quarta-feira, 6 de abril de 2011

Quando se trata da produção mundial de alimentos, o discurso do "triple bottom line" é esquecido...

Protestos esquentam debate florestal




Ruralistas levam 10 mil pessoas a Brasília para pressionar por aprovação de novo código sobre uso de florestas



Projeto do deputado Aldo Rebelo favorece proprietários rurais, mas diminui reservas para matas nativas



Evaristo Sá/France Presse



Agricultores participam de manifestação organizada por políticos ruralistas em Brasília



MARIA CLARA CABRAL

ANA CAROLINA OLIVEIRA

DE BRASÍLIA



Representantes do agronegócio fizeram vários atos durante todo o dia de ontem em Brasília, para pressionar pela aprovação do projeto que revisa o Código Florestal.

Segundo a Polícia Militar, 10 mil pessoas participaram da passeata e de uma missa campal. A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), que representa os agricultores, fala em 20 mil.

Líderes do movimento ficaram frustrados com a posição do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que quer aguardar o fim do debate em uma nova comissão especial para levar o novo código ao plenário.

A falta de posição clara do governo sobre o tema também é um empecilho para a votação. Os ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura têm divergências.

Sentindo que os ambientalistas podem perder a queda de braço com os ruralistas, a ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) esteve na Câmara e falou da possibilidade de estender o prazo do decreto presidencial, que vence em 11 de junho, para que os produtores façam a averbação (ou seja, a delimitação) de sua reserva legal.

Izabella é contra o relatório de Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Reclama, principalmente, da anistia que será concedida a pequenos agricultores que desmataram suas terras.

Já o ministério da Agricultura é a favor do texto de Rebelo. Segundo o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), o Planalto deve encerrar o impasse até o fim da semana.

Ontem, Rebelo confirmou que vai retirar do seu substitutivo a "moratória do desmatamento". O artigo prevê período de cinco anos no qual não seria permitido o corte raso de floresta nativa para uso agropecuário.

Outra mudança será a possibilidade de a reserva legal ser compensada no mesmo tipo de ambiente, mas em Estados diferentes.

De acordo com Kátia Abreu, presidente da CNA, o projeto põe fim à "agonia de brasileiros". "Os mais de 24 mil agricultores vieram aqui para demonstrar o desespero de cada um. Deles, 99% estão com sua produção de alimento na ilegalidade."



ALDO E MARINA

A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata derrotada à presidência Marina Silva entrou na briga entre ruralistas e ambientalistas.

Disse, em sua conta do Twitter, que as mudanças no Código Florestal deveriam "proteger florestas, recuperar áreas destruídas e apoiar agricultores para que produzam de forma sustentável".

Em resposta, Rebelo disse que a intransigência de Marina "mostra que ela tem responsabilidade na legislação que levou para a ilegalidade muitos agricultores do país".




 
Esperar queda da inflação de alimentos é aposta arriscada para os BCs mundiais

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0604201110.htm

Autor: SÉRGIO VALE

ESPECIAL PARA A FOLHA



Os últimos anos têm sido trabalhosos para os bancos centrais ao redor do mundo.

Nas décadas de 1990 e 2000, houve uma evolução dos mecanismos de controle de preços, principalmente com o desenvolvimento do sistema de metas de inflação.

Mas os riscos que devem ser controlados por essas instituições aumentaram. Há uma maior instabilidade tanto da inflação quanto do nível de crescimento, o que traz incertezas sobre as políticas a serem seguidas.

Um grande responsável por essa incerteza são os preços dos alimentos. Se fosse apenas uma demanda mais elevada de países como a China, talvez sua evolução fosse um pouco mais previsível. Mas, como há muito dinheiro disponível no mundo e poucos investimentos rentáveis, os fundos de investimentos que negociam commodities se tornaram mais atrativos. Isso ajuda no aumento dos preços.

Combater esses aumentos não é trivial. Como o Banco Central brasileiro reconhece, não há muito a fazer em termos de política monetária contra os choques da inflação de alimentos. Mas cabe aos bancos centrais evitar que essa inflação contamine as diversas cadeias de preços e façam um choque temporário virar permanente.

O BCE (Banco Central Europeu) vai enfrentar uma escolha de Sofia nesta quinta-feira: combater a inflação ou manter os estímulos ao crescimento, ainda fraco em boa parte da zona do euro.

Para o BCE, o risco de inflação sempre foi mais relevante, decisão que deverá prevalecer agora. Para o Fed (Federal Reserve), o risco da economia em baixa ainda é mais importante, mas até 2012 a inflação tenderá a se tornar um problema maior.

O caso brasileiro não é essencialmente diferente. Também sofremos efeitos dos preços de commodities.

Entretanto, o Banco Central deveria ser mais comedido em sua aposta sobre os efeitos temporários desses choques. O Brasil tem duas diferenças essenciais em relação aos outros países: a demanda cresce em ritmo forte e os riscos de reindexação são muito maiores.

Esperar que choques quaisquer se acomodem nessa situação nos parece uma aposta por demais arriscada para o Banco Central fazer neste momento.



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SÉRGIO VALE é economista-chefe da MB Associados.




Após inflação de alimentos, China aumenta juros


Autoria e fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0604201108.htm

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS



A preocupação com a alta da inflação levou o Banco Central chinês a elevar ontem as taxas de juros do país. Foi o quarto aumento desde outubro do ano passado.

A escalada dos preços de alimentos criou uma tendência de aperto na política monetária (juros mais altos) não só nos países emergentes.

As economias desenvolvidas, que ainda sofrem com a crise financeira, enfrentam o dilema de segurar a inflação ou estimular o crescimento. O mercado financeiro aposta que vai prevalecer o controle de preços.

O BCE (Banco Central Europeu) deu indicações ao mercado de que amanhã pode elevar os juros, atualmente em 1%, a mínima histórica.

Nos Estados Unidos, o Fed (Federal Reserve) informou ontem que os diretores ainda estão divididos sobre o ajuste monetário. O presidente do banco, Ben Bernanke, disse que a inflação de alimentos deve ser passageira.

Na China, as taxas subirão em 0,25 ponto a partir de hoje. Os juros de empréstimos, que são comparáveis à Selic, ou seja, taxa básica do país, irão para 6,31%. Já a taxa de depósito sobe para 3,25%.

Essa segunda taxa foi um instrumento criado pelo país para controlar a poupança da população. Quando esse juro sobe, a população deixa o dinheiro rendendo nos bancos. E, com a queda da taxa, a população é estimulada a aumentar o consumo.

Os preços ao consumidor na China subiram 4,9% em fevereiro. Somente a inflação de alimentos registrou um aumento de 11%.

A alta dos juros terá como consequência possível uma pequena redução do crescimento econômico na China -a previsão atual do FMI para 2011 é de 9,5%.






Japão identifica radioatividade em peixes...A cadeia alimentar no Oceano Pacífico será afetada? Mutações?

