselino Tatto
PT
2,88
9,58
5,71
4,65
Edir Sales
PSD
1,36
8,33
9,05
4,55
Adolfo Quintas
PSDB
2,38
7,75
6,35
4,28
Domingos Dissei
PSD
1,85
9,16
6,19
4,14
MÉDIA
3,54
9,20
8,14
5,66
Os pesos influenciam a nota final. Você pode escolher outros pesos e obter suas próprias notas.
Existem outras funções dos vereadores que não são avaliadas por não admitirem critérios objetivos
Fonte:
site da CMSP
anotações dos voluntários do MVC
Sonia Barboza
Coordenação Câmara
São Paulo, 30/08/2012
Avaliação de Desempenho dos Vereadores
Estas avaliações não devem ser vistas como uma crítica aos vereadores, e sim como incentivos para melhoria de alguns aspectos no desempenho de suas funções.
O que queremos é ver os vereadores aprimorarem seu desempenho sua atuação como representantes da população de São Paulo.
Atualmente nossas avaliações são feitas em ano de eleição, e apresentadas em uma coletiva com a imprensa, geralmente na segunda quinzena de agosto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS VEREADORES 2009-2012
Referente à 15ª Legislatura 2009 a 2012 (Faça download da avaliação)
Usamos como fonte de informação o site da Câmara, documentos fornecidos por ela e naturalmente os dados colhidos pela observação dos voluntários do Movimento. Usamos pesos na planilha para dar mais ênfase aos critérios que consideramos mais importantes. Todos os dados se referem a 15ª Legislatura, período iniciado em 2009 até 30 de junho de 2012, exceto os vetos.
Frequência nas Comissões
As presenças foram computadas pelos voluntários do Movimento Voto Consciente. Consideramos todos os períodos de licença dos vereadores, através da informação fornecida pelo site da Câmara, como também as substituições de vereadores por seus colegas de partido. Nas sessões nas quais não houve quorum, os vereadores presentes ganharam presença. Não foram consideradas faltas às sessões quando os presidentes das comissões justificaram as ausências. * Presente quer dizer que participou de toda votação da pauta.
Presença nas Votações Nominais
A presença nos anos 2009 e 2010 foi levantada através documentos fornecidos pela Assessoria Geral Parlamentar. Nos anos 2011 e 2012 os dados são do site da Câmara. Nestes dois últimos anos não conseguimos a informação oficial das licenças dos vereadores no plenário.
Avaliação dos Projetos de Lei
Avaliamos todos os projetos apresentados de 2009 até 30 de junho de 2012 de acordo com o seu impacto na vida da cidade. Os que propunham políticas públicas para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos ou estimular a transparência da administração e a prestação de contas receberam 10 pontos. Os de amplo alcance sobre um setor da administração pública, como saúde, educação e outros, buscando uma regulação mais ou menos ampla deles, receberam 9 pontos. Já os que regulam problemas de uma determinada zona geográfica e que se referem a temas de impacto territorial tiveram 7 pontos. Os projetos feitos para atender demandas e exigências de grupos com características similares ou reunidos em torno de um interesse comum, que pode ser de uma associação, comunitário, reivindicatório, etc., receberam 5 pontos. Para projetos de menor impacto, demos 3 pontos. Projetos para melhorar a gestão, o funcionamento interno, ou a dinâmica das sessões da Câmara, ou outros projetos menores tiveram 0,5 pontos. Os de homenagem, denominação de logradouros, datas, eventos, etc., chamados por nós de projeto B, não foram considerados. Os projetos vetados totalmente e os rejeitados na Comissão de Constituição e Justiça não tiveram pontuação.
O total de pontos de cada vereador é a soma dos valores dados a cada projeto de lei apresentado nesta legislatura, excluindo-se os projetos de homenagem, eventos, denominações, datas, etc.. A média é obtida dividindo o total de pontos pelo total de projetos de mérito denominados A.
Os pontos dos projetos com mais de um autor foram dados a cada um deles.
Vereadores avaliados pela ONG Voto Consciente:
Wadih Mutran
• 76 anos• Natural de São Paulo/SP• 54º Gabinete de Vereador• Nota MVC: 5,08
http://mundogeo.com/blog/2012/08/30/cem-divulga-mapas-eleitorais-da-cidade-de-sao-paulo/
http://www.centrodametropole.org.br/static/uploads/tabelamapaseleitorais2008cem.pdf
http://mundogeo.com/blog/2012/08/30/cem-divulga-mapas-eleitorais-da-cidade-de-sao-paulo/
Por Alexandre Scussel | 11h26, 30 de Agosto de 2012
Os pesquisadores do Centro de Estudos da Metrópole realizaram uma atualização dos Mapas Eleitorais produzindo mapas que ilustram a distribuição dos votos do eleitorado paulistano, agora também em 2008 (já estavam disponíveis os mapas referentes às eleições municipais paulistanas de 2000 e 2004). Com isso foi elaborado um retrato destas competições, que possibilita saber em quais regiões estava localizado o eleitorado dos principais candidatos.
