Estudo mostra projetos “Estádios Solares” para a Copa de 2014
15 de Fevereiro de 2011 • Atualizado às 07h00
Em 2014 o Brasil sediará a Copa do Mundo de futebol e o intuito do país e da Fifa (Fédération International de Football Association) é mostrar ao mundo como é feita uma copa “verde”. Para isso, os estádios receberão certificações e adequações ambientais para reduzir o impacto que um evento desse porte causa na natureza.
Diante dessa premissa um grupo de estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenado por Ricardo Rüther, juntamente com o Instituto para o Desenvolvimento das Energias Alternativas da América Latina (Ideal), realizou um relatório com projetos de instalação de placas fotovoltaicas nos estádios usados na Copa.
O estudo “Estádios Solares Opção Sustentável para a Copa de 2014 no Brasil” tem como objetivo fornecer informações atualizadas sobre os projetos Estádios Solares, com estimativas de potência instalada e de custos de instalação dos sistemas de captação de energia solar.
Além de incentivar o uso dessa tecnologia para o evento esportivo, os autores acreditam que através dessa iniciativa a busca por alternativas limpas de obtenção de energia possa se popularizar no Brasil.
A pesquisa detalhou os projetos elaborados especificamente para cada estádio, com base nos pré-requisitos definidos pela Fifa. Foram colocados os gastos e o potencial energético de cada uma das construções, adaptando-os às necessidades de cada região.
O Maracanã, por exemplo, que será o palco da final da Copa, ao longo de sua área de 23.162 metros quadrados, seria capaz de produzir de 1,46 MWp a 3,28 MWp de energia, dependendo do tipo de tecnologia que fosse implantado.
Para todos os projetos foram feitos dois cenários. O primeiro com a instalação de silício cristalino, que é a tecnologia usada normalmente, e com filmes finos de silício amorfo, que é mais caro, porém produz mais energia.
Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.
Redação CicloVivo
Diante dessa premissa um grupo de estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), coordenado por Ricardo Rüther, juntamente com o Instituto para o Desenvolvimento das Energias Alternativas da América Latina (Ideal), realizou um relatório com projetos de instalação de placas fotovoltaicas nos estádios usados na Copa.
O estudo “Estádios Solares Opção Sustentável para a Copa de 2014 no Brasil” tem como objetivo fornecer informações atualizadas sobre os projetos Estádios Solares, com estimativas de potência instalada e de custos de instalação dos sistemas de captação de energia solar.
Além de incentivar o uso dessa tecnologia para o evento esportivo, os autores acreditam que através dessa iniciativa a busca por alternativas limpas de obtenção de energia possa se popularizar no Brasil.
A pesquisa detalhou os projetos elaborados especificamente para cada estádio, com base nos pré-requisitos definidos pela Fifa. Foram colocados os gastos e o potencial energético de cada uma das construções, adaptando-os às necessidades de cada região.
O Maracanã, por exemplo, que será o palco da final da Copa, ao longo de sua área de 23.162 metros quadrados, seria capaz de produzir de 1,46 MWp a 3,28 MWp de energia, dependendo do tipo de tecnologia que fosse implantado.
Para todos os projetos foram feitos dois cenários. O primeiro com a instalação de silício cristalino, que é a tecnologia usada normalmente, e com filmes finos de silício amorfo, que é mais caro, porém produz mais energia.
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Redação CicloVivo