domingo, 3 de janeiro de 2016

O Lado Escuro das Lâmpadas Fluocompactas (LFCs)... e sustentabilidade com lâmpadas LED

O Lado Escuro das Lâmpadas Fluocompactas (LFCs)


CFL__D__1st_version.jpg



Considere o seguinte – em vez de salvar o ambiente, as LFCs estão, na realidade, destruindo-o. As LFCs devem ser encaradas como tecnologia tóxica, quando levamos em conta a contaminação pelo mercúrio, a radiação ultravioleta e a radiação de rádio-frequência. Do berço ao caixão, as LFCs constituem um perigo para o bem estar e para a saúde da população, além de contribuírem com mais toxicidade para o ambiente. Na realidade as LFCs não reduzem a nossa pegada de carbono e pode até aumentá-la em certas situações. Para piorar a situação, as LFC emitem níveis nocivos de radiação electromagnética.
    Com início no ano de 2012, as normais lâmpadas incandescentes, aquelas que foram inventadas por Thomas Edison há mais de 100 anos, serão banidas no Canadá [idem na União Europeia – ed.] na procura da diminuição das emissões de gases de estufa (GEE). No entanto, e ao contrário do pensamento popular, mudar das lâmpadas normais para LFCs poderá aumentar o consumo global de energia em vez de o reduzir. Se apenas isto não abalar a confiança do consumidor, talvez o facto de que as LFCs contêm mercúrio e também emitem radiação electromagnética pode despertar as pessoas para a verdade sobre as LFCs.
    Por outro lado, visto que os produtores de LFCs estão a receber um monopólio no mercado da iluminação, dado por alguns governos federais, e estão a ser promovidos pelos grupos ambientalistas corporativistas, as vendas não irão abrandar nos próximos tempos.
    Dá a entender que os protectores do ambiente “deixaram o barco”. Health Canada simplesmente não está a fazer o seu trabalho ao ignorar o impacto devastador de ter milhões de LFCs no nosso ambiente. Porque é que eles estão quietos e permitem que o governo canadiano force os seus cidadãos a usá-las?
    Para tornar o caso ainda pior, grupos como a Fundação Suzuki e a Greenpeace, em quem os canadianos têm confiado para os defender de poluentes ambientais, optaram por ignorar os potenciais riscos para o ambiente e para a saúde que se vislumbram e promovem cegamente o uso das LFCs.

Porque é que os ambientalistas e o governo se juntaram numa aliança com a indústria da electricidade para promoverem um produto incontestavelmente perigoso? De que lado é que eles estão afinal?

Os funcionários da Canadian Health and Safety [Saúde e Segurança do Canadá] parecem estar a dormir em serviço, indiferentes aos perigos, e os ambientalistas parecem ter-se vendido, enquanto que os produtores e comerciantes das LFCs vão depositar o seu dinheiro no banco, rindo-se no caminho. Com impunidade, “los tres amigos”, os fabricantes, os ambientalistas partidários das multinacionais e o governo, estão a deixar aos consumidores, induzidos em erro, a tarefa de lidar com a sequela de uma potencial catástrofe ambiental.
    Entretanto o governo da Nova Zelândia, alegando preocupações com a falta de eficiência e segurança das LFCs, levantou a interdição sobre as lâmpadas incandescentes. Esperemos que outros governos vejam a sabedoria desta decisão a resolvam copiar.

http://www.greenmuze.com/blogs/guest-bloggers/1031-the-dark-side-of-cfls.html 





Leia mais a respeito, pelo princípio da precaução:

A morte sobre nossas cabeças: lâmpadas economizadoras são tóxicas para o cérebro, sistema nervoso, fígado, rins e coração...

http://www.semprequestione.com/2015/11/a-morte-sobre-nossas-cabecas-lampadas.html#.VoktmrerTIV