quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mr. Spock: Educação ambiental espacial?

Astronautas deixam estação espacial para evitar choque com lixo


Forçados a sair, tripulantes seguiram para a espaçonave Soyuz; segundo o controle espacial russo, incidente não representa emergência

28 de junho de 2011 | 11h 04



AE
MOSCOU - Os seis tripulantes da estação espacial internacional (ISS, na sigla em inglês) foram forçados nesta terça, 28, a deixar o local e seguirem para a espaçonave de resgate Soyuz, por causa de entulho espacial que se aproximava rapidamente, informou a agência russa Interfax.
Nasa TV
Nasa TV
Em março de 2009, três tripulantes tiveram de deixar a estação espacial pelo mesmo motivo

"O lixo espacial foi detectado muito tarde para uma manobra", explicou a agência, citando uma fonte não identificada do setor espacial russo.

"Os seis tripulantes da ISS receberam instruções para se transferir para os veículos da Soyuz", acrescentou a fonte. Um funcionário do controle espacial russo afirmou por telefone que esses incidentes já ocorreram antes e não representam uma emergência.

"Se isso for verdade, eles serão seguidos pelo procedimento normal para esvaziar a estação se necessário", afirmou uma porta-voz do controle da missão. "Esta não é uma operação de emergência. Eles têm instruções estabelecidas para isso", explicou.

Não está ainda claro quando o lixo espacial deve se aproximar da estação, nem quando precisamente ele foi detectado. A tripulação é formada por três russos, dois norte-americanos e um japonês. Em março de 2009, três tripulantes tiveram de deixar por um curto período a estação espacial pelo mesmo motivo. As informações são da Dow Jones. 


Parque da Independência terá mais verde e uma arena para shows

Parque no Ipiranga terá mais verde e uma arena para shows

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff3006201112.htm


autor: EVANDRO SPINELLI
DE SÃO PAULO 

O parque da Independência, no Ipiranga (zona sul de São Paulo), vai ganhar pista de skate e arena para shows em uma área anexa de 22 mil metros quadrados.Hoje, o parque, que fica em frente ao Museu Paulista da USP (conhecido como Museu do Ipiranga), tem 161 mil metros quadrados.Entre a ruas Bom Pastor e dos Sorocabanos, a área da ampliação é uma antiga propriedade do Instituto Bom Pastor, onde, até a década de 70, funcionou um orfanato.Segundo a prefeitura, uma construtora comprou a área e demoliu a maioria de seus prédios. Ficou de pé apenas uma antiga igreja ortodoxa russa, que será preservada.Em 2004, o Conpresp (órgão municipal do patrimônio histórico) abriu processo de tombamento do terreno, o que "congelou" seu uso.Para poder construir empreendimentos imobiliários, a construtora teria de obter autorização do Conpresp, o que, na prática, inviabilizaria qualquer projeto.Em 2008, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) declarou o terreno de utilidade pública e, no ano passado, a prefeitura concluiu o processo de desapropriação.A empreiteira que fará a ampliação do parque será escolhida no mês que vem e terá, a partir da assinatura do contrato, seis meses para concluir as obras. O valor máximo é de R$ 1,2 milhão.O parque é tombado pelo patrimônio histórico.

E os telhados verdes?

Prefeitura começa a "descongelar" a verticalização em SP 

Consultoria vai recalcular indicadores que permitem a construção de prédios altos


Atoria e fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff3006201113.htm



DE SÃO PAULO

A Prefeitura de São Paulo deu o primeiro passo para o "descongelamento" de parte da cidade onde hoje a verticalização é limitada.O governo contratou uma empresa de consultoria para recalcular os indicadores que permitem a construção de prédios altos onde supostamente há estrutura para receber mais moradores e carros.A medida, diretamente relacionada ao planejamento dos setores de trânsito e transporte, é reivindicação antiga do setor imobiliário.Bairros como Vila Leopoldina, Liberdade, Lapa e Bela Vista não podem mais receber empreendimentos porque o estoque de potencial construtivo (área que ainda pode ser construída, segundo o Plano Diretor) desses distritos está esgotado.Isso significa que as construções têm de respeitar o "coeficiente básico de aproveitamento" do terreno.Nas ruas secundárias desses bairros, o coeficiente básico é 1. Ou seja, para cada metro quadrado de terreno pode haver um metro quadrado de construção. Assim, em um terreno de 1.000 m2 pode ser erguido um prédio de 1.000 m2, o que equivale a, no máximo, seis andares.Para construir mais, com o coeficiente máximo de 4 (ou 4 m2 de construção para 1 m2 de terreno), é preciso pagar.No exemplo acima, no terreno de 1.000 m2 poderia ser erguido um prédio de 4.000 m2, ou 24 andares.Para isso, a construtora tem de pagar à prefeitura pelo direito de construir acima do coeficiente básico. Porém, isso só é permitido se o distrito tiver estoque disponível.Um estudo contratado pelo governo do Estado já está calculando a "capacidade de suporte", que avalia itens como transporte coletivo e estrutura viária.O que a consultoria fará para a prefeitura é "ensinar" os técnicos a usar esses dados no cálculo dos estoques.Para Eduardo Della Manna, diretor do Secovi (sindicato das empresas imobiliárias), a medida da prefeitura é boa e já vem tarde. "O setor deseja que a cidade cresça onde ela tem capacidade de suporte", afirma. (ES)

Ainda vai piorar...