Japão identifica radioatividade em peixes




São Paulo, quarta-feira, 06 de abril de 2011



Autoria e fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0604201101.htm
 

 
Governo estabelece limites para radiação em frutos do mar; amostras pescadas têm índices acima do máximo



Operários anunciam conserto do vazamento num dos reatores; água radioativa ainda é bombeada para o mar



Toru Yamanaka/France Presse

Japonesa separa peixes no mercado de Hirakatana, na cidade de Ibaraki; governo confirma contaminação por radiação



DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS



O Ministério da Saúde do Japão anunciou ontem que peixes encontrados na costa de Ibaraki (cidade a 80 km da usina de Fukushima 1) apresentaram índices de iodo radioativo acima do limite aceitável para consumo.

A notícia ameaça comprometer ao menos em parte a indústria pesqueira do país, que movimenta US$ 16 bilhões por ano e emprega 212 mil pessoas. O Japão produz 15% do peixe mundial.

O anúncio aconteceu ao mesmo tempo em que o governo japonês estabeleceu um limite de segurança para índices de radioatividade encontrados em frutos do mar.

Vazamentos de radiação e o bombeamento de água usada no resfriamento dos reatores da usina, afetados por um tsunami em 11 de março, contaminaram o oceano.

A água do mar ao lado do complexo registrou ontem índices de iodo radioativo 4.800 vezes mais alto que o limite legal.

A espécie de peixe encontrada com índices elevados de radiação é o kounago pequeno, espécie de sardinha.

Além do iodo-131, ele apresentava índices de césio radioativo pouco abaixo do limite máximo tolerado. Segundo o governo, o peixe foi retirado do mar na última sexta-feira.

Amostras de espinafre e leite produzidos em Fukushima já revelaram radiação acima do limite legal.

Especialistas japoneses afirmaram, porém, que os limites são conservadores e seria necessário consumir quantidades enormes desses alimentos para sofrer problemas de saúde.

Apesar disso, a indústria pesqueira já sente o efeito da crise. "Mesmo se o governo disser que o peixe é seguro, as pessoas não vão comprar", disse Ichiro Yamagata, um pescador de Fukushima.

A Índia já se tornou o primeiro país a proibir totalmente a importação de comida do Japão por causa da radiação. Índices de radioatividade não nocivos ao homem já foram encontrados nos EUA e Cingapura.



VAZAMENTO

Ontem, a Tepco, empresa dona da usina, anunciou ter contido o vazamento de água radioativa do reator 2, que estava contaminando o mar.

Contudo, desde anteontem, operários bombeiam para o oceano 11,5 mil toneladas de água radioativa -correspondente a três piscinas olímpicas- usada para resfriar os reatores nucleares.

Segundo a Tepco, a quantidade total de água radioativa acumulada no interior da usina é de 60 mil toneladas, mas apenas a parte com os menores índices de radiação será jogada no mar

A empresa começou a distribuir dinheiro para cidades afetadas pela catástrofe, mas em quantidades consideradas pequenas. Ao menos seis prefeitos foram à capital Tóquio pedir mais verbas.




Japão estabelece novo limite de radiação para frutos do mar


05/04/2011 - 09h53

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS


Autoria e fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/898382-japao-estabelece-novo-limite-de-radiacao-para-frutos-do-mar.shtml

Diante do aumento em milhões de vezes o limite da radiação na água do mar, o governo do Japão decidiu criar seu primeiro padrão legal de radiação para frutos do mar e peixes.




A Tokyo Electric Power (Tepco), companhia operadora da usina nuclear de Fukushima Daiichi, informou nesta terça-feira que foi detectado na água do mar nas proximidades da central um nível de iodo radioativo cinco milhões de vezes superior ao limite legal, enquanto o césio-137 apresenta índice 1,1 milhão de vezes maior.



A Tepco insiste que a radiação vai se dispersar rapidamente no mar e que não impõe risco imediato. Mas especialistas indicam que a contaminação por iodo radioativo e césio-137 pode sim criar uma contaminação residual.

Diante de relatos de que a radiação está aumentando nos peixes, principal fonte de proteína da alimentação japonesa, o governo criou um padrão de radiação aceitável para este tipo de alimento.




Níveis elevados der iodo radioativo foram detectados em peixes launce, pescados em Kitaibaraki, na província de Ibaraki. Outro tipo de peixe pescado perto de Kitaibaraki também estava contaminado com 526 bequerels por kg de césio, excedendo o limite legal de 500 bequerels.



"Mesmo que o governo diga que o peixe é seguro, as pessoas não vão querer comprar frutos do mar de Fukushima", disse Ichiro Yamagata, pescador que vivia próximo ao complexo e hoje está em um abrigo em Tóquio. "Nós provavelmente não poderemos pescar lá por vários anos".



Uma amostra recolhida no início de segunda-feira em uma área marinha próxima ao reator 2 de Fukushima revelou uma concentração de iodo-131 de 200 mil becquerels por centímetro cúbico.



As análises também mostraram que a presença de césio-137 superava o limite legal em 1,1 milhão de vezes, segundo fontes da Tepco citadas pela emissora pública de televisão NHK.



Enquanto o iodo-131 tem vida média relativamente breve, de oito dias, o período de semidesintegração do césio-137 é de 30 anos.




Especialistas concordam que a radiação se dissipa rapidamente pelo oceano Pacífico, mas a exposição direta com a água contaminada pode levar a danos imediatos, segundo Yoichi Enokida, professor de ciência dos materiais na Universidade Nagoya.

Ele afirma ainda que a longa meia-vida do césio-137 é o maior risco, já que pode se acumular nos peixes ao longo do tempo.




Fukushima não é uma grande área pesqueira e a pesca é proibida nos arredores da usina nuclear. Já as áreas costeiras afetadas pelo tsunami do dia 11 de março representam cerca de um quinto da enorme indústria pesqueira do Japão.



Os pescadores afirmam, contudo, que os temores de radiação podem afetar a confiança dos consumidores em toda a produção do país. Embora o Japão importe mais do que exporta, o país enviou significativos US$ 2,3 bilhões em frutos do mar no ano passado.



COMPENSAÇÃO



A TEPCO disse nesta terça-feira que iniciou o pagamento de "dinheiro de condolência" para que governos locais possam ajudar as pessoas que tiveram de deixar suas casas ou que foram afetadas pela radiação da usina.



A companhia deve ter de pagar uma conta gigantesca pelos danos causados pela usina, mas disse que primeiro precisa avaliar a extensão dos danos na unidade antes de começar o pagamento de compensações.



"Ainda estamos discutindo o quanto será pago por nós mesmos e quanto precisaremos de ajuda do governo", disse o vice-presidente-executivo da Tepco, Takashi Fujomotohe, em entrevista coletiva.







PURA NOS PARQUES SUSTENTÁVEIS


Prefeitura amplia ações de combate ao desperdício de água








Depois de mostrar eficiência na redução de consumo de água em mais de mil prédios da Secretaria Municipal da Educação, o Programa de Uso Racional da Água (PURA) da SABESP será ampliado para 600 unidades da saúde, entre postos de saúde, hospitais e ambulatórios e parques municipais do município.