Nas eleições municipais de 2008, quase 7 milhões de eleitores compareceram no primeiro turno aos 1,7 mil locais de votação da cidade de São Paulo para manifestar suas preferências sobre quem seria o novo prefeito da capital, assim como eleger os ocupantes das 55 cadeiras da Câmara dos Vereadores.
Foram 11 candidatos a disputar o primeiro turno para prefeito nesta eleição, e para cada um está disponível o mapa de votação, além dos mapas do segundo turno. Quanto ao pleito legislativo, estão disponíveis os mapas de todos os vereadores eleitos, assim como os mapas dos votos de legenda e do desempenho total (votos de legenda + votos nominais) para os partidos que chegaram a eleger algum vereador na referida eleição. Ademais, encontram-se também os mapas dos votos brancos e nulos para todos os pleitos. Tudo isso totalizou 102 mapas eleitorais.
Para abrir os mapas de 2008 , clique no item de interesse na tabela. Para mais informações, acesse as notas metodológicas. Para acessar os mapas de 2000 e 2004 clique aqui.
Fonte: CEM
http://www.centrodametropole.org.br/static/uploads/tabelamapaseleitorais2008cem.pdf
01/09/2012 07h15- Atualizado em 01/09/2012 08h50
<!-- google_ad_section_start Vereador é eleito pelo sistema proporcional; entenda como funciona
No dia 7 de outubro, eleitor votará para prefeito e vereador em todo o país.
Quociente eleitoral e partidário definem quantas vagas cada partido terá.
No dia 7 de outubro, eleitores de todo o país vão votar para vereador e prefeito dos municípios. São mais de 449 mil candidatos a uma vaga no Legislativo e mais de 15,5 mil disputando o comando do Executivo nos 5.568 municípios do Brasil.
As duas escolhas, no entanto, seguem procedimentos distintos de contagem de votos. Na eleição para as prefeituras, o sistema utilizado é o majoritário, e na de vereador, o proporcional.
saiba mais
O candidato a prefeito é eleito com mais de 50% dos votos válidos (excluídos brancos e nulos). O sistema majoritário é usado nas eleições de presidente, governador, prefeito e senador.
No sistema proporcional, adotado nas eleições para o Legislativo – exceto o Senado –, a quantidade de votos nem sempre elege um candidato. O que determina o preenchimento das vagas é a votação obtida pelo partido ou coligação.
Quociente eleitoral
Votar para vereador significa: escolher o próprio candidato ou votar na legenda. No final da eleição, todos esses votos serão somados para o partido.
Se mais de um partido se une, formando uma coligação, esta também concentra os votos válidos, como se fosse um partido só.
O que define quais partidos ou coligações têm direito de ocupar as vagas em disputa é o quociente eleitoral.
Esse número é obtido pela divisão do total de votos válidos apurados pelo número de vagas a serem preenchidas. Se o número não for inteiro, fica desprezada a fração igual ou menor do que meio. Se for superior, é equivalente a mais um.
Em seguida é feito o cálculo do quociente partidário. Os votos válidos recebidos pelos partidos da coligação (nominais ou de legenda) são divididos pelo quociente eleitoral, resultando no número de cadeiras que a coligação pode ocupar. Os melhores colocados de cada partido ou coligação preenchem as vagas.
Por exemplo
Em uma cidade com 100 mil habitantes, por exemplo, a Câmara Municipal tem 17 vagas a serem preenchidas.
Se os votos válidos somam 85 mil, o quociente eleitoral é de 5 mil votos (85 mil dividido por 17).
Assim, se uma coligação consegue 20 mil votos, tem direito a eleger quatro vereadores (20 mil dividido por 5 mil).
Por essa conta, um candidato com poucos votos pode chegar a ser eleito, se fizer parte de uma coligação que conte com um “puxador de votos”.
O chamado "puxador" é um candidato que acumula uma quantidade de votos tão grande que leva para cima o quociente eleitoral e acaba garantindo – além da dele – mais vagas para a coligação, nas quais entram candidatos que tiveram poucos votos.
Os "puxadores" normalmente são celebridades ou personalidades muito conhecidas, que os partidos e coligações lançam como candidatos na eleição proporcional para alavancar a votação e aumentar o quociente eleitoral.
Foi o caso do deputado federal Tiririca (PR) nas eleições de 2010. Com a maior votação do Brasil, ele “puxou” mais três candidatos que, sozinhos, não seriam eleitos.
Naquela eleição, o quociente eleitoral para deputado federal em São Paulo foi de 304.533 votos.
Dividindo o total de votos do deputado (1.353.820) pelo quociente eleitoral, o resultado foi 4,45. Isso significa que os votos de Tiririca foram suficientes para eleger quatro deputados na coligação – ele mesmo e mais três.
Isso foi possível graças à chamada "sobra", que alçou à Câmara dos Deputados Otoniel Lima (PRB), o delegado Protógenes Queiroz (PC do B) e Vanderlei Siraque (PT), membros da coligação de Tiririca. Cada um obteve, respectivamente, 95.971, 94.906 e 93.314 votos.
Quanto mais votos a legenda ou coligação conseguir, maior será o número de cadeiras destinadas a ela no parlamento. Quem não atinge o quociente eleitoral, não tem direito a nenhuma cadeira.