Ano de 2010 foi o segundo mais quente desde o fim do século 19


29/06/2011 - 17h15

DA FRANCE PRESSE

O ano de 2010 foi o segundo mais quente desde o final do século 19, indica um relatório da Noaa (Agência Atmosférica e Oceanográfica americana), o que confirma o aquecimento do planeta.

Misha Japaridze/AP

Menina se refresca em fonte de água de Moscou, na Rússia, durante a onda de calor que atingiu o país em julho de 2010

Menina se refresca em fonte de água de Moscou, na Rússia, 
durante a onda de calor que atingiu o país em julho de 2010

A temperatura média da Terra foi, em 2010, cerca de 0,62 grau mais quente do que a média do século 20. O de 2010 se situou, assim, atrás de 2005, considerado o ano mais quente desde que as temperaturas começaram a ser registradas em 1880.
Vários fenômenos meteorológicos sazonais muito conhecidos, como El Niño, uma corrente quente, tiveram uma influência considerável sobre o clima durante todo o ano, segundo os autores do estudo.
O informe anual, realizado em coordenação com a AMS (sigla em inglês de Sociedade Americana de Meteorologia), é uma recompilação de observações e medidas feitas por 368 cientistas em 45 países.

Restos de ostras e mexilhões viram blocos ecológicos para construção civil


Restos de ostras e mexilhões viram blocos ecológicos para construção civil







Criar Zonas de Baixa Emissão induzem o consumidor a priorizar modelos menos poluentes na hora da compra


Dói só quando respira


30/06/2011 - 07h01


autoria: José Luiz Portella Pereira


A gente respira mal no inverno por causa do carro. Nosso carro é nossa asma. Respirar é viver. A poluição do ar ganha destaque porque o número de carros nos grandes centros urbanos cresce irracionalmente. Com mais de sete milhões, a frota de São Paulo aumenta cerca de 1000 veículos por dia. Sem cessar.
No inverno, a umidade do ar diminui e ocorre a inversão térmica. Uma camada de ar frio impede a dispersão dos poluentes na atmosfera. Sem vento e sem chuva, a concentração de poluentes, como o monóxido de carbono, atinge níveis prejudiciais à saúde. É quando aumenta consideravelmente a incidência de doenças respiratórias.
Material particulado, conhecido como fuligem, são partículas sólidas emitidas por fontes poluidoras. As partículas mais finas são as piores. Em São Paulo, a maior parte vem das emissões dos veículos.
Muito ruim. Mas o ozônio é ainda pior. O ozônio é um dos poluentes que mais contribui para os baixos índices de qualidade do ar. Mas não é a camada de ozônio que protege contra a radiação solar? Como o colesterol, há o ozônio bom e o ruim. O ozônio bom é aquele que se encontra numa faixa da atmosfera entre 25 e 35 km de altitude. Na estratosfera, está a camada de ozônio bom. Lá ela assume a função de 'filtro solar', bloqueando raios ultravioletas do Sol que podem causar doenças graves de pele.
Contudo, há o ozônio encontrado na faixa de ar próxima do solo, chamada de troposfera. É aí que o ozônio é problema. Ao estar presente no ar que respiramos, o gás causa sérios problemas de saúde, além de contribuir para o aquecimento global. Seu controle é um grande desafio, pois aqui na troposfera, o ozônio é um poluente secundário. Ele é formado por reações químicas que ocorrem a partir da emissão de outros dois tipos de gases (óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis), na presença de radiação solar.
Esses gases são emitidos por veículos. Outra vez, o vilão é o carro. Portanto, para atacar o problema, é necessário substituir o carro e reduzir o tempo de viagem.
A elevação das concentrações de ozônio ocorre especialmente em dias ensolarados.

Tem solução? Sim. Já estão em vigor leis que controlam o nível de emissão de poluentes, como a inspeção veicular. A partir de 2012, haverá um controle dos motores a diesel e a cobrança por uma melhor qualidade dos combustíveis.
O diesel comercializado hoje é o S-500 (500 partes por milhão de enxofre). O diesel mais limpo, o S-50, ou seja, volume de enxofre dez vezes menor, já é exigência. A questão é que as políticas de redução de emissão precisam ser coordenadas. Não adianta exigir diesel mais limpo, se os postos não querem comercializá-lo. Enquanto não houver acordo, o consumidor terá dúvidas em adaptar o seu carro.
A principal política é a urgência em reduzir a quantidade de carros. O incentivo para a compra de carros e motos prioriza o transporte individual. O investimento em transporte público deve ser drástico. O Brasil precisa saber o que quer.
Medidas individuais são importantes, mas o poder público aumentar brutalmente o transporte coletivo é a revolução. Em São Paulo, podemos implantar Zonas de Baixa Emissão, como já existe em Londres e em muitas cidades alemãs. Por essas zonas somente circulariam veículos identificados por um selo que atesta padrões de baixa emissão. Com emissão média, pagam uma taxa para circulação. Veículos com alta emissão são proibidos nessa área da cidade. Além de evitarem a poluição, as Zonas de Baixa Emissão induzem o consumidor a priorizar modelos menos poluentes na hora da compra.
A chave do sucesso é a mudança de atitude. Nosso comportamento atual dói sempre que respiramos.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Jogo de Sustentabilidade