Depois de mostrar eficiência na redução de consumo de água em mais de mil prédios da Secretaria Municipal da Educação, o Programa de Uso Racional da Água (PURA) será ampliado para os postos de saúde, hospitais e ambulatórios do município. Trata-se de uma parceria entre a Prefeitura e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que já atingiu uma redução de quase 33 milhões de litros no consumo de água por mês em equipamentos educacionais. A partir desta terça-feira (5) o PURA será implantado também em 600 unidades de saúde.



Durante o evento de anúncio, o prefeito de São Paulo ressaltou como mais importante o caráter de educação ambiental propiciado pelo programa. “O PURA, antes de mais nada, é um programa de cidadania que tem no fator educativo seu objetivo principal. Todas as escolas da nossa rede participam desta iniciativa, que fez com que as crianças entendessem a importância da economia de água. A partir de agora estamos expandindo para os equipamentos de saúde. A economia por si só não é o mais importante. Tão importante quanto a redução de consumo é o caráter educativo da ação”, afirmou o prefeito.



Segundo a secretária-adjunta de Educação a experiência iniciada em 2007 resultou na participação de 1.362 prédios da Secretaria. Todos passaram por um diagnóstico da Sabesp que apontou reparos urgentes na hidráulica das unidades, além da troca de torneiras e vasos sanitários. O resultado foi a redução de quase 33 milhões de litros no consumo de água por mês, volume suficiente para abastecer aproximadamente 7.400 pessoas, considerando a média de 150 litros/pessoa/dia. “As crianças e os jovens entenderam a importância de economizar água e passaram a praticar a nova postura. Muitos pais comentam na escola que os filhos fiscalizam o uso da água em casa alertando os demais membros da família”, disse a secretária adjunta.



Treinamento



As unidades de Saúde também passarão por diagnóstico de correção de vazamentos, troca e adequação de aparelhos hidráulicos por aparelhos de baixo consumo de água. O treinamento dos gestores e funcionários começou hoje à tarde (5/4) com a entrega de cartilhas que contêm amplo conteúdo sobre educação ambiental, medidas para redução do consumo e informações sobre o PURA. A partir dessa cartilha, o gestor será instruído sobre como detectar vazamentos, como medir o consumo do imóvel e os benefícios de trocar equipamentos comuns por outros que economizam.



“Este programa é mais do que um aprendizado sobre economia de recurso financeiro. É um processo de resgate da cidadania. Muitos dos nossos programas de saúde só dão certo porque as crianças e jovens atuam de forma importante como é o caso do combate à Dengue na cidade de São Paulo. Nossos novos hospitais já serão todos construídos com visão de sustentabilidade”, assegurou o secretário da Saúde.



Além de garantir o sucesso na redução do consumo de água, o PURA tem outra vantagem: abatimento de 25% na tarifa cobrada pela Sabesp. Toda vez que se consegue manter uma redução mínima de 10% no consumo, esse benefício é concedido. “No Município de São Paulo nós já estamos economizando 100 milhões de metros cúbicos de água por mês, o que equivale a abastecer uma cidade com 26 mil habitantes. Iniciamos hoje o trabalho junto à Secretaria da Saúde com a adoção de tecnologias poupadoras de água: válvulas, torneiras, vasos sanitários econômicos, entre outras”, esclareceu Dilma Pena, presidente da Sabesp.



Ações da Prefeitura



A administração municipal também implantou outros projetos para evitar o desperdício. Como por exemplo, utilizando água de reuso na limpeza pública da cidade de São Paulo. O contrato firmado pela Secretaria de Serviços com as empresas que realizam a varrição na capital exige que as mesmas utilizem a água reaproveitada para a limpeza de vias públicas e lavagem de feiras livres, calçadões e logradouros públicos. Essa medida já vem garantindo economia de 80% nos gastos com a utilização de água. Diariamente são utilizados cerca de 550 mil litros de água de reuso.



As cinco empresas de varrição pública, contratadas pela Prefeitura, compram a água que é produzida nas Estações de Tratamento de Esgoto. Nas ruas de São Paulo são usados dois tipos de caminhões com capacidade para armazenar até 12 mil litros. A água de reuso sofre tratamento para tornar-se inerte do ponto de vista bacteriológico permitindo que ela seja usada para geração de energia, refrigeração de equipamentos, limpeza de vias, irrigação de áreas verdes, além da lavagem de veículos.



Outra ação nessa área foi a criação, em 2007, da Operação Defesa das Águas, em parceria com o Governo do Estado. É um conjunto de medidas destinadas a proteger as áreas de mananciais no município. Atuando em três frentes (região das represas, na Zona Sul; Serra da Cantareira, na Zona Norte e Várzea do Rio Tietê, Zona Leste), a Operação define perímetros nessas regiões e protege as áreas de invasões, loteadores clandestinos e desmatadores.



Por iniciativa da diretoria da Frota da Secretaria de Serviços, durante três meses realizou-se um mapeamento de toda a instalação hidráulica do prédio e dos demais departamentos. Detectados e consertados os vazamentos, o consumo de água foi reduzido em 100 mil litros por mês, uma economia de 60% na conta.



Outra novidade no esforço conjunto de combate ao desperdício foi atualizar a ata de preços de Edif – a empresa responsável pelas obras da Prefeitura – para que todos os prédios novos já sejam construídos com equipamentos adequados para a economia de água. Deste modo, foram incorporadas várias especificações técnicas nas obras novas.



O PURA envolve basicamente:



1- O diagnostico preliminar da situação dos imóveis quanto aos vazamentos e utilização de equipamentos economizadores de água  como torneiras com temporizadores, bacias econômicas, etc.

2- Substituição dos equipamentos por economizadores de água e eliminação de vazamentos

3- Cursos de Capacitação para os administradores dos parques

4- Cursos de Controladores para as equipes de manutenção e de engenharia

5- Cursos de Limpeza para orientação das equipes de limpezas dos imóveis e de lavanderias

6- Palestras junto a Comunidades frequentadores dos parques (para mobilização social e divulgação geral a visitantes e etc).









Benefícios deste programa são:



  • Economia de mínima de 10% no volume consumido de água em cada imóvel;

  • Desconto no custo da tarifa de água diferenciada em aproximadamente 25%

Copa do Mundo 2014: Mapa de oportunidades para MPEs

Copa 2014 gera 448 oportunidades de negócios para pequenas empresas





Sebrae apresenta Mapa de Oportunidades em quatro setores da economia e lança programa de capacitação e desenvolvimento


Autoria e fonte: http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=5861


05/04/2011




Construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo (gastronomia, artesanato etc). Esses quatro setores da economia oferecem 448 oportunidades de negócios para pequenas empresas nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.



Desenvolvimento de softwares, projetos e assistência técnica, manutenção e suporte. Essas são algumas das 105 oportunidades que podem ser aproveitadas pelas pequenas empresas do setor da tecnologia da informação (TI) nos períodos pré e durante Copa do Mundo de 2014. As empresas que em decorrência da competição se tornarem mais competitivas também terão oportunidades a longo prazo.



