domingo, 31 de julho de 2011

Novas idéias! Cidades Abertas... e Sustentáveis!


29/07/2011 - 08h12

Internet vai reconstruir instituições falidas, diz especialista


CAMILA FUSCO
DE SÃO PAULO



A recente crise econômica mundial serviu não só para evidenciar fragilidades financeiras de diversas nações como para mostrar que boa parte das instituições tidas como sólidas até agora tem problemas igualmente sérios.
Tudo o que se aprende na escola, da dinâmica das relações humanas ao compartilhamento de informações
--vitais para negócios no mundo todo--, já é insuficiente para as necessidades atuais da sociedade digital.
Para o canadense Don Tapscott, 64, especialista em estratégia corporativa e autor de livros como "Macrowikinomics - Reiniciando os Negócios e o Mundo", os serviços e as instituições só podem se reinventar com ajuda da colaboração via internet.
A tese é que as melhores soluções para problemas típicos da sociedade moderna, em transporte, saúde, educação e desenvolvimento social, virão da troca de ideias entre internautas do mundo todo, por meio de redes sociais, blogs e fóruns numa espécie de inteligência conectada.
"Assim como a revolução industrial trouxe transformações, a internet é o novo meio que nos permite reconstruir a civilização", diz.
Convidado para palestras no Brasil no mês que vem, Tapscott fala à Folha também sobre as formas como os governos podem promover políticas para incentivar a economia digital.
Crise econômica
A crise mostrou que diversos fatores não estavam funcionando bem e serviu como um alerta: precisamos reconstruir as organizações que nos serviram por décadas. Muitas delas estão sem fôlego --desde os modelos de serviços, como sistemas de transporte e energia, até a educação.
O mundo tem nada menos que uma escolha histórica: reinventar essas estruturas ou estará sob risco de sofrer paralisia institucional.
Revolução digital
Uma nova civilização está se formando. A sociedade tem à sua disposição a internet, plataforma mais poderosa da história para reunir as habilidades das pessoas. Essa articulação em torno da rede permite às populações colaborar como nunca para reinventar instituições sob os princípios para o século 21 --colaboração, abertura, compartilhamento, independência e integridade.
Inteligência conectada
O agrupamento de inteligência traz um um estado de alerta. As redes permitem o aprendizado colaborativo, um novo tipo de consciência coletiva que pode ser aplicada entre as organizações para inovar, criar prosperidade e impulsionar a sociedade.
Não vivemos a "era da informação". Vivemos a era da "inteligência conectada".
Colômbia
O projeto Cidades Abertas, do qual participo na Colômbia, ilustra como é possível engajar a população para a criação de uma cidade inteligente e conectada, própria do século 21. Nossa primeira iniciativa utilizará técnicas digitais, desafios e debates eletrônicos para envolver os cidadãos e captar ideias para melhorias em governo, educação e desenvolvimento econômico.
Impacto coletivo
As pessoas podem se beneficiar da inteligência conectada nos setores privados e públicos. Se os governos desenvolvem políticas mais sofisticadas por meio da inteligência conectada, os benefícios serão compartilhados com os cidadãos.
Se uma companhia usa inovação aberta para criar um produto superior, então esse produto será trazido ao mercado e o consumidor será beneficiado. Os impactos estão por todas as partes.
Devemos ver um efeito no PIB dessa inteligência interconectada, mas não acho que consigamos medir o efeito em números.
Geografia da inovação
A inovação é mais propensa a vir de geografias com culturas mais abertas. Um país como a China tem grande capacidade de executar tarefas estruturadas e rotineiras, como instalar chips numa placa de circuito impresso. Mas, quando são demandadas criatividade e ideias inovadoras, a cultura militarizada, do comando e controle, é um grande impedimento.
Mercados emergentes
A Índia é um país interessante em inovação, mas tem problemas graves de disparidades econômicas, de acesso à educação e à infraestrutura básica. Se você juntasse as forças da China com o espírito de colaboração, abertura e criatividade da Índia, teria o rolo compressor ideal para o século 21.
Talvez, com um pouco de força de vontade das empresas e do governo, o Brasil poderá começar a desempenhar esse papel.
Políticas digitais
Estarei no Brasil em agosto para palestras. Gostaria de encontrar os prefeitos de São Paulo e Rio para mostrar o potencial das Cidades Abertas, como em Bogotá.
Também me ofereci para dar uma palestra no gabinete da presidente Dilma Rousseff, em Brasília, para discutir ideias e políticas para que o Brasil possa superar outros países na corrida por inovação em direção à economia digital. Acredito ser possível criar uma estratégia nacional. Espero que ela aceite o meu convite.