Jogo de Sustentabilidade


















Descrição do Jogo: Você certamente já deve ter ouvido muito falar sobre a economia de recursos naturais e meio ambiente nas aulas de educação ambiental, mas você sabe o que é sustentabilidade? Neste jogo educativo conhecido como casa eficiente a organização WWF tem por objetivo educar as crianças do nosso Brasil sobre o desperdício da energia elétrica. O nosso personagem do jogo é “Dudu” e nós vamos ter que ajudar ele a reduzir o “medidor de desperdício” para conseguir atingir o objetivo do jogo que é ter uma vida em casa praticando sustentabilidade para que tenha economia no bolso e também para economizar os recursos naturais como a energia elétrica. Siga as dicas do jogo e faça o possível para administrar todos os ambientes da casa buscando uma qualidade de vida mais sustentável para o dia a dia. Como jogar: Use o mouse para jogar.Tamanho do Jogo: 1,16 MB



Jornalista dará a volta ao mundo de bicicleta

Jornalista dará a volta ao mundo de bicicleta

Redação Portal IMPRENSA | 27/06/2011 19:14

http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/39690/jornalista+dara+a+volta+ao+mundo+de+bicicleta/

http://www.rodaslivres.com.br/

O jornalista paulistano Elcio Thenorio, após anos de dedicação profissional, fundou o projeto Rodas Livres, que o levará a percorrer o mundo de bicicleta, relatando as novidades que encontrar sobre sustentabilidade e ecologia, informa o site de notícias e entretenimento Terra.

Thenorio já foi repórter em cinco grandes emissoras, teve uma locadora de equipamentos de filmagem e agora, aos 51 anos, se prepara para dar a volta ao mundo em busca de ações sustentáveis.

Com partida agendada para o mês de setembro, do Marco Zero da Praça da Sé, em São Paulo, o projeto pretende percorrer, em cinco anos, 90 mil quilômetros em 80 países. Serão cinco etapas: Na primeira, denominada Giro das Américas, o jornalista irá até Assunção, Buenos Aires, Santiago e, rumo ao norte, percorrerá boa parte do continente até chegar a Los Angeles, nos Estados Unidos. Depois, o seguirá para Ásia, Oceania, África e Europa.

O objetivo do jornalista é produzir um documentário e três livros: um infantil, outro com relatos da viagem e mais um com as fotos da aventura.

A idéia surgiu há aproximadamente seis meses, e a temática ambiental entrou no projeto devido à necessidade de patrocínio. Serão publicadas em seu site reportagens com temas ecológicos, apontando soluções ambientais bem-sucedidas nos países visitados.

Além dos patrocínios e recursos próprios, Élcio tenta arrecadar parte da verba que precisa pelo por um sistema de captação de recursos via internet. Os gastos com o projeto podem chegar a R$ 100 mil em cinco anos.

Sistema de reuso de água promove economia e sustentabilidade ambiental

Sistema de reuso de água promove economia e sustentabilidade ambiental

27/6/2011 15:36, Por Adital


Autoria e fonte: http://correiodobrasil.com.br/sistema-de-reuso-de-agua-promove-economia-e-sustentabilidade-ambiental/259994/


Um sistema de reuso de água criado na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) possibilita economia de até 27%, redução da quantidade de esgoto produzido e cuidado com o meio ambiente. A instalação pede apenas dois reservatórios e uma bomba, e o custo varia a cada residência, mantendo-se em uma média de R$ 1.100 reais.
A experiência teve início na residência de um casal de professores da universidade, Nicolau Priante Filho e Josita Correto Priante. Eles perceberam que, quando lavavam roupas, faltava água. Decidiram, então, criar um sistema para reaproveitar a água da máquina de lavar e utilizá-la na descarga sanitária e no jardim, minimizando o problema.
A partir disso, um grupo de estudantes e professores da UFMT desenvolveu o projeto “Reuso da água de lavagem de roupas”, entre os anos de 2004 e 2006, implantando o sistema em sete residências, no Parque Cuiabá, local em que havia constante falta de água.
A iniciativa foi finalista do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, edição 2005, além de escolhida como tecnologia social de potencial de transformação e reaplicação durante o 2º Fórum Nacional da Rede de Tecnologias Sociais (RTS), realizado em Brasília, em 2009.
Dois anos depois, o engenheiro mestre em Hidráulica e Saneamento, Rafael de Paes, desenvolveu estudo acerca da quantidade e qualidade da água reutilizada e acompanhou o comportamento das sete famílias que instalaram o sistema. Elas economizaram entre 8 e 27% da água, variando de acordo com o consumo. Das sete casas, três continuaram fazendo o reuso.
De acordo com Rafael, o gasto com as descargas sanitárias é muito alto em uma residência, podendo chegar a 35% do consumo total – em uma família de seis pessoas, o gasto médio é de 50 litros por pessoa, diariamente. Por outro lado, cerca de 40% do consumo de uma casa é de água não-potável, ou seja, que poderia ser reutilizada.
Ele observou ainda que a família pode ter retorno financeiro – com a economia que o sistema gera –, entre quatro meses e cinco anos após a instalação, a depender do próprio consumo. No entanto, ressalta que a preocupação financeira não deve ser central na decisão de utilizar o sistema, mas sim a “redução do consumo visando promover a conservação dos recursos hídricos e o desenvolvimento sustentável”.
Agora, o sistema será implantado em 40 residências no entorno da Lagoa Encantada do bairro CPA III, com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e deverá começar a funcionar em dois anos. Para as famílias de outros bairros que tenham interesse no sistema, um grupo de voluntários realiza visitas e instrui sobre a instalação. Há ainda um projeto para criar uma empresa incubada de consultoria no assunto.
Como funciona
A água da máquina de lavar roupas é reutilizada excluindo-se a primeira água, que contém muita matéria orgânica. Um adaptador direciona a primeira água para o esgoto, enquanto as águas do enxague vão para um reservatório, que deve ser colocado próximo à máquina.
Uma bomba envia a água do reservatório para outro recipiente, localizado na parte superior da casa, ao lado da caixa de água potável. De lá, a água segue para a descarga, o jardim ou até para uma torneira na calçada.
Um adaptador é instalado entre a caixa de água potável e o reservatório de água reutilizável. Caso a família passe muitos dias sem lavar roupa, não ficará sem água para a descarga, pois o adaptador permite que a água potável passe para o reservatório de reuso. O contrário não acontece, ou seja, a água destinada ao reuso não se mistura com a água potável, impedindo contaminação.