Os dados fazem parte do "Mapa de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas nas Cidades-Sede", divulgado pelo Sebrae nesta terça-feira (29), no Rio de Janeiro.



Veja na íntegra, em formato PDF: Mapa de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas nas Cidades-Sede


O mapeamento é uma das ações previstas no Programa Sebrae na Copa de 2014, que receberá, até 2013, investimentos de R$ 79,3 milhões. Os recursos serão aplicados em programas de consultoria, inovação e acesso a mercados, como o Sebrae Mais, Sebraetec, Agentes Locais de Inovação (ALI) e Centrais de Negócios. Para atender à demanda, novas soluções também poderão ser criadas.



De acordo com o mapeamento do Sebrae, encomendado à Fundação Getúlio Vargas (FGV), haverá possibilidades de negócios para pequenos empreendimentos antes, durante e após o evento esportivo. Alguns exemplos são as agências de viagens emissivas e de receptivo, fornecedores de uniformes, empresas de terraplenagem, restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação e bebidas, comércio de reparação e manutenção de equipamentos de comunicação, empresas de Internet e infraestrutura de TI, produção de artesanato, design de produtos e embalagens, fornecedores de material e mobiliário de escritório, entre outras.



As 448 oportunidades de negócios foram extraídas de uma lista de atividades nas quais essas empresas podem empreender com grande chance de sucesso. Esses segmentos incluem as compras governamentais (com as garantias previstas na Lei Geral da Micro e Pequenas Empresas) e os negócios diretamente com o mercado – que representam a maior parte das oportunidades. Ainda no primeiro semestre de 2011, serão mapeados mais cinco setores: agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecção, comércio varejista e serviços.



Legado



Além da realização de negócios, o Programa Sebrae na Copa 2014 aproveita o impulso do evento esportivo para trabalhar no desenvolvimento das micro e pequenas empresas. “A idéia é permitir que elas ocupem um espaço maior na economia, não apenas no período até 2014, mas no futuro. Atualmente, 99% das empresas brasileiras são micro ou pequenas e elas respondem por 20% do Produto Interno Bruto. Em países como a Alemanha, a participação no PIB chega a 40%”, afirma o presidente nacional do Sebrae, Luiz Barretto.



Entre as ações para a Copa, está prevista, inicialmente, a capacitação de 7,7 mil empreendimentos avançados (com mais de dois anos de funcionamento) nas 12 cidades-sede, que serão multiplicadoras dos avanços de gestão e inovação para centenas de milhares de outros empreendimentos. “Tão importante quanto fazer essa capacitação de gestores é articular, junto às grandes corporações, a inserção das pequenas empresas nas principais cadeias produtivas. Já iniciamos o diálogo com as principais associações empresariais nesse sentido”, revela Luiz Barretto.



Neste primeiro momento, o levantamento está sendo feito em âmbito nacional. A segunda etapa será a identificação das atividades mais promissoras em cada estado que sedia a Copa, levando em consideração as aptidões locais. Estão em andamento 14 mapeamentos locais, sendo nove no setor da construção civil – no Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Amazonas, Mato Grosso, Distrito Federal, Ceará e Paraná. Em tecnologia da informação, os mapeamentos ocorrem no Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraná, Distrito Federal e Ceará. Até maio deverão estar concluídos os dados regionais dos quatro setores.



As atividades priorizadas pelos Estados serão trabalhadas em encontros de negócios organizados pelo Sebrae e irão contar com a participação de empresários (fornecedores e compradores de produtos e serviços), associações de classe, bancos de financiamento e outras entidades. Ao todo, serão 12 encontros, um por cidade-sede, que devem começar no primeiro semestre.



Regras do jogo



O Mapa de Oportunidades aponta quais são os requisitos obrigatórios e classificatórios que devem ser cumpridos para que os empresários possam garantir seu espaço no mercado. Eliminatórios são aqueles sem os quais uma empresa é ou não contratada, normalmente por questões legais, como alvará de funcionamento, nota fiscal, Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e Inscrição Estadual.



Já os requisitos classificatórios são os que agregam valor à empresa, sendo uma condição diferencial que poderá aumentar as chances de desenvolvimento e exploração dos negócios. São de três tipos: documentação específica (como CREA, certificações ISO), gestão e sustentabilidade. No setor de turismo, por exemplo, contam pontos a favor da empresa o apoio no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes e a contratação prioritária de mão de obra de fornecedores locais.



Outro dado relevante do mapeamento é o índice de densidade das empresas nas atividades dos setores. Esse índice oscila entre 0 e 1. Um índice 0,80 significa que, do total de empresas da respectiva atividade econômica, 80% delas são micro e pequenas. No setor de tecnologia da informação, as atividades de rádio têm nível de densidade de 0,82. No turismo, os serviços de guia registram índice de 0,99.






Copa do Mundo 2014: Mapa de oportunidades para MPEs


Mapa de oportunidades para micro e pequenas empresas nas cidades-sede

Empresários de micro e pequenas empresas de vários setores podem se beneficiar

Estudo aponta mapa de oportunidades de negócios e desenvolvimento empresarial para micro e pequenas empresas nos setores: Construção civil, Tecnologia da informação, Turismo e Produção associada ao turismo.



Com a seleção das doze cidades-sede para a Copa do Mundo de Futebol da FIFA em 2014, o Brasil inicia uma etapa de planejamento dos projetos necessários para a maximização dos resultados do evento para o País.



Os investimentos programados para a organização e realização da Copa do Mundo FIFA 2014 no Brasil, bem como o maior volume de movimentação econômica durante (e após) o evento, representam uma oportunidade de apropriação desses montantes pelas micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras situadas nos estados onde ocorrerão os jogos.



Conforme estimativas da Ernest & Young, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), o valor investido em obras de infraestrutura e organização do País será de R$ 22,46 bilhões.



Adicionalmente, a competição deverá injetar R$ 112,79 bilhões na economia brasileira, com a produção em cadeia de efeitos diretos, indiretos e induzidos. Estima-se que, no período de 2010 a 2014, sejam movimentados R$ 142,39 bilhões adicionais no País.



Apenas para o setor de tecnologia da informação (TI), serão necessários investimentos de R$ 309 milhões para acomodar o grande fluxo de dados associado ao megaevento.



Esse números indicam fortemente que muitas oportunidade se abrirão para empresários de vários setores. Foi pensando nisso que o Sebrae apresenta nesse primeiro estudo, exclusivamente, o mapeamento de oportunidades da Copa do Mundo 2014 para as micro e pequenas empresas nos setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo em nível nacional.



Leia o estudo completo (em pdf) e acompanhe as novidades sobre o assunto no portal do Sebrae.


terça-feira, 5 de abril de 2011

Usina japonesa vai lançar 11, 5 mil toneladas água radioativa no oceano...Minamata* ou Godzilla?