Vídeos Consciente coletivo

Vídeos:Consciente coletivo 01 a 10

autoria e fonte: http://www.youtube.com/user/institutoakatu?feature=mhum#p/f/37/lBuJHl-PTYc



Aplicativos estimulam a consciência ambiental das crianças

Aplicativos estimulam a consciência ambiental das crianças

autoria e fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI253164-17334,00-APLICATIVOS+ESTIMULAM+A+CONSCIENCIA+AMBIENTAL+DAS+CRIANCAS.html


Com uma “máquina do tempo” e animações, os pequenos aprendem sobre reciclagem e consumo consciente

CRESCER



   Divulgação

Transmitir informações sobre o meio ambiente de um jeito divertido é uma excelente forma de se despertar a consciência ambiental das crianças. Essa é a aposta dos novos aplicativos do portal Akatu Mirim, que explicam para os pequenos os processos de decomposição dos objetos que usamos no dia a dia e a importância da reciclagem


O portal apresenta uma animação que explica como são produzidas as garrafinhas de água mineral, ou seja, de onde elas vêm e para onde elas vão, mostrando a quantidade de água desperdiçada nesse processo de produção. Se está pensando que esse processo pode entediar as crianças, vá até o site e confira o jogo "Tiro ao Alvo" com as garrafas!
Já na “Máquina do Tempo”, a criança aprende de forma interativa sobre a quantidade de anos que se leva para a decomposição de pilhas, plásticos, alumínio e outros materiais frequentemente jogados na natureza. Você sabia, por exemplo, que os brasileiros produzem 183 mil toneladas de resíduos domésticos todos os dias? Dessa quantia, pelo menos 40% poderia ser reciclada, gerando uma economia de R$ 8 bilhões por ano. O aplicativo também dá dicas de como conservar e descartar corretamente esses produtos. Divirtam-se!

Aberta a temporada de contratos para Copa do Mundo de 2014


Aberta a temporada de contratos para Copa do Mundo de 2014

http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/atletismo-e-esporte/66632-aberta-a-temporada-de-contratos-para-copa-do-mundo-de-2014





Preparativos para os jogos e o fluxo de turistas no País renderão R$ 142,39 bilhões


O sorteio das chaves das Eliminatórias da Copa do Mundo, que acontece neste sábado (30) no Rio de Janeiro, abre o calendário de eventos oficiais do torneio do Brasil. Daqui até julho de 2014, os preparativos para receber os jogos e o fluxo de turistas no País renderão à economia brasileira R$ 142,39 bilhões. A estimativa faz parte de um estudo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido do Sebrae, para tentar dimensionar os ganhos que pequenas empresas podem ter com a Copa.
Marcos de Paula/AE
Marcos de Paula/AE
Obras no estádio do Maracanã para a Copa do Mundo















O levantamento, realizado em duas etapas, mapeou na primeira fase as oportunidades de negócios que podem surgir para empresas da construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo. As receitas podem ser geradas por contratos com governos, comitê organizador, patrocinadores do evento e, é claro, com o atendimento aos turistas.
“Na construção civil, vamos ter oportunidades na obras de infraestrutura e de transportes, como aeroportos e metrôs. No setor de turismo, atividades como artesanato e gastronomia vão ter destaque. E os serviços de telefonia e internet vão ser muito requisitados na área de tecnologia da informação”, enumera Luiz Barreto, presidente do Sebrae. “Para concretizar os negócios, entretanto, as pequenas terão de se ser competitivas e atender as exigências dispostas nos contratos.”
Segundo o estudo da FGV, um dos principais requisitos a serem cumpridos por fornecedores que quiserem abocanhar contratos da Copa é apresentar uma documentação completa, atualizada e regularizada.  Além disso, ter uma gestão profissional e adotar práticas de sustentabilidade são fatores importantes, que podem ser considerados critérios eliminatórios ou classificatórios, a depender do contratante.
Também foram mapeadas as principais dificuldades a serem enfrentadas pelas pequenas empresas na disputa por contratos da Copa.  Nos setores de tecnologia da informação e construção civil, por exemplo, muitas empresas estrangeiras já têm parcerias com grandes fornecedores nacionais – o que impede a entrada de outras empresas nessas negociações. “Quando as atividades a serem executadas são muito complexas, do ponto de vista técnico, a participação de micro e pequenas empresas também pode ser dificultada”, indica o estudo.
Mas há o outro lado da moeda. As pequenas empresas têm, por exemplo, algumas vantagens em relação às demais nas licitações do governo. Para contratos de até R$ 80 mil, elas possuem exclusividade de venda. Há outros contratos de maior valor que também podem exigir a subcontratação de MPEs, desde que o percentual máximo do trabalho a ser subcontratado não exceda a 30% do total.
Participar dessas licitações e de outros grandes contratos requer preparo, em especial nos quesitos mais burocráticos. Mas pode valer a pena. “A Copa possibilita o desenvolvimento empresarial” e outros “benefícios de longo prazo”, diz o estudo. Ao trabalhar para grandes empresas, para o governo ou para turistas estrangeiros, a pequena empresa vai se deparar com clientes muito exigentes e criteriosos. “E o aumento do grau de exigência força um maior preparo das MPEs, profissionalizando-as”, ressalta o estudo.
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Uso da biometria faz empresa lucrar com a Copa