Sustainable Parks Spotlight: Energy Efficiency At Parks

Daily Plant Masthead
Volume XXVI, Number 5439
Monday, Jun 27, 2011

Sustainable Parks Spotlight: Energy Efficiency At Parks


autoria e fonte: http://www.nycgovparks.org/sub_newsroom/daily_plants/daily_plant_main.php?id=22449

Senior Stationary Engineer Scott Cunningham honored by DCAS
Senior Stationary Engineer Scott Cunningham honored by DCAS


Parks usually measures its assets in terms of land and acreage, but the agency also looks after numerous buildings, including 5 major stadia, 32 recreation centers, six ice rinks, and three administrative facilities larger than 50,000 square feet. According to PlaNYC, buildings account for 94% percent of the city’s electricity use. Increasing our energy efficiency can substantially decrease Parks’ annual electricity bills, which cost more than $11 million each year.

The Department of Citywide Administrative Services’ Division of Energy Management (DEM) has been guiding Parks in planning, financing, and implementing energy efficiency actions. Our efforts to reduce the financial and environmental costs of electricity will help the City achieve its goal of 30% reduction in greenhouse gas emissions by 2017. 

At its annual energy awards ceremony in May, DCAS recognized Scott Cunningham from Parks for his efforts at conserving energy in Parks facilities. Scott is a Senior Stationary Engineer at 5-Boro Technical Services. He supervises 40 stationary engineers and is responsible for many HVAC systems, six ice skating rinks, the Queens Museum of Art, and Flushing Meadows Corona Park Pool and Ice Rink. Scott also oversees a computerized HVAC system for Gracie Mansion.

He has made significant efforts to reduce energy consumption through the installation of energy-efficient chillers, lighting fixtures, lighting controls, and Energy Star rated appliances over the years. He always encourages his engineers to run their facilities with energy efficiency in mind. Forward thinking and proactive, Scott has already had a couple of his facilities approved by DCAS DEM for various PlaNYC Energy efficient retrofits, as part of the city effort to promote and finance for energy efficiency in building. 


What is Peak Load Management?

In an effort to reduce its energy consumption during the summer, Parks has embarked on a Peak Load Management Program (PLM). Under the program, participating facilities reduce energy usage when called upon, earning a cash award for saved energy - each kilowatt saved through the PLM program awards participating facilities $25. Awards are then used in energy efficiency related projects such as expanding green and white roofs, as well as replacing lighting equipment. 

According to Omer Cabuk, Energy Liaison at 5-Boro Technical Services, “If we don’t want to have another blackout like in 2003, it’s important to reduce the demand on hot days. When everybody turns on the air conditioning at the same time, there’s a great surge in electricity usage.”

On peak load days, Parks takes a few steps to reduce this surge in electricity usage. 5-boro, Flushing Meadows Corona Park Pool and Garage switch to generators to reduce demand. At six more pool sites as well as at the Unisphere, Omer makes sure that operators shut off half of the pumps between 11:45 am and 6 pm. Other than that, Omer says there are simple steps we can all take in order to reduce demand. “We can keep the air conditioning on until noon, and then turn it off, maintaining the temperature by making sure our rooms are closed, shaded, and insulated.”


Submitted by Amit Ashkenazy, Sustainability Intern

Cinzas do vulcão chileno Puyehue poderão ser transformadas em tijolos na cidade turística de Villa La Angostura

24/06/2011 05h44 - Atualizado em 24/06/2011 08h57

Cinzas de vulcão serão transformadas em tijolos na Patagônia argentina

Cidade turística quer aproveitar material expelido por vulcão Puyehue, a 50 km de distância.

autoria e fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/06/cinzas-de-vulcao-serao-transformadas-em-tijolos-na-patagonia-argentina.html

Da BBC


As cinzas do vulcão chileno Puyehue poderão ser transformadas em tijolos na cidade turística de Villa La Angostura, na Patagônia argentina, disse à BBC Brasil o secretário de Obras Públicas e Serviços Públicos da localidade, Gabriel Fachado.