Usina japonesa vai lançar 11, 5 mil toneladas água radioativa no oceano


 
Despejo de água com baixa radioatividade é 'medida inevitável', diz Agência Nuclear japonesa


04 de abril de 2011
9h 07

TÓQUIO - A Tokyo Electric Power (Tepco), empresa que opera a usina nuclear de Fukushima, no Japão, informou nesta segunda-feira, 4, que irá lançar 11,5 mil toneladas de água com baixa radioatividade no Oceano Pacífico.


Segundo a companhia, a medida faz parte dos esforços para acelerar a eliminação de poças na usina, que foi danificada pelo terremoto e pelo tsunami de 11 de março no país.



A Agência de Segurança Nuclear e Industrial do Japão endossou o plano, sob o argumento de que se trata de "uma medida inevitável".



O objetivo é lançar 10 mil toneladas de água com baixa radioatividade que se empoçou na usina após as tentativas de resfriamento tomadas desde o desastre natural.



A Tepco quer secar a usina e utilizá-la para estocar água altamente radioativa que está no piso inferior do prédio da turbina do reator número 2. A Tepco irá também lançar também um total de 1,5 mil toneladas de água que foi coletada debaixo dos reatores número 5 e 6. As informações são da Dow Jones.



 



 
 
 
Minamata disease*




Desastre de Minamata é a denominação dada ao envenenamento de centenas de pessoas por peixes e frutos do mar contaminados por mercúrio lançados na baía de Minamata pela empresa Chisso , ocorrido na cidade de Minamata, no Japão, em 1956.


Poluição do ar em SP equivale a fumar dois cigarros por dia... E a contribuição dos fumantes?

Poluição do ar em SP equivale a fumar dois cigarros por dia






Do G1 SP, com informações do Jornal Nacional





04/04/2011 21h18 - Atualizado em 04/04/2011 21h46



Autoria e fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/respirar/noticia/2011/04/poluicao-do-ar-em-sp-equivale-fumar-dois-cigarros-por-dia.html



Moradores de grandes cidades apresentam perda de capacidade pulmonar.

Índices que medem a poluição em SP estão desatualizados.
A poluição presente no ar da capital paulista e inalada por quem mora na cidade equivale a fumar dois cigarros por dia, segundo especialistas.



“A gente tem uma perda da capacidade pulmonar. Isso explica porque se morre mais de bronquite crônica, de asma, de enfisema pulmonar e de câncer de pulmão nas cidades poluídas”, diz o pesquisador Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição da USP.



No Brasil, os índices de medição usados atualmente são os mesmos desde 1990, estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Eles nunca foram revisados. O padrão desatualizado dá a impressão de que a qualidade do ar em São Paulo é boa na maior parte do tempo. Mas de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que adota padrões mais rígidos e mais atuais, o ar que se respira na capital paulista é três vezes pior.

O Governo do Estado de São Paulo já se comprometeu a mudar o padrão de medição da poluição do ar, mas até agora nenhuma alteração foi feita.



“É muito importante você ter os critérios da OMS para medir a poluição porque assim você pode tomar as medidas corretas para preservar a saúde pública”, diz Oded Grajew , integrante da Rede Nossa São Paulo.



Em São Paulo, a frota de mais de 7 milhões de veículos é responsável por 90% da poluição do ar. Quando circulam pelas ruas da cidade e mesmo quando ficam parados nos congestionamentos eles emitem poluentes e partículas bem finas que ficam suspensas na atmosfera e acabam sendo respiradas pelo ser humano.



Medição

Por volta das 21h10 desta segunda-feira (4), o “Respirômetro”, equipamento desenvolvido pelo projeto RespirAR, da TV Globo, para medir a qualidade do ar em São Paulo, registrou a concentração de poeira fina de 94 microgramas por metro cúbico. A medição foi feita na Ponte Eusébio Matoso, Zona Oeste. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que para o ar ser considerado bom é preciso que o limite inalado de poluição seja de 25 microgramas por metro cúbico.






Forno solar ganha tecnologia e é comercializado em grande escala

Forno solar ganha tecnologia e é comercializado em grande escala






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A empresa portuguesa SunOK é a responsável pela fabricação do primeiro forno solar produzido em larga escala. O produto era comercializado desde 2002, mas só agora voltou a ter espaço no mercado e recebeu inovações tecnológicas que melhoraram seu desempenho.



O intuito da empresa é transformá-lo em referência na categoria de produtos ambientalmente corretos. O projeto é inovador e coloca Portugal em nível avançado em tecnologia ótica.



O Sun Cook utiliza um sistema chamado de “ótica ideal” para recolher e concentrar os raios solares para o aquecimento dos alimentos. Isso significa que a sua estrutura é equipada com uma série de espelhos curvos, que direcionam a radiação para um ponto específico. A chapa que recebe esse calor serve para cozinhar qualquer tipo de alimento que o usuário quiser. Dessa forma, o forno não precisa ser ajustado constantemente para estar de frente para o sol e receber a maior quantidade de calor possível.



O equipamento possui as dimensões de uma caixa pequena e pesa 13 quilos, para que o seu transporte seja facilitado. Além disso, os materiais que compõem essa estrutura de proteção proporcionam isolamento total, para evitar qualquer tipo de acidente causado pela alta temperatura.



O forno solar colabora para o cuidado com o meio ambiente, pois não necessita de combustíveis fósseis ou recursos naturais, como a madeira, para funcionar. Ele também é eficiente para a redução de gastos, pois precisa somente de uma fonte de energia abundante e gratuita, que é o sol.



Conforme especificações da empresa portuguesa o forno alternativo pode ser usado para cozinhar qualquer tipo de alimento, garantindo que eles mantenham mais nutrientes do que aqueles aquecidos em fornos normais. Isso acontece porque o Sun Cook não funciona com altas temperaturas, por isso precisa de pouca água.



Um dos diferenciais do produto português, em relação a outros fornos solares comercializados por todo o mundo, é que ele possui um sistema de timer, que funciona através de um relógio solar. Assim o usuário não precisa se preocupar com a possibilidade de esquecer e queimar a comida.



O equipamento custa pouco mais de 200 euros e está a venda pela internet através do site Buy on Future.



Fonte: CicloVivo



segunda-feira, 4 de abril de 2011

Novo Código Florestal deve proibir desmatamento em florestas nativas, diz ministra

Novo Código Florestal deve proibir desmatamento em florestas nativas, diz ministra

01/04/2011 - 16h12

Meio Ambiente

Autoria: Lúcia Nórcio

Repórter da Agência Brasil


 


Curitiba – O projeto do novo Código Florestal busca a sustentabilidade e o desenvolvimento do país, disse hoje (1º) a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Para ela, a agricultura brasileira não será sustentável se não proteger as nascentes dos rios e outros recursos naturais. Em sua visita a Curitiba, onde foi debater com produtores rurais, empresários e parlamentares a proposta de mudança na legislação em tramitação no Congresso Nacional, a ministra adiantou que o governo não permitirá mais desmatamentos em florestas nativas.



