quinta-feira, 31 de julho de 2014

Consórcio Pesquisa Café desenvolve tecnologias de pós-colheita inovadoras e sustentáveis com foco no pequeno cafeicultor

Pautas | Embrapa Café | 30/07/2014 09:47:26 | 43 Acessos
Consórcio Pesquisa Café desenvolve tecnologias de pós-colheita inovadoras e sustentáveis com foco no pequeno cafeicultor
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,690617,Consorcio_Pesquisa_Cafe_desenvolve_tecnologias_de_pos-colheita_inovadoras_e_sustentaveis_com_foco_no_pequeno_cafeicultor,690617,4.htm
O cuidado durante a fase de pós-colheita do café é um dos grandes diferenciais para a obtenção de um produto de qualidade
Um conjunto de tecnologias de colheita e pós-colheita, voltado para a agricultura familiar, foi desenvolvido no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, e constitui infraestrutura mínima para produção de café com qualidade e sustentabilidade econômica, social e ambiental. Essas alternativas tecnológicas permitem ao cafeicultor investir na construção de equipamentos adequados para produção de café com qualidade, pois funcionam de maneira simples, eficiente e a um baixo custo operacional e ainda podem ser construídas com matéria-prima e mão de obra regional. Do ponto de vista da sustentabilidade, essas tecnologias viabilizam também a adoção dos princípios de Boas Práticas Agrícolas, rastreabilidade e competitividade.
Para falar sobre essas tecnologias, a Embrapa Café entrevistou um dos pesquisadores responsáveis por esses estudos e inventos, Juarez de Sousa e Silva, professor aposentado da Universidade Federal de Viçosa – UFV, instituição participante do Consórcio Pesquisa Café. Hoje Juarez é bolsista do Consórcio Pesquisa Café na UFV, onde dá continuidade ao seu trabalho de pesquisa em conjunto com parceiros do Consórcio.
Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Novas bicicletas públicas de Copenhague, na Dinamarca, vêm com tablets embutidos

Novas bicicletas públicas de Copenhague, na Dinamarca, vêm com tablets embutidos



Aparelhos ligam e desligam o motor elétrico da bicicleta e trazem GPS, com indicações de pontos turísticos e restaurantes
Por Fernanda Dutra
Em 2012, Copenhague encerrou seu sistema de bicicletas públicas. Depois de ter sido pioneira no conceito, lançando um modelo de aluguéis por moedinhas ainda nos anos 1990, a capital da Dinamarca parecia estar regredindo enquanto grandes cidades como Nova York, São Francisco, São Paulo e Rio lançavam seus programas. Pois, neste ano, Copenhague deu passos largos à frente ao inaugurar as 20 primeiras estações da GoBike, sistema de bicicletas públicas elétricas com tablets embutidos.
Os tablets - com cabos escondidos no guidão para evitar roubos e vandalismo - têm função de computador de bordo. Neles, o passageiro pode escolher se utilizará a bicicleta na função manual ou elétrica; conferir os horários de trens e metrôs; reservar uma segunda bicicleta para outra pessoa; e calcular as rotas mais rápidas entre os destinos.
Para os ciclistas-turistas, além de ser possível escolher a função em inglês (mais universal que o dinamarquês), há dicas de pontos de interesse, restaurantes e serviços. Por enquanto, não houve registros de roubos dos tablets nem das bicicletas.
O programa é financiado pela empresa que controla os trens do país, Danske Statsbaner (DSB), e as prefeituras de Copenhague e a vizinha Frederiksberg. Até o final do verão europeu, a cidade espera aprovar a expansão do programa, chegando a 1860 bicicletas no final do ano.
As bicicletas são feitas de alumínio. O banco é ajustado com um sistema de pressão a gás e, uma vez que o assento é adaptado, o guidão se ajusta automaticamente para garantir a ergonomia. Os pneus são à prova de rupturas e duram até 15 mil quilômetros. O aluguel da bicicleta sai por 25 coroas dinamarquesas (quase R$ 10) por hora. No caso da assinatura mensal, o valor cai para 6 coroas ou R$ 2,45.
Apesar de impressionar muita gente pela tecnologia, o sistema gerou críticas em Copenhague. Se a capital da Dinamarca já tem mais bicicletas (650 mil) que habitantes (550 mil) e carros (125 mil), por que precisaria de mais bikes? Segundo Andreas Røhl, que coordena a gerência de Mobilidade e Espaço Urbano, disse que as bicicletas são voltadas a não-residentes: turistas e moradores do subúrbio, que não levam suas bikes na jornada até Copenhague, daí a importância da ligação com os trens.
Matéria originalmente publicada no jornal O Globo

terça-feira, 29 de julho de 2014

MEGA MOBILIZAÇÃO NA CÂMARA MUNICIPAL, DIA 5, ÀS 14H!