Tijolo feito a partir de cinzas de vulcão (Foto: Jornal Página 12)
Tijolo feito a partir de cinzas de vulcão (Foto: Jornal Página 12)

'Temos material de sobra para fazer tijolos, tubulações, poços de água e asfalto. Acrescentamos às cinzas um pouco de cimento e o resultado é um bloco perfeito para a construção', afirmou o arquiteto.
Segundo ele, os tijolos serão usados inicialmente para a construção de casas populares, mas também serão úteis para outros modelos de casas e de hotéis.
'Vila La Angostura está construída sobre solo vulcânico, mas jamais tivemos tamanha quantidade deste material e por todos os lados da nossa cidade', disse.
Para ele, é preciso 'aproveitar' o material expelido pelo vulcão que está a quarenta quilômetros da cidade e é frequentada principalmente por turistas de classes altas no verão e no inverno.
De acordo com estimativas da Defesa Civil local, Villa La Angostura acumula cerca de cinco milhões de metros cúbicos de cinzas, o suficiente, disseram, para encher as caçambas de 'um milhão de caminhões'.
Nesta quinta-feira, as cinzas voltaram a cair na cidade onde tetos, piscinas, lagos, ruas e bosques estão cobertos com os resíduos vulcânicos.
'No início foi uma areia e depois cinza. Nos lagos também flutuam grandes pedras vulcânicas, espécie de blocos inteiros', afirmaram na Defesa Civil.


Utilidade
O governo local, com apoio do governo da província de Neuquén e da Argentina, contou Fachado, entenderam que este material 'deve ser transformado em algo útil para a comunidade'.

Ele afirmou que a ideia é exportar o tijolo de cinzas para outras localidades de Neuquén e depois, 'quem sabe', para outras províncias argentinas.
Fachado disse que trinta e duas famílias já se inscreveram para formar uma cooperativa especializada na fabricação deste material de construção.
'Com estas cinzas, vamos gerar mão de obra para os que estão desempregados', disse.
O diretor de Meio Ambiente de Villa La Angostura, Daniel Meier, disse que outra proposta que está sendo discutida no local é usar a areia para fazer 'praias' em torno dos principais lagos da cidade.
'Não seremos o Rio de Janeiro, mas vamos acrescentar mais uma atração ao nosso turismo, que é realmente a nossa principal fonte de renda', disse à BBC Brasil.
Ele disse que várias toneladas das cinzas já foram levadas para diferentes galpões na cidade, mas que ainda há 'outras milhares de toneladas' acumuladas nas ruas e nos quintais dos moradores.
'Estamos realizando análises permanentes e comprovamos que as cinzas não são tóxicas. Mas temos que usar óculos e máscaras porque é como se estivéssemos respirando pó ou areia da praia o tempo inteiro', disse.


Transtornos
Villa La Angostura possui quinze mil habitantes e desde que o vulcão entrou em erupção, no dia quatro de junho, muitos ficaram sem luz e água porque o peso das cinzas afetou os fios de alta tensão.

Nesta quinta-feira, segundo a Defesa Civil local, 75% da população já tinham luz, mas as cinzas voltaram a cair e a única certeza, disseram Fachado e Meier, é que a temporada de inverno será afetada.
'Pedras de vulcão também caíram nas estações de esqui e temos medo de uma avalanche. Mas com tijolos e outros projetos com estas cinzas vamos superar esta etapa e ficar prontos para a temporada de verão', disse Meier.
Antes, disse, é preciso 'sair do atual estado de emergência' na qual a localidade oficialmente se encontra.

Nova York tem aluguel de bicicletas inspirado no modelo de Paris

Postado em 27/06/2011 às 14h04

autoria e fonte: http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/2814


O novo sistema permite que os locatários retirem a bicicleta em um dos postos e entregue em outro. | Imagem: Richard Eriksson

Para incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte, a empresa Bike and Roll promoveu mudanças no sistema de locação na cidade de Nova York. O modelo implantado atualmente segue o mesmo padrão de Paris, onde existem diversos postos de aluguel espalhados pela cidade.
O projeto deve fazer sucesso no verão, estação atual do hemisfério Norte, e época em que o uso das bicicletas é mais frequente. Chamado de “Hop On Hop Off” o novo sistema permite que os locatários retirem a bicicleta em um dos postos e entregue em outro. Até então, a retirada e devolução de bicicletas alugadas na metrópole norte-americana era feita sempre no mesmo lugar.
Segundo a Bike and Roll, são 11 pontos de locação espalhados pela cidade. Além de facilitar o transporte dos usuários, a expansão deve auxiliar programas de incentivo ao uso da bicicleta a serem desenvolvidos no Brooklyn e em Manhattan.
Os aluguéis variam de US$ 12, por uma hora pedalando em um modelo praiano, e US$ 69 para usar a bike por um dia inteiro. A empresa oferece aulas para que as crianças aprendam a andar de bicicleta e também serviços para reparação de pneus.
Esse novo sistema deve incentivar os nova-iorquinos a utilizarem mais a bicicleta, como alternativa limpa para o transporte em meios urbanos. É possível que este seja o “pontapé inicial” deixar esse transporte mais prático e seguro.
Redação CicloVivo

Para a educação ambiental precisa de lei?

Ideias na cabeça ou peso nos ombros?