Acessibilidade e sustentabilidade


31/07/2011 - 08h00

Obras malfeitas barram alunos deficientes em escolas públicas; veja



http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/951994-obras-malfeitas-barram-alunos-deficientes-em-escolas-publicas-veja.shtml




Auditoria do Tribunal de Contas de São Paulo revela que houve "irregularidades" na reforma de escolas da rede estadual de ensino que passaram por um programa do governo paulista para melhorar o acesso para deficientes, como informa Fábio Takahashi em reportagem na Folha deste domingo.
íntegra do texto está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Folha visitou algumas das escolas reformadas e mostra no vídeo acima alguns destes problemas apontados.
Na escola estadual Parque Anhanguera, o cadeirante conta com rampas e elevador, porém o deficiente visual não possui indicações no solo para andar com segurança.
Na Brigadeiro Eduardo Gomes, há indicação para o deficiente visual, mas o cadeirante não chega à quadra.
A engenheira Sanrlei Polini, que acompanhou a reportagem, destacou a quase ausência de identificação de ambientes adaptados (exigência legal). "Mas o governo está no caminho, só não pode parar", disse a especialista em regularização de imóveis.
Dois dos princípios de um local adaptado é que o deficiente possa ter acesso a todos ambientes e autonomia para locomoção. Legislações federal, estadual e municipal exigem que prédios públicos já sejam adaptados.
Outro problema apontado pela auditoria é o descumprimento da meta lançada em 2007 pelo então governo José Serra (PSDB) de tornar acessível 50% das escolas estaduais até 2010. Atualmente, a proporção está em 15%.A auditoria foi usada para julgamento das contas do governador em 2010, aprovadas no final de junho.



Marcio Neves/Folhapress





Aluno cadeirante passa por caminho esburacado em escola da zona norte de São Paulo




OUTRO LADO
A Secretaria da Educação afirmou que fará novas intervenções para solucionar os problemas encontrados na acessibilidade das escolas.
"Vamos voltar e fazer o trabalho de novo. Se for falha de execução, acionaremos as empresas que fizeram o serviço", disse o chefe de gabinete da pasta, Fernando Padula. Segundo a Secretaria há também possibilidade de ter havido erros nos projetos feitos pelo governo.
A Secretaria da Educação afirmou que apresentou à Promotoria plano para quase triplicar o número de escolas adaptadas em dez anos. O plano prevê obras em 1.495 escolas, ao custo total de R$ 1,3 bilhão.

Editoria de Arte/Folhapress

Lembrete: Radiação ainda afeta fauna e flora de Chernobyl



Radiação ainda afeta fauna e flora de Chernobyl

Equipe de biólogos diz que o nível de radiatividade continua 2 mil vezes acima do normal

28 de julho de 2011 | 12h 00

autoria e fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,radiacao-ainda-afeta-fauna-e-flora-de-chernobyl,751216,0.htm









O entorno da usina de Chernobyl, na Ucrânia, é considerado uma terra de ninguém. Logo após a tragédia, toda a população foi retirada e a área foi isolada.
Hoje, 25 anos após o acidente, muitos dizem que a natureza do local venceu a radiação e está florescendo novamente.
No entanto, um grupo de biólogos e cientistas que pesquisa a região há anos vem provando que essa ideia não passa de um mito.
Segundo eles, o nível de radiação continua 2 mil vezes acima do normal.
Suas pesquisas mostram como esse cenário afetou e ainda afeta o ecossistema local, prejudicando a vegetação, além de insetos, pássaros e mamíferos. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. 

Reformulação do código florestal brasileiro



Reformulação do código florestal brasileiro













































































































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