“Temos que proteger a biodiversidade, fazendo uso de instrumentos ecológicos mais modernos que permitam aumentar renda dos que têm florestas nas suas terras”, afirmou Izabella. Por isso, acrescentou, o Brasil está buscando alternativas para não ter mais desmatamentos em florestas nativas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.



Na manhã de hoje, a ministra participou de audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná. “Estamos ouvindo a posição de agricultores familiares, conservacionistas e grandes produtores para que possamos avaliar se estamos no caminho certo para termos um Código Florestal moderno. A ideia é que ele resolva situações injustas do passado e propicie novas condições para a produção sustentável da agricultura brasileira e da economia florestal, além da conservação da biodiversidade.”



De acordo com a ministra, desde o ano passado o governo vem apresentando propostas para as alterações do Código Florestal. “Estamos em contato permanente com o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), autor do projeto que propõe a mudança, com deputados da bancada ruralista e ambientalistas para identificar alternativas para os problema apontados.”



Uma lei mais sólida, assinalou Izabella, evitará tragédias como a da região serrana do Rio, devastada por enxurradas e avalanches de terra no início deste ano. Ela estima que 90% dos prejuízos sofridos pelos municípios da região – quase mil pessoas morreram, cerca de 500 desapareceram e mais de 8 mil ficam desabrigados - ocorreram em consequência de ocupações inadequadas em área de preservação permanente.



Agora à tarde, Izabella se reúne com representantes do setor industrial, na Federação das Indústrias do Paraná, para ouvir sugestões ao novo Código Florestal. Presidentes de sindicatos e empresários do setor florestal vão pedir que o assunto seja tratado de maneira técnica e responsável.



Eles dizem que os empresários do setor florestal devem ser vistos como participantes ativos e corresponsáveis pelo desenvolvimento e o equilíbrio ambiental. Também reclamam do tratamento dado à cadeia produtiva, responsável pela produção da matéria-prima para as indústrias de móveis, celulose, papel e para fins energéticos.



De acordo com a Fiep, a indústria de base florestal é de grande importância para a economia do Paraná. O setor é composto por 6,2 mil empresas, que geram quase 100 mil empregos diretos. No ano passado, as exportações do segmento somaram US$ 1,183 bilhão.



O coordenador da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf- Sul), Neveraldo Oliboni - entidade que representa 150 mil agricultores familiares - entregou um documento à ministra sugerindo, entre outras medidas, a criação de uma política de pagamentos por serviços ambientais aos agricultores familiares.



Alterada para acréscimo de informação às 16h27 - Edição: João Carlos Rodrigues



Especialistas alertam para o perigo dos agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente

Especialistas alertam para o perigo dos agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente


 
02/04/2011 - 13h46


autoria: Lourenço Canuto

Repórter da Agência Brasil


Brasília – Especialistas que participaram de mesa-redonda promovida pela Rádio Nacional de Brasília, da Empresa Brasil de Comunicação, para debater o uso inadequado de agrotóxicos nas lavouras, alertaram para a importância de substituir os defensivos agrícolas por produtos de menor toxicidade e também para o perigo do uso de agrotóxicos contrabandeados.



Eles observaram que é preocupante a contaminação dos produtos agrícolas e de origem animal que pode afetar a saúde humana. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, José Luiz Santana, um dos debatedores, ponderou que o uso de defensivos acaba sendo necessário para que a produção agrícola mundial se situe no patamar anual de 2 bilhões de toneladas de grãos.



Por isso, segundo ele, “é preciso que a própria sociedade cobre o emprego correto desses produtos de forma que os efeitos negativos para a saúde do consumidor sejam reduzidos”.



O médico e doutor em toxicologia da Universidade Federal de Mato Grosso Wanderlei Pignatti afirmou que, em 2009, foram utilizados, no Brasil, 720 milhões de litros de agrotóxicos. Só em Mato Grosso, foram consumidos 105 mil litros do produto. Ele indaga “onde vai parar todo esse volume” e defende a reciclagem das embalagens vazias a fim de não contaminarem o meio ambiente.



Pignatti alerta que a chuva e os ventos favorecem a contaminação dos lençóis freáticos. Entre os defensivos agrícolas mais perigosos, ele cita os clorados, que estão proibidos em todo o mundo e ainda são utilizados largamente no Brasil. São defensivos que causam problemas hormonais e que podem afetar a formação de fetos, segundo o médico.



O professor relatou que, nos locais onde o uso de agrotóxicos não é feito com critério, encontram-se casos de contaminação do próprio leite materno, “o alimento mais puro que existe”, o que ocorre pela ingestão do leite de vaca. “A mulher vai ter todo o seu organismo afetado quando o seu leite não estiver puro e os efeitos tóxicos podem ficar armazenados nas camadas de gordura do corpo”.



Ele lembrou ainda há resolução do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que proíbe a pulverização de agrotóxicos num raio de 500 metros onde haja habitação e instalações para abrigar animais, distância que tem que ser observada também em relação às nascentes.



O professor Mauro Banderali, especialista em instrumentação ambiental na área de aterros sanitários, reconhece que, apesar da cultura de separação do lixo tóxico em aterros que há existe no país, ainda não se sabe exatamente o potencial dos agrotóxicos para contaminar o solo e a água e, consequentemente, os seres humanos pelo consumo de alimentos cultivados em áreas pulverizadas. “A preparação do campo para o plantio é, frequentemente, feita sem se saber se vai vir chuva. Quando o tempo traz surpresas, ocorre a contaminação das nascentes em lugares onde a aplicação foi demasiada”.



O professor José Luiz Santana ressalva que há, no país, propriedades muito bem administradas onde há a preocupação de manter práticas sustentáveis. Ele, no entanto, denunciou que há agricultores que usam marcas tidas como ultrapassadas na área dos químicos e que podem ser substituídas por alternativas de produtos mais evoluídos, disponíveis no mercado.



Para ele, apesar da seriedade do assunto, “não se deve assustar as pessoas quanto ao consumo de alimentos”, já que as áreas do governo que cuidam do tema têm o dever de trabalhar pelo bom uso dos agrotóxicos e, além disso, conforme ressaltou, a agricultura conta com um “trabalho de apoio importante por parte de organizações não governamentais que procuram difundir o uso correto dos defensivos agrícolas.



Edição: Lana Cristina



E se escapar?

Brasil reforça fiscalização para impedir entrada de produtos japoneses contaminados por radiação



 
04/04/2011 - 16h29


Autoria: Carolina Pimentel

Repórter da Agência Brasil



 
Brasília – A partir de hoje (4), o governo federal inicia o monitoramento de alimentos vindos do Japão, para prevenir a entrada, no Brasil, de produtos contaminados por radiação. Os fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura irão coletar amostras das cargas de alimentos para checar se o nível de radiação está dentro dos padrões aceitos internacionalmente. O material coletado será analisado pelos institutos da Radioproteção e Dosimetria (IRD) e de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), ambos ligados à Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).