Educação ambiental ganha peso nas escolas, mas especialistas alertam que abordagem do tema pode transferir excesso de responsabilidade às crianças

29 de junho de 2011 | 0h 10

autoria: Karina Ninni - O Estado de S. Paulo


“Minha irmã pequena achava que a água nunca ia acabar. Então eu peguei um mapa, mostrei para ela e disse: ‘Vai, sim. Isso aí é água do mar, a gente não pode usar’”, diz Janaína de Souza Vieira, de 9 anos.
Arte Silvia Rodrigues sobre fotos de Paulo Liebert
Arte Silvia Rodrigues sobre fotos de Paulo Liebert
Chiara e Leo, da Escola Viva: preocupação com o meio ambiente
“Mas os cientistas vão inventar uma coisa para tirar o sal da água do mar e a gente vai poder usar”, rebate Jeferson Santos Dias, de 9 anos.
“Isso chama dessalinização, mas é muito caro para o Brasil fazer”, responde Janaína.
O diálogo, presenciado pela reportagem no dia 20 na Escola Municipal Nakamura Park, em Cotia (SP), é um exemplo do avanço nas escolas da educação ambiental, ausente da maioria delas até o início da década de 90. Nascidos nos anos 70 e 80, os pais de quem frequenta o ensino fundamental hoje lembram-se, no máximo, de comemorar pontualmente datas como o Dia da Água. Hoje são cobrados pelos filhos para economizar luz, água e dar destinação correta ao lixo.
Embora a importância de educar para preservar o ambiente seja consenso, há dúvidas sobre o teor das iniciativas. E, principalmente, sobre o impacto da responsabilidade depositada nos ombros de crianças e adolescentes. “Há avanços, mas a questão ambiental está entrando na agenda das escolas de forma muito complicada. É quase como se estivéssemos responsabilizando as crianças pela salvação do planeta”, opina a psicóloga Laís Fontenelle, coordenadora de Educação do Instituto Alana, que trabalha com consumo infantil.
“A questão ambiental é uma crise civilizatória e o que se discute, no fundo, é o futuro do mundo. Para criar uma criança preparada para o dia de hoje, teríamos de levá-la a pensar sobre isso. Mas não sei até que ponto é pedagógico expô-la a uma discussão que representa uma desestabilização do presente”, diz a professora Eda Tassara, do Laboratório de Psicologia Ambiental da Universidade de São Paulo.
Engajado. Uma situação vivida pela gerente de vendas Thaís Costa, de 31, mãe de Guilherme, de 6, ilustra bem essa questão. “No afã de corrigir coleguinhas que tinham jogado papel no chão e deixado a torneira aberta, Guilherme acabou agredindo os amigos. A professora entendeu a atitude de engajamento, mas achou que ele estava reagindo desproporcionalmente e nos chamou para uma reunião. Dissemos a ele que cada família tem um jeito, uns dão mais importância ao assunto e outro menos”, diz Thaís, casada com um arquiteto que trabalha com construções sustentáveis. “Ele continua engajado, mas entendeu que a conversa é a melhor solução.”
Laís, do Alana, chama a atenção para o fato de que algumas crianças têm discurso mais articulado que os pais. “É até bacana que essa nova geração brigue com os pais por conta de desperdício de água e energia. Mas a criança tem de ser formada pelo adulto, não o contrário. Há uma inversão de papéis aí.”
Do ponto de vista prático, Laís acredita que é preciso conectar as etapas de descarte e consumo. “Trabalha-se muito reciclagem, mas pouco a redução de consumo. O pulo do gato é fazer a criança ver que é preciso consumir de outra forma, em vez de remediar o que foi consumido.”
“Tem muito modismo, marketing ecológico”, diz a professora Conceição Ferreira, da Nakamura Park. Ela lembra de uma aluna que chegou empolgada com um concurso, em que as crianças deveriam mandar um vídeo da escola sendo limpa. “Dissemos: ‘Nossa escola já é limpa.’ E ela: ‘Uai, vamos sujar para depois limpar!’ Tivemos de fazê-la refletir.”
Com mestrado em Engenharia Ambiental pela USP de São Carlos, a professora coordena o programa da escola, premiada este ano pela Secretaria Estadual de Educação por um projeto sobre recursos hídricos. A Nakamura Park tem 130 alunos e fica em um terreno com trilhas, bosque, serelepes (roedores parecidos com esquilos), horta e um galpão para receber alunos de outras escolas. “Usamos teatro, histórias que eles ilustram, jogos, brincadeiras. Usamos as trilhas, que permitem trabalhar o plantio de espécies em vias de extinção, como o xaxim, a araucária.”
No colégio Pentágono, unidade de Alphaville, representantes do 2.º ao 5.° ano são reunidos pelo professor Rogério Sant’anna no núcleo ecológico, e têm a missão de divulgar conhecimentos sobre ambiente e conservação. Cada classe escolhe dois agentes ambientais e o núcleo é formado por sete meninos e sete meninas. “Essa fórmula funciona demais, porque se presta ao exercício da cidadania ecológica. Eleitos no início do ano, eles fazem o trabalho, às vezes por anos seguidos”, explica Sant’anna.
É o caso de Diego Tedin, de 9 anos, da 4.ª série do fundamental. Ele é agente ambiental há 3 anos e toda semana leva uma apresentação para os colegas, preparada com a ajuda do pai, Domingos Tedin. “Não tenho obrigação de fazer toda semana, mas quero dizer aos meus amigos que este mundo que a gente está poluindo é o mundo onde nós e nossos filhos vamos viver”, conta Diego. “Se a gente não cuidar, o problema vai ser nosso.”
“Os colegas esperam dele um exemplo”, diz o pai. “Pesquisar e criar meios de informar a turma passou a ser um compromisso semanal. Ajudo passando apresentações para o pen drive.”
Diego até inventou um jogo para que os colegas tivessem mais facilidade de identificar o tipo de lixo que deve ser colocado em cada recipiente. “A gente escala quatro crianças para representar as cores das latas de lixo reciclável – vermelho, amarelo, azul e verde. Depois escrevemos em pedaços de papel o nome de vários tipos de lixo. Os participantes têm de sortear um papel e colar no colega que representa o lugar certo para aquele lixo.”
Composteira. A Escola Viva, na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo, que atende do ensino infantil ao médio, sempre usa seu espaço físico como ponto de partida nas discussões sobre ambiente. “O prédio do Fundamental II, por exemplo, tem aproveitamento de luz natural, captação de água da chuva para reúso, madeira certificada e pregos e parafusos reutilizados”, diz Sônia Marina Muhringer, coordenadora de Meio Ambiente.
O espaço da educação ambiental cresce conforme as crianças ganham maturidade. “Tentamos confrontar esse cidadão que estamos formando com questões reais e fazer com que apresente soluções”, explica. O instrumento usado para isso é o trabalho pessoal (ou TP). Um exemplo é a hora do lanche. A alimentação é fornecida pela própria escola. Não há copinhos nem louça descartáveis, e a escola utiliza uma composteira para 
reaproveitar o que sobra.
“A gente aprende a não pegar a mais, ou então, a se servir várias vezes, até ficar satisfeito. Porque a gente vê a professora do TP colocar todas as sobras em uma bandeja, e depois pesar para ver o quanto desperdiçamos, antes de jogar na composteira”, diz o aluno do 3.° ano Leo de Figueiredo Costa, de 8 anos.
Mais de 90% das escolas têm projetos ambientais 

Os dados oficiais mais recentes sobre educação ambiental, colhidos no censo escolar do Ministério da Educação (MEC) em 2004, mostram que 95% das escolas do ensino fundamental no País tinham algum tipo de iniciativa nessa área. Em 2001, o porcentual dos colégios que afirmavam trabalhar o assunto com estudantes era bem menor: 61,2%.
O tema que se tornou comum na grade de muitas escolas, tanto da rede pública como da privada, começou a entrar na agenda do ensino brasileiro depois da Eco-92, conferência ambiental da ONU realizada no Rio.
“Em meados dos anos 80, metade dos 250 professores que entrevistei para meu doutorado nunca tinha ouvido falar do termo educação ambiental”, afirma Luiz Marcelo de Carvalho, professor do Departamento de Educação da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que em 1989 defendeu a tese A Temática Ambiental e a Escola de 1.º e 2.º Grau. “A escola trabalhava a natureza de maneira geral, e não o impacto das ações humanas no meio. Não se atribuíam a eventos naturais e às intervenções humanas os significados de hoje.”
Na lei. Na tentativa de criar parâmetros para iniciativas de educação ambiental nas escolas e ONGs, em 1999 o governo promulgou a Lei 9.795, criando a Política Nacional de Educação Ambiental. Pela lei, regulamentada em 2002, o tema deve estar presente em todos os níveis de ensino, de modo transversal, sem constituir disciplina específica.
Alguns Estados já editaram leis, ainda não regulamentadas, como Mato Grosso e São Paulo. Outros estão discutindo os termos, como Bahia e Paraná. O texto paulista é de 2007 e sofreu vários vetos no governo passado.
“A educação ambiental não é uma política pública no Estado. Há ações pontuais, mas, na prática, cada um faz o que quer”, afirma Mônica Borba, da ONG Instituto 5 Elementos.
“Há desde trabalhos articulados a ações focadas nas velhas datas comemorativas”, diz Carvalho, da Unesp. “E também experiências de tanto valor que é preciso tirar o chapéu para professores e gestores.”
Tirar o chapéu parece ser a expressão adequada. De acordo com uma pesquisa feita pela Unesco em parceria com o MEC, a iniciativa de um professor ou grupo de professores era a principal motivação para ações de educação ambiental nas escolas, respondendo por 24% dos casos pesquisados. 


Uma 'Torre Eiffel' para a Amazônia

Uma 'Torre Eiffel' para a Amazônia



AUTORIA: Eric Camara | 15:36, segunda-feira, 20 junho 2011
A ideia pode parecer mirabolante assim, à primeira vista: construir uma torre de 100 toneladas, da altura da torre Eiffel no meio da floresta amazônica? Mas não se trata de nenhuma excentricidade, o Observatório Amazônico de Torre Alta, o Atto (sigla em inglês para Amazonian Tall Tower Observatory), é um projeto científico sério e de longo prazo.
A ambiciosa iniciativa de US$ 10,9 milhões é do Instituto Max Planck de Química, na Alemanha, financiada por uma parceria entre o governo brasileiro e o alemão. A verba alemã está liberada desde julho do ano passado.
Já a contrapartida brasileira, depois de meses de atrasos e burocracia, estaria "em fase final de aprovação e com previsão de liberação de recursos financeiros nos próximos meses", de acordo com o coordenador do projeto no Brasil, o pesquisador Antonio Manzi, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
Com isso, deve ser iniciado ainda neste ano o processo de licitação da gigantesca torre principal, de 320 metros de altura. A estimativa de Manzi é que a torre principal seja erguida até outubro de 2012. Enquanto isso, uma torre secundária de 80 metros já foi comprada na Irlanda e construída no local, a cerca de 150 km de Manaus, no Amazonas.
O projeto tem como objetivo coletar e analisar dados sobre as trocas de gases que provocam o efeito estufa na atmosfera acima da floresta. Como consequência, a expectativa é que modelos climáticos para a região sejam muito aperfeiçoados. Com a observação de longo prazo, finalmente poderá ser possível avaliar exatamente como e quanto a floresta amazônica atua, por exemplo, na retirada de CO2 da atmosfera, um dos chamados serviços ambientais atribuídos à Amazônia.
De acordo com o pesquisador alemão Jürgen Kesselmeier, do instituto Max Planck, também já foi erguido um mastro de 80 metros de altura e estão sendo comprados instrumentos, inclusive uma estação meteorológica já estão funcionando.
Mas as chances de a gigantesca torre principal ser fabricada no Brasil são pequenas.
"Os preços no Brasil são cerca de duas a três vezes mais altos que na Europa. Mas ainda não foi decidido onde encomendaremos as peças da torre mais alta", afirmou Kesselmeyer ao blog Planeta & Clima.
Pena...

ВИДА ЛОНГА, СПОЦК! Vida longa, SPOCK!


Cientistas russos preveem encontrar alienígenas até 2031

27/06/2011 - 15h39


DA REUTERS, EM MOSCOU


Cientistas russos esperam que a humanidade encontre civilizações alienígenas dentro das próximas duas décadas, disse hoje um importante astrônomo do país.
"A criação da vida é tão inevitável quanto a formação dos átomos. A vida existe em outros planetas e vamos encontrá-la em até 20 anos", afirmou Andrei Finkelstein, diretor do Instituto de Astronomia Aplicada da Academia Russa de Ciências, citado pela agência Interfax.
Em discurso em um fórum internacional dedicado à busca de vida extraterrestre, Finkelstein declarou que 10% dos planetas conhecidos que orbitam em torno de sóis na galáxia se assemelham à Terra.
Se for possível encontrar água neles, também se poderá encontrar vida, completou o astrônomo, ressaltando que os alienígenas tenderiam a se parecer com os humanos, com dois braços, duas pernas e uma cabeça. "Eles poderiam ter pele de cores diferentes, mas até nós somos assim."
O instituto comandado por Finkelstein mantém um programa lançado na década de 1960, no auge da corrida espacial durante a Guerra Fria, para monitorar e difundir sinais de rádio no espaço.

Usado em plásticos, bisfenol-A altera comportamento de roedores...E NOS MENINOS?


Usado em plásticos, bisfenol-A altera comportamento de roedores


28/06/2011 - 09h29



fonte: REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE CIÊNCIA E SAÚDE


Testes conduzidos em uma espécie de camundongo selvagem indicaram novos riscos para o ambiente, e talvez para a saúde, ligados ao bisfenol-A, componente de mamadeiras e de vários outros produtos industrializados.


O consumo de níveis supostamente seguros da molécula fez com que camundongos machos ficassem com sua capacidade de localização espacial prejudicada.
Pior ainda (para eles): as fêmeas da espécie passaram a esnobá-los, como se soubessem que havia algo de errado com os bichos. Os achados estão na revista "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos EUA, e foram obtidos por Cheryl Rosenberg e seus colegas da Universidade do Missouri.

Os pesquisadores demonstram cautela na hora de relacionar os resultados com possíveis efeitos sobre meninos, mas afirmam que é preciso levá-los em conta e continuar os estudos.
Arte

IMITADOR
O bisfenol-A é empregado amplamente por indústrias do mundo todo para a fabricação de plásticos e resinas. Além das mamadeiras, os produtos que contêm bisfenol-A incluem resinas dentárias, lentes de contato, CDs e DVDs e o revestimento interno de latas de refrigerante ou outras bebidas.
O grande problema da molécula e de seus derivados é o fato de o organismo de vertebrados como nós "interpretarem" as substâncias como hormônios sexuais --os mesmos que o corpo produz para gerar as características típicas de cada sexo.
Mas os hormônios sexuais também têm papel importante em uma série de outras dinâmicas do organismo, do sistema imune (de defesa) à capacidade mental, o que sugere uma ampla gama de potenciais problemas ligados à overdose de bisfenol-A.
A questão é saber se esses problemas estão mesmo acontecendo. Por via das dúvidas, há países cogitando barrar total ou parcialmente o uso.
Os pesquisadores tentaram investigar o efeito da molécula numa espécie em que há diferenças claras de comportamento entre machos e fêmeas, o camundongo Peromyscus maniculatus.
Entre esses bichos, os machos são polígamos e, na época do acasalamento, transformam-se em grandes exploradores, atravessando distâncias relativamente grandes para chegar até as fêmeas, que estão dispersas pelo território natal dos animais.

PERDIDOS
Como não havia muito jeito de espalhar os bichinhos por quilômetros e quilômetros, os cientistas testaram essa capacidade nos machos ensinando-os a se deslocar por um labirinto de laboratório. Antes disso, porém, os roedores foram divididos em dois grupos principais.
Num deles, os bichos recebiam bisfenol-A durante a gravidez e após o nascimento, em quantidades comparáveis às ingeridas por humanos em países industrializados. No outro grupo, a substância não estava na dieta.
Além de se tornarem pouco atraentes para as fêmeas, os bichos que ingeriam bisfenol-A também se saíam pior no labirinto --ou seja, sofreriam para achar parceiras caso estivessem na natureza.