domingo, 13 de fevereiro de 2011

Agricultura urbana: Um novo modelo para agricultura moderna. E Parques urbanos verticais?

A New Model For Urban Agriculture





Fonte: http://www.evolo.us/architecture/a-new-model-for-urban-agriculture/

By: Bridgette Meinhold


June - 19 - 2010
 
 
 
A lot of recent speculation into the future of agriculture and its role in urban environments includes the construction of large vertical farms – eco skyscrapers devoted completely to growing food. But what if there was an easier solution rather than constructing whole towers devoted to the endeavor? One idea is to craft growing pods or greenhouses designed for urban rooftops that feed off the building’s waste and excess. These growing pods would involve significantly less investment and infrastructure and easily tap into existing systems.



Natalie Jeremijenko, an aerospace engineer and environmental health professor at New York University, in partnership with Jeremy Edmiston, principal at SYSTEMarchitects, have come up with an interesting concept that could easily transform the rooftops of the urban fabric into growing machines. The rooftop greenhouses, called the Urban Space Structure, pack in the plants and can support growth all year long. Rib-like supports create the main structure, which is wrapped in ETFE (ethylene tetrafluoroethylene), which is a translucent polymer that is both strong and recyclable and seen in use on many structures recently – most notably the Water Cube for the Beijing Olympics last year.





Normally for rooftops to be able to support increased weight for a structure, the building’s structure would need to be updated. To avoid the need to update the building, the greenhouse rests on stilts, which are positioned in a way to stabilize the pod and distribute its weight to the building’s supports. This stilt system would minimize the need to shore up a buildings rooftop to support a large weight. Another way weight is reduced is to grow plants hydroponically, which eliminates heavy soil.



The rooftop gardens work in tandem with the building below and are connected via an umbilical cord of sorts. Stale air and carbon dioxide could be ventilated into the garden, which would create fresh oxygen and provide clean air that would be sent back into the building via ventilation system. Waste heat from the building’s HVAC system would help the plants grow during the cooler months and waste water from sinks, showers and fountains could be reused by the plants.



While vertical gardens may certainly have their place in the city of the future, a plot of land and a large building with a lot of advanced technology would be required. Urban Space Structure has the potential to be easily built and installed on a rooftop at a much lower start up cost than a large farm.



Via Popular Mechanics



Vertical Farm in Prague






By: admin
August - 2 - 2010
 
Vertical farms seem to be one of the best solutions for encouraging agriculture in the cities. They are a smart solution where transportation costs and pollutants are reduced. This proposal conceived by Michaela Dejdarova and Michal Votruba is located in the outskirts of Prague, Czech Republic and it is intended to be a communal farm for the city. The structure consists of clusters of tetrahedrons grouped to create an exoskeleton that peels from the ground and supports hundreds of green terraces for agriculture. The novelty of the idea is that it could be developed in stages because of the modularity of all the components. It could grow and spread according to demands and could also be easily dismantled and transported to other locations. As with other vertical farms this project uses rainwater collection systems and solar panels as its main source of water and energy.







Arquiteto do escritório RGC propõe fazenda vertical para prédios abandonados em São Paulo

31/Janeiro/2011

http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/arquiteto-do-escritorio-rgc-propoe-fazenda-vertical-para-predios-abandonados-208197-1.asp



Projeto não foi aceito pela prefeitura de São Paulo



Rafael Grinberg Costa desenvolveu projeto para os edifícios São Vito e Mercúrio. A proposta foi recusada, mas arquiteto acredita que a ideia pode ser replicada em outros empreendimentos



Autor: Mauricio Lima





O arquiteto Rafael Grinberg Costa, sócio do escritório RGC Arquitetura, apresentou à subprefeitura da Sé e ao Ministério Público de São Paulo um projeto para transformar os edifícios Mercúrio e São Vito, abandonados desde 2009, em uma fazenda vertical. A proposta não foi aceita e os prédios estão em processo de demolição, que deve ser finalizado em abril. "Utilizamos os edifícios São Vito e Mercúrio como exemplo devido à sua degradação e abandono, mas nada impede que o conceito seja utilizado em outros edifícios da cidade de São Paulo", disse Costa. Segundo ele, esse conceito já foi utilizado na cidade de Detroit, nos Estados Unidos, onde estruturas de antigas fábricas de carros foram reaproveitadas para construção de fazendas verticais.

O projeto previa a transformação dos edifícios em uma área agrícola de cultivo hidropônico. Para isso, a estrutura de concreto dos edifícios receberia uma proteção térmica e se tornaria uma grande estufa, permitindo o cultivo de plantas durante o ano inteiro.



A água utilizada para regar as plantas seria proveniente do Rio Tamanduateí. Segundo Costa, a "água preta" do rio passaria por um processo de tratamento e seria transformada em água cinza. Ainda, seriam instaladas placas fotovoltaicas nas fachadas dos edifícios para captação de energia solar.



O edifício contaria ainda com um café e um restaurante panorâmico, abertos ao público, com uma vista de 360º da cidade. A circulação seria por meio de passarelas e rampa.



O complexo seria interligado ao Mercado Municipal e ao Palácio das Indústrias. A proposta ainda previa a demolição do Viaduto Diário Popular, de modo que o acesso do Mercadão à Fazenda Vertical fosse realizado por meio de uma ponte para pedestres, construída a partir do atual estacionamento do Mercado, que teria seu estacionamento transformado em uma praça.



Além da fazenda vertical, o projeto previa ainda a construção de um Centro de Educação Ambiental e de um estacionamento funcional, vinculados a um lago artificial, sempre com prioridade ao pedestre. O estacionamento teria como objetivo suprir as vagas retiradas do entorno do Mercado Municipal e funcionaria com sistema de vaga marcada: quando o motorista retira o ticket para estacionar, o cartão informa a vaga e o andar para parar; quando o ticket retorna na saída, a vaga seria automaticamente liberada.



Edifício contaria com Centro de Educação Ambiental









Edifício seria transformado em uma estufa vertical, que permite cultivo de alimentos o ano inteiro









Centro de Educação Ambiental teria fechamento todo em vidro









Edifícios seriam um grande complexo, conectados a um lago artificial