Os alimentos que apresentarem nível radioativo acima do limite tolerado serão descartados ou devolvidos ao Japão, de acordo com a Anvisa. Os importadores brasileiros terão ainda de apresentar, no desembarque no Brasil, um certificado comprovando que a carga foi examinada e liberada pelas autoridades sanitárias japonesas.



Os fiscais também vão intensificar a fiscalização de bagagens dos passageiros vindos do Japão. Avisos sonoros nos aviões e aeroportos irão alertar os passageiros sobre a proibição de ingressar no Brasil com alimentos originários de outros países.



Para a Anvisa, a possibilidade de um alimento contaminado entrar no Brasil é pequena, pois é reduzido o volume de importação de alimentos japoneses. A maior parte é massa semipronta para panificação e pastelaria, chás e algas. A previsão é que os próximos carregamentos vindos do Japão cheguem ao Brasil na próxima semana, segundo fiscais agropecuários.



Edição: Vinicius Doria



Arquiteta da Unicamp projeta casa para vítimas de desastres naturais

Arquiteta da Unicamp projeta casa para vítimas de desastres naturais

02/ Abril 2011




Autoria e fonte: http://www.portaluniversidade.com.br/noticias-ler/arquiteta-da-unicamp-projeta-casa-para-vitimas-de-desastres-naturais/1838



Dois dias após as chuvas terem alagado o município de São Luiz do Paraitinga – cidade turística no interior do Estado de São Paulo –, em janeiro de 2010, mais de cinco mil pessoas não tinham como voltar pra casa. Os danos materiais deixaram milhares de desabrigados que precisaram buscar acolhida em locais improvisados oferecidos pelas autoridades. A tragédia foi o ponto de partida da arquiteta Giovana Savietto Feres para desenvolver um projeto de habitação efêmera para situações emergenciais.



O projeto consiste em construções pré-fabricadas e desmontáveis, feitas de polietileno de alta densidade – o mesmo material usado em dutos de ar condicionado –, com boa resistência e que oferece conforto térmico e acústico para os seus usuários, sem necessidade de se utilizar argamassa ou cimento. Pelo projeto, os módulos são individuais e transportados em uma espécie de maleta para serem usados quantas vezes forem necessárias em situações de emergência. Poderiam ser instalados em um local, longe do perigo dos desastres naturais, para abrigar as vítimas por um período determinado. Segundo apurou a arquiteta, em média, 50% dos acampamentos emergenciais duram mais de cinco anos, enquanto apenas 25% permanecem menos de dois anos.



“A ideia é implantar um bairro novo e provisório para o primeiro socorro das vítimas, mas mesmo assim seria dotado de toda infraestrutura para que morassem com relativo conforto e sem ter que recorrer às escolas e ginásios ou às barracas improvisadas e desprovidas das necessidades básicas”, explica Giovana, que visitou várias vezes São Luiz do Paraitinga para fundamentar seu trabalho.



O projeto foi apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), em dezembro último. Orientado pelo professor Leandro Medrano, o TCC arrancou elogios da banca examinadora, formada por especialistas na área. “O assunto é novo no Brasil e o tema surpreendeu os professores por ser inusitado. Além disso, trata-se de um problema real no país. Giovana conseguiu uma solução simples e factível”, salienta Medrano. Segundo ele, por sugestão da banca, será construído um protótipo da habitação para ser apresentado ao Ministério das Cidades, como proposta a ser implantada no Brasil.



Medrano lembra que, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o número de desastres naturais passou de uma média de 50 por ano, na década de 1960, para 165 por ano na década de 1980. Ademais, estima-se que são cerca de 1,7 bilhão de pessoas afetadas nos anos 90. “É certo que os fenômenos vão continuar acontecendo, e a arquitetura pode buscar soluções para auxiliar os desabrigados de eventos como terremotos ou enchentes. A proposta apresentada é viável, além de sustentável”, elogia.



Mesmo sendo um projeto inicial, o abrigo emergencial portátil apresenta uma riqueza de detalhes grande e uma preocupação com a preservação do meio ambiente. Tudo foi pensado como forma de solucionar as questões de espaço e oferecer praticidade para ser montado em poucas horas. Os cômodos, por exemplo, foram projetados para abrigar famílias de quatro, seis ou oito pessoas, podendo perfeitamente ser montados por apenas duas pessoas. O módulo para quatro pessoas, por exemplo, possui em torno de 16 metros quadrados. Ademais, há possibilidade de ser adaptado para abrigar escolas, posto de saúde e outras instalações necessárias para proporcionar uma estadia adequada aos desabrigados por um período de cerca de um ano.



O piso, feito de material reciclado à base de pneu, aumenta a sustentabilidade do projeto. Já as camas seriam dobráveis no formato leito, como os de carros de passageiros de trens. A habitação teria ainda uma bancada para acomodar a pia e fogão elétrico. O banheiro seria químico, semelhante àqueles utilizados na construção civil. Todo o projeto de instalação hidráulica e elétrica também seguiria o modelo sustentável, com utilização de energia eólica. Os módulos podem ser agrupados e formados em torno de uma praça central, destinada ao lazer dos moradores, à semelhança do que ocorre em um bairro planejado.







Fonte: www.unicamp.br



Desafios da acessibilidade para a Copa de 2014 e Paraolimpíadas de 2016


Inscrições somente para a feira: http://www.inscricaofacil.com.br/cipa/reatech2011/




PREFEITURA APRESENTA PROJETOS E DEBATE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA REATECH 2011








Estande com nichos temáticos e um auditório em que serão realizadas



16 mesas-redondas são destaques deste ano.







O espaço da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida será dividido em nichos temáticos (Trabalho, Saúde, Educação, Transportes, Acessibilidade), em que serão apresentados os principais programas e serviços oferecidos às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na cidade de São Paulo. Haverá também áreas dedicadas à Câmara Municipal e ao Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência.




X REATECH 2011



Estande da Prefeitura de São Paulo



Ruas 500/600







Data: 14 a 17 de abril de 2011



Horário: quinta e sexta-feira das 13h às 21h – sábado e domingo das 10h às 19h



Local: Centro de Exposições Imigrantes



Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5

Estande com nichos temáticos, lançamento do Censo-Inclusão e um auditório em que serão realizadas 16 mesas-redondas são destaques deste ano. A Reatech acontece de 14 a 17 de abril, no Centro de Exposições Imigrantes. Transporte Gratuito Estação do Metrô Jabaquara (saída das Vans na Rua Nelson Fernandes, 400)






Um auditório com capacidade para até 60 pessoas receberá 16 mesas-redondas e oficinas, estimulando o debate sobre temas como Educação Inclusiva x Bullying, Desafios da acessibilidade para a Copa de 2014 e Paraolimpíadas de 2016, Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Transporte Acessível na Cidade de São Paulo, Tem um Deficiente Lá em Casa - Adaptações residenciais mínimas, Como Baratear Produtos Voltados para PcD, entre outros.



Conheça as mesas-redondas promovidas na Retech
 

Serão 16 mesas-redondas, palestras e oficinas realizadas no estande da Prefeitura. Inscrições gratuitas pelo e-mail: mobreduzida@prefeitura.sp.gov.br




Eventos da Prefeitura de São Paulo na Reatech 2011



Estande: Ruas 500/600

Inscrições gratuitas: mobreduzida@prefeitura.sp.gov.br

Vagas: 80 (cada evento)





Dia 14 de abril

14h às 14h40



Abertura





Dia 14 de abril

15h às 16h30



– Lançamento do Censo-Inclusão e Cadastro-Inclusão de Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida na Cidade de São Paulo



• Prefeitura de São Paulo

• Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida





Dia 14 de abril

17h às 18h30



Mesa-Redonda – Desafios da acessibilidade para a Copa de 2014 e Paraolimpíadas de 2016



• Andrew Parsons – presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro

• Mariana Vieira de Mello – Gerente de Integração do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016

• Raquel Verdenacci – Comitê Organizador SP da Copa do Mundo FIFA 2014

• André Oliveira – Atleta paraolímpico

• Eliana Mutchnik – assessora técnica da Sec. Mun. Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida







Dia 14 de abril

19h às 21h



Mesa-Redonda – Educação Inclusiva x Bullying

• Secretaria Municipal de Educação

• Profa. Marie Claire Sekkel – Instituto de Psicologia da USP

• Eliana Cunha Lima – coord. de Educação Especial e Clínica de Visão Subnormal da Fundação Dorina Nowill

• Monica Amoroso – diretora da EMEE Hellen Keller para surdos

• João Álvaro de Moraes Felippe – professor da Associação Laramara









Dia 15 de abril

14h às 16h



Mesa-Redonda – Abordagem da PcD na mídia: temos boas notícias?

• Jairo Marques – jornalista, blogueiro e colunista da Folha de S. Paulo

• Flávia Cintra – repórter do Fantástico (TV Globo)

• Johnny Savalla – jornalista, pauteiro do Jornal da Cultura/TV Cultura

• Tuca Munhoz – Instituto MID Para a Participação Social das Pessoas com Deficiência





Dia 15 de abril

16h30 às 18h



Palestra: Transporte acessível na cidade de São Paulo

• Serviço ATENDE

• Bilhete Especial

• Cartão de estacionamento

• Transporte escolar

• Ônibus e táxis acessíveis





Dia 15 de abril

19h às 21h



Oficina – Tem um deficiente lá em casa - Adaptações residenciais mínimas



• Silvana Cambiaghi – arquiteta da SMPED e presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA)







Dia 16 de abril

11h às 13h



Mesa-Redonda – Como baratear os produtos e serviços para PcD?

• Mara Servan – diretora comercial da empresa Baxmann Jaguaribe

• Rodrigo Rosso – Ass. Bras. Indústrias e Revendedores de Produtos e Serviços para Pessoas com Deficiência (Abridef)

• Representantes da FIESP e da Associação Comercial de São Paulo





Dia 16 de abril

14h às 16h



Mesa-Redonda – A imagem da deficiência na arte e a acessibilidade das obras



• Glauco Matoso – poeta e escritor com deficiência visual

• Amanda Tojal – especialista em acessibilidade em museus

• Luiz Carlos Merten – crítico de cinema do jornal O Estado de S. Paulo

• Deto Montenegro – diretor teatral





Dias 16

16h30 às 17h30



Oficina de Libras

• Assessores Técnicos da SMPED





Dia 16 de abril

17h30 às 19h



Mesa-Redonda – Acesso à Comunicação: SMS, Closed Caption, Intérprete de Libras, Vídeo-Chamada e Audiodescrição



• Claudia Cotes – coordenadora da ONG Vez da Voz

• Naziberto Lopes de Oliveira – assessor da SEDPD

• Neivaldo Zovico – coordenador de Acessibilidade da FENEIS

• Luis Henrique da Silveira Mauch – ONG Mais Diferenças

• Leonardo Gleison – técnico do Laratec (Associação Laramara)

• Paulo Vieira – assessor técnico da SMPED











Dias 17 de abril

11h às 13h



Mesa-redonda – Políticas públicas e Código Internacional de Funcionalidade (CIF): deficiência não é lesão



• Denise de Siqueira – formada em Relações Internacionais pela UFSC e membro do GT Floripa Acessível

• Evandro Furlan – cirurgião-dentista pela UFSC e membro do GT Floripa Acessível

• Marina Coutinho de Carvalho Pereira – assistente social pela UFSC e membro do GT Floripa Acessível

• Fernanda Ramos Melo – designer e mestre em Engenharia Civil, especialista em acessibilidade e membro do GT Floripa Acessível.

• Victorino Bala – advogado, membro do GT Floripa Acessível e da Comissão sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da OAB-SC.





Dias 17 de abril

13h30 às 14h30



Mesa-Redonda – Desafios da Profissionalização do Tradutor/Intérprete de Libras/Português e Guia-Intérprete para Surdocegos (TILPS / GI)

• Regiane Eufrausino - Movimento Paulista Pró Categoria TILSP e GI

• Juliana Fernandes - Feneis SEINT

• Elsa Basílio – Associação dos Profissionais Intérpretes e Guias-Intérpretes de Língua de Sinais Brasileira do Estado de São Paulo (APILSBESP)

• Odirlei Faria – assessor técnico Sec. Mun. Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida





Dia 17 de abril

14h30 às 16h



Políticas Públicas para PcD: os próximos passos



• Marcos Belizário – Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

• Linamara Rizzo Battistella – Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência:

• Humberto Lippo – Secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência

• Gersonita Pereira de Souza – presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência





Dia 17 de abril

16h às 17h30



Mesa-Redonda – Autodefensores: a palavra à pessoa com deficiência intelectual



• Representantes da sociedade civil e instituições







Dia 17 de abril

17h30 às 18h30

Oficina de Libras

• Assessores Técnicos da SMPED



Eventos Especiais



• CURSO “SEM BARREIRAS NO TRABALHO” (Auditório 3)



14 de abril

15h às 19h



Voltado a profissionais de RH, com informações sobre os principais elementos do processo de inclusão profissional de pessoas com deficiência, como procedimentos legais e técnicos.



PROMOÇÃO: Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida

INSCRIÇÕES GRATUITAS: sembarreiras@prefeitura.sp.gov.br



Mandar e-mail com as seguintes informações:

Quero participar do Curso “Sem Barreiras no Trabalho”

Nome Completo (sem abreviação):

Telefone:

Endereço Completo:

Instituição/Empresa:

Tem algum tipo de deficiência?

Sim ( ) Não ( ) Qual?







• V SEMINÁRIO DA MULHER COM DEFICIÊNCIA (Auditório 1)



16 de abril

10h às 17h



Objetivo: discutir as especificidades da deficiência no universo feminino, levantar propostas de políticas públicas e ações de inclusão que contemplem a mulher como cidadã, trabalhadora e mãe.





PROMOÇÃO: Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência

INSCRIÇÕES GRATUITAS: cmpd@prefeitura.sp.gov.br