15.agosto.2011 21:33:29
ÁGUA BRANCA,HOJE E ONTEM
http://blogs.estadao.com.br/expedicao-metropole/agua-branca-hoje-e-ontem/
Após um ano, está chegando ao fim a reforma do Parque da Água Branca, ou Parque Dr. Fernando Costa, na zona oeste da capital. Segundo o diretor do parque, Antonio Teixeira, a última parte da obra será entregue no próximo dia 29, quando deve ser concluído o novo calçamento da entrada da Rua Ana Pimentel.
É nesse local, aliás, que aparece uma das mudanças que mais chama a atenção do usuário do parque: um portal de entrada com um desenho moderno, que permite ter uma visão mais ampla do entorno.
Parte dos registros do dia em que o parque foi inaugurado com uma exposição de animais, em 2 de junho de 1929, está preservada em vídeo. Nele, é possível ver o portal de entrada da Avenida Francisco Matarazzo e o casarão principal, tombados e até hoje com as linhas originais preservadas. As imagens indicam que o entorno mudou muito mais do que o interior do parque, que inicialmente foi aberto como um centro de pesquisas agropecuária. “Só a partir dos anos 1980 a população começar a usar o espaço para ‘cooper’ e, depois caminhadas”, afirma Antonio Teixeira.
Após um ano, está chegando ao fim a reforma do Parque da Água Branca, ou Parque Dr. Fernando Costa, na zona oeste da capital. Segundo o diretor do parque, Antonio Teixeira, a última parte da obra será entregue no próximo dia 29, quando deve ser concluído o novo calçamento da entrada da Rua Ana Pimentel.
É nesse local, aliás, que aparece uma das mudanças que mais chama a atenção do usuário do parque: um portal de entrada com um desenho moderno, que permite ter uma visão mais ampla do entorno.
Parte dos registros do dia em que o parque foi inaugurado com uma exposição de animais, em 2 de junho de 1929, está preservada em vídeo. Nele, é possível ver o portal de entrada da Avenida Francisco Matarazzo e o casarão principal, tombados e até hoje com as linhas originais preservadas. As imagens indicam que o entorno mudou muito mais do que o interior do parque, que inicialmente foi aberto como um centro de pesquisas agropecuária. “Só a partir dos anos 1980 a população começar a usar o espaço para ‘cooper’ e, depois caminhadas”, afirma Antonio Teixeira.