Petição Pública Brasil Logotipo


Não queremos a remuneração por subsídio na Prefeitura do Município de São Paulo!


FONTE: http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=Subsidio

Colegas servidores públicos municipais contra o SUBSÍDIO MUNICIPAL, 

"O ovo frito de hoje anula o galeto de amanhã". (Millôr Fernandes)

VAMOS FICAR SÓ OBSERVANDO E FICAR ESPERANDO, RECLAMANDO?
JÁ DEIXAMOS BEM CLARO NESTE ESPAÇO QUE NÃO QUEREMOS O SUBSÍDIO MUNICIPAL, CERTO? 
BASTA DE 0,001% AO ANO! 
CHEGA DE ARROCHO SALARIAL!
 Então, está na hora de demonstrarmos a nossa insatisfação e indignação para OS VEREADORES QUE NOS REPRESENTAM! 
Queremos ser ouvidos! 
Queremos ser respeitados! 
Queremos JUSTIÇA! 
ENTÃO, COLEGAS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS: ESTÃO TODOS PREPARADOS PARA A MEGA MOBILIZAÇÃO NA CÂMARA MUNICIPAL? 
Não dá para ficarmos só como coadjuvantes ou rezando para que as coisas aconteçam no SINP ou pela internet! 
Os engenheiros e arquitetos são contra o subsídio e vão COMEÇAR a se mobilizar na Câmara Municipal na semana que vem a partir do dia 5 de agosto às 14h. 
Vamos nos juntar a eles e mostrar presencialmente com camisetas pretas e apitos, a nossa maior demonstração de rejeição e insatisfação contra o subsídio e a política salarial do executivo! 
NÃO VAMOS DEIXAR QUE APROVEM O PLO 3/2014 E TRANSFORMEM AS NOSSAS VIDAS EM SUBSÍDIO! 
Cada participante deverá fazer um comunicado via Facebook, email, WhatsApp ou SMS, para três servidores. Estes, então, replicariam para outros três, em um efeito dominó de convocações que se espalhará rapidamente entre os colegas. 
DIVULGUEM! 
Nossas famílias e o sucesso do nosso movimento dependem da nossa atitude proativa!

Terras indígenas brasileiras são exemplo no combate a mudanças climáticas

Terras indígenas brasileiras são exemplo no combate a mudanças climáticas


“Fortalecer os direitos florestais comunitários é uma estratégia essencial para reduzir bilhões de toneladas de emissões de carbono, sendo uma maneira efetiva para os governos cumprirem com as metas climáticas, proteger as florestas e proteger a subsistência de seus cidadãos.” Esse é o resultado de um estudo publicado pelo World Resources Institue (WRI) em parceria com o Rights and Resources Initiative (RRI), que coloca gestão das terras indígenas brasileiras como modelo de sucesso.
O relatório Garantindo Direitos, Combatendo a Mudança Climática: como Fortalecer os Direitos Florestais Comunitários Reduz a Mudança Climática aponta que as florestas brasileiras possuem cerca de 63 bilhões de toneladas de carbono armazenado e que parte desse carbono está em reservas indígenas legalmente reconhecidas.
Por outro lado, o estudo também indica que o Brasil é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento no mundo e também quem mais desmata a Amazônia, o que poderia ser pior se as comunidades indígenas não tivessem direitos legais sobre a floresta e proteção do governo, aponta.
Embora a demarcação e o processo de registro sejam lentos, de 1980 a 2007, cerca de 300 terras indígenas foram reconhecidas no Brasil, diz o relatório. Nesses casos, os recursos florestais podem ser utilizados para fins comerciais sujeitos a um plano de sustentabilidade, mas o corte de árvores para a venda requer a aprovação do Congresso Nacional.
Uma análise do WRI para o desmatamento na Amazônia brasileira mostra que, de 2000 a 2012, a perda de florestas foi 0,6% dentro de terras indígenas em comparação a 7% fora dessas áreas. Assim, as reservas indígenas possuem 36% mais carbono por hectare do que as demais áreas de florestas da região.
A perda florestal de 22,5 milhões de hectares na Amazônia brasileira fora dos territórios indígenas resultou em 8,7 bilhões de toneladas de gás carbônico emitidos. Já em terras indígenas, foram produzidos 311 milhões de toneladas de gás carbônico, no mesmo período, a partir do desmatamento de cerca de 677 mil hectares de florestas, ou seja, 27 vezes menos emissões de gases do efeito estufa.
“O governo brasileiro geralmente protege os direitos dos povos indígenas da floresta, mas os povos indígenas, muitas vezes defendem à força a sua própria floresta de madeireiros, fazendeiros, grileiros e outros intrusos”, alertam os autores do relatório.
A conclusão para o Brasil é que a garantia de direitos indígenas mais consistentes poderia impedir o desmatamento de 27.2 milhões de hectares até 2050, ou seja, 12 bilhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono seriam evitadas - equivalente a três anos de emissões em todos os países da América Latina e do Caribe.
“Outros países de média e baixa renda densamente florestados podem proteger suas florestas, reduzir as suas emissões de gás carbônico e proporcionar outros benefícios para as comunidades, seguindo a abordagem do Brasil”, sugere o relatório.
Em todo o mundo, 513 milhões de hectares de florestas são reservadas às comunidades tradicionais e indígenas e contém 37,7 bilhões de toneladas de carbono armazenado - o equivalente a 29 vezes as emissões anuais de todos os usuários de veículos no mundo. O desmatamento e outros usos da terra representam 11% das emissões mundiais de dióxido de carbono, sendo que 13 milhões de hectares de floresta são desmatados todos os anos, um desmatamento de 50 hectares por minuto.
Diante dos dados, “a fraca proteção legal para as comunidades da floresta não é apenas um problema de terras ou acesso a direitos, é um problema da mudança climática. Impedir ações que comprometam os direitos florestal comunitários é parte da solução”, diz o relatório, que objetiva incentivar a comunidade internacional a dar prioridade às comunidades florestais no mundo em desenvolvimento como uma defesa contra o aumento da temperatura global.
O estudo quantificou o carbono em 14 países com grandes áreas de florestas tropicais na América Latina, África e Ásia e reforça também que a maioria das reservas florestais comunitárias estão em países de média e baixa renda, com fortes pressões por desmatamento.
O relatório destaca países que servem como exemplos de locais onde o manejo florestal comunitário e a garantia de direitos à terra ajudaram a proteger as florestas como México, Tanzânia e Nepal; além de países onde isso não ocorre, seja devido à falta de direitos, com na Indonésia, ou onde os direitos são mal aplicados, como no Peru. Ele também aponta as forças contra as quais as comunidades têm que lutar - como madeireiros ilegais, traficantes de droga e produtores de óleo de palma - na tentativa de  preservar as florestas de onde tiram seu sustento.
O relatório faz cinco recomendações principais aos governos para maximizar o potencial de mitigação climática das florestas comunitárias: fornecer às comunidades o reconhecimento legal de direitos florestais; impor esses direitos, como o mapeamento de fronteiras e a expulsão de invasores; fornecer assistência técnica e treinamento para que as comunidades melhorem o uso sustentável das florestas e o acesso ao mercado; envolver as comunidades na tomada de decisões em relação a investimentos que afetem suas florestas; e compensar financeiramente as comunidades pelos benefícios climáticos e outros benefícios fornecidos pelas florestas.
Matéria originalmente publicada no portal da Agência Brasil.

Madri é a primeira capital europeia com serviço público de bicicletas elétricas

Madri é a primeira capital europeia com serviço público de bicicletas elétricas


Enquanto no Brasil cresce cada vez mais o sistema de compartilhamento de bicicletas públicas, Madri tornou-se recentemente a primeira capital da Europa a contar com um serviço semelhante, composto, porém, por bikes elétricas.
Batizado de "BiciMad", o sistema é formado por 1.560 bicicletas, distribuídas em 123 estações por cinco distritos da capital: Centro (inteiro) e parte de Arganzuela, Retiro, Moncloa-Aravaca e Chamberi. Em média, há uma estação a cada 300 metros e todas funcionam 24 horas, sete dias por semana, todos os dias do ano.
As bicicletas elétricas têm três marchas com câmbio interno e foram adotadas para permitir que as pessoas tenham mais facilidade para superar os obstáculos geográficos da cidade, como aclives. Ao pedalar, o motor elétrico é iniciado e assume grande parte do esforço, que na maneira convencional, seria realizado pelo usuário (sistema de pedalada assistida). As bikes são recarregadas nas estações e possuem autonomia de 70 km.
Para evitar roubo, cada bicicleta está equipada com um sistema de GPS e as estações são monitoradas.
Os primeiros 30 minutos de uso são cobrados. A explicação é que a cidade não quer que os pedestres troquem suas caminhadas pela bicicleta, mas sim que os usuários de outros meios de transporte (carros, ônibus e metrô) façam a troca.
Além disso, o preço aumenta consideravelmente a partir da segunda meia hora, para evitar o uso continuado ao longo do dia. Depois de devolver a bicicleta o usuário deve esperar 15 minutos antes de fazer uma nova retirada. Se um novo empréstimo for feito em menos tempo, o sistema contará o tempo total.
Madrid possui atualmente 316 quilômetros de ciclovias. Entre 2012 e 2013, o aumento no número de ciclistas na capital espanhola foi de 17%.
Matéria originalmente publicada no portal EcoDesenvolvimento

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Japão abriga a árvore mais bonita do mundo; conheça

Planta florida e gigante de 143 anos chama atenção de turistas no continente asiático

Redação Bonde
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Uma centenária Glicínia é a grande atração turística do Ashikaga Flower Park, em Tochigi, no Japão. Com 143 anos de idade, o exemplar é conhecido como o mais belo e antigo de sua espécie no arquipélago asiático. Plantada em 1870, essa elegante trepadeira causa um efeito fascinante aos visitantes, gerando a sensação de um grande teto lilás acima da cabeça dos visitantes. Esse efeito é possível graças a uma estrutura de madeira que sustenta seus galhos e flores.

De grande valor ornamental, com inflorescências longas, pendulares (em cachos) e carregadas de delicadas e numerosas flores, a Glicínia tem uma beleza quase hipnótica quando floresce totalmente, entre os meses de abril e maio – primavera no Japão. Há uma década, a árvore tomava uma área de 72 m² dentro do parque. Hoje, ela já ocupa um total de 1.000 m² e é considerada um espetáculo à parte por quem visita o local.

Embora seja a mais chamativa, a árvore não é a única de sua espécie que pode ser encontrada no parque. Além dela há treliças que exibem outras plantas, arbustos e, ainda, um túnel de cerca de 80 metros todo rodeado de Glicínias com flores brancas, amarelas e roxas. Veja um pouquinho desse espetáculo na galeria:



MP diz que gestão Haddad beneficia sem-teto e recomenda bloqueio do Minha Casa, Minha Vida

MP diz que gestão Haddad beneficia sem-teto e recomenda bloqueio do Minha Casa, Minha Vida


Documento afirma que Secretaria de Habitação mantém um cadastro secreto de beneficiários de programas habitacionais e privilegia o MTST

Eduardo Gonçalves
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Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocupam calçada em frente à Câmara Municipal em São Paulo
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocupam calçada em frente à Câmara Municipal em São Paulo - Futura Press
Um documento elaborado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo aponta que a prefeitura paulistana privilegia o chamado Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) no financiamento de moradias populares e recomenda que o governo federal não assine novos contratos do programa Minha Casa, Minha Vida com a administração Fernando Haddad (PT). Se a recomendação for acatada, a cidade deixará de receber cerca de 1 bilhão de reais por ano.
A representação, assinada pelo promotor Mauricio Antonio Ribeiro Lopes, foi anexada a um inquérito que investiga o financiamento habitacional na capital paulista. No texto, o promotor afirma que falta transparência da prefeitura na divulgação do cadastro de inscritos nos programas habitacionais. Em síntese, o MP afirma que a prefeitura mantém o cadastro secreto para beneficiar movimentos que promovem invasões de imóveis públicos e privados – leia-se, o MTST.
“A finalidade é dar atendimento privilegiado. O sujeito que trabalha em dois empregos não tem tempo para ficar dormindo em ocupações oportunistas. Essa pessoa está alijada dos programas habitacionais e condenada a pagar aluguel para o resto da vida. Os beneficiários vão ser sempre os protegidos do movimento”, afirmou o promotor Mauricio Antonio Ribeiro Lopes ao site de VEJA. “A prefeitura está atuando não mais no varejo, mas no atacado. É evidente que há um reflexo político, negar essa influência é hipocrisia."
Para o promotor, a cidade "virou refém do MTST”. Na recomendação, ele escreve que o poder público se mostra “assombrosamente impotente e inapetente em coibir e impedir que essa indústria de ocupações prolifere em níveis alarmantes”. 
A Portaria 595/2013 do Ministério das Cidades determina que o cadastro de candidatos a beneficiários deve estar permanentemente disponível para consulta da população por meios físicos e eletrônicos. Na recomendação, o MP pede que seja aplicada a sanção prevista no item 9.3 da Portaria:  "Nos municípios onde o ente público responsável pela indicação dos candidatos a beneficiários não aplicar os dispositivos estabelecidos neste instrumento, sem prejuízo de outras sanções, as instituições financeiras e agentes financeiros ficarão impedidas de realizarem novas contratações no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida".

Leia também: MTST: não é só pelo teto, é pelo poder
A ocupação fantasma dos sem-teto em SP
Pressão – Acuado pelo MTST, que promove bloqueios de vias e trava diariamente a capital paulista, o prefeito Fernando Haddad prometeu aos sem-teto regularizar áreas invadidas caso a Câmara Municipal aprovasse o novo Plano Diretor. Dois meses depois, o projeto teve o aval dos vereadores contemplando a reivindicação dos sem-teto. Para pressionar os parlamentares, o grupo acampou em frente à Câmara Municipal por uma semana.
Na semana passada, o MTST invadiu a sede da Anatel e da operadora Tim para reclamar da qualidade dos serviços de telefonia celular. Também invadiram a sede da construtora Even, proprietária de um terreno invadido pelo grupo no Morumbi, na Zona Oeste de São Paulo. Nesta quarta-feira, o grupo promete interditar a Avenida Paulista e vias do centro de São Paulo em protesto contra o pedido de reintegração de posse da área ocupada no Morumbi.
Em nota, a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) afirmou que foi notificada em junho da recomendação do Ministério Público e, na ocasião, pediu prazo de seis meses para atender à exigência. Sobre o número de inscritos, a pasta disse que atualmente a lista contém 130.000 famílias cadastradas à espera de moradia.
A assessoria do Ministério das Cidades informou que ainda não foi notificada pelo Ministério Público sobre o assunto.

Os tropeços de Haddad

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O avanço do MTST

Protestos de sem-teto se tornaram rotina na capital paulista. E Haddad se dobra diante das exigências do grupo: aceitou fazer concessões para partidos aliados e de oposição em troca da aprovação definitiva do novo Plano Diretor, que beneficia ocupações do MTST. Já a ocupação fantasma Copa do Povo vai ganhar texto específico em seu benefício. Ao emparedar a prefeitura e a Câmara, o grupo ganha força para seguir fazendo a cidade refém.

domingo, 27 de julho de 2014

Expo Arquitetura Sustentável



Apresentação

O mercado da construção sustentável vem crescendo e se desenvolvendo com muita rapidez. Cada vez mais empresas estão trilhando o rumo da ecoeficiência, uma vez que o ramo da construção civil é um dos mais importantes para a consolidação dos conceitos de sustentabilidade na sociedade.

Atenta a esse rápido crescimento, a Reed Exhibitions Alcantara Machado, líder mundial na organização de eventos de negócios de consumo de diversos setores da indústria, lança a Expo Arquitetura Sustentável.

Expo Arquitetura Sustentável apresentará novos conceitos e soluções de sustentabilidade para eficiência na construção de casas, escritórios e indústrias. Único evento do mercado que reúne todos os modelos de normas e certificações.

E ainda: Conferência Expo Arquitetura Sustentável com 3 dias de palestras e debates, além de visitas técnicas a empreendimentos sustentáveis.

Faça grandes negócios hoje pensando no amanhã!


 

Data: 26 – 28 Agosto | 2014
Horários:
Exposição: 11h às 20h
Conferência: 9h às 18h
Visita Técnica: 29 de agosto | 2014, das 8h às 13h
Local: Expo Center Norte, São Paulo/SP – Brasil

 

Perspectivas surpreendentes indicam as proporções deste evento:

• 8.000 m² de área exposição;
• 100 marcas nacionais e internacionais;
• 7.000 visitantes/compradores altamente qualificados;
• 800 congressistas;
• 80 palestrantes.

  • CREDENCIAMENTO

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    Outros Credenciamentos:
    Expositor | Imprensa
VISITAÇÃO: Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo que acompanhados. Evento exclusivo e gratuito para profissionais do setor que fizerem o seu pré-credenciamento por meio do site ou apresentarem o convite do evento no local. Caso contrário, será cobrada a entrada no valor de R$ 55,00 no balcão de atendimento.
ATENÇÃO! Ao participar da Expo Arquitetura Sustentável, VISITANTES e EXPOSITORES estão cientes e concordam que fotografias